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Car@ estudante,
Após ler o texto-base A norma padrão e a variação linguística e os resumos e resenhas deste mesmo texto,
aponte os aspectos adequados e inadequados entre os resumos e resenhas apresentados. Envie um arquivo
em .docx ou .pdf no ambiente online, no local designado à entrega dessa atividade.
<http://noticiasrumoresdenuvens.blogspot.com.br/
2009/08/portugues-mocambicano-em-livro.htm>l
Resumo 1
O artigo trata das línguas e de suas variações que, segundo Garmadi, estão sujeitas às
variações intralinguística ou interlinguística em todas as comunidades linguísticas. A variação
linguística pode ser motivada pela diminuição dos contatos entre setores da população de falantes
da mesma língua, causada pelas distâncias geográfica e social. É influenciada também por fatores
extralinguísticos, que são agrupados em três espécies: geográficas, sociológicas e contextuais.
No texto também são abordados aspectos sobre os dialetos, como valor de uso e valor de
troca. Segundo o autor,...” qualquer dialeto de uma língua tem um certo valor de uso que lhe permite
satisfazer a necessidade de comunicação dos seus utentes. No entanto, para além do valor de uso,
esses também têm um certo valor de troca”, alheio e estranho ao homem. Surge a desigualdade
sociolinguística, preconceitos e crenças sobre a superioridade e a inferioridade das línguas e dos
dialetos, havendo certa homogeneidade e unidade que permite inteligibilidade e intercompreensão
entre os falantes. As comunidades linguísticas elegem certa variedade que codificam e padronizam,
com a função social de manter a homogeneidade e a unidade linguística. O processo de
padronização pode ser conduzido pelos governos ao criarem organismos que se encarregam de
codificar e normalizar a variedade eleita, sendo a variedade padronizada considerada culta e de
prestígio, e usada por indivíduos escolarizados nas situações mais formais. Assume funções de
referência, de ensino e unificação dos seus membros.
A maior guardiã da norma culta é a escola, e tal norma veicula valores estilistas e autoritários.
À variedade padronizada se opõe a variedade popular, e existe um dialeto intermediário denominado
de linguagem comum ou dialeto social, que vai permitir a comunicação mais alargada entre os
falantes das variedades padrão e não padrão. O falante deve saber ajustar seu discurso à situação,
ao contexto e ao seu interlocutor.
DIAS, Hildizina Norberto Dias. A norma padrão e as mudanças linguísticas na língua
portuguesa nos meios de comunicação de massas em Moçambique. In: DIAS, Hildizina
Norberto Dias (Org). Português moçambicano: estudos e reflexões. s.n.t. cap. 16, p.395.
Fragmento do texto disponível em http://web.edcom.pt/~pr2002/pdf/norma_padrao.pdf
Resenha 1
Madalena Naves
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¹ macua.blogs.com/.../dialogando--por-joão-craveirinha--analistasociedade-cultura-comunicacao...(acesso em 21/03/12)