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Resolução de Exercício
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Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Surgimento da Sociolinguística..................................................................................................4
Os universais Linguísticos..........................................................................................................6
Conclusão..................................................................................................................................12
Bibliografia...............................................................................................................................13
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Introdução
No que diz respeito a Sociolinguística os conteúdos deste tema estão resumidos e organizados
em introdução, Desenvolvimento, conclusão e a sua respectiva ficha Bibliográfica para
facilitar a compreensão dos mesmos.
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Surgimento da Sociolinguística
De acordo com Alkmim (2003) a ligação entre linguagem e sociedade é inquestionável e a
base da constituição do ser humano. Não deveria, então, esta relação estar ausente das
reflexões sobre o fenómeno linguístico. No entanto, a sociolinguística surgiu no século XIX
com o estudo histórico comparativo das línguas da Filologia e uma das grandes figuras da
Sociologia ee o William Labovque começou com uma serie de investigações sobre a variação
linguística nos anos de 1960 e estas investigações revolucionaram nossa compreensão de
como os falantes utilizam a sua língua.
Fase pré-histórica: vai do século V ao Século IX (mistura do latim vulgar com falares
locais).
Fase proto-histórica: vai do século IX ao XII. Nessa fase, já se encontram documentos
escritos em latim bastante transformado, misturado com palavras portuguesas.
Fase histórica: Fase do português arcaico: vai do século XII ao século XVI.
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Relação entre Língua, Sociedade com a variação da língua
Em determinados aspectos psicolinguísticos como em que todo ser social possui competência
linguístico -comunicativa e gramática intuitiva, interior, mesmo sem ter em nenhum momento
de sua vida frequentado a escola, pondo em fim a ideia em que a escola deve ensinar a “língua
materna” posso concorda com esse ponto de vista de acordo com esse trecho de Josué
Machado. O fato de conviermos com pessoas de diferentes formações e origens, em uma
sociedade preconceituosa e desinformada e que facilmente pré- determina a origem de alguém
pelo modo como fala; uma sociedade visual em que poucos têm acesso a uma educação
clássica em que o indivíduo é submetido a um nível superior de conceituações e que entenda
que existe pessoas que chamam jerimum de abóbora e que essas duas definições são
referenciais para a mesma verdura.
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Distinção da Mudança Linguística e Variação Linguística
A mudança linguística diferencia-se da variação linguística em que no primeiro as
modificações são diacrónicas e, por tanto, as estuda a linguística histórica, enquanto as
variações são sincrónicas e a analisa, entre outras disciplinas, a sociolinguística.
Dois factores que têm intervindo desde sempre na mudança linguística têm sido os
empréstimos e a analogia, o primeiro é um exemplo de causa externa e o segundo de causa
interna.
Os universais Linguísticos
Para Noam Chomsky A investigação teve o seu pioneiro em Joseph H. Greenberg, que fixou
um conjunto de universais básicos a partir do estudo de umas trinta línguas, mas cobrou força
a partir da formulação das gramáticas generativas na década de 1960. Para Noam Chomsky,
os seres humanos somos capazes de produzir um número infinito de orações, incluídas
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orações que ninguém dissera antes, a partir de um conjunto reduzido de regras gramaticais e
um conjunto finito de vocábulos.
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falar, tanto assim é que existem indivíduos que não falam. Finalmente afirmam
que o pensamento e a palavra são produtos sociais.
Língua é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou
sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc., podendo ser
percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de
linguagem: visual, auditiva, táctil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao
mesmo tempo, de elementos diversos.
Pensamento
O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem (vide Piaget).
O pensamento é construtor e construtivo do conhecimento
Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma e processo mental.
Pensar permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e
de acordo com suas metas, planos e desejos. Palavras que se referem a conceitos e processos
similares incluem cognição, senciência, consciência, ideia, e imaginação. O pensamento é
considerado a expressão mais "palpável" do espírito humano, pois através de imagens e idéias
revela justamente a vontade deste.
Cultura
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determinada sociedade» (Hudson 1980: 74 apud Lyons 1987: 274 grifo meu), pode-se dizer
que há uma estreita ligação entre cultura e sociedade.
Os processos da aquisição da L2
A aquisição da língua não e apenas influenciada por processos e estratégias psicolinguísticos
dos 'indivíduos', mas é também determinada pelo uso de contexto em que a aprendizagem tem
lugar. Os contextos em que os aprendentes se deparam com uma L2 constrangem o nível de
proficiência que eles serao capazes de alcançar nessa língua. Isto acontece porque contextos
diferentes oferecem tipos distintos de input de língua ou modelos de língua para o aprendente
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reproduzir, assim como fornecem condições diferentes para usar a língua, isto é, diferentes
oportunidades para output linguístico.
Características da aquisição da L2
A característica fundamental da aquisição de L2 é que ela tem urn desenvolvimento
progressivo.
Em configuração proposta por Tarallo (2004), a forma entre parênteses angulares < > indica a
variável; os colchetes [], as variantes. Assim, temos: <s>
Em (1) houve retenção da marca de plural em todo o sintagma, tendo o suposto falante
reflectido a norma-padrão do português. Em (2) o núcleo do sintagma tem marca zero de
plural, uma realização da variante não padrão pelo falante. Ou seja, para a variável <s> de
marcação de plural temos duas variantes: a presença do indicador [s] e a sua ausência [t].
Conclui-se, desse modo, que a marcação de plural no SN do português falado do Brasil e um
fenómeno variável.
A Sociolinguística trabalha com três termos que podem ser facilmente confundidos entre si:
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Conclusão
A importância fundamental da Sociolinguística pode ser explicada pelo fato de que ela é, ao
mesmo tempo, o principal produto da cultura e o principal instrumento para a sua transmissão
(Soares, 1986). Especificamente no processo de comunicação, a linguagem se constitui em
meio e objecto da aprendizagem (Nicolau & Mauro, 1986) exigindo que as pessoa utilizem de
maneira nova, que pode ser para elas mais ou menos familiar, de acordo com a classe social à
qual pertencem. Os universais linguísticos, de acordo com Comrie (1981), se propõem a
descrever propriedades que sejam comuns a todas as línguas. Por outro lado, a Tipologia
linguística se ocupa da classificação das línguas em diversos tipos (classes, famílias etc),
portanto, para os estudos tipológicos é necessário que existam diferenças entre as línguas.
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Bibliografia
Labov, W. (1974). Estágios na aquisição do inglês standard. Em Fonseca, M. S. V. & Neves,
M. F.(Orgs.), Sociolinguística (p.49-85 ).Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca.
Lemle, M.(1995). Guia Teórico do Alfabetizados (10ª ed.). São Paulo: Ática.
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