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Guia definitivo do

profissional autônomo
Veja como ficar dentro da lei e se
organizar para ter sucesso ao apostar
no trabalho por conta própria
Índice

Introdução 3

Cap. 1 - O que é um profissional autônomo e como se tornar um 5

Cap. 2 - Como ficar dentro da lei 9

Cap. 3 - Os primeiros passos do profissional autônomo 12

Cap. 4 - Os principais erros financeiros do profissional autônomo 17

Considerações finais 20

Plano autônomo 21

Referências 22

Sobre a ContaAzul 23

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Introdução

O mercado de trabalho ligado à economia informal, que


engloba os empregados sem carteira assinada e os profissionais
autônomos, vem apresentando um aumento significativo com o
passar dos anos. Dados do IBGE divulgados em agosto de 2017
mostram que o número de profissionais autônomos aumentou
2,8% em relação a 2016. Isso faz com que cerca de 23% dos
brasileiros façam parte dessa categoria.

Essa situação é resultado de vários fatores. Um deles é o


surgimento de novas tecnologias que estão ocasionando tanto a
redução da mão de obra, devido à substituição do homem pela
máquina, quanto facilitando a terceirização de alguns serviços,

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que podem ser feitos de maneira remota. As duas situações abrem oportunidades para o surgimento e o crescimento no
número de profissionais autônomos.

Essas tecnologias permitem que o trabalhador autônomo se encaixe em diversas atividades, vinculadas a circuitos comerciais
extensos e conectadas com empresas de grandes dimensões. Seus trabalhos podem destinar-se ao mercado em geral, mas
também em benefício de determinadas empresas, com as quais estabelecem um vínculo mais ou menos duradouro.

Assim, podemos distinguir basicamente dois tipos de trabalhadores autônomos, de acordo com o tipo de serviço que prestam:

Trabalhadores autônomos com profissões não regulamentadas: encanador, digitador, pintor, pedreiro e outros
semelhantes;

Trabalhadores autônomos com profissões regulamentadas: advogado, médico, contabilista, engenheiro, nutricionista,
psicólogo e outros registrados nos seus respectivos conselhos regionais de fiscalização profissional.

Vale lembrar que, independentemente da profissão, o trabalhador autônomo é contribuinte obrigatório da Previdência Social,
devendo contribuir para o custeio dos seus benefícios com a alíquota de 20%, incidente sobre o respectivo salário-base de
contribuição, dentro da classe estabelecida pelo INSS e sujeito à incidência do Imposto de Renda na fonte, calculado de acordo
com a tabela progressiva divulgada pela Receita Federal.

Que tal conhecer um pouco mais sobre como se tornar um profissional autônomo de sucesso? Siga com a gente e boa leitura!

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Capítulo 1

O que é um profissional
autônomo e como
se tornar um

Profissional autônomo é todo aquele que exerce sua atividade


profissional sem vínculo empregatício. Sua principal característica
é a independência, já que desenvolve sua atividade com
organização própria, escolhendo ainda o local, a forma e o tempo
de execução de suas tarefas.

Pelo fato de não estar subordinado a um empregador, o


profissional autônomo possui a vantagem de poder negociar
mais livremente suas relações de trabalho, como horários mais
flexíveis e o preço pelos seus serviços de acordo com as regras
de mercado e a legislação vigente.

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Para se tornar um profissional autônomo, a primeira coisa que se precisa saber é que não existe um momento correto para
isso. O mais importante é a iniciativa. Se você possui algum capital e uma boa ideia, ou tem alguma habilidade que considera útil
socialmente, talvez seja a hora de colocar isso em prática e tornar-se o seu próprio chefe.

É bastante comum que as pessoas tenham medo de se arriscar e, por conta disso, vão inventando desculpas para não realizarem
seus sonhos. Claro, nenhum negócio vai surgir da noite para o dia, existem alguns passos que precisam ser dados. No caso de
um trabalhador autônomo, o primeiro deles está relacionado à disciplina.

Disciplina

Muitas pessoas acham que o fato de não terem um chefe cobrando o tempo todo elimina a necessidade de serem disciplinadas.
Mas é justamente o contrário. Por não existir a figura do chefe, é preciso construir uma disciplina própria, com horários regrados
para não se perder.

Terminar os trabalhos dentro do prazo, entregá-los com qualidade e conseguir mais clientes são atividades rotineiras na vida
de um profissional autônomo. Por isso, desenvolver seus processos de organização e planejamento e se policiar em relação aos
horários são itens fundamentais para evitar a procrastinação.

E lembre-se: esta disciplina precisará acompanhá-lo durante toda a sua jornada profissional enquanto autônomo, caso contrário,
ela não durará muito tempo. O passo seguinte, então, deve ser a realização de um plano de negócio.

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Plano de negócio

O plano de negócio funciona como uma maneira de conhecer o seu público, o mercado de atuação e a concorrência. Ele deixa
claro todas as informações necessárias para colocar as atividades do seu negócio em prática, definindo os valores da marca,
receita, capital de giro e comunicação a ser utilizada com os clientes, o que resulta em uma imagem mais forte do seu trabalho.

Todo plano de negócio deve conter um espaço destinado ao retorno financeiro, ou seja, ao dinheiro que o profissional autônomo
espera receber em um determinado período. Porém, este item deve ser tratado com muito cuidado. Geralmente, alguns
autônomos acabam contando com um valor que ainda não entrou e gastando por conta. Tome bastante cuidado com isso! Faça
sempre os seus cálculos de modo cuidadoso e preciso para não ter surpresas desagradáveis.

Ainda relacionado ao dinheiro, é muito importante que o profissional autônomo consiga separar suas finanças pessoais e
profissionais. Misturar as duas vai acabar tornando mais difícil o controle sobre o que foi gasto e o que entrou de receita e você
não conseguirá saber exatamente se lucrou ou se teve prejuízos.

A melhor forma de manter tudo separado é por meio da organização das contas a pagar e a receber. Certifique-se de anotar
tudo que entra e sai do caixa e não se esqueça de categorizar se as despesas foram pessoais ou profissionais. Para facilitar,
utilize um livro caixa e siga uma rotina de organização.

Além de um livro-caixa, você pode optar por planilhas eletrônicas ou mesmo investir em um sistema de contas a pagar e a
receber, que torna este processo muito mais rápido, simples e seguro.

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Precificação

Depois de fazer um plano de negócio e de estabelecer a organização financeira, você deve pensar no preço do seu produto ou
serviço. Lavar em conta a concorrência é importante, mas não é tudo, principalmente no início. O ideal é conhecer os seus custos
para realizar o trabalho e planejar a sua margem de lucro e, assim, chegar ao preço mais justo.

Mas, claro, se você descobrir que o seu produto ou serviço está muito mais caro que o da concorrência, então deve buscar
alternativas para reduzir os custos ou oferecer algum diferencial que justifique o preço mais elevado.

Marketing

E não se esqueça do marketing! Você pode pensar que um profissional autônomo não precisa de propaganda ou, até mesmo,
que não é possível construir estratégias de marketing sendo autônomo. Mas saiba que as propagandas não precisam mais ser
feitas nos meios tradicionais, como a televisão ou o rádio. Uma simples conta numa rede social, se bem utilizada, pode render a
divulgação necessária para o seu trabalho.

Por fim, é bom ressaltar que, como profissional autônomo, você não tem patrão e não tem horários rígidos, porém, também não
tem férias ou horas de descanso pré-definidas. E aqui voltamos a lembrar da disciplina e da organização. Elas valem tanto para o
trabalho como para o lazer. Mantenha suas tarefas em dia, mas não sacrifique seu tempo com a família e os amigos.

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Capítulo 2

Como ficar dentro da lei

Ainda é bastante comum que muitos trabalhadores autônomos


atuem sem estarem legalizados, o que pode causar problemas
com a fiscalização e com a Receita Federal. Além disso, trabalhar
sem a formalização pode gerar dificuldades para que o
autônomo se estabeleça e cresça no mercado profissional, tendo
em vista que, sem os documentos em dia, ele não pode obter
um CNPJ e fica impedido de emitir nota fiscal, cuja emissão é
obrigatória para clientes pessoa jurídica.

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Embora exista o receio de comprometer uma parte da renda com o pagamento dos tributos, essa ainda é a maneira mais segura

de evitar transtornos com a justiça e desenvolver o trabalho de forma despreocupada. Desse modo, o profissional autônomo,

mesmo não recolhendo nem recebendo direitos trabalhistas, como 13º salário, férias e folga semanal remunerada, pode

contribuir com seguros, previdência e aposentadoria.

Foi justamente pensando nesse tipo de profissional que foi criado o Microempreendedor Individual (MEI), um sistema que une

formato jurídico e regime tributário com taxas tributárias mais acessíveis. O MEI costuma ser a melhor opção para quem ganha

até R$ 81 mil por ano, já que precisa recolher, mensalmente, uma contribuição de R$ 47,70 ao INSS (valor baseado no salário

mínimo de 2018), acrescido de R$ 5,00 para prestadores de serviço ou de R$ 1,00 para quem trabalha com comércio ou indústria.

Para saber mais, basta clicar aqui!

A partir de R$ 81 mil anual, o recolhimento dos impostos e as alíquotas incidentes sobre eles se dão de acordo com o

faturamento do autônomo. Lembrando que, no caso dos optantes pelo Simples Nacional, todos são pagos em uma única guia.

Confira os tributos que estes profissionais são obrigados a recolher:

• Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);


• Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
• Imposto de Renda (IR);
• Imposto sobre Serviços (ISS);
• Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
• Programa Integração Social (PIS).

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Como fazer a regularização

Mesmo com o pagamento dos tributos, de modo geral, cadastrar-se como profissional autônomo acaba compensando,
principalmente pela segurança que isso traz à atividade. Para se regularizar, o profissional autônomo deve fazer o Cadastro
de Contribuintes Mobiliários (CCM). Basta dirigir-se à Secretaria de Finanças de sua cidade ou buscar o órgão equivalente no
município.

Depois, ele precisa se cadastrar como contribuinte individual no INSS, registro que pode ser feito pelo site da instituição. Com
isso, passa a recolher este imposto regularmente. Sua taxa é de 20% sobre os rendimentos, limitando-se ao teto da Previdência
Social (R$ 5.645,80 em 2018).

No caso dos profissionais que exercem atividades regulamentadas, como direito, medicina e engenharia, não podemos esquecer
que eles precisam de um registro profissional nos seus respectivos conselhos regionais. Essa obrigatoriedade ocorre mesmo que
resolvam abrir uma empresa.

Independentemente da forma como o profissional autônomo vai prestar contas aos órgãos de fiscalização, uma dica é sempre
contar com o auxílio de um contador. Assim, além de ganhar um reforço para vencer as questões burocráticas, ainda vai ter a
certeza de que todos os passos estão sendo dados corretamente.

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Capítulo 3

Os primeiros passos do
profissional autônomo

Já vimos que um dos primeiros passos para se tornar um


profissional autônomo é realizar um plano de negócios.
Agora, vamos detalhar melhor como fazer este planejamento.

Ele deve ter uma estrutura básica que proporcione o


entendimento completo do seu negócio. Sua organização deve
seguir uma sequência lógica que torne seus objetivos claros,
como a atividade que será realizada, que produtos ou serviços
irá oferecer, qual o mercado, sua estratégia de marketing e sua
situação financeira.

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Como estruturar o plano de negócios

Todo plano de negócios deve começar por um sumário executivo, no qual devem constar algumas informações importantes
sobre o negócio, como sua descrição, possíveis diferenciais, missão, produtos ou serviços, mercado, investimento inicial, forma
jurídica e enquadramento tributário.

Na sequência, deve vir uma análise de mercado. Para que ela seja feita de forma eficiente, você deve responder a algumas
questões, por exemplo: Quem está comprando? O que está comprando? Por que está comprando? Quais são seus hábitos de
compra? Qual é a sua renda? Onde moram? Qual o estilo de vida?

Respondidas estas questões, além de poder direcionar melhor a sua atividade, você conseguirá também pensar no modo
mais adequado de alcançar este público. A melhor forma de aproveitar os conceitos, ferramentas e estratégias do marketing é
elaborar um plano que aborde desde o público-alvo até a comunicação que será utilizada para captar mais clientes.

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O planejamento de marketing de qualquer produto ou serviço
começa com a coleta de informações. É preciso conhecer
profundamente o público que você pretende atender. Que
pessoa procura o tipo de serviço que você oferece? Com qual
finalidade? Quais resultados essa pessoa espera? Como anda o
mercado? Há muita concorrência? Ou muitas oportunidades?

No caso específico dos profissionais autônomos, saiba que


o boca a boca ainda é uma das mais poderosas armas de
propaganda. Mas, claro, é importante aliá-lo a algumas
estratégias que estão a um clique de distância, como o
marketing digital. Portanto, invista também em um bom site e
no relacionamento direto com os clientes por meio das redes
sociais.

Com tudo isso definido, é a hora de estabelecer o planejamento


financeiro. Ele levará em conta os investimentos fixos e pré-
operacionais, o capital de giro e o demonstrativo dos resultados.
Contar com um software que ajuda a organizar o fluxo de caixa,
por exemplo, pode ser um investimento importante, já que
otimiza este processo, liberando mais tempo para que você
foque no que realmente importa: a sua atividade-fim.

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A emissão de nota fiscal e o uso da tecnologia

Se você optar por ser um profissional autônomo cadastrado como MEI, será obrigado a emitir nota fiscal ao vender produtos ou
prestar serviços apenas quando seu cliente é outra pessoa jurídica, ou seja, uma empresa. Quando o consumidor final é uma
pessoa física, não é necessário apresentar nota fiscal.

Aqui vai uma dica valiosa: os sistemas de emissão de nota fiscal de serviço eletrônica (NFS-e) nas prefeituras funcionam, mas,
geralmente, não são muito ágeis e costumam exigir a repetição de tarefas a cada emissão, como digitar e conferir os dados, além
de não oferecerem nenhuma integração com recursos de controle e cobrança financeira.

Por isso, a solução mais inteligente é contar um software de gestão online. Este tipo de sistema faz você economizar tempo e
dinheiro, pois, além de emitir a NF-e ou a NFS-e, ainda auxilia você a fazer toda a gestão financeira do negócio, desde o envio dos
orçamentos até o registro dos recebimentos. Assim, é possível acompanhar de maneira simples e eficiente o que entra e sai do
seu caixa e ter muito mais controle sobre o seu trabalho.

E não pense que esse tipo de solução é somente para quem tem um faturamento muito alto. Há algumas opções bem acessíveis
no mercado, como a ContaAzul, que agora tem um plano especial para autônomos. O destaque deste novo modelo é que esses
profissionais podem fazer a gestão do seu negócio em uma única plataforma, que consegue acompanhar o seu crescimento sem
a necessidade de mudar o sistema conforme o crescimento das atividades.

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O plano autônomo, além da emissão de NF-e e NFS-e em apenas um clique, também oferece controle de vendas e financeiro,
importação bancária e integração contábil. Assim, é possível para o profissional autônomo cumprir suas obrigações fiscais,
reforçando ainda mais a parceria com o seu contador e podendo focar no que realmente interessa: sua atividade-fim.

E o melhor de tudo isso é que este plano é feito para caber perfeitamente no bolso de um profissional autônomo: o valor mensal
é de R$ 69,00. Cadastra-se e comece a usar a ContaAzul agora mesmo!

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Capítulo 4

Os principais erros financeiros


do profissional autônomo

Muitos profissionais autônomos ficam tão concentrados em


realizar bem o seu trabalho, até mesmo abdicando de horas de
descanso para produzir mais, que acabam deixando algumas
partes mais chatas, como a financeira, de lado. Porém, não
adianta nada ter um bom produto ou serviço se as suas finanças
estão desorganizadas.

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É justamente o descuido com a parte financeira que faz a maioria dos trabalhadores autônomos se perderem e terem
prejuízo. Erros como a falta de um planejamento financeiro eficiente, a mistura do dinheiro pessoal com o profissional, o mau
gerenciamento das entradas e saídas e a ausência de uma rotina financeira são muito comuns e também as principais causas de
falência.

Para evitar que isso aconteça com você, confira dicas importantes sobre como não cometer esses erros ou, pelo menos,
conseguir corrigi-los com o menor prejuízo possível:

Crie o hábito de anotar tudo o que entra e sai do seu caixa. Em se tratando de finanças, quando
você tem o hábito de registrar e monitorar o seu financeiro, você tem tudo!

Não misture seu dinheiro com o dinheiro do negócio. Já falamos isso algumas vezes neste guia,
mas esta é uma dica tão importante que não custa nada repetir.

Cuide para não ter mais saídas do que entradas. A verdade muitas vezes pode ser dolorida, mas
é preciso entender que gastar mais do que você ganha pode levar seu negócio à falência. Então,
encare a situação de frente e faça os ajustes necessários para o incremento de suas entradas.

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Defina metas para o financeiro e recompensas relacionadas ao cumprimento de cada uma
delas. Faça seus registros financeiros e comemore com um suco, por exemplo. Ou preencha sua
planilha de planejamento financeiro e comemore assistindo seu vídeo favorito do YouTube. Seja
qual for a recompensa, o que importa é que você crie o hábito e o senso de urgência em relação
à vida financeira do seu negócio.

Conte com o apoio de um contador. Além de conhecer muito das questões obrigatórias, um bom
contador também pode ajudar como uma espécie de consultor de negócios.

E, claro, não deixe de usar a tecnologia como aliada. Você pode começar com uma planilha no
Excel, sem nenhum problema, mas o quanto antes colocar todo o seu controle financeiro em um
software, melhor, pois além de mantê-lo informado em tempo real, ainda vai gerar um histórico
de todo o seu negócio.

Bom, aqui demos uma pincelada nos problemas e em como evitá-los. Porém, temos uma última dica para você se aprofundar
ainda mais na questão financeira: um conteúdo especial sobre organização das finanças. Para acessar, basta clicar aqui!

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Considerações finais

Ao longo deste guia, vimos que, mesmo tratando-se de um


profissional autônomo, as exigências em relação à dedicação
ou ao enquadramento nas leis são grandes. É bem provável
que, mesmo trabalhando sozinho, em algum momento este
trabalhador vá precisar da ajuda de alguém, seja de um contador,
seja de alguém que o auxilie temporariamente em alguma
função.

Além disso, mostramos que os descuidos com as finanças são os


principais erros que levam o autônomo à falência e explicamos
como eles podem ser deixados de lados com ações simples e
práticas no dia a dia. E, claro, destacamos como a tecnologia
pode ser uma grande aliada para que o seu sonho de ser dono
do próprio negócio se realize!

Esperamos que você aproveite bastante este
material e volte para a leitura sempre
que tiver alguma dúvida.

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Plano Autônomo

O plano para autônomos foi desenvolvido especialmente para


profissionais que trabalham sozinhos fazerem o controle financeiro de
maneira prática. Com valores a partir de R$ 69 mensais, o plano oferece:

• Emissão de boletos
• Emissão de NF-e e NFS-e
• Suporte gratuito

Além disso, ainda é possível fazer o controle total das vendas, a


Experimente agora!
conciliação bancária e de cartão e a integração com o contador. Você
não vai perder a chance de manter as suas finanças organizadas e
concentradas em um só lugar, não é mesmo?

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Referências

Âmbito Jurídico

Sobre o autor Blog ContaAzul 1

Blog ContaAzul 2

Marcio Roberto Andrade


Blog ContaAzul 3

Controller na ContaAzul.
Exame
Formação nas áreas de
Computação, Gerenciamento
G1
de Projetos e Gestão Financeira,
certificação PMP pelo PMI, ITIL Portal do Empreendedor - MEI
Foundation pelo EXIN e Microsoft
Certified Professional.

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Sobre a ContaAzul

ContaAzul é a plataforma online fácil de usar que ajuda você a organizar


seus negócios. Em um único lugar, você conecta tudo o que precisa em
sua empresa, do seu banco a sua contabilidade, do financeiro à emissão
das notas fiscais.

Telefone 0800 600 0920


Central de atendimento ajuda.contaazul.com

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