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UNIVERSIDADE ABERTA - ISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO


LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

O impacto da oralidade como objecto de estudo do ensino da língua Portuguesa no


ensino primário: Caso da Escola Primária Completa 04 de Outubro-Marrupa, 2019 –
2021

Kátia Lúcia José Francisco: 96180067

Lichinga, Outubro de 2021

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UNIVERSIDADE ABERTA - ISCED
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

O impacto da oralidade como objecto de estudo do ensino da língua Portuguesa no


ensino primário: Caso da Escola Primária Completa de 4 de Outubro-Marrupa, 2019 –
2021

Estudante: Supervisora:
Kátia Lúcia José Francisco: 96180067 Celestina Antónia Mucavele Mandacane

Lichinga, Outubro de 2021

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Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 4
1.1. Problematização .......................................................................................................................... 5
1.2. Objectivo Geral ........................................................................................................................... 6
1.3. Objectivos Específicos ................................................................................................................ 6
1.4. Hipótese conceptual: ................................................................................................................... 6
1.5 Hipótese da pesquisa: .................................................................................................................. 6
1.6. Justificativa ................................................................................................................................. 6
1.7. Delimitação da pesquisa.............................................................................................................. 7
1.8. Relevância do tema ..................................................................................................................... 7
CAPITULO II: REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................... 9
2.1. Conceitos básicos ............................................................................................................................. 9
2.2. Relação entre a oralidade e a leitura............................................................................................... 10
CAPITULO III: METODOLOGIA ...................................................................................................... 11
3.1. Tipo de pesquisa............................................................................................................................. 11
3.2. Participantes da pesquisa........................................................................................................... 11
3.2.1. Universo da população .............................................................................................................. 11
3.2.2. Amostra da pesquisa.................................................................................................................. 11
3.3. Métodos de colecta de dados..................................................................................................... 12
3.4. Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 13

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CAPITULO I: INTRODUÇÃO

A presente pesquisa, tem como tema “O impacto da oralidade como objecto de estudo do
ensino da língua Portuguesa no ensino primário: Caso da Escola Primária Completa de 4
de Outubro-Marrupa, 2019–2021. Uma vez que através da expressão oral transmitimos os
nossos sentimentos, pensamentos, juízos e opiniões, é pertinente que se dê atenção à
competência da oralidade.

Segundo BERGMANN (2004:7) “todos nós conhecemos a importância da linguagem oral


para um melhor desempenho comunicativo do indivíduo em sociedade”.
Pensamos que o espaço sala de aula, ganha um estatuto elevado na promoção da oralidade
aprimorando a competência comunicativa dos alunos.

Actualmente, na realidade escolar constata-se que muitos alunos têm dificuldades em


responder às exigências comunicativas do seu dia-a-dia, como por exemplo, apresentação
dos trabalhos escolares, exposição de ideias e opiniões na sala de aula, realização de
provas orais para o ingresso na universidade, exercício da profissão, etc.

Ainda, os alunos apresentam fragilidades numa comunicação pública formal dirigida pela
escola, para além de uma fraca participação activa nas actividades socioculturais e políticas
do país, que exigem o domínio das competências sócio - discursivas em Língua Portuguesa.

Considera -se preocupante, porque os alunos terminam o ensino primário, estando


provavelmente disponível para a entrada no ensino secundário, continuam com o fraco
domínio da oralidade.

Constata-se que em relação à oralidade ainda hipoteticamente avançámos que falta muito por
fazer nas escolas, pois, os professores não ensinam a oralidade, etapa crucial para o processo
de ensino aprendizagem da leitura e escrita.

Nessa perspectiva exige pensar que antes, os professores devem adoptar uma atitude
reflexiva de forma a terem maior domínio e clareza do conteúdo para que possam valorizar
todas as possibilidades de produção oral.
Estamos cientes de que, se por um lado, pode ser que os alunos pouco trabalham para
melhorar a sua competência comunicativa (falar muito, escutar e procurar compreender
aquilo que ouvem, utilizar a Língua Portuguesa em qualquer contexto de comunicação,

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praticar a oralidade), por outro lado, parece-nos necessário analisar e reflectir sobre as
estratégias e abordagens de ensino das várias competências, particularmente, a que nos
interessa neste trabalho, a competência da expressão oral.

Este estudo esta organizado em 3 capítulos. No primeiro, faz-se a apresentação do tema da


pesquisa na introdução, problematização, objectivos delimitação da pesquisa, justificativa, a
relevância do tema, formulação do problema, hipóteses e orçamentação. No segundo, traz-se a
reflexão sobre os conceitos da oralidade, e no terceiro capítulo delineamos a metodologia do
trabalho e seus procedimentos. E finalmente no terceiro, apresentamos a referência
bibliográfica a qual usaremos para a confrontação da pesquisa tendo em conta a teoria e
pratica do que se vai observar junto aos praticantes.

1.1.Problematização

Segundo o ponto de vista brilhante de AITCHISON (2005;33) diz que, no passado recente, a
variação e mudança eram fenómenos linguísticos atribuídos aos factores de ordem física,
mentais, do ambiente, até suspeitas de influências de zonas de altas altitudes, de clima, etc.,
fato que não foi comprovado cientificamente. Segundo o autor, a maioria das mudanças
provêm de elementos exteriores à língua, fenómeno caracterizado por contacto, mistura e
interferências linguísticas bem como da mudança da vida na sociedade. Aliás, toda língua
viva nunca está pronta ou acabada, isto significa que ela está/estará sempre em formação ou
em reforma enquanto houver falantes.

Contudo, sabemos todos que a situação linguística de Moçambique é um caso típico de um


país africano linguisticamente heterogéneo, onde coexistem diversas línguas, nomeadamente,
línguas autóctones, de raiz Bantu, faladas pela maioria da população, português, diversas
línguas estrangeiras e ainda outras línguas de emigrantes oriundos do continente asiático.

Neste contexto, em Moçambique, a maioria dos casos, o único contacto que as pessoas têm
com a língua portuguesa é através da escola, criando assim uma dificuldade em responder às
exigências comunicativas do seu dia-a-dia, como por exemplo, exposição de ideias e
opiniões na sala de aula, realização de provas orais, etc, visto que a maior parte dos alunos
tem um forte domínio da língua materna, pela razão da maior convivência com língua materna
no seio da comunidade, e é ai que a oralidade ganha a grande missão para o melhoramento do
ensino aprendizagem.

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Partindo desse pressuposto, consideramos que se faz necessário a inserção da oralidade na
escola como meio fundamental de instigar o interesse dos professores em geral, para
que estes possam trabalhar a oralidade em sala de aula, já que o ensino das práticas
orais é tão importante quanto o da escrita.

Por esta linha do raciocínio, então, surge a questão seguinte: Qual é o impacto da oralidade
como objecto de estudo do ensino da língua Portuguesa, no ensino primário:
Concretamente na Escola Primária Completa de 4 de Outubro em Marrupa?

1.2.Objectivo Geral
 Analisar a importância do ensino e aprendizagem da oralidade na promoção da
Língua Portuguesa.

1.3.Objectivos Específicos
 Identificar as causas que motivam os professores a não se empenharem no ensino da
oralidade;
 Descrever estratégias que contribuem para a melhoria da qualidade do ensino e
aprendizagem da oralidade;
 Analisar o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem da oralidade.

1.4.Hipótese conceptual:
As estratégias utilizadas não incentivam os alunos a praticarem a oralidade na aula de língua
Portuguesa.

1.5 Hipótese da pesquisa:


O uso de estratégias inadequadas culmina com o fraco nível de prática da oralidade na aula de
Língua Portuguesa.

1.6.Justificativa
Em Moçambique, a Língua Portuguesa tem o estatuto de língua oficial, pois, é a língua
de ensino ou de escolaridade. Por isso, torna-se importante o domínio dessa língua, nas
várias formas de linguagem, mais concretamente, a oral.
Provavelmente muitos alunos apresentam fragilidades nas situações comunicativas do
quotidiano. Posto isso, viu-se que é necessário um trabalho de reflexão para a prática da

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oralidade, facilitando a aprendizagem da Língua Portuguesa.

O motivo da escolha do tema deve-se ao facto de, por um lado, reconhecermos que no
ensino Primário, a oralidade, na sala de aula, muitas vezes restringe-se às intervenções
espontâneas por parte dos alunos. E, mesmo quando solicitados pelo professor não se
compreende quais as estratégias de planificação e de avaliação utilizadas pelo mesmo.
Por outro lado é o facto de que no decorrer do nosso curso, tivemos a cadeira de Língua
Portuguesa (I-IV) que abordou sobre a oralidade, o que nos despertou uma certa curiosidade
e interesse para o estudo deste assunto.
Sendo assim, tem-se um duplo interesse, por um lado, aprofundaremos os nossos
conhecimentos e, por outro, sendo docente enriqueceremos as nossas bagagens para o bom
desempenho profissional.

1.7.Delimitação da pesquisa
A presente pesquisa decorrerá no Distrito de Marrupa. Segundo INE (2010), Este distrito está
situado no extremo Centro-Leste da província do Niassa, confinando, a norte, com os distritos
de Mecula e Mavago, a sul, com os distritos de Maúa e Nipepe, a este, com o distrito de
Balama, da província de Cabo Delgado, e, a oeste, com o Distrito de Majune. Tomaremos
como alvo de análise a Escola Primária Completa 04 de Outubro, nas turmas da 6ª e 7ª
Classes. Com efeito, os alunos, nessa fase, provavelmente, são capacitados para
desenvolverem competências comunicativas, que lhes permitam responder às exigências
comunicativas do seu quotidiano. O tema se enquadra na cadeira de Língua Portuguesa.

1.8. Relevância do tema


O ensino da oralidade apresenta-se como um aspecto fundamental na aprendizagem da
língua portuguesa e na comunicação.
A aprendizagem não se pode restringir apenas ao estudo das regras da gramática e na leitura
das obras.
Neste contexto, a sala de aula é um espaço privilegiado para o desenvolvimento da
competência comunicativa, através de interacção, diálogo, argumentação e outras actividades
que dinamize o ensino e a aprendizagem da oralidade.
O estudo sobre ensino e aprendizagem da oralidade no contexto de sala de aula, no ensino
Primário, é de extrema relevância, visto que os alunos enfrentam uma série de dificuldades a
nível da compreensão e expressão oral. Por isso, a oralidade revela-se como uma modalidade

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importante a ter em consideração na aprendizagem da língua portuguesa, possibilitando
assim o desenvolvimento da competência comunicativa dos nossos alunos.

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CAPITULO II: REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. Conceitos básicos

A palavra oralidade apresenta alguma variedade conceptual, não existindo um sentido


unívoco para este termo

Amor (2001) afirma que:

A oralidade é a zona do ensino-aprendizagem da língua em que se pode


detectar um maior número de equívocos e a que se dedica menor atenção,
realçando que não há um ensino intencional e sistemático do oral, as
práticas de observação e avaliação formativa das aprendizagens têm sido,
também quase inexistentes.

Amor (2001), afirma que “a linguagem verbal oral tem uma vocação dialogal que visa
proporcionar as trocas comunicativas entre os falantes que a Linguística e áreas de estudo
nela filiadas, durante muito tempo, ignoram”.
Para MENDONÇA et al. (2003:5) a compreensão e a expressão oral são processos
interactivos de construção de significado que abrange a recepção, o processamento de
informação e consequentemente a produção.

O acto de interagir oralmente de forma correcta exige uma auto consciencialização, quer
sobre o trabalho mental que este processo implica, quer sobre técnicas e os processos de
ensino-aprendizagem que são possíveis pôr em prática na sala de aula” (MENDONÇA et al,
2003).
Nesta ordem de pensamento, entendemos os alunos como seres inteligentes, curiosos e
atentos, que constroem o seu saber através do diálogo (intencional ou espontâneo), o qual
resulta das suas interacções pessoais desenvolvidas em contexto social.

No quadro desta temática RIEF e HEIMBURGE (2000) afirma que embora respeitando a
personalidade de cada aluno, o seu enquadramento cultural e o seu estilo de
aprendizagem, os professores devem lutar para incentivar cada aluno a envolver-se
activamente no processo de comunicação oral.

De uma forma sintética, podemos dizer que a nossa acção passou por organizar o ambiente

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educativo; escutar e observar os alunos; planificar a acção; questionar; avaliar; alargar os
conhecimentos tendo como base os seus interesses.

No quadro desta temática, ALBUQUERQUE (2006) salienta que numa aula:

A oralidade continua a permanecer como um parente pobre que tanto


professores, quanto alunos não sabem como abordar, desconhecendo
claramente os limites do oral, assim como os trajectos do seu
aperfeiçoamento. No ensino mais tradicional, a oralidade estava
claramente subordinada à escrita, de tal modo que as actividades orais que
eram mais divulgadas, eram a leitura em voz alta e, através do recurso à
memorização, a recitação de poemas e outros textos, que nos revela que o
oral mantinha um aspecto de estereótipo convencional e normativo,
reduzindo-se a uma verbalização do escrito. Não advinha, portanto, de
situações espontâneas ou simuladas de comunicação.

2.2. Relação entre a oralidade e a leitura

Numa sala de aula de língua portuguesa, quando os alunos buscam o sentido do texto
através da leitura individual, identificam no texto as palavras já conhecidas na fala.
Podem utilizar o processo de construção textual próprio da interacção face a face.

Ainda, após a leitura silenciosa de um texto, os alunos são incentivados a discutir o conteúdo
através de perguntas orais. Quando o professor pede uma opinião, uma ficha de leitura já se
está a controlar a leitura por meio de fala. (MARTINS, 1992).

Neste contexto, a linguagem oral apresenta-se intimamente relacionada à escrita na


medida em que é por intermédio da oralidade que o uso do suporte escrito é problematizado
e compartilhado nas práticas com os alunos. Dessa forma, quando pensamos no direito ao
acesso à linguagem verbal, que é um bem cultural, não apenas a escrita, mas a oralidade se
torna indispensável ao pleno desenvolvimento das capacidades linguísticas dos alunos.

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CAPITULO III: METODOLOGIA

3.1. Tipo de pesquisa

No que concerne ao tipo de pesquisa é considerado exploratório. Silva & Menezes (2001),
este tipo de pesquisa visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vista a
torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas
com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de
exemplos que estimulem a compreensão e assume, em geral, as formas de pesquisas
bibliográficas e estudos de caso.

Num primeiro momento faremos a recolha dos documentos, livros nas bibliotecas e na
Internet que serviram de base teórica para a efectivação do trabalho; num segundo momento,
aplicaremos questionários a alguns docentes de Língua Portuguesa, para detectar o nível de
conhecimento que possuem sobre o ensino e aprendizagem da oralidade e como se
organizam na prática os conhecimentos que possuem nas salas de aula.

Traçaremos também como exigências metodológicas a observação de aulas de Língua


Portuguesa, que permitiram constatar in loco em que moldes se processa o ensino da
oralidade.

3.2.Participantes da pesquisa

3.2.1. Universo da população

Segundo Marconi & Lacatos (2002, p.41), população ou universo, refere-se ao conjunto de
seres animados ou inanimados, que apresentam pelo menos uma característica comum. Neste
estudo, o universo será constituído por 120 alunos e 9 professores da Escola Primaria do 1º e
2º Grau de 4 de Outubro.

3.2.2. Amostra da pesquisa

De acordo com Marconi & Lacatos, (2002, p. 41). A amostra corresponde a uma porção ou
parcela, convenientemente seleccionada do universo, ou seja, é um subconjunto do universo,
assim, do universo acima referido, a pesquisa beneficiar-se-á de uma amostra de 40 alunos e 5
professores que serão seleccionados intencionalmente, primeiro, por ser uma instituição com

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localização que favoreceu o trabalho sob ponto de vista da logística, e segundo, pelo facto
desta possuir estudantes com requisitos necessários para a pesquisa, no caso concreto,
estudantes com dificuldades em responder às exigências comunicativas em sala de aulas.

3.3.Métodos de recolha de dados

Neste estudo, a recolha de dados baseou-se nos métodos de questionário e observação directa
não participativa.
Marconi & Lacatos (2002, p.98), definem o questionário como sendo um instrumento de
colecta de dados, constituído por uma série de perguntas, que devem ser respondidas por
escrito, na ausência do entrevistador.
Optar-se-á pelo questionário, por ser um método que possibilita ao informante ou pesquisado,
maior tempo para a reflexão sobre as questões, o que proporciona respostas mais adequadas,
garantir o anonimato, maior liberdade nas respostas, entre outras vantagens.
Por seu turno, observação não participantiva refere-se a um método de recolha de dados, no
qual o pesquisador toma contacto com o fenómeno em estudo, mas se integrar-se nele.
Presencia o facto, mas não participa nele, assume o papel de espectador, porém ela é
sistemática, estruturada, planejada ou controlada, Cantini, citado por Boaventura (2004).
A escolha da observação não participantiva é por ser um método que permitirá ver in loco
em que moldes se processa o ensino da oralidade.

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3.4.Referências Bibliográficas

PILETTI, C. (1991) Didáctica Geral, 23ª Edição. São Paulo, Editora ática, 2004
AITCHISON, A. et. al (2008). Oralidade em sala de aula. 7ª Edição. São Paulo, Atlas
Florianópoles.
ALBUQUERQUE (2006), “Em busca do sentido perdido: Para uma didáctica possível da
oralidade” in AZEVEDO, F. (2006). Língua Materna e Literatura Infantil- Elementos
Nucleares para professores do ensino Básico, Lisboa, LIDEL edições técnicas, lda.
AMOR, E. (2001). Didáctica do Português - Fundamentos e Metodologias, 2ª edição.,
Lisboa, Texto Editora.
BOAVENTURA, E.M. (2004). Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas.
GIL, A. C. (2002) Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Edição. São Paulo

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (2010) Estatísticas do Distrito de Marrupa,


Maputo
MARCONI, M.A. & LACATOS, E.M. (2002). Técnicas de pesquisa. 5ª Edição. São Paulo,
Atlas,.
MARCONI, M.A. & LACATOS, E.M. (2006). Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo, Atlas.
MARTINS, M. et al (1992). Para a Didáctica do Português- Seis Estudos de Linguística,
Lisboa. Edições Colibri.
MENDONÇA, A. et al (2003). Métodos e Técnicas de Expressão Oral -Ensino
RIEF, S. e HEIMBURGE, J. A.(2000). Como Ensinar todos os Alunos na Sala de Aula
Inclusiva- Estratégias Prontas a usar, Lições e actividades concebidas para ensinar Alunos
com necessidades de aprendizagem Diversas Vol II, Porto, Porto Editora.
SILVA, E.L & MENEZES. E.M.(2001).Metodologia da Pesquisa e Elaboração de
Dissertação. 3ª Edição. Florianópoles.
BERGMANN, L. M. (2004:7). A Prática da Oratória: Uma Investigação do Tratamento da
Oralidade no Ensino de Língua Materna, Porto Alegre: UFRGS/FACED.

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