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Introdução................................................................................................................................4
Objectivos................................................................................................................................4
Geral........................................................................................................................................4
Especifico................................................................................................................................4
Metodologia............................................................................................................................4
Conclusão................................................................................................................................9
Referencias Bibliográficas....................................................................................................10
Introdução
O presente trabalho enquadra-se na cadeira de Língua Portuguesa III, tendo como tema
“Mudança do Português em Moçambique”. É importante salientar que, para a elaboração
deste trabalho recorreu-se ao uso de módulo de Língua Portuguesa III, pesquisa bibliográfica
e consulta de artigos publicados pela rede internet.
Objectivos
Geral
Especifico
Metodologia
Pesquisa Bibliográfica foi o método a partir do qual foi feita a recolha de informações
contidas em algumas obras e em páginas da internet que versam sobre os temas em estudo..
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Mudança do Português em Moçambique
Esta é uma direção que pode ser alcançada por qualquer língua viva, pois se não fosse assim,
não estaríamos falando latim. Os contextos socioculturais da Moçambique impedem a
comunicação e a marcação da identidade, o que justifica as entradas de termos de várias LB.
Como afirmado por Lopes, Sitoe e Nhamuende (2013, p. 17), "em Moçambique vem-se
desenvolvendo uma variedade de português que é moçambicana, no sentido em que há traços,
características e realizações formais e contextuais da moçambicanidade na fala e na
escrita..."
Os moçambicanos demonstram claramente a afirmação de uma norma própria. Isso pode ser
visto na forma como incorporam seu vocabulário de origem bantu ao sistema português,
divergindo da norma europeia (lusitana), simplificando a morfologia flexional do português,
começando a ordenar os elementos frásicos de acordo com a sequência do discurso e,
sobretudo, o léxico português é forçado a se ajustar à mentalidade africana, tanto nos sema
sinerentes quanto nos sema classemáticos. Isso exige, ocasionalmente, uma reformulação do
esquema frásico em alguns dos modelos proposicionais (Vilela, 1995, p. 68).
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A interacção por meio das redes sociais em Moçambique
As pessoas estão ligadas às redes sociais. Como resultado, Batisti (1993) afirma que o
interesse é predominante nas análises de redes que envolvem conexões entre indivíduos que
interagem diretamente, o que limita o número total de participantes da rede analisada a 20 a
50. Ainda assim, os laços fortes e fracos diferem: defenderam conexões que "conectam
amigos e parentes àqueles que conectam conhecidos" (Evans, 2004, p.550). Portanto, existe
uma conexão delicada e duradoura entre as relações sociais e a variação e a mudança da
linguagem.
Os estudos das interações das redes sociais – um termo traduzido do inglês social networks –
oferecem uma abordagem complementar às questões da variação e da mudança linguística
porque consideram as interações entre falantes em contextos sociais e situacionais específicos,
elementos essenciais que não podem ser ignorados quando se trata de medir e medir a
variação e a mudança linguística. Além disso, eles subestimam a importância das variáveis
sociais e linguísticas.
Segundo Labov (1972, 1994, 2001), na sociolinguística, o contexto social é anterior à fala e
aos enunciados. É universal e persistente e serve como um sistema de referência para explicar
os usos individuais da linguagem. Portanto, as unidades de análise relevantes são as classes
sociais, comunidades e redes sociais, além das características colectivas dos agentes, como
sexo, idade, profissão e escolaridade.
A variação linguística nas redes sociais é um estudo que aborda a variação linguística
tendendo a uma mudança linguística ao ter como foco de atuação uma comunidade de fala
inovadora e ousada em seu ato comunicativo nas redes sociais, como Facebook e WhatsApp.
Para o desenvolvimento deste trabalho, foi útil abordar várias concepções pertencentes ao
campo linguístico. No primeiro capítulo, eles sugerem trazer uma orientação do que seja a
língua no ato comunicativo, começando com as considerações linguísticas de Ferdinand
Saussure e seus seguidores e terminando com a proposta da sociolinguística de William
Labov sobre a língua dentro do contexto social.
A intenção desta análise descritiva é examinar as mensagens (chats) postadas pelos feicianos e
Whatsaapeiros em suas respectivas salas de bate-papo. O objetivo é analisar as possíveis
interpretações da escrita relacionada às redes e suas consequências no caso de essa linguagem
"saltar" as barreiras entre o mundo real e o virtual.
Seus componentes essenciais que compõem as relações descritivas da língua entre os usuários
das redes são destacados, então são selecionados os componentes linguísticos e adicionais
relevantes para WhatsApp e Facebook. Além disso, é destacado um novo tipo de género
textual. Além disso, para concluir a conversa, sugere-se realizar uma análise da variação
linguística com base nas concepções da gramática estilística e normativa.
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Sua rede social de interacção é o que os torna distintos. Como sabemos, a maneira como
falam é um sinal de sua identidade. O uso de um estilo de fala descontínuo, como o rotacismo,
pode indicar uma necessidade de afirmação em um grupo ou mesmo a vontade de se parecer
com algum membro importante da rede em suas interações.
Portanto, como Giron (2004) afirma, é fundamental fazer uma análise do acesso a eventos e
práticas de letramento promovidas pelas agências hegemônicas e, portanto, de prestígio aos
informantes aqui examinados.
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Conclusão
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Referencias Bibliográficas