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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Resolução de Exercício

Tonito Alexandre, Código: 708208599

Licenciatura em ensino de Português


Disciplina: Sociolinguística
Tutor: António Lemax Likuanga
3º Ano

Nampula, Abril , 2022


Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução...................................................................................................................................3

Surgimento da Sociolinguística..................................................................................................4

Objecto de estudo da Sociolinguística........................................................................................4

Fazes da evolução da língua Portuguesa.....................................................................................4

Relação entre Língua e Sociedade..............................................................................................4

Relação entre Língua, Sociedade com a variação da língua.......................................................5

Conceito de Dialecto, Gíria e Eufemismo..................................................................................5

Conceito da Mudança linguística................................................................................................5

Distinção da Mudança Linguística e Variação Linguística........................................................6

Características das Diferentes Mudanças Linguísticas...............................................................6

Os universais Linguísticos..........................................................................................................6

Conceito de universais linguísticos.............................................................................................7

Características dos universais Linguísticos................................................................................7

Relação entre língua e Pensamento.............................................................................................7

O postulado da Psicologia Genética...........................................................................................7

Relação entre Língua, pensamento e Cultura.............................................................................8

Fundamentação do contributo de Sapir e Whof na relação entre Língua e Cultura...................8

A Hipótese de Sapir e Whorf......................................................................................................9

Conceito de Deficiências Linguísticas........................................................................................9

Relação entre deficiência linguística e diferença linguística......................................................9

Fenómeno de Variação Linguística..........................................................................................10

Distinção dos conceitos de Variedades, Variável e Variante...................................................10

Conclusão..................................................................................................................................12

Bibliografia...............................................................................................................................13

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Introdução

O presente trabalho ė de carácter avaliativo da cadeira de Sociolinguística e tem como tema a


Sociolinguística e sua importância, Neste contexto a sociolinguística surgiu no século XIX
com o estudo histórico comparativo das línguas da Filologia e uma das grandes figuras da
Sociologia ė o William Labov que começou com uma serie de investigações sobre a variação
linguística nos anos de 1960 e estas investigações revolucionaram nossa compreensão de
como os falantes utilizam a sua língua.

No que diz respeito a Sociolinguística os conteúdos deste tema estão resumidos e organizados
em introdução, Desenvolvimento, conclusão e a sua respectiva ficha Bibliográfica para
facilitar a compreensão dos mesmos.

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Surgimento da Sociolinguística
De acordo com Alkmim (2003) a ligação entre linguagem e sociedade é inquestionável e a
base da constituição do ser humano. Não deveria, então, esta relação estar ausente das
reflexões sobre o fenómeno linguístico. No entanto, a sociolinguística surgiu no século XIX
com o estudo histórico comparativo das línguas da Filologia e uma das grandes figuras da
Sociologia ee o William Labovque começou com uma serie de investigações sobre a variação
linguística nos anos de 1960 e estas investigações revolucionaram nossa compreensão de
como os falantes utilizam a sua língua.

Objecto de estudo da Sociolinguística


De acordo com a proposta dada pelo linguista Brighte no congresso de 1964 na universidade
da Califórnia a sociolinguística tem como objecto de estudo A Diversidade Linguística. Em
1966, William Bright publicou os trabalhos apresentados no referido Congresso sob o título
Sociolinguistics, e escreveu um texto introdutório que define e caracteriza a nova ciência: As
dimensões da Sociolinguística. A proposta de Bright para a Sociolinguística é relacionar as
variações linguísticas observáveis em uma comunidade com as diferenciações existentes na
estrutura social desta mesma sociedade

Fazes da evolução da língua Portuguesa


São fases da evolução da língua portuguesa as seguintes:

 Fase pré-histórica: vai do século V ao Século IX (mistura do latim vulgar com falares
locais).
 Fase proto-histórica: vai do século IX ao XII. Nessa fase, já se encontram documentos
escritos em latim bastante transformado, misturado com palavras portuguesas.
 Fase histórica: Fase do português arcaico: vai do século XII ao século XVI.

Relação entre Língua e Sociedade


Linguagem e sociedade estão ligadas entre si de modo inquestionável. Podemos até dizer que
o ser humano é constituído dessa ligação. A língua de um povo está intimamente ligada à
história desse povo. Para além disso é preciso observar que, somente se sabe de onde é um
homem, após ele ter falado. A sua língua o distingue dos outros falantes.
Cada região tem a sua língua, cada comunidade expõe de forma própria essa língua e cada
falante tem o seu jeito particular de realizar essa mesma língua.

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Relação entre Língua, Sociedade com a variação da língua
Em determinados aspectos psicolinguísticos como em que todo ser social possui competência
linguístico -comunicativa e gramática intuitiva, interior, mesmo sem ter em nenhum momento
de sua vida frequentado a escola, pondo em fim a ideia em que a escola deve ensinar a “língua
materna” posso concorda com esse ponto de vista de acordo com esse trecho de Josué
Machado. O fato de conviermos com pessoas de diferentes formações e origens, em uma
sociedade preconceituosa e desinformada e que facilmente pré- determina a origem de alguém
pelo modo como fala; uma sociedade visual em que poucos têm acesso a uma educação
clássica em que o indivíduo é submetido a um nível superior de conceituações e que entenda
que existe pessoas que chamam jerimum de abóbora e que essas duas definições são
referenciais para a mesma verdura.

Conceito de Dialecto, Gíria e Eufemismo


Dialecto
Podemos entender por dialecto as variações de pronúncia, vocabulário e gramática
pertencentes a uma determinada língua. Os dialectos não ocorrem somente em regiões
diferentes, pois numa determinada região existem também as variações dialetais etárias,
sociais, referentes ao sexo masculino e feminino e estilísticas.
A gíria
Secundo Michaellis (1998:1034) a gíria uma linguagem especial de um grupo pertencente a
uma classe ou a uma profissão, ou como uma linguagem de grupos marginalizados.
Na mesma perspectiva, o dicionário Aurélio (1999:989) complementa a definição acima com
a expressão “linguagem de malfeitores, malandros etc”, usada para não ser entendidos pelas
outras pessoas e fala ainda em “calão” e “geringonça”, que segundo o próprio Aurélio é
“coisa malfeita e de duração ou estrutura precária.
O Eufemismo
Eufemismo, segundo o dicionário Aurélio (1999), é uma figura de estilo que emprega termos
mais agradáveis para suavizar uma expressão. É uma forma de tornar mais amena, mais
bonita, ou mais importante, coisas que não o são.

Conceito da Mudança linguística


Segundo wikilingue Chama-se mudança linguística ao processo de modificação e
transformação que, em sua evolução histórica, experimentam todas as línguas em general, e as
unidades linguísticas do cada um deseus níveis em particular.

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Distinção da Mudança Linguística e Variação Linguística
A mudança linguística diferencia-se da variação linguística em que no primeiro as
modificações são diacrónicas e, por tanto, as estuda a linguística histórica, enquanto as
variações são sincrónicas e a analisa, entre outras disciplinas, a sociolinguística.
Dois factores que têm intervindo desde sempre na mudança linguística têm sido os
empréstimos e a analogia, o primeiro é um exemplo de causa externa e o segundo de causa
interna.

Características das Diferentes Mudanças Linguísticas


 Não corresponde a desvios resultantes da fala, só quando se generaliza (vindo dum
subgrupo da comunidade) e impondo-se gradualmente até ser reconhecida como regra
(ex. Informar de que: o «de» tem tendência a desaparecer).
 Não pode confundir-se estrutura com homogeneidade. A variação nunca é
desordenada, há regras. Falar uma língua é dominar as estruturas heterogéneas que o
constituem (fala de Olhão, de Braga, etc.).
 Nem sempre a variação implica mudança no sistema, porém toda a mudança resulta da
variabilidade do sistema.
 A mudança não se generaliza de forme uniforme e instantânea, o sistema pode
albergar formas alternativas durante muito tempo antes de adoptar alguma delas como
regra.
 A mudança ocorre nos dialectos. Estes não são coesos nem internamente consistentes
pois dependem de factores sociais.
 A mudança não se restringe à variação dentro da família para ser considerada como tal
tem de transmitir-se a toda a comunidade.
 A mudança decorre da conjunção de factores intra e extra linguísticos
indissociavelmente ligados. Todas as perspectivas que se limitam ao estudo de apenas
umas destas vertentes, falha na descrição dos fenómenos.

Os universais Linguísticos
Para Noam Chomsky A investigação teve o seu pioneiro em Joseph H. Greenberg, que fixou
um conjunto de universais básicos a partir do estudo de umas trinta línguas, mas cobrou força
a partir da formulação das gramáticas generativas na década de 1960. Para Noam Chomsky,
os seres humanos somos capazes de produzir um número infinito de orações, incluídas

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orações que ninguém dissera antes, a partir de um conjunto reduzido de regras gramaticais e
um conjunto finito de vocábulos.

Conceito de universais linguísticos


Secundo Noam Chomsky (1960. Pag 205) universais linguísticos são as semelhanças
existentes em todas as línguas e que permitem afirmar que todas as línguas faladas têm vogais
e consoantes. Os universais linguísticos interessam à psicolinguística, à etnolinguística e à
tipologia linguística.

Características dos universais Linguísticos


Os universais linguísticos, de acordo com Comrie (1981), se propõem a descrever
propriedades que sejam comuns a todas as línguas. Por outro lado, a Tipologia linguística se
ocupa da classificação das línguas em diversos tipos (classes, famílias etc), portanto, para os
estudos tipológicos é necessário que existam diferenças entre as línguas. Esta diferença entre
universais linguísticos e a tipologia linguística pode causar a impressão de que estes dois
campos de estudos são opostos entre si e possuem objectivos conflituantes. Entretanto,
Comrie (1981) defende que as duas áreas actuam de maneira paralela. Linguistas que se
dedicam ao estudo dos universais investigando um grande número de línguas, de alguma
maneira também estão interessados na área da tipologia.

Relação entre língua e Pensamento


Para VYGOTSKY, todo o homem tem a faculdade de pensar. Mas o pensamento, em tanto
que linguístico, implica, por outras palavras, que a aquisição a linguagem faz variar a psique o
indivíduo.
Tomando o caso dos surdo-mudo e cegos, Vygotski mostrou que estes, ao adquirirem a
linguagem, podem também adquirir um pensamento lógico.

O postulado da Psicologia Genética


Para HARDER e HUMBOLDT postularam que a linguagem dá ao pensamento humano os
seus limites e os seus contornos. A linguagem limita o pensamento: (o que a linguagem não
expressa é porque não existe). Para eles, entre estes dois conceitos não existe nenhuma
independência – defendem a ideia de uma unidade orgânica. Para a corrente dualista. Os dois
processos são diferentes e um nada tem a ver com o outro
 A faculdade da palavra não é inata ao homem, a não ser na medida em que os
indivíduos herdam a estrutura do cérebro e dos órgãos para “assim poderem

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falar, tanto assim é que existem indivíduos que não falam. Finalmente afirmam
que o pensamento e a palavra são produtos sociais.

 Estudos feitos confirmam a ideia da unidade orgânica entre o pensamento e a


linguagem.

Relação entre Língua, pensamento e Cultura


Língua

Língua é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou
sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc., podendo ser
percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de
linguagem: visual, auditiva, táctil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao
mesmo tempo, de elementos diversos.
Pensamento
O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem (vide Piaget).
O pensamento é construtor e construtivo do conhecimento
Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma e processo mental.
Pensar permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e
de acordo com suas metas, planos e desejos. Palavras que se referem a conceitos e processos
similares incluem cognição, senciência, consciência, ideia, e imaginação. O pensamento é
considerado a expressão mais "palpável" do espírito humano, pois através de imagens e idéias
revela justamente a vontade deste.
Cultura

Sociologia - o conceito de cultura tem um sentido diferente do senso comum. Sintetizando


simboliza tudo o que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um determinado grupo e
que confere uma identidade dentro do seu grupo que pertença. Na sociologia não existem
culturas superiores, nem culturas inferiores pois a cultura é relativa,

Fundamentação do contributo de Sapir e Whof na relação entre Língua e Cultura


Sapir e Whorf tratam explicitamente das relações linguagem/cultura e linguagem/pensamento.
Entretanto, considerando-se que «mcultura pode ser descrita como conhecimento adquirido
socialmente, isto é, como o conhecimento que uma pessoa tem em virtude de ser membro de

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determinada sociedade» (Hudson 1980: 74 apud Lyons 1987: 274 grifo meu), pode-se dizer
que há uma estreita ligação entre cultura e sociedade.

A Hipótese de Sapir e Whorf


Segundo Sapir, "não há duas línguas que sejam bastante semelhantes para que se possa dizer
que representam a mesma realidade social’ (1969:20 grifo meu). Assim, para efeito da
discussão proposta nesta secção, tomo o termo 'sociedade' como equivalente à 'realidade
social' e, grosso modo, à 'cultura'.

Conceito de Deficiências Linguísticas


Secundo William Labov ( 1973) A deficiência Linguística ė a noção das influencias das
relações sociais predominante no grupo social que determinam o código linguístico a ser
usado pelos indivíduos que o constitui.

Relação entre deficiência linguística e diferença linguística


Baseado nas idéias de Sapir e Whorf, ele fundamenta sua tese: a língua é considerada reflexo
da cultura e determinante das formas de pensamento. Porém, não acredita que língua, cultura
e pensamento se relacionam sem a mediação da estrutura social. É a estrutura social que gera
os diferentes códigos linguísticos que transmitem a cultura e assim determinam
comportamentos e modos de ver e pensar. A tese de Bernstein é circular: o código linguístico
não apenas reflecte a estrutura das relações sociais, mas também a regula. Segundo o
sociólogo, numa sociedade dividida em classes, pode-se identificar a existência de duas
variedades linguísticas, dois códigos: o código elaborado e código restrito. Para esclarecer
estes conceitos ele parte do princípio que há dois tipos básicos de famílias: as famílias
centradas na posição que seus componentes ocupam e as famílias centradas na pessoa. Nas
primeiras, a diferenciação entre os membros baseia-se em definições claras e precisas do
status de cada um (pai, mãe, avô, filho, neto).Neste tipo de família predomina o código
restrito.

Os processos da aquisição da L2
A aquisição da língua não e apenas influenciada por processos e estratégias psicolinguísticos
dos 'indivíduos', mas é também determinada pelo uso de contexto em que a aprendizagem tem
lugar. Os contextos em que os aprendentes se deparam com uma L2 constrangem o nível de
proficiência que eles serao capazes de alcançar nessa língua. Isto acontece porque contextos
diferentes oferecem tipos distintos de input de língua ou modelos de língua para o aprendente

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reproduzir, assim como fornecem condições diferentes para usar a língua, isto é, diferentes
oportunidades para output linguístico.

Características da aquisição da L2
A característica fundamental da aquisição de L2 é que ela tem urn desenvolvimento
progressivo.

Fenómeno de Variação Linguística


Nas frases abaixo, temos uma variável: a marcação de plural no sintagma nominal (SN). A
variação na marcação de plural do SN pode tomar as formas:
1. Os meninos
2. Os meninos f

Em configuração proposta por Tarallo (2004), a forma entre parênteses angulares < > indica a
variável; os colchetes [], as variantes. Assim, temos: <s>
Em (1) houve retenção da marca de plural em todo o sintagma, tendo o suposto falante
reflectido a norma-padrão do português. Em (2) o núcleo do sintagma tem marca zero de
plural, uma realização da variante não padrão pelo falante. Ou seja, para a variável <s> de
marcação de plural temos duas variantes: a presença do indicador [s] e a sua ausência [t].
Conclui-se, desse modo, que a marcação de plural no SN do português falado do Brasil e um
fenómeno variável.
A Sociolinguística trabalha com três termos que podem ser facilmente confundidos entre si:

Distinção dos conceitos de Variedades, Variável e Variante.


Variedade - e o termo que corresponde, grosso modo, ao termo dialecto. Assim, por
exemplo, as variedades do português setentrional são os dialectos do português falado no
norte de Portugal. A variedade standard e o padrão linguístico de uma comunidade.
Sociolinguisticamente, e comum encontrar a variedade standard junto dos centros de decisão
e de poder de uma comunidade. Assim, em Portugal, a variedade standard é a falada na região
de Lisboa. Contudo, na comunidade linguística do Brasil a variedade standard esta associada
as variedades de várias capitais estaduais.

Variável e o traço, forma ou construção Linguística cuja realização apresenta variantes


observadas pelo investigador.
A constatação da variedade em qualquer comunidade linguística e inegável. Também não
podemos negar que todas as línguas do mundo são continuações hist6ricas deixadas por
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gerações sucessivas de indivíduos que legam aos seus descendentes o domínio de uma língua
particular. As mudanças temporais são parte da história das línguas. Já as mudanças
sincrónicas, as variações observadas são relacionáveis a diversos factores: idade, sexo,
profissão, classe social.
Variante - o termo variante e utilizado nos estudos de Sociolinguística para designar o item
Linguístico que e alvo de mudança. Assim, no caso de uma variação fonética, a variante e o
alofone. Representa, portanto, as formas possíveis de realização.

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Conclusão
A importância fundamental da Sociolinguística pode ser explicada pelo fato de que ela é, ao
mesmo tempo, o principal produto da cultura e o principal instrumento para a sua transmissão
(Soares, 1986). Especificamente no processo de comunicação, a linguagem se constitui em
meio e objecto da aprendizagem (Nicolau & Mauro, 1986) exigindo que as pessoa utilizem de
maneira nova, que pode ser para elas mais ou menos familiar, de acordo com a classe social à
qual pertencem. Os universais linguísticos, de acordo com Comrie (1981), se propõem a
descrever propriedades que sejam comuns a todas as línguas. Por outro lado, a Tipologia
linguística se ocupa da classificação das línguas em diversos tipos (classes, famílias etc),
portanto, para os estudos tipológicos é necessário que existam diferenças entre as línguas.

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Bibliografia
Labov, W. (1974). Estágios na aquisição do inglês standard. Em Fonseca, M. S. V. & Neves,
M. F.(Orgs.), Sociolinguística (p.49-85 ).Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca.

Lemle, M.(1995). Guia Teórico do Alfabetizados (10ª ed.). São Paulo: Ática.

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