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CENTRO DE ENGENHARIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: CONTROLE DIGITAL
Mossoró - RN
2018
1
CARLOS HENRIQUE ROCHA DOS SANTOS
POLLYANA HOLANDA SIMÃO
MOSSORÓ-RN
2018
2
RESUMO
3
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Malha de Controle com Realimentação...............................................................7
Figura 2: Resposta de um controlador P para diferentes valores de Kp...........................10
Figura 3: Resposta de um controlador PI para diferentes valores de Ti............................11
Figura 4: Resposta de um controlador PID......................................................................12
Figura 5: Tanque trapezoidal............................................................................................13
Figura 6: Arduino® Uno...................................................................................................14
Figura 7: Driver Quanser®...............................................................................................14
Figura 8: Pêndulo Invertido..............................................................................................15
Figura 9: Foto da impressora............................................................................................16
Figura 10: Primeiro ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID.......................17
Figura 11: Segundo ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID.......................18
Figura 12: Terceiro ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID........................19
Figura 13: Primeiro ensaio do controle do tanque trapezoidal com o PID escalonado......20
Figura 14: Segundo ensaio do controle do tanque trapezoidal com o PID escalonado......21
Figura 15: Terceiro ensaio do controle do tanque trapezoidal com o PID escalonado......22
Figura 16: Primeiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID........................23
Figura 17: Segundo ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID.......................24
Figura 18: Terceiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID.......................24
Figura 19: Primeiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID escalonado......25
Figura 20: Segundo ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID escalonado......26
Figura 21: Terceiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID escalonado.......27
4
LISTAS DE TABELAS
5
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................7
2. OBJETIVO.........................................................................................................7
2.1 OBJETIVOS GERAIS...................................................................................7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................7
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO............................................................................8
3.1 CONTROLADOR PID..................................................................................9
3.1.1 AÇÃO PROPORCIONAL................................................................9
3.1.2 AÇÃO PROPORCIONAL-INTEGRAL.........................................10
3.1.3 AÇÃO PROPORCIONAL-INTEGRAL-DERIVATIVO................11
4. MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................12
4.1 SISTEMA DE TANQUE TRAPEZOIDAL...............................................12
4.1.1 ELABORAÇÃO DO CONTROLADOR PID............................... .14
4.2 SISTEMA DE PÊNDULO INVERTIDO....................................................14
5. RESULTADOS................................................................................................16
5.1 TANQUE TRAPEZOIDAL........................................................................16
5.2 PÊNDULO INVERTIDO............................................................................22
6. CONCLUSÃO..................................................................................................27
7. REFERÊNCIAS..............................................................................................28
6
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Controlar o sistema de pêndulo invertido e o sistema de tanque trapezoidal
utilizando o PID escalonado.
2.2 Objetivos Específicos
7
Projetar um controlador PID convencional e um PID escalonado para um
sistema de tanque trapezoidal.
Projetar um controlador PID convencional e um PID escalonado para um
sistema de pêndulo invertido.
Implementar um índice de avaliação de desempenho.
Comparar os resultados obtidos do PID convencional com o PID
escalonado.
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO
8
necessária para ser alterada, visando garantir a estabilidade, precisão
e agilidade, requeridas pelo projetista.
Neste tipo de controlador a relação entre o sinal de saída e o de erro, é dada pela
Equação 01.
(Eq. 01)
9
Figura 2 - Resposta de um controlador P para diferentes valores de Kp.
Conclui-se assim, que este tipo de controlador só pode ser usado quando o ganho
proporcional for suficientemente elevado para reduzir o erro estacionário a um nível
aceitável.
3.1.2 AÇÃO PROPORCIONAL-INTEGRAL
(Eq. 02)
10
Figura 3 - Resposta de um controlador PI para diferentes valores de Ti.
(Eq. 03)
11
Figura 4 - Resposta de um controlador PID.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
12
Figura 5 – Tanque trapezoidal.
13
Arduino® Uno é de 5V, assim foi necessário utilizar um amplificador. A figura 7 ilustra
o amplificador utilizado no experimento.
Figura 7 – Driver Quanser®.
14
Figura 8 – Pêndulo Invertido
15
5. RESULTADOS
16
Figura 10 – Primeiro ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID.
17
Figura 11 – Segundo ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID.
18
Figura 12 – Terceiro ensaio de controle do tanque trapezoidal com o PID.
19
Tabela 2: Parâmetros do PID escalonado utilizados nos ensaios de controle do sistema
de tanque trapezoidal.
PID escalonado no tanque trapezoidal
Ensaio Faixa kp ki kd
1 1,5 0,006 0
1 2 2 0,009 0
3 4 0,008 0
1 2 0,006 0
2 2 2 0,008 0
3 4 0,005 0
1 2,5 0,007 0
3 2 2 0,0075 0
3 4,2 0,0058 0
Fonte: Autoria própria, 2018.
Pela Figura 13 é possível observar que no primeiro ensaio com o PID escalonado
não obtivemos um bom resultado nas três regiões, com a presença do overshoot na
segunda e na terceira região. Enquanto na primeira não conseguimos atingir o setpoint.
Os parâmetros do PID estão de modo como mostrado na Tabela 2.
20
Já no segundo ensaio, foi obtido o gráfico apresentado na Figura 14, onde já é
possível notar uma leve melhora no comportamento do sistema devido ao ajuste dos
parâmetros do PID escalonado. E um resultado melhor do que um PID comum.
21
Figura 15 – Terceiro ensaio do controle do tanque trapezoidal com o PID escalonado.
22
Tabela 3: Parâmetros do PID simples utilizados nos ensaios de controle do sistema do
pêndulo invertido.
PID simples no pêndulo invertido
Ensaio kp ki kd
1 170 0,85 0,075
2 150 0,6 0,08
3 100 0,5 0,1
Fonte: Autoria própria, 2018.
Observando o gráfico apresentado na Figura 16, podemos notar que esse sistema
se comporta de uma forma totalmente diferente da anterior e também é mais difícil de
controlar. Podemos observar que houve uma demora para atingir o overshoot e mesmo
assim ainda teve bastante oscilação acerca do sertpoint. Os parâmetros do PID utilizados
que geraram esses gráficos estão apresentados na Tabela 3.
No segundo ensaio os parâmetros do PID foram alterados como mostrado na
Tabela 3, porém não houve muita alteração no comportamento do controle do pêndulo
23
tendo uma leve melhora quando comparado com o anterior. Ainda conta com muito ruído
e alto overshoot, porém obteve leve melhora no tempo até chegar ao setpoint.
24
Figura 18 – Terceiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID.
25
Figura 19 – Primeiro ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID escalonado.
26
Figura 20 – Segundo ensaio do controle do pêndulo invertido com o PID escalonado.
27
Comparando os ensaios feitos utilizando o PID convencional com o PID
escalonado, não foi possível notar melhora considerável devido a dificuldade de
controlar o sistema do pêndulo invertido.
6. CONCLUSÃO
28
Ambas as formas de controle, convencional e escalonada, apresentaram suas
particularidades, mostrando a possibilidade de domínio e controle sobre o sistema com
diferenças na precisão desejada e ajustada pelo programador. Buscando o
aperfeiçoamento e aprofundamento no assunto abordado neste trabalho, têm-se uma série
de aplicabilidades dos sistemas de controle aos quais podem ser estudadas, como:
aplicações em linha em drones, e em sistemas que trabalhem como pêndulo invertido
como overboards e novas tecnologias de motocicletas.
7. REFERÊNCIAS
BEGA, Egídio A.; FINKEL, Vitor S.; KOCH, Ricardo; Instrumentação industrial,
Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, Rio de Janeiro, 2006.
29
APÊNDICE A – CÓDIGO NO MATLAB PARA A SIMUALAÇÃO DO
CONTROLE SIMPLES DO NÍVEL DE TANQUE TRAPEZOIDAL.
clc
close all;
if(tempo(k-1)<90)
sp=10;
end
30
deriverro=erro-erroi;
if (tensao<0)
tensao=0;
end
end
%DESLIGANDO A BOMBA
v2=0;
a.analogWrite(9,v2);
%PLOTANDO OS GRÁFICOS
31
legend('Nível do tanque','Referência');
xlabel('Tempo (s)'); ylabel('Nível do tanque(cm)'); grid
title ('Nível do tanque em função do tempo ')
32
APÊNDICE B – SCRIPT FEITO NO MATLAB PARA CONTROLE DO
SISTEMA DE TANQUE TRAPEZOIDAL UTILIZANDO O PID ESCALONADO.
clc
close all;
nivi=0;
vi=0;
somaerroi=0;
erroi=0;
deriverroi=0;
while (tempo(k-1)<100)
%%LEITURA DO NÍVEL DE ÁGUA UTILIZANDO O SENSOR
nivel=a.analogRead(15);
33
if(niveli>0 && niveli<6)
kp=1;
ki=0.00095;
kd=0;
end
if (tensao<0)
tensao=0;
end
34
end
%DESLIGANDO A BOMBA
tensao2=0;
a.analogWrite(9,tensao2);
%PLOTANDO OS GRÁFICOS
35
APÊNDICE C - SCRIPT FEITO NO IDE ARDUINO PARA CONTROLE DO
SISTEMA DE PÊNDULO INVERTIDO UTILIZANDO O PID CONVENCIONAL.
//DEFININDO AS CONDIÇÕES INICIAIS
int erroi = 0;
int somaerroi=0;
int erro,nivel,niveli,mserro,mserroi,somaerro,dererro,Kp,Ki,Kd;
int dererroi = 0;
float sensor,tensao;
void setup(){
Serial.begin (9600);
//CALCULANDO O ERRO
erro=abs (ref-sensor);
somaerro=somaerro+erro;
dererro=erro-erroi;
//PARÂMETROS DO PID
Kp=100;
Ki=0.5;
Kd=0.1;
//CALCULO DA TENSÃO
tensao= Kp*erro + Ki*somaerro + Kd*dererro;
if(tensao>255)
tensao=255;
if(tensao<0)
36
tensao=0;
tensao2=round(tensao);
if (sensor <300){
analogWrite (10, tensao2);
analogWrite (9,0);
}
erroi=erro;
somaerroi= somaerro;
37
APÊNDICE D - SCRIPT FEITO NO IDE ARDUINO PARA CONTROLE DO
SISTEMA DE PÊNDULO INVERTIDO UTILIZANDO O PID CONVENCIONAL.
int erroi = 0;
int somaerroi=0;
int erro,nivel,niveli,mse,msei,somaerro,dererro,kp,ki,kd;
int dererroi = 0;
float sensor,tensao;
int sp = 300;
int tensao2;
void setup(){
Serial.begin (9600);
//LEITURA DO SENSOR
38
sensor = analogRead (A0);
//CALCULANDO O ERRO
erro=abs (ref-sensor);
somaerro=somaerro+erro;
dererro=erro-erroi;
kp=500;
ki=0.5;
kd=0.1;
kp=1000;
ki=0.25;
kd=0.001;
//CALCULO DA TENSÃO
if(tensao>255)
tensao=255;
39
if(tensao<0)
tensao=0;
tensao2=round(tensao);
if (sensor>300) {
analogWrite (10,0);
if (sensor <300){
analogWrite (9,0);
erroi=erro;
somaerroi= somaerro;
nivel=niveli+sensor;
niveli=nivel;
mserro=mserroi+(erro*erro);
mserroi=mserro;
Serial.println (sensor);
Serial.println(tensao);
40
Serial.println (nivel);
Serial.println (mserro);
41