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TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO (se houver)

A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA
TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS
THE LINGUISTIC DIVERSITY

Rosikelhe Azeredo da Silva de Barros1


Eliane Goes2

Resumo:

Neste artigo serão levantadas questões sobre a diversidade linguística e como a


educação brasileira lida com esta questão na prática da sala de aula. Será analisada
sob o ponto de vista de alguns autores literários, a questão do preconceito linguístico
e o quanto isto prejudica os alunos em seu desenvolvimento e aprovação nos
processos seletivos e classificatórios.
Ao longo do tempo vimos com o surgimento do estudo da sociolinguística, a Língua
Portuguesa vem fazendo a inclusão das variações linguísticas com o intuito de
promover a igualdade e oportunidade a todos os grupos de participação de suas
ideias e contribuição ao aprendizado. Mas na prática realmente mudou este quadro?
Na sala de aula o aluno muitas vezes chega com esta ou aquela forma de falar e
quando percebe que pode ser ridicularizado ou ter suas ideias ignoradas por falta de
domínio da língua culta, acaba por deixar de participar, interagir e aprofundar-se no
conhecimento, levando-o e em muitos casos a desistir da vida acadêmica.
Segundo Bagno, diante deste abismo social, estes falantes das variedades
linguísticas estigmatizadas têm sérias dificuldades em compreender as mensagens,
levando-os a deixar de usufruir de vários serviços a que têm direito por não
compreenderem a linguagem empregada pelos órgãos públicos.
( A terminar)

Palavras-chave: Preconceito – Diversidade- Educação


Abstract: (12 pts – Arial – negrito – justificado). Elaborar um resumo informativo, em
inglês, contendo de 150 a 250 palavras, baseando-se na NBR 6028. O resumo não
deverá ser redigido na primeira pessoa e deverá conter o problema, objetivo,
método, resultados e conclusões do trabalho. (12 pts – Arial – justificado)

Keywords: Prejudice-Diversity- Education

1
Graduando em Letras no Centro Universitário Adventista de São Paulo. E-mail:
rosikelhe2804@gmail.com
2
O próprio orientador colocará as informações
1- Introdução
Neste artigo, será discutido a diversidade linguística e seus efeitos na educação
brasileira. Também como os estudos da sociolinguística tem cooperado para a
inclusão dos grupos e a diminuição do preconceito linguístico.
Ao observar a variedade linguística na sala de aula ainda se percebe muitos
confrontos entre a língua coloquial e a norma culta. Ainda se constrói a ideia que há
uma única forma correta de se falar. Há também a ideia que se deve escolher uma
forma correta e única de se falar, banindo assim a função principal da língua que é
mais que comunicar e sim expressar ideias, sentimentos, transmitir experiências,
vivências e de forma interacionista trocar conhecimentos. Partindo desta ideia então,
a diversidade linguística deve ser recebida pelos grupos como algo nato pertencente
aos indivíduos pensantes, que se comunicam de forma clara e se expressam de
acordo com o contexto em que estão inseridos.
O que é e como surgiu o estudo de sociolinguística? O que influencia direta ou
indiretamente a formação da língua de um povo? Como os aspectos sociais estão
envolvidos na construção da mesma? Como a educação brasileira valoriza a
linguagem dos mais variados grupos sociais? Esta valorização tem contribuído para
a melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e construção de uma
cidadania mais justa? O ensino atual de Língua Portuguesa da perspectiva da
sociolinguística tem ajudado a banir o preconceito linguístico?
Ao longo do artigo, pretende-se refletir, a partir de textos relevantes sobre o assunto,
sobre a diversidade linguística na educação brasileira.
A educação é palco de muitos fatos interessantes de investigação e discussão.
Analisar numa perspectiva científica como a diversidade linguística é considerada no
processo de valorização dos alunos e suas respectivas realidades sociais e
culturais, poderão contribuir para melhorar este contexto educacional.
Este artigo tem como objetivo central discutir a diversidade linguística e seus efeitos
na educação brasileira. Mas também abrange conceituar diversidade linguística;
conhecer a história da variação linguística no Brasil; descrever a diversidade
linguística do ponto de vista de estudiosos, o quanto ela é considerada na formação
dos alunos do nosso país e se os mesmos são favorecidos ou não por ela.
Este tema foi escolhido devido sua relevância dentro do ensino de Língua
Portuguesa, favorecendo assim educadores da área, baseado em escritos de
autores renomados, com a finalidade de melhorar o processo de ensino-
aprendizagem.
Serão consideradas as citações do autor Marcos Bagno, da sua obra: Preconceito
Linguístico. Entre outras citações de outros autores e artigos. Ainda haverá trechos
da BNCC com as considerações sobre o assunto.
2- O que é o estudo de sociolinguística?
Para início de conversa será analisado o que é o estudo de sociolinguística, qual o
seu objeto de estudo, quando surgiu? Além de saber quem foram os percussores
deste estudo. Isto ajudará na compreensão dos fatos que estão em discursão neste
artigo. Numa linguagem simples e objetiva, a proposta deste trabalho deseja
alcançar uma análise e reflexão por parte dos profissionais de educação e também
dos próprios alunos a como compreender a diversidade linguística como um fator
enriquecedor de nossa língua que contribui para o crescimento de uma sociedade
diversificada e não como uma pedra de tropeço que exclui indivíduos e grupos.
Vivemos em um país gigante, é natural que com toda cultura e influência recebida
ao longo de sua existência trazida por diversos povos, muita diversidade exista em
todos os aspectos. Não é diferente na língua. Marcos Bagno, professor da
Universidade de Brasília (UnB), pesquisador, escritor e tradutor, fala sobre a
variedade linguística do Brasil com propriedade. O autor fala muito sobre a
constituição da língua, sendo a mesma, fruto da sociedade e que assim como o seu
meio passa por constantes modificações. Em sua obra Preconceito Linguístico, ele
apresenta a realidade linguística brasileira sob três focos:
“a norma- padrão, isto é, o modelo idealizado de língua ”certa” descrito
e prescrito pela tradição gramatical normativa - e que de fato não
corresponde a nenhuma variedade falada autêntica, e em grande
medida, tampouco à escrita mais monitorada – e do outro lado, com
extremos de um amplo continuo (2) o conjunto das variedades
prestigiadas, faladas pelos cidadãos de maior poder aquisitivo, de maior
nível de escolarização e de maior prestígio sociocultural, e (3) o
conjunto das variedades estigmatizadas, faladas pela imensa maioria da
nossa população , seja nas zonas rurais, seja nas periferias e zonas
degradadas das nossas cidades, onde vivem os brasileiros mais pobres,
com menor acesso à escolarização de qualidade, desprovidos de
muitos de seus direitos mais elementares.” (BAGNO, 2015, p.. 12 e 13)
O autor retrata o quadro da língua na sociedade brasileira, ele aponta três grupos
distintos que estão introduzidos de forma muito desigual e acabam sendo excluídos
e determinando padrões sociais. É difícil não enxergar o preconceito linguístico
como um fator social e cultural, mas como este quadro tem sido modificado com a
chegada do estudo da sociolinguística e as mudanças que este estudo trás na
Língua Portuguesa?
Segundo a definição da enciclopédia livre Wikipédia, sociolinguística é o ramo da
linguística que estuda a relação entre a língua e a sociedade.
(wikipedia.org/wiki/Sociolinguística, acesso em 14 de novembro de 2021)
Já existem muitos artigos tratando sobre o tema, um deles feito pelos alunos da
Universidade Federal de Santa Catarina, estudantes do Curso de Licenciatura
Letras-Português na Modalidade a Distância nos informa que estes estudos se
iniciaram a partir do século XX, pelo suíço Ferdinand de Saussure e americano
Noam Chomsky. Ambos contribuíram com suas ideias e pesquisas para abrir
caminhos para um estudo sistemático sobre o tema, porém neste artigo será
destacado a importante contribuição de Ferdinand Saussure.
(https://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2013/04/Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf),
acesso em 14/11/2021
A variação linguística é objeto de estudo da sociolinguística, como afirmam os
organizadores da obra Diversidade Linguístico- Cultural no ensino de espanhol para
brasileiros: experiências reflexivas. Sendo ela o objeto de estudo é importante
entender seus fatores e também suas consequências. Nesta obra os organizadores
mostram que na visão de Saussure a língua é homogênea e social e estes dois
conceitos estão ligados.
Na obra Ferdinand de Saussure curso de Linguística Geral nos mostra uma visão
ampliada da história da linguística:
“A ciência que se constitui em torno dos fatos da língua passou por três
fases sucessivas antes de reconhecer qual é o seu verdadeiro e único
objetivo.
Começou-se por fazer o que se chamava de “Gramática” (...) visa
unicamente formular regras para distinguir as formas corretas das
incorretas, é uma disciplina normativa muito afastada da pura observação e
cujo o ponto de vista é forçosamente estreito.” ( BALLY, SECHEHAYE,
RIEDLINGER, 2006. Página 7)
É correto então afirmar que no começo os estudos eram voltados somente para a
forma escrita da língua. Essa forma criou um engessamento nos falantes e por
muitos anos caracterizou dois grupos: os que dominavam as regras de escrita, ou
seja, aqueles que podiam frequentar a escola e receber dela toda técnica de escrita,
associada a influência da família que também tinham acesso a escrita, e o segundo
grupo aqueles que eram excluídos da sociedade dominante: os descendentes de
escravos, os operários, os marginalizados pela elite social. Claro que com o passar
dos anos este quadro social foi se transformando e o acesso à escolarização foi
sendo oportunizado às classes menos favorecidas até como uma forma de preparo
para o trabalho, mas voltando ao nosso assunto principal, o estudo da língua nas
escolas permaneceu por muito tempo focado na escrita, considerando sua ortografia
a base desta área de conhecimento.
Algum tempo depois, surgiu a Filologia, com uma visão bem mais ampla e
agregando outras habilidades desenvolvidas nesta área, conforme citado abaixo:
“A seguir apareceu a Filologia (...) A língua não é o único objeto de estudo
da Filologia, que quer, antes de tudo, fixar, interpretar, comentar os textos,
este primeiro estudo a leva a se ocupar também da história literária, dos
costumes, das instituições, etc. (...) Sem dúvida, essas pesquisas
prepararam a linguística histórica...mas nesse domínio a crítica filológica é
falha num particular: apega-se muito servilmente á língua escrita e esquece
a falada.
( BALLY, SECHEHAYE, RIEDLINGER, 2006.Páginas 7 e 8)

Segundo os próprios organizadores da obra citada, este estudo muito se aproximou


da sociolinguística, porém apesar de toda a sua estrutura pensante e questionadora,
ainda era voltada apenas para a escrita e não para a língua falada. Mas sem dúvida
abriu um amplo caminho para chegar ao campo da Linguística e suas demandas. O
teor de interpretar os textos, sob o ponto de vista dos costumes e instituições,
levando o indivíduo a questionar e compreender o que estava lendo e também
direcionar a escrita usando mais proximidade do leitor, com certeza isto muito
contribui para a liberdade e heterogeneidade da língua.
Finalmente o caminho foi aberto para a Linguística, buscando uma definição do seu
papel e compreendendo que ela não é estática, mas sim viva e transformadora!

“Somente em 1870 aproximadamente, foi que se indagou quais seriam as


condições de vida das línguas. Percebeu-se então que as correspondências
que as unem não passam de um dos aspectos do fenômenos linguísticos,
que a comparação, não é senão o meio, um método para reconstruir os
fatos. (BALLY, SECHEHAYE, RIEDLINGER, 2006. Página 11)
E quando o estudo de Linguística chegou ao Brasil?
A Língua Portuguesa por muito tempo é vista como chata e cheia de regras. É a
grande vilã das provas que reprova os alunos ou os deixa de recuperação. Quando
se fala em estudar Matemática, Ciências, desde os anos iniciais. Vê um brilho no
olhar dos alunos, mas quando se fala em Língua Portuguesa a reclamação é quase
geral, exceto alguns que são como gotas de ânimo para o professor.
Mas o que deixou estas marcas no estudo da Língua Portuguesa? Em uma época
em que a comunicação avançou desenfreadamente, os recursos tecnológicos
dispõe de ferramentas para dá suporte a escrita e a tecnologia está cada vez mais
presente em todas as casas, porquê não tornar a língua portuguesa tão simples na
sua forma escrita, quanto já se faz na falada? Mas este seria outro assunto... A
aceitação da língua portuguesa falada tal qual cada grupo se expressa como
construção social, está proposta na Base Nacional Comum Curricular:
“(...) ampliação da visão de letramento, ou melhor, dos multiletramentos,
concebida também nas práticas sociais do mundo digital- no qual saber a
língua (...) potencializa as possibilidades de participação e circulação- que
aproximam e entrelaçam diferentes semioses e linguagens (verbal, visual,
corporal, audiovisual), em um contínuo processo de significação
contextualizado, dialógico e ideológico. Concebendo a língua como
construção social, o sujeito “interpreta”, “reinventa” os sentidos de modo
situado, criando novas formas de identificar e expressar ideias, sentimentos e
valores” (BNCC, 2017, p. 240)
Este desdobramento só foi reconhecido depois de uma longa caminhada e de muito
se explorar os contextos sociais, culturais e étnicos no Brasil. Segundo o artigo As
duas grandes vertentes da história sociolinguística do Brasil (1500-2000), publicado
no site da Scielo Brasil, a bipolaridade que marca a história sociolinguística do Brasil
foi destacada já na década de 1950 pelo grande linguista e filólogo Serafim da Silva
Neto:
Dos princípios da colonização até 1808, e daí por diante com intensidade
cada vez maior, se notava a dualidade linguística entre a nata social, viveiro
de brancos e mestiços que ascenderam, e a plebe, descendente dos índios,
negros e mestiços da colônia. (SILVA NETO,1963: p.88- 89)
A partir então deste período a Língua Portuguesa do Brasil inicia uma jornada de
resgate e escavação de suas origens, considerando a língua nata de seus
habitantes nativos, os povos indígenas, também os escravos africanos que aqui
viveram e ainda outras influências linguísticas que permearam a colonização do
Brasil. O artigo citado a cima, ainda fala de uma bipolaridade que marca a história
sociolinguística do Brasil, isto porquê fica muito nítido a separação social dos grupos
influenciados pela língua portuguesa de Portugal e os camponeses que aprenderam
junto aos escravos africanos e nativos indígenas a construir sua linguagem, longe do
que era tido como um padrão.
A proposta sociolinguística surge então não para acabar com as várias formas de
linguagem, mas para inseri-las nos contextos sociais e permitir o acesso a toda e
qualquer linguagem, mas neste período ainda era muito cedo para tantos
desdobramentos, os quais já são bem mais consistentes hoje.

2.1- As variantes Linguísticas no Brasil


Neste tópico será possível entender melhor quais são as principais variantes
linguísticas no Brasil e como elas expressam características bem peculiares de seus
grupos falantes. Também compreender o preconceito linguístico e como ele atua na
sociedade.
Entre as obras escolhidas para pauta este assunto, o tópico se inicia com citações
diretas e indiretas do livro Pedagogia da Variação Linguística língua, diversidade e
ensino dos organizadores Ana Maria Stahl Zilles e Carlos Alberto Faraco.
Logo na introdução os organizadores comentam que apesar de muito bem estudada
pela sociolinguística, pela dialeteologia e pela linguística histórica, causa reações
sociais muito negativas. (ZILLES, FARACO, 2015, p. 7)
Este fator se daria a dificuldade de compreensão entre os indivíduos e grupos
linguísticos diferentes? Ou a melhor aceitação de um grupo do que a outro? Afinal
por que as pessoas falam diferentes umas das outras? A diferença é realmente algo
estranho ou há mais normalidade do que se pode imaginar?

2.2- O ensino de Língua Portuguesa da perspectiva da Sociolinguística


Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada
do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024, que
variam em função da abordagem do tema e do método.

Seções secundárias (12 pts – Arial – negrito – justificado)


O texto deve estar configurado em fonte Arial, 12 pts, justificado, com
espaçamento automático depois dos parágrafos, e espaço de uma linha entre
parágrafos e títulos/subtítulos de seções.
Palavras estrangeiras, ou destacadas pelo autor, devem ser grafadas em
itálico. Não utilizar itálico e aspas em conjunto para destacar trechos/palavras.
Notas de fim de texto1 devem ser inseridas junto ao texto, para alguma informação
de caráter explicativo, não excedendo a utilização de 200 palavras em cada nota.
Figuras deverão vir preferencialmente em formato JPEG em boa resolução,
sugerimos 300 dpis. Tabelas ou quadros deverão ser elaboradas através da própria
ferramenta de tabelas do word, com dimensões adequadas. Exemplo:

Tabela 1 - Título da tabela (Arial 11, centralizado)

Faixa etária Nº %
21-30 anos 3 2,4
31-40 anos 16 13,6
41-50 anos 96 84
Total 115 100,0

Fonte: (Arial, 10) [fonte, ex: o(s) autor(es), pesquisa de campo)

Nunca termine uma seção com ilustrações, gráficos ou tabelas. Procure


continuar com o texto de forma a estabelecer uma ligação com o item/seção
seguinte. Seguindo esta orientação as ilustrações não ficam ‘soltas’ no texto.

Considerações finais
Terminado o desenvolvimento, é hora de fechar o trabalho fazendo um
apanhado geral de tudo o que foi discutido, deixando claro qual é a suma de tudo.
Alguns autores não gostam de usar o termo Conclusão, para não transparecer a
ideia de que darão a palavra final sobre o tema. Então, optam por colocar
Considerações finais.
Redigir essa parte exige uma certa habilidade em sintetizar ideias, utilizando
uma linguagem simples e clara, mas não de forma simplista.
Comece com um breve resumo do tema, explicando a importância dele e
retomando a problemática levantada. Retome a(s) hipótese(s) mostrando se foram
confirmadas ou não. Retome o(s) objetivo(s), apontando em que medida eles foram
ou não atingidos. Pode até usar um parágrafo para falar de como cada objetivo foi
comtemplado e os resultados. Aproveitando para relatar quais foram as dificuldades
encontradas (prazo curto, tema restrito, escassez de referências, etc.); se ainda
restaram perguntas ou objetivos não alcançados e se surgiram novos
questionamentos.
Não é hora de apresentar informações novas, apenas reafirmar o que foi
argumentado ao longo do trabalho, mostrando a importância dos resultados. Em
conclusão curtinha não inserir citações diretas, seja longa ou curta. Não é hora de
recorrer aos autores, agora é com você!
Apresente as limitações do estudo ou sugestões para estudos futuros. Isso
significa reconhecer os pontos fracos do TCC e quem sabe, ampliar o estudo em
uma futura pós-graduação.
Finalmente, elabora o seu trabalho de conclusão com ética. Trabalhos bem
feitos refletem o caráter daqueles que os produziram.

Referências

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.


350 páginas.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Língua


Portuguesa. Brasília, 2018.

CARNEIRO, Vera Lúcia Godinho. Diversidade Linguística: Variação Linguística e


Prática Pedagógica. https://www.google.com/search?q=DIVERSIDADE+LINGU
%C3%8DSTICA%3A+VARIA%C3%87%C3%83O+LINGU%C3%8DSTICA+E+PR
%C3%81TICA+PEDAG%C3%93GICA&rlz=1C1RLNS_pt- Disponível em
google.com. Acesso em 31/10/2021

Equipe e Cycle. Queda na diversidade linguística pode levar à perda de


conhecimento tradicional indígena, conclui estudo.
Disponível em:
https://www.ecycle.com.br/queda-na-diversidade-linguistica-pode-levar-a-perda-do-
conhecimento-tradicional-indigena-conclui-estudo/ Qui, 03 de Junho de 2021 20:47.
Acesso em 06/11/2021

FREITAS, Joelinton Fernando de. Diversidade e variação linguística em um livro


didático de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II1
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/345699564_DIVERSIDADE_E_VARIACAO
_LINGUISTICA_EM_UM_LIVRO_DIDATICO_DE_LINGUA_PORTUGUESA_DO_EN
SINO_FUNDAMENTAL_II. Acesso em 06/11/2021

SILVA JÚNIOR, João Santos da. A educação e a diversidade linguística


Disponível em:
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-educacao-diversidade-
linguistica.htm Acesso em 06/11/2021

SOUZA, Antonio Escandiel de. A diversidade lingüística no contexto escolar.


Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/LeC/article/view/28299.. Acesso em 06/11/2021

STORTO, Luciana. LÍNGUAS INDÍGENAS tradição, universais e diversidade.


Campinas, SP : Mercado de Letras, 2019. 196 páginas.

ZILLES, Ana Maria Stahl; FARACO, Carlos Alberto. Pedagogia da variação


linguística, língua, diversidade e ensino. 1º edição. SP: Parábola Editorial, 2015.
320 páginas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociolingu%C3%ADstica

Diversidade linguístico-cultural no ensino de espanhol


para brasileiros : experiências reflexivas no IFRN. / Bruno Rafael Costa
Venâncio da Silva, Raquel de Araújo Serrão (organizadores) . -- Natal
(RN), 2016.

SILVA NETO, Serafim da (1963) Introduçăo ao Estudo da Língua Portuguesa no


Brasil, 2Ş ed. Rio de Janeiro: INL.

https://www.scielo.br/j/delta/a/ftnXRBBJFGj8DChMdGLKYRJ

Acesso em 14/11/2021

a) Livro de um só autor:
SOBRENOME, Nome. Título em negrito. Edição. Local de edição: Editora, ano de
edição, número de páginas.

b) Livro de dois autores


SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título em negrito. Edição. Local de
edição: Editora, ano de edição, número de páginas.
c) Livro de três autores:
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título em
negrito. Edição. Local de edição: Editora, ano de edição, número de páginas.

d) Livro de mais de três autores:


SOBRENOME, Nome et al. Título em negrito. Edição. Local de edição: Editora, ano
de edição, número de páginas.

e) Capítulo/Artigo em livro:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. In: SOBRENOME, Nome (Ed./Org.). Título
do livro em negrito. Edição. Local de edição: Editora, ano de edição, página inicial
e final do capítulo.

f) Artigos em Revistas:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo sem aspas ou itálico. Nome da Revista em
negrito, local, volume, número, página(s), data (mês e ano).

g) Dissertações e Teses:
SOBRENOME, Nome. Título da dissertação ou tese em negrito. Ano da defesa.
Número de folhas. Dissertação/Tese (Mestrado/Doutorado em xxx [área]) – Nome da
Instituição (Faculdade, Universidade), local, ano da publicação.

h) Artigos em jornais:
SOBRENOME, Nome. Título do artigo sem aspas ou itálico. Nome do jornal em
negrito. Local, data, Caderno/Seção, página(s).

i) Publicação em meio eletrônico:


SOBRENOME, Nome. Título da matéria ou artigo. Título da publicação (site,
revista), local, número, data (mês e ano). Disponível em: (endereço eletrônico).
Acesso em: (data).

Notas
1
Nota de fim (Arial, 10 pts, justificado)

Obs. : Metodologia : exploratória e bibliográfica.

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