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1.Introdução.....................................................................................................................................6
1.1.Objectivos..............................................................................................................................6
1.1.1.Geral................................................................................................................................6
1.1.2.Específicos.......................................................................................................................6
1.2.Metodologia...........................................................................................................................7
1.2.1.Pesquisa Bibliográfica.....................................................................................................7
Unidade I........................................................................................................................................8
2.A descolonização na Ásia.........................................................................................................8
2.1.Conceito de Descolonização..................................................................................................8
2.2.Factores de Descolonização...................................................................................................8
2.3.O Processo de Libertação na Ásia..........................................................................................8
2.3.1.As vias da descolonização...................................................................................................8
2.3.2.O fim do domínio inglês na Índia.......................................................................................9
2.4.A independência da Indonésia...............................................................................................9
2.5.Nações surgidas no processo de descolonizaçã da Ásia........................................................9
Unidade II.......................................................................................................................................9
3.Processo de independência na América Latina.........................................................................9
3.1.Fases da independência na América Latina...........................................................................9
Unidade III...................................................................................................................................10
4.A revolução cubana.................................................................................................................10
4.1.Cuba sob Controlo Norte-Americano..................................................................................10
Unidade IV...................................................................................................................................11
5.Revolução Mexicana...............................................................................................................11
Unidade V.....................................................................................................................................11
6.A guerra fria............................................................................................................................11
6.1.Conceitualização..................................................................................................................11
6.2.Desenrolar da guerra- fria....................................................................................................12
Unidade VI...................................................................................................................................12
7.A Guerra Fria:.........................................................................................................................12
7.1.A Corrida armementista.......................................................................................................12
7.1.1.O Destino da Alemanha....................................................................................................12
Unidade VII..................................................................................................................................13
8.A guerra-fria e o processo de desanuviamento.......................................................................13
8.1.O processo de desanuviamento e os seus factores...............................................................13
8.2.Factores do desanuviamento................................................................................................13
8.2.1.O Primeiro Desanuviamento (1953 à decada de 60).........................................................13
8.2.2.O Segundo Desanuviamento (decada de 60 à 80).............................................................13
8.3.Ameaças ao processo de desanuviamento...........................................................................14
Unidade VIII................................................................................................................................14
9.O Fim da Guerra Fria..............................................................................................................14
Unidade IX...................................................................................................................................14
10.O Movimento dos Não - Alinhados......................................................................................14
10.1. Conceito do Movimento dos países não alinhados...........................................................14
10.2. A criação do Movimento dos Paises não alinhados..........................................................15
Unidade X.....................................................................................................................................15
11.A Conferência de Bandung...................................................................................................15
11.1. Os países asiáticos que participaram nesta conferência....................................................16
11.2. Princípios de Bandung......................................................................................................16
11.3. A Conferência de Lusaka..................................................................................................16
11.4. A Conferência de Argel....................................................................................................17
Unidade XI...................................................................................................................................17
12.O Pan – Africanismo.............................................................................................................17
12.1. Conceito de Pan - Africanismo.........................................................................................17
12.2. Contexto Histórico do seu Surgimento.............................................................................17
12.3. Impacto do Pan – africanismo...........................................................................................18
Unidade XII..................................................................................................................................18
13.O Nacionalismo.....................................................................................................................18
13.1. Conceito de nacionalismo.................................................................................................18
13.2. Ideologia............................................................................................................................18
13.3 Nação.................................................................................................................................18
14.Conclusão.................................................................................................................................19
15.Referências bibliográficas........................................................................................................20
1. Introdução
O presente trabalho é uma pesquisa qualitativa e tem como objectivo desenvolver o estudo
individual e garantir o desenvolvimento formativo no que tange a cadeira de História das
Instituições Políticas IV, sendo uma parte integrante do Curso de Licenciatura em ensino de
Historia. Em resposta aos objectivos estabelecidos para concepção do presente trabalho, este teve
como base a revisão bibliográfica.
Nas diversas abordagens do tema procurou-se explanar ou detalhar de forma clara e objectiva
fazendo uma ponte entre conhecimentos teóricos e práticos de modo a resolver as questões
propostas no presente trabalho.
1.1.Objectivos
De acordo com IVALA, HDZ e LUÍS (2007:19), “objectivos de uma pesquisa relacionam-se com
a visão global do tema e com os procedimentos práticos e, indicam o que se pretende conhecer,
ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar”.
1.1.1. Geral
Analisar o Processo de independência na América Latina.
1.1.2. Específicos
Dar o conceito de descolonização;
Indicar os Factores de Descolonização;
Explicar o Processo de Libertação em Cuba;
Distinguir ao socialismo cubano dos restantes do Mundo;
Conceitualize a Guerra Fria e o processo de Desanuviamento;
Caracterizar o desenrolar da Guerra Fria;
Enuciar os dez Principios de Bandung;
Descrever o decurso das Conferências dos Paises – Não Alinhados;
Dar o conceito do Pan - Africanismo;
Conceitualizar o nacionalismo;
Contextualizar o surgimento do nacionalismo africano.
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1.2.Metodologia
Consiste em apresentar as fases pelas quais passei para realização do trabalho, principalmente
aspectos relacionados com os métodos e técnicas, instrumentos e procedimentos que
recorreremos para a elaboração deste trabalho. Para Lakatos (1991), a Metodologia “é a
explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de toda acção desenvolvida no método
(caminho) do trabalho de pesquisa” (p. 80).
No caso particular deste trabalho foi usado Pesquisa Bibliográfica, Método a partir do qual foi
feita a recolha de informações contidas em algumas obras e em páginas da internet que versam
sobre os temas em estudo e que são revestidos de importância por serem capazes de fornecer
dados relevantes.
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Unidade I
2. A descolonização na Ásia
2.1.Conceito de Descolonização
Descolonização-Processo de emancipação das nações afro-asiáticas pós 2ª Guerra Mundial,
devido à perda da hegemonia Européia em 1945. A descolonização pode ainda ser definida como
um termo recente, da segunda metade do século XX, que exprime a independência ou auto
determinação reconhecida pelas potências colonizadoras às suas colónias, sobretudo entre os anos
50 e 70 deste século, embora já antes nos séculos XVIII e XIX tivessem ascendido à
independência as colónias americanas.
2.2.Factores de Descolonização
Perda da hegemonia Européia;
Utilização da tecnologia do dominante sendo dominado;
Tem o fim o mito da inferioridade asiática;
Intervenção dos EUA e da URSS tentando nortear os conflitos e conseguir;
Um maior número de países sob suas áreas de influência;
Avanço da doutrina socialista no pós 2ª Guerra:
As contradições inerentes ao próprio processo de colonizar;
O confronto das condições materiais de vida entre colonos e colonizadores;
A influência da doutrina socialista;
A posição das superpotências (EUA e URSS) em relação à questão;
O enfraquecimento das potências coloniais;
O fim do mito da inferioridade afro – asiática
2.3. O Processo de Libertação na Ásia
2.3.1. As vias da descolonização
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2.3.2. O fim do domínio inglês na Índia
A Revolta dos Cípaios, 1858, colocou a Índia na esfera do domínio britânico, que culminou com
a sagração da rainha Vitória corno imperatriz dos indianos.
A Indonésia é formada por cerca de dezessete mil ilhas das quais seis mil são habitáveis, as que
se destacam são Java e Sumatra. Desde o século XVII até 1941, o arquipélago esteve sob
domínio holandês.
Em 1941, durante as ofensivas da Segunda Guerra, o Japão passou a dominar a Indonésia, o que
levou à formação de um movimento nacionalista de resistência liderado por Alimed Sukarno.
Unidade II
A Independência da América Latina (1808-1826) Foi o processo político e militar que afetou
todas as regiões situadas entre os vice-reinados da Nova Espanha e do Rio da Prata, cujo
resultado foi o nascimento dos modernos estados independentes da América Latina.
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Primeira fase: caracterizada pela atuação das Juntas constituídas nas principais cidades
americanas e que começaram pelo reconhecimento da autoridade real, porém propiciaram
o início do processo de independência.
Segunda fase: pela guerra aberta e generalizada em todos os territórios entre patriotas e
realistas.
Unidade III
4. A revolução cubana
Segundo Gispert ( S/A ), a influência norte americana no território cubano é notória na medida
em que ¼ do universo populacional da região passa a ser norte-americana. Desta feita, como
resultado do estabelecimento norte-americano quase toda a riqueza de Cuba ficou nas mãos de
poucas famílias nativas e de empresas norte-americanas instaladas no país, o que fez com que
milhões de cubanos se alimentassem mal, morresem em buracos e vivessem de empregos
temporários ( jornaleiros ).
Portanto, um exemplo claro deste panorama, é dos camponeses que tinham trabalhos garantidos
apenas entre Dezembro e Maio, para além de que maior parte da população era analfabeta,
segundo Pág. da Internet.
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Unidade IV
5. Revolução Mexicana
A Revolução Mexicana foi um conflito armado que teve lugar no México, com início em 20 de
novembro de 1910. Historicamente, costuma ser descrita como o acontecimento político e social
mais importante do século XX no México.
Unidade V
6. A guerra fria
6.1. Conceitualização
Guerra fria, refere-se ao confronto político, militar, económico e ideológico entre os EUA e a
URSS, envolvendo os seus respectivos aliados. ( AQUINO, 1978, p. 344)
Segundo Freitas (s/d, p. 138), deu-se o nome de Guerra Fria a forte tensão existente a seguir à 2ª
Guerra opuseram-se os dois princípais da Alemanha Nazi os (EUA e a URSS); acompanhada de
um poderoso reforço de armamento de ambos países, de crises locais, de rivalidade diplomáticas
e de uma confrontação incessante das propagandas, sem terem travado uma luta armada directa
entre os dois Estados.
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6.2. Desenrolar da guerra- fria
Ao término da Segunda Grande Guerra ou Guerra Mundial, os EUA eram o país mais rico do
mundo, porém eles teriam que enfrentar um rival, ou seja, o segundo país mais rico do mundo: a
URSS. Tanto os EUA (capitalista) como a URSS (socialista), tinham idéias contrárias para a
reconstrução do equilíbrio mundial, foi então que começou uma grande rivalidade entre esses
dois países.
Unidade VI
7. A Guerra Fria:
7.1. A Corrida armementista
7.1.1. O Destino da Alemanha
Em maio de 1945, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, os exércitos nazistas foram
finalmente derrotados pelos países aliados. A Alemanha, que ocupa posição geográfica
privilegiada entre o leste e o oeste da Europa, vivia um imenso vazio ideológico e político. A
trágica e aliviadora saída de Adolf Hitler do poder era seguida pela urgente necessidade de se
pensar quais os paradigmas seriam responsáveis pela reconstrução daquela incógnita nação.
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empreitada e barrar uma possível invasão ocidental, os soviéticos também promoveram a
detonação experimental de sua primeira bomba nuclear.
Unidade VII
De acordo com Aquino (1978, p. 349), a expressão Desanuviamento é empregada para designar a
política de distensão, entendimento e cooperação adoptada progressivamente pelos EUA e pela
URSS, afim de aliviar as tensões e conflitos provocados pela Guerra Fria”
O desanuviamento foi a solução encontrada pela União Soviética para conseguir um acordo de
conciliação com os seus rivais externos. Os dissidentes demonstravam a existência de problemas
internos. Em 1974, como nos anos anteriores, era a relação entre estas duas forças que definia a
visão exterior sobre a Rússia e os seu Império.
Inevitavelmente, esta visão restringia-se aos aspectos mais óbvios do comportamento dos
soviéticos; escapando-lhe o desenvolvimento, gradual e imperfeito mas sustentado, da economia
soviética, e o aumento do bem-estar de milhões de russos, passando muito superficialmente pelo
desentendimento permanente entre os dirigentes soviéticos, que era cuidadosamente ocultado.
Tanto Droz e Rowley (1991, p. 153) como Hosftatter e Pixa (1978, p. 141), afirmam que a morte
de Estaline, a 5 de Março de 1953, abre inegavelmente um período de desanuviamento nas
relações Leste-Oesteentre ambos blocos por iniciativa da URSS
Segundo Droz e Rowley (1993, p. 271), o desanuviamento Leste-Oeste, iniciado nos anos 60,
conheceu a primeira idade de ouro nos anos de 1970-1973, com os progressos políticos e a
multiplicação dos acordos Bilaterais. entre as duas potências americana e soviética.
Paralelamente estes tinham adoptado um comportamento suficientemente responsável para que
nenhum dos grandes conflitos em curso quer no Vietname, quer no Próximo Oriente,
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degenerassem em confrontação entre blocos. É desta feita em que, em 1963, os EUA e a URSS
chegam a um acordo para diminuir o risco de uma guerra nuclear. Entre 1972 a 1979, as duas
potências militares assinaram vários tratados tendentes a reduzir a sua crescente militarização,
tratados esses que receberam o nome de SALT.
De acordo com Droz e Rowley (1993, p. 273), Chegado ao seu ponto culminante em 1973, o
desanuviamento Leste-Oeste degradou-se consideravelmente, a ponto de passar a ser banido dos
discursos ofíciais americanos. A idéia de uma convergência dos sistemas, muito difundido nos
anos 60, perdera a actualidade, foram igualmente desmentidas as teorias e postulados mais
recentes sobre uma alteração do sistema soviético por integração num sistema estável de relações
diplomáticas e comerciais.
Unidade VIII
Droz e Rowley (1993, p. 153) espelham em sua abordagem, que em 1985 Gorbatchov e Reagan,
que no começo da década haviam iniciado um novo plano de desanuviamento armamentístico,
decidiram reduzir sua presença na Europa.
Unidade IX
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É uma associação de países formada com o aparecimento dos dois grandes blocos opostos
durante a Guerra Fria liderada pelas superpotências de então EUA e URSS. Seu objetivo era
manter uma posição neutra e não associada a nenhum dos grandes blocos.
Unidade X
Os países asiáticos que participaram nesta conferência foram ׃Indonésia, Afeganistão, Arábia
Saudita, Birmânia, Camboja, Laos, Líbano, Leilão, Rep. popular da China, Filipinas, Japão,
Índia, Jordânia, Paquistão, Turquia, Tailândia, Síria, Rep. democrática do Vietname do norte,
Rep. Vietname do Sul, Irão, Iraque, Nepal, Iémen do norte e os países africanos ׃Etiópia, Líbia,
Libéria, Egipto Ghana e Sudão.
Unidade XI
O Pan – africanismo, tal como a negritude é uma orientação filosófica, política e sócio cultural
dos afro – americanos dentro da luta pelas liberdades africanas, versando fazer face às barreiras
raciais, sociais e políticas que eles enfrentavam. (RECAMA 2006, p. 80).
No âmbito do comércio de escravos (século XVI – XVIII) muitos africanos foram traficados para
as americas, onde foram submetidos a trabalhos forçados. Neste contexto, uma mentalidade
europeia racista preside ao comercio de escravos. Entretanto, a rebelião do africano, numa
primeira fase, nasce como resposta a condição de escravo e mais tarde pela discriminação racial,
pois estes começaram a ver-se invariavelmente na situação de negro e escravo ao mesmo tempo,
o que provocou sem dúvida o nascimento de uma situação colectiva de mal estar dos negros
americanos e mais tarde (com a colonização em África), (CARRIHLO, 1975, p. 62).
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12.3. Impacto do Pan – africanismo
Portanto, o Pan – africanismo criou raízes para o nacionalismo africano, que de seguida iremos
tratar.
Pode-se também, referir que o Pan – africanismo serviu de base para o surgimento do
nacionalismo afircano e este por sua vez, impulsionou o surto do nacionalismo moçambicano.
Unidade XII
13. O Nacionalismo
Nacionalismo, pode ser definido como sendo reivindicação política de nacionalidades oprimidas;
Bragança (1978) citado por Reclama, (2006, p. 43), considera o nacionalismo como sendo “a
tomada de consciência por parte dos indivíduos ou grupos de indivíduos numa nação ou desejo
de desenvolver a força, a liberdade ou prosperidade dessa nação”.
13.2. Ideologia
13.3 Nação
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15. Referências bibliográficas
MAZRUI, ali; MICHEL, Tidy. Nationalism and New States from about 1935 to the present.
Nairobi, Hieneman, 1986
MONDLANE, Eduardo. Lutar por Moçambique, 1ª edição, Maputo: colecção “nosso chão”,
1995;
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