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Título do Trabalho
Título do Trabalho
Tutor:
Objectivos ............................................................................................................................... 4
Geral ........................................................................................................................................ 4
Especifico................................................................................................................................ 4
Metodologia ............................................................................................................................ 4
Conclusão................................................................................................................................ 9
O presente trabalho enquadra-se na cadeira de Língua Portuguesa III, tendo como tema
“Mudança do Português em Moçambique”. É importante salientar que, para a elaboração
deste trabalho recorreu-se ao uso de módulo de Língua Portuguesa III, pesquisa bibliográfica
e consulta de artigos publicados pela rede internet.
Objectivos
Geral
Especifico
Metodologia
Pesquisa Bibliográfica foi o método a partir do qual foi feita a recolha de informações
contidas em algumas obras e em páginas da internet que versam sobre os temas em estudo e
que são revestidos de importância por serem capazes de fornecer dados relevantes.
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Mudança do Português em Moçambique
Esta é uma direção que pode ser alcançada por qualquer língua viva, pois se não fosse assim,
não estaríamos falando latim. Os contextos socioculturais da Moçambique impedem a
comunicação e a marcação da identidade, o que justifica as entradas de termos de várias LB.
As regras gerais das línguas são armazenadas neste sistema (Coseriu, 1962; 1989). Como
resultado, continuaremos conversando em português e seguindo as regras do seu sistema.
Os moçambicanos demonstram claramente a afirmação de uma norma própria. Isso pode ser
visto na forma como incorporam seu vocabulário de origem bantu ao sistema português,
divergindo da norma europeia (lusitana), simplificando a morfologia flexional do português,
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começando a ordenar os elementos frásicos de acordo com a sequência do discurso e,
sobretudo, o léxico português é forçado a se ajustar à mentalidade africana, tanto nos sema
sinerentes quanto nos sema classemáticos. Isso exige, ocasionalmente, uma reformulação do
esquema frásico em alguns dos modelos proposicionais (Vilela, 1995, p. 68).
As pessoas estão ligadas às redes sociais. Como resultado, Batisti (1993) afirma que o
interesse é predominante nas análises de redes que envolvem conexões entre indivíduos que
interagem diretamente, o que limita o número total de participantes da rede analisada a 20 a
50. Ainda assim, os laços fortes e fracos diferem: defenderam conexões que "conectam
amigos e parentes àqueles que conectam conhecidos" (Evans, 2004, p.550). Portanto, existe
uma conexão delicada e duradoura entre as relações sociais e a variação e a mudança da
linguagem.
Os estudos das interações das redes sociais – um termo traduzido do inglês social networks –
oferecem uma abordagem complementar às questões da variação e da mudança linguística
porque consideram as interações entre falantes em contextos sociais e situacionais específicos,
elementos essenciais que não podem ser ignorados quando se trata de medir e medir a
variação e a mudança linguística. Além disso, eles subestimam a importância das variáveis
sociais e linguísticas.
Como Castells (1999) bem observa, o contexto é um conceito teórico, portanto é relacional,
pois sua concepção e tratamento dependem de outras noções teóricas. De acordo com a linha
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de pesquisa laboviana, o contexto social não deve ser entendido a partir do ponto de vista
fenomenológico, pois não é efémero nem surge da fala das interações. Deve ser feito além de
ações localizadas.
Segundo Labov (1972, 1994, 2001), na sociolinguística, o contexto social é anterior à fala e
aos enunciados. É universal e persistente e serve como um sistema de referência para explicar
os usos individuais da linguagem. Portanto, as unidades de análise relevantes são as classes
sociais, comunidades e redes sociais, além das características colectivas dos agentes, como
sexo, idade, profissão e escolaridade.
A análise da rede social foi realizada simultaneamente com uma análise de regra variável nos
moldes labovianos no estudo que fornece subsídios à presente reflexão, sobre a palatalização
variável das oclusivas alveolares, de Battisti, Dornelles Filho, Lucas e Bovo (2007). Isso
significa que os 48 membros da rede social analisada também foram os 48 informantes cujas
entrevistas foram usadas para identificar os 26 600 contextos de palatalização que a análise
examinou.
A variação linguística nas redes sociais é um estudo que aborda a variação linguística
tendendo a uma mudança linguística ao ter como foco de atuação uma comunidade de fala
inovadora e ousada em seu ato comunicativo nas redes sociais, como Facebook e WhatsApp.
Para o desenvolvimento deste trabalho, foi útil abordar várias concepções pertencentes ao
campo linguístico. No primeiro capítulo, eles sugerem trazer uma orientação do que seja a
língua no ato comunicativo, começando com as considerações linguísticas de Ferdinand
Saussure e seus seguidores e terminando com a proposta da sociolinguística de William
Labov sobre a língua dentro do contexto social.
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A intenção desta análise descritiva é examinar as mensagens (chats) postadas pelos feicianos e
Whatsaapeiros em suas respectivas salas de bate-papo. O objetivo é analisar as possíveis
interpretações da escrita relacionada às redes e suas consequências no caso de essa linguagem
"saltar" as barreiras entre o mundo real e o virtual.
Seus componentes essenciais que compõem as relações descritivas da língua entre os usuários
das redes são destacados, então são selecionados os componentes linguísticos e adicionais
relevantes para WhatsApp e Facebook. Além disso, é destacado um novo tipo de género
textual. Além disso, para concluir a conversa, sugere-se realizar uma análise da variação
linguística com base nas concepções da gramática estilística e normativa.
Sua rede social de interacção é o que os torna distintos. Como sabemos, a maneira como
falam é um sinal de sua identidade. O uso de um estilo de fala descontínuo, como o rotacismo,
pode indicar uma necessidade de afirmação em um grupo ou mesmo a vontade de se parecer
com algum membro importante da rede em suas interações.
Portanto, como Giron (2004) afirma, é fundamental fazer uma análise do acesso a eventos e
práticas de letramento promovidas pelas agências hegemônicas e, portanto, de prestígio aos
informantes aqui examinados.
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Conclusão
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Referencias Bibliográficas
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