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OFICINAS DE MULTILETRAMENTOS:
um protótipo didático para o ensino fundamental
Assu, RN
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2019
OFICINAS DE MULTILETRAMENTOS:
um protótipo didático para o ensino fundamental
Assu, RN
2019
© Todos os direitos estão reservados a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. O conteúdo desta obra é de inteira
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que regulamentam a Propriedade Intelectual, respectivamente, Patentes: Lei n° 9.279/1996 e Direitos Autorais: Lei n°
9.610/1998. A mesma poderá servir de base literária para novas pesquisas, desde que a obra e seu(a) respectivo(a) autor(a)
sejam devidamente citados e mencionados os seus créditos bibliográficos.
75p.
O serviço de Geração Automática de Ficha Catalográfica para Trabalhos de Conclusão Final (TCF) foi desenvolvido pela
Diretoria de Informatização (DINF), sob orientação dos bibliotecários do SIB-UERN, para ser adaptado às necessidades da
comunidade acadêmica UERN.
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BANCA EXAMINADORA
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Assu, RN
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2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 10
2.1 Análise Dialógica do Discurso 10
2.2 Pedagogia dos Multiletramentos 12
3 METODOLOGIA 15
3.1 Abordagem da pesquisa 15
3.2 Escola/campo da pesquisa 16
3.3 Participantes da pesquisa 17
3.3.1 A professora/pesquisadora 17
3.3.2 Os alunos 18
3.4 Oficinas de multiletramentos 19
3.5 Objeto digital de aprendizagem 24
3.5.1 Ferramenta para professor 26
3.5.2 Ferramenta para alunos 31
REFERÊNCIAS 45
Apresentação 50
Referências 73
AGRADECIMENTOS 74
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1 INTRODUÇÃO
Rojo e Moura (2012) traçam um breve histórico sobre a primeira vez em que
foi discutida a necessidade de uma pedagogia dos multiletramentos. Segundo os
autores, ela foi afirmada por um grupo de pesquisadores dos letramentos – Grupo
de Nova Londres (GNL) – que, como resultado de um Colóquio, em 1996, publicou o
manifesto A pedagogyofmultiliteracies – designing social futures (Uma pedagogia
dos multiletramentos – desenhando futuros sociais). Esse manifesto aponta a
necessidade de a escola se responsabilizar pelos novos letramentos, “emergentes
na sociedade contemporânea, em grande parte – mas não somente – devido às
novas TICs” (ROJO; MOURA, 2012, p. 12).
O ensino de língua portuguesa, nessa perspectiva, pressupõe estratégias
não apenas para que o aluno possa lidar com os aparatos da tecnologia da
informação e da comunicação mas também que esse conhecimento possa abrir
caminho para a construção de outros, por meio da ação/reflexão sobre gêneros
discursivos que, do mesmo modo, servem como objeto de aprendizagem, sejam
eles mais característicos dos ambientes digitais sejam de outros espaços.
Atualmente, essas práticas têm sofrido modificações com a inserção e uso das
novas tecnologias. Tais modalidades passaram a exigir do leitor/aluno/professor o
desenvolvimento de outras práticas de leitura e escrita, ampliando a noção de
letramentos para múltiplos letramentos ou multiletramentos (ROJO, 2009, ROJO;
MOURA, 2012). Nesse contexto, foram surgindo novos gêneros e suportes como blog, o
e-mail, o chat, as homepages, os podcasts e diversos outros trazidos para/pela internet.
Considerando esse contexto sócio-histórico, elegemos nesta pesquisa a
seguinte questão norteadora: Como as oficinas de multiletramentos, constituídas de
atividades de,produção e edição de gêneros discursivos, em ambientes escolares e
extraescolares, tomando o objeto digital de aprendizagem ODA como protótipo de ensino
complementar, podem contribuir para a aprendizagem de alunos do 9º ano do ensino
fundamental?
Para responder a essa questão, o objetivo geral desta pesquisa consiste em
intervir por meio de atividades de produção e edição de gêneros discursivos, para que
estudantes do ensino fundamental desenvolvam com mais autonomia suas práticas de
leitura e escrita.
Para dar conta desse objetivo geral, elegemos como objetivos específicos:
Desenvolver atividades com gêneros discursivos híbridos visando à
autonomia discente em suas práticas de leitura e escrita dentro e fora da escola;
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1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Rojo (2013) também reforça essa concepção dos gêneros como orientadores
das práticas de leitura e escrita ao realizar nova leitura da teoria do Círculo de
Bahktin, qual seja:
3 METODOLOGIA
um sujeito que tem voz, e não pode contemplá-lo, mas tem de falar com ele,
estabelecer um diálogo com ele”, conforme enfatiza Freitas (2002a, p. 24).
como suporte. Essa escolha se justifica pelo frequente uso desse aparelho pelos
alunos, o que para alguns professores atrapalha as aulas, mas na realidade pode
ser mais um aliado no ensino-aprendizagem da língua portuguesa.
Dessa maneira, visamos a desenvolver práticas de leitura e escrita de
gêneros discursivos híbridos em vários suportes, seja no ambiente escolar seja
extraescolar, em especial o celular como ferramenta de inclusão, proporcionando um
aprendizado real, em que os alunos sejam sujeitos protagonistas do próprio
conhecimento.
3.3.1 A professora/pesquisadora
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Para o autor, "Há uma ligação indissolúvel, a partir de uma certa idade, entre o
desenvolvimento psíquico do indivíduo e o seu desenvolvimento biológico [...]. Essa ação
varia com as possibilidades orgânicas do ser vivo e é a maturação de seu organismo que
permite à criança manter com o ambiente relações recíprocas que estão na base de sua
existência." (WALON, 1995, p. 207-208).
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3.3.2 Os alunos
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Os memes originam-se do campo da Biologia, mais especificamente dos estudos sobre
genética, tendo Richard Dawkins, biólogo e escritor britânico, em 1976, relacionado o termo
“meme” à capacidade dos genes em replicarem-se e reproduzirem-se numa seleção natural.
Além disso, o pesquisador apropriou-se do termo mimeme, de origem grega, para justificar
que o meme expressa tudo aquilo que pode ser imitado. Com isso, ele associou tal prática à
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tempo.
Tema Memes
Objetivo Produzir e editar memes envolvendo as novas tecnologias e o
contexto social do aluno.
Participantes Toda a turma do 9º ano B (20 estudantes)
Tempo Quatro aulas de 50 minutos divididas em quatro momentos
Espaço Salas de aula e de vídeo
Atividades Primeiro momento: Ler para reconhecer por meio das seguintes
atividades: A – Escolha e leitura de memes para análise em equipe;
B – Conversa entre as equipes e a professora pesquisadora sobre
a importância desse gênero discursivo na assimilação dos
conteúdos e suas práticas de leitura e produção textual.
Tema Podcast5
Objetivo Estimular a interação em diferentes contextos e situações
discursivas, com ênfase na oralidade
Participantes Toda a turma do 9º ano B (20 estudantes)
Tempo Quatro aulas de 50 minutos divididas em quatro momentos
Espaço Salas de aula e de vídeo
Atividades Primeiro momento: Ler para reconhecer por meio das seguintes
atividades: A – Conversa informal sobre reportagens digitais; B –
Exibição do podcast Suicídio6 ; C – Responder atividade de análise
do podcast ouvido.
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O podcast é um meio de divulgar áudios pela internet. Podem ser áudios de noticias,
reportagens, histórias, comentários sobre livros, filmes, novelas, musica, artistas, jogos,
curiosidades cientificas, enfim, sobre diversos temas, com uma infinidade de finalidades e
para vários públicos. Geralmente, são áudios curtos, ficam hospedados em sites na internet
e podem ser lançados em mais de um episódio. Assim, consiste em um importante objeto
digital do mundo contemporâneo que pode ser utilizado pelo professor como ferramenta de
ensino-aprendizagem, pois possibilita práticas de audição e exposição que estimulam o
aluno a produzir, por exemplo, uma reportagem, de forma mais autônoma, devido às suas
“funcionalidades inteligentes” (ROJO, 2013, p. 23).
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Disponível em: <http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/frontdaciencia/Fronteiras_da_Ciencia-
T09E34-2018.mp3>. Acesso em: 17 mar. 2019.
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Assim, esqueleto seria o modelo (ou parte dele) do gênero que pode ser
trabalhado, assim como seu funcionamento e suas características, de acordo com a
teoria adotada pelo profissional que está aplicando o protótipo de ensino. Alie-se a
isso o que se pretende quanto ao ensino-aprendizagem e aos objetivos pretendidos
no protótipo de ensino. Ou seja:
Com base no exposto, além das oficinas interventivas com análise, produção
e edição de minicontos, memes e podcast, apresentam-se a seguir, na seção 5.1, o
“esqueleto” de ferramentas de ensino também constituídas de “arquitetônica vazada”
(ROJO, 2013, p. 23), que podem ser utilizadas por professor e alunos.
Esse esqueleto tem como proposta um aplicativo para celular por meio do
qual professor e alunos podem interagir. É uma ferramenta complementar que serve
de apoio para o desenvolvimento das atividades iniciadas em sala de aula. O
aplicativo a seguir proposto constitui-se de dois ambientes, sendo um para o
professor e o outro para os alunos. Suas funcionalidades permitem atividades mais
dinâmicas e interativas que podem despertar a criatividade dos alunos e lhes
mostrar que podem utilizar seus celulares também para práticas escolares que lhes
abrem caminhos para novos conhecimentos.
Na ferramenta do professor, há espaços para inserir o perfil do professor,
com foto e e-mail; links para o professor cadastrar as turmas nas quais utilizará o
aplicativo, para acompanhar as atividades propostas, para cadastrar os alunos, para
elaborar e publicar as atividades propostas, para acessar a turma, enturmar aluno,
retirar aluno, propor atividades e acompanhar atividades.
Na ferramenta dos alunos, as abas podem ser utilizadas para detalhamento
da atividade proposta, para inserir exemplos do gênero estudado como apoio à
produção dos alunos, para produção do aluno, para pôr várias ferramentas por meio
das quais o aluno pode tirar fotos, importar imagens, cortar, duplicar, inserir texto,
formatar seu texto, inserir vídeo, áudio e músicas. Nessa ferramenta, tanto professor
quanto aluno pode consultar e acompanhar a atividade proposta.
Salientamos que em ambas as ferramentas há um link final para publicação
das produções, o que faz desse protótipo de ensino importante meio de produção,
recepção e circulação de experiências e práticas multimodais e semióticas de leitura
e escrita.
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Aba do Perfil
do professor
Foto
E-mail
Link
para
cadastrar
as
Link para
turmas
acompanhar as
nas
atividades
quais o
propostas
professo
r irá
utilizar o
aplicativ
o Link para
cadastrar os
alunos
Depois de
Anjo
cadastrados os alunos
são divididos em
turmas já cadastradas.
Chico
Drica
Alunos Lua
cadastrado
s O cadastro dos alunos é
Luz feito a partir de um
endereço eletrônico.
Rayay
Raio
Tina
30
Aba para a
elaboração da
atividade
complementar
Gênero discursivo
Gênero discursivo
trabalhado
Um breve
Características do gênero
resumo
sobre as
característica
s do gênero
discursivo.
Tempo para produção Tempo para a
realização da
atividade
Particularidades do gênero
Informações
complementares
sobre o gênero
Textos de apoio
Exemplos do gênero
estudado
Link para
publicação
31
Raio
Rayay
Luz
32
Aba do aluno
Detalhamento da atividade
proposta.
Link para
publicação
34
Luz
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pode ser observado pelas produções dos alunos participantes da pesquisa nas
Figuras 6 a 11, a seguir.
PLANEJAMENTO
Haverá entrevista? Quem será entrevistado e qual tema será tratado? Não haverá
entrevista.
Como será a divisão de funções entre os integrantes do grupo? Cada um vai falar
algo relacionado ao tema.
CORPO DO ROTEIRO
O que vai ter no desenvolvimento? Vai ter tudo o que a gente alcançar de
informação sobre a depressão.
PLANEJAMENTO
Haverá entrevista? Quem será entrevistado e qual tema será tratado? Não.
Como será a divisão de funções entre os integrantes do grupo? Luz vai fazer a
gravação, Nessa fala sobre o tema e Lua fala sobre o tema.
CORPO DO ROTEIRO
O que vai ter no fechamento? Conselhos para o jovem não se envolver com
drogas.
PLANEJAMENTO
Que informações vão constar no roteiro e na reportagem? Qual o mal que ela causa
tipos de drogas.
Haverá entrevista? Quem será entrevistado e qual tema será tratado? Sim. um
usuário
Como será a divisão de funções entre os integrantes do grupo? Dois usuários serão
entrevistados.
CORPO DO ROTEIRO
REFERÊNCIAS
CHALITA, Gabriel Benedito Isaac. Educação: a solução está no afeto. São Paulo:
Gente, 2011.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
OLIVEIRA, Risoleide Rosa Freire de. Revisão de textos: da teoria à prática. Natal,
RN: EDUFRN, 2016. Disponível em:
<https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21448>. Acesso em: 06 fev.
2019.
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Apresentação
Caro(a) professor(a)
A autora
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Atividade A – Ler coletivamente o livro Felpo Filva, de Eva Furnari, a partir do qual é
possível analisar diversos gêneros discursivos e identificar o que os alunos
conhecem em relação aos gêneros híbridos, especialmente o miniconto multimodal.
Atividade A – Apresentar aos alunos um vídeo produzido pelo professor com fotos
de cada um deles copiadas das redes sociais, as quais retratem o cotidiano discente
também fora da escola. Em seguida, abrir diálogo sobre o vídeo para saber como
eles se sentem em cada momento retratado.
Cotidiano
Todo dia ela faz tudo sempre igual Seis da tarde como era de se esperar
Me sacode às seis horas da manhã Ela pega e me espera no portão
Me sorri um sorriso pontual Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de hortelã E me beija com a boca de paixão
Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar Toda noite ela diz pra eu não me afastar
E essas coisas que diz toda mulher Meia-noite ela jura eterno amor
Diz que está me esperando pro jantar E me aperta pra eu quase sufocar
E me beija com a boca de café E me morde com a boca de pavor
Todo dia eu só penso em poder parar Todo dia ela faz tudo sempre igual
Meio dia eu só penso em dizer não Me sacode às seis horas da manhã
Depois penso na vida pra levar Me sorri um sorriso pontual
E me calo com a boca de feijão E me beija com a boca de hortelã
7
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=M3UXgcwzCe0>. Acesso em: 10 jun.
2018.
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Chico Buarque
Atividade A1
Eternos
Proposta de análise
1. Na sua opinião, existe uma relação entre o título e
a imagem? Qual?
2. Por que há ligação de apenas um órgão? O que
isso representa?
3. O que se pode pensar da relação entre o texto
“Unidos para sempre” e a imagem?
4. A que outra palavra, conceito, a expressão “para
sempre” pode ser relacionada?
5. Levante hipóteses sobre a ligação do casal por
Um braço.
apenas um braço
Atividade A2
O Louco
Proposta de análise
1. Observe a fotografia. O que você acredita
que o homem da imagem está tentando fazer?
Como podemos identificar isso?
2. Para você, o que significam as expressões
“criar novas realidades” e “novos mundos”
no contexto da imagem?
3. “Enfim, enlouqueceu...”. Em sua opinião,
o que levaria o personagem a esse fim?
Fonte:<https://escrevendoofuturo.blogspot.com/2013/10/minicontosmultimodais.htm>.
Acesso em: 17 jun. 2018. Adaptado de Rojo (2013).
Atividade A3
Fonte:<http://www.ileel.ufu.br/anaisdosielp/wpcontent/uploads/2014/06/
volume_1_artigo_092.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2018.
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma grande fortuna, não
teve tempo de fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, que precisava
fazer isso. Pediu, então, papel e caneta. Só que, com a ansiedade em que estava para
deixar tudo resolvido, acabou complicando ainda mais a situação, pois deixou um
testamento sem nenhuma pontuação. Escreveu assim:
“DEIXO MEUS BENS A MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A
CONTA DO PADEIRO NADA DOU AOS POBRES.”
Morreu, antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro
concorrentes: o sobrinho, a irmã, o padeiro e os pobres. Os herdeiros assim o
pontuaram:
Caracterização da dinâmica
20 maio 2018.
61
Exemplos de meme
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Salientamos que, apesar de o título desse vídeo utilizar o termo gêneros textuais, ao longo
de seu desenvolvimento o autor trata da temática usando o termo gêneros discursivos
também sob a perspectiva bakhtiniana, de acordo com a base teórica escolhida para este
trabalho.
13
Disponível em: <www.youtube.com/watch?v=67y1cvay-Ow>. Acesso em: 20 mai. 2017.
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Atividade A – Os alunos pesquisam novos memes, agora com um olhar mais crítico,
postam nas redes sociais e procuram acompanhar a reação das outras pessoas.
Tema: Memes
Primeiro passo: Acessar página inicial do site Gerar Memes e clique na tecla criar
meme.
Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/
Segundo passo: No espaço indicado, carregar uma imagem que já esteja salva em
computador ou celular. Se preferir, pode utilizar imagens já salvas do próprio site,
conforme demonstrado nas imagens a seguir.
Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/
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Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/criar-meme
Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/criar-meme
67
Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/criar-meme-galeria/593-meme-sandra-annerberg
Quarto passo: Já é possível visualizar o meme pronto. Caso tenha algum problema,
pode editá-lo. Depois de tudo pronto, é só postar nas redes sociais.
Fonte: https://www.gerarmemes.com.br/meme/676833-oiiii-
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Tema: Podcast
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Disponível em: <http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/frontdaciencia/FronT09E34-018.mp3>.
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DESENVOLVIMENTO
Subtemas relacionados com a discussão proposta
Apresentação de entrevista Corpo do roteiro
Opiniões
FECHAMENTO
Finalização do tema
Despedida
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FORMATO: Podcast
Data da gravação:
Data da publicação:17/12/2013
Produção de: Diego Alves e Heloisa
Edição de:
Entrevista: Layde Daline
Tempo de duração: 1:50
ABERTURA
Vinheta: Música eletrônica
Apresentação do tema da reportagem
Diego: fala sobre o tema da reportagem e quem será o entrevistado
DESENVOLVIMENTO
Heloisa perguntando a entrevistada o seu nome e o que os moradores de Codó,
cidade do Maranhão, podem fazer para acabar com o preconceito racial e sexual
na cidade.
FECHAMENTO
Diego finaliza com a identificação pessoal e do programa de podcast.
Despedida
Vinheta do podcast
15
Disponível em: https://www.agenciajovem.org/wp/radio-jovens-em-acao-adolescentes/
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PLANEJAMENTO
Qual será o tema da reportagem digital?
Que informações vão constar no roteiro e na reportagem?
Haverá entrevista? Quem será entrevistado e qual tema será tratado?
CORPO DO ROTEIRO
O que vai constar na abertura?
O que vai ter no desenvolvimento?
O que vai ter no fechamento?
Referências
AGRADECIMENTOS