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1
New York – UN Headquarters
2016
Ameaça: de rompimento de
fronteiras resultado de uma
Guerra Civil Venezuelana, de
invasões estrangeiras e de
quebra de soberania.
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Sumário
Histórico da OI................................................................................................5
Estrutura..........................................................................................................6
1. Estrutura da Organização das Nações Unidas..................................7
2. Estrutura do Conselho de Segurança..............................................11
2.1. Os membros............................................................................11
2.2. O Processo Decisório..............................................................12
Estudo de Caso.............................................................................................11
3. Histórico de Conflito..............................................................................14
4. Situação Fictícia Simulada....................................................................18
Roteiro de Simulação...................................................................................19
5. Procedimentos Básicos....................................................................19
5.1 Mesa Diretora......................................................................20
5.2 Delegados...........................................................................20
5.3 Lista de Oradores................................................................20
5.4 Discurso..............................................................................21
5.5 Moções e Questões ...........................................................21
6. Documentos.....................................................................................25
6.1. Declaração de Posição Oficial...........................................25
7. Código de Vestimenta......................................................................25
8. Placas de Identificação....................................................................25
9 Procedimentos de Votação...............................................................19
9.1 Votação...............................................................................26
10. Critérios de Avaliação....................................................................26
10.1 Critérios de avaliação do Grupo Propositor aos
delegados.............................................................................................27
10.1.1 Participação e comportamento.......................................27
10.1.2 Seguimento dos Procedimentos Básicos.......................27
10.1.3 Pesquisa e Coerência....................................................27
10.2 Critérios de avaliação dos Delegados ao Grupo
Propositor.............................................................................................27
10.2.1 Apresentação na Modelagem........................................27
10.2.2 Fluidez da Simulação.....................................................28
10.2.3 Direcionamento Prévio...................................................28
11. Envio de Feedbacks.......................................................................28
Agenda de Simulação...................................................................................29
Distribuição dos Grupos..............................................................................29
Bibliografia para Estudo das Delegações..................................................32
12. Angola............................................................................................32
13. Austrália.........................................................................................32
14. Brasil..............................................................................................33
15. China..............................................................................................33
3
16. Colômbia........................................................................................34
17. Espanha.........................................................................................34
18. Estados Unidos da América...........................................................34
19. França............................................................................................35
20. Índia...............................................................................................35
21. Inglaterra........................................................................................36
22. Irã...................................................................................................36
23. Republica Democrática do Congo.................................................36
24. Rússia............................................................................................37
25. Ucrânia...........................................................................................37
26. Venezuela......................................................................................38
Referencias do Guia.....................................................................................39
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Histórico da OI
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Como organização intergovernamental, a Organização busca
disciplinar a conduta dos Estados, porém, sem ferir o princípio de soberania
dos mesmos. Um de seus desafios consiste em harmonizar o individual e o
coletivo, a razão comunitária e a razão de Estado. (GARCIA, 2013, p. 11)
A ONU, desde então, é dividida em vários instâncias ou órgãos
administrativos, sendo o Conselho de Segurança um dos principais. O
Conselho de Segurança é organizado de acordo com o Capítulo V da Carta
das Organizações Unidas, designando seus membros e suas atribuições.
Esse órgão tem como principais funções: regulamentar os litígios entre os
seus Estados-membros, regular a distribuição e comércio de armamentos e
atuar em casos de agressão e ameaça à paz. O Conselho de Segurança tem,
inclusive, a capacidade de adotar decisões obrigatórias e autorizar
intervenções militares para garantir o cumprimento de suas resoluções.
(THEODORO, 2014)
Criado para tomar o lugar de órgão principal das Nações Unidas, o
Conselho de Segurança compunha-se, inicialmente, de onze membros, dos
quais cinco eram permanentes e seis eleitos pela Assembleia Geral por um
prazo de dois. Em 1963, entretanto, a composição do Conselho de
Segurança foi alterada e passou a configurar-se em dez membros não
permanentes e permanentes, os quais são: China, Estados Unidos, França,
Reino Unido e Rússia. (THEODORO, 2014)
Estrutura
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Pós-Guerra Fria, o Conselho de Segurança da Nações, passa a ter,
novamente, um maior equilíbrio entre os países mais influentes e aqueles de
menor influencia. Dessa forma, cada país passa a ter o mesmo valor de voto.
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Imagem 1: Organograma das Nações Unidas
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Dentro desta disposição apresentada no organograma da organização,
a Assembleia Geral (AGNU), é o órgão central da instituição, este é pleno e
totalmente democrático, sendo assim a maior representação de democracia
uma vez em que todos os países tem o mesmo peso de voto.
A Assembleia reúne todos os Estados- Membros, atualmente 193
países, e cada um tem direito, estabelecido por ser princípio fundador, a um
voto. As sessões são feitas de forma regular, no calendário fixo de setembro
à dezembro e em seguida de janeiro até que todas as principais pautas
sejam abordadas pelas discussões.
No entanto, podem ser convocas de forma extraordinária pela maioria
dos Estados-Membros. A disposição dos lugares é feita em ordem alfabética,
porém, como o princípio da AG é a igualdade, existe uma rotatividade
quantos as cadeiras em que os países ocupam.
Entre as sessões, a Assembleia é representada por um “Bureau” que é
composto por um presidente, três vice-presidentes e os presidentes das sete
comissões.
As manifestações de interesses da AGNU são materializadas por meio
de resoluções. A natureza estas são distintas, tratam-se de recomendações
feitas tantos pelos Estados-Membros, quanto pelo Conselho de Segurança
(CS) aos agentes à fim de um constrangimento. As resoluções passam para
o CS e são obrigatoriamente seguidas, ocasionado em punições caso
contrário.
Em busca da criação de um órgão no qual fosse responsável por um
desenvolvimento não apenas em questões de segurança das nações, mas
também igualdade e estabilidade econômico (por meio de trabalho efetivo e
justo) e social (por meio de igualdade e dos direitos humanos), a ONU criou o
Conselho Econômico e Social (ECOSOC).
Este, se reúne duas vezes por ano. A primeira sessão ocorre na
primavera do hemisfério norte e tem como sede a cidade de Nova Iorque,
onde os assuntos abordados são essencialmente de caráter social e
econômico. E a segunda sessão ocorre em julho, no verão dos hemisfério
norte, tendo como sede a cidade de Genebra e como questão de discussão
principalmente os direitos humanos.
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Os membros desse Conselho, são eleitos na Assembleia Geral, e é
composto por dezoito membros. Estes tem um mandando de três anos, mas
podem ser reduzidos. O sistema proposto permitiu, segundo Seitenfus, que
os Estados pudessem integrá-lo num sistema de rodízio, assim incluindo
periodicamente todos os Estados-Membros.
O Conselho desfruta de uma ampla autonomia perante aos demais
órgãos da ONU, diferentemente do Conselho de Segurança, como veremos
ao longo desse documento. Aquele, adota seu regulamento interno, cria
livremente as comissões necessárias ao exercícios de suas funções e
finalidades e determina o ritmo e a duração de suas sessões. Dessa maneira,
algumas importantes comissões foram criadas pelo ECOSOC para atender
as necessidades regionais. No entanto, não são órgão intergovernamentais e
por isso possuem um Secretário Executivo, no qual é diretamente vinculado
ao Secretáriado das Nações Unidas – trataremos desse órgão adiante neste
documento –.
Alguns exemplos são: UNICEF; UNESCO; ONUDI; ACNUR; PNUD;
UNCTAD. Que são comissões específicas à cada necessidade encontrada
pela ECOSOC e as quais atuam em áreas específicas.
O terceiro importante órgão das Nações Unidas, é a Corte
Internacional de Justiça. Embora tenha esse nome que remete aos órgãos de
jurisprudência interna dos Estados, a Corte, mesmo sendo o único órgão de
fato jurídico da ONU, tem uma atuação, relativamente diferente à das demais
cortes estatais.
Regida por Estatuto interno próprio, a Corte tem como regimento que
apenas os Estados-Membros tem acesso ao mesmo, assim nem os cidadãos
e nem as organizações não-governamentais podem se utilizar desse órgão.
Sua ampla competência pode julgar qualquer tipo de questão, no entanto, as
partes devem se submeter-se a esta, assim como, devem submeter-se a
tratados e acordos em vigor entre as mesmas.
De tal maneira que existem duas formas de um caso se chegar à
Corte. O primeiro consiste em um caso concreto em que os Estados, aqui
membros ou não da organização, tenham o interesse de submeter. A
segunda forma é como prevenção, e pode ser ela de acordo com o tratado (já
estabelecido neste que a Corte será responsável na decisão) ou declaração
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por um Estado. Dessa forma, sua jurisprudência só é obrigatória àqueles
países que manifestarem submissão à Corte.
Ainda de acordo com seus artigos, o processo eleitoral dos juízes da
Corte, vão de acordo com os princípios de representatividade e
independência dos mesmos. São eleitos por maioria absoluta em AGNU e do
CS. São eleitos quinze juízes, nos quais não contam com o Poder de Veto
dos Estados Permanentes, e estes tem o mandado de nove anos, podem ser
reeleitos.
Frente a administração da organização, o secretariado, é representado
pelo Secretário-Geral, atualmente o senhor Ban Ki-moon. Este tem funções
burocráticas e técnicas perante a organização e não deve ser influenciado
por nenhum Estado-Membro.
O mandando do Secretário é de cinco anos, e pode ser reeleito
apenas uma vez. As eleições ocorrem na Assembleia Geral da ONU mas é
seguido de uma recomendação do Conselho de Segurança da organização.
Dessa forma, entre outras vontades, o candidato deve reunir uma
unanimidade perante os Estados Permanentes do Conselho, uma vez que
nesta eleição, os Poderes de Veto são válidos.
2.1. Os membros
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França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos são os membros
permanentes. Os membros temporários são eleitos (cinco por ano), com
permanência no Conselho por dois anos. Os 10 países com assento
temporário no momento são Angola, Egito e Senegal representando a África;
Japão e Malásia representando Ásia-Pacífico; Uruguai e Venezuela
representando América Latina e Caribe; Espanha e Nova Zelândia
representando Europa Ocidental e Outros; e Ucrânia representando Europa
Oriental. Em cada mês, um membro é presidente do Conselho, nunca
deixando de representar os interesses de seu país. Na simulação os
membros eleitos serão hipoteticamente alterados, para a melhor dinâmica da
atividade.
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dos membros permanentes não apoiarem uma negociação, sem vetá-la, é
abster-se do voto.
O Conselho de Segurança tem a função de cumprir o primeiro objetivo
da Carta das Nações Unidas, principalmente. Os membros determinam quais
são as ameaças, e tomam medidas. Essas medidas são separadas em
etapas, sendo que a primeira consiste na tentativa de “congelamento” da
ameaça à paz, acompanhada de ações provisórias, com caráter de
advertência. A segunda consiste em ações que não impliquem forças
armadas, mas que sejam formas de sanções, como por exemplo, embargos.
A terceira é mais radical, e consiste em qualquer “ação que [o Conselho]
julgar necessária”, deixando um amplo espaço para interpretações, sendo
que geralmente esse caso pode envolver as forças armadas dos países
membros da ONU. Independente da decisão tomada pelo conselho dentro
desse âmbito, todos os países membros têm que cumprir compulsoriamente.
Segundo o Centro de Informação das Nações Unidas Rio de
Janeiro (UNIC Rio), “Suas principais funções e atribuições são:
• Manter a paz e a segurança internacional;
• Determinar a criação, continuação e encerramento das
Missões de Paz, de acordo com os Capítulos VI, VII e VIII da Carta;
• Investigar toda situação que possa vir a se transformar
em um conflito internacional;
• Recomendar métodos de diálogo entre os países;
• Elaborar planos de regulamentação de armamentos;
• Determinar se existe uma ameaça para [a] paz;
• Solicitar aos países que apliquem sanções econômicas e
outras medidas para impedir ou deter alguma agressão;
• Recomendar o ingresso de novos membros na ONU;
§ Recomendar para a Assembleia-Geral a eleição de um
novo Secretário-Geral.”
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Estudo de Caso
3. Contexto Histórico
A atual situação venezuelana, não é fruto de problemas recentes, e
sim de medidas que o ex-presidente, Hugo Chávez, aplicou. Em meados dos
anos 2000, Chávez declarou que a Venezuela assumiria uma posição como
Estado Socialista, ou seja, o governo teria um maior controle sobre a
economia e poderia estatizar empresas. A oposição acusava Chávez que
procurar estabelecer um regime autoritário e absoluto, além de tentar suprimir
a liberdade de expressão da população.
Mesmo controladas pelo governo, as empresas não conseguiram
manter seus níveis de produção, e ao mesmo tempo em que isso ocorria, os
preços do petróleo decaiam e, portanto, reduzia a capacidade de importar os
produtos básicos, ou seja, havia a escassez destes. A Venezuela apresenta
agora uma crise econômica de níveis extraordinários, com inflação na média
dos 56% e falta de itens para consumo básicos, incluído produtos de higiene
básica.
Chávez utilizou o capital proveniente da venda do petróleo, para
financiar seus programas sociais, como o “Misiones”, o qual aumentou sua
popularidade entre as classes mais baixas. Contudo o método de administrar
as economias do pais realizado por Hugo Chávez, deixou a Venezuela com
uma dívida de aproximadamente 18 bilhões de dólares no ano de 2011.
Mesmo possuindo grande carinho da população, existiam parcelas da
sociedade que desaprovavam o governo de Chávez, principalmente por
conta do grande déficit habitacional, o desemprego alastrado, a alta taxa de
criminalidade e a inflação sempre crescente. A oposição utilizava destes
aspectos para fortalecerem sua base política e criar movimentos
antichavistas.
Nos aspectos de politica externa, o ex-presidente Hugo Chávez se
distanciou e cortou algumas relações com os Estados Unidos, começando ao
expulsar do território venezuelano a DEA (Agência Antidrogas
Estadunidense), e, também, no ano de 2008 expulsou dois embaixadores
norte-americanos. Isto fez com que ele se aproximasse dos países
esquerdistas americanos, como Argentina, Bolívia, Cuba e Equador.
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Hugo Chávez faleceu em 2013, antes de assumir seu novo mandato
que duraria até 2019, contudo declarou que seu sucessor seria Nicolas
Maduro, o qual ganhou as eleições contra Henrique Capriles. Chávez deixou
para trás uma Venezuela desequilibrada tanto economicamente quanto
politicamente, e um ambiente hostil no qual os grupos contra e a favor do
governo colidem constantemente em protestos.
Após a crise econômica derivada da má administração do chavismo,
somada a vitória do sucessor de Chaves, Nícolas Maduro, sob um ambiente
político altamente dividido, se seu o estopim das revoltas no território
venezuelano. A primeira manifestação ocorreu no dia do resultado das
eleições, 13 de abril de 2013, quando um grupos simpatizantes à oposição,
Henrique Capriles Radonski (Mesa da Unidade), foram as ruas pedindo a
recontagem de votos. Alguns desses grupos são: Vontade Popular e Primeiro
Justiça e a aliança de partidos políticos contrários ao regime venezuelano
chama-se Mesa de Unidade Democrática (MUD). (CARTA CAPITAL, 2014)
(EL PAÍS, 2013)
A partir desse momento, o país se viu divido entre duas forças. O
governo caracterizava a oposição como uma “classe média” incapaz de
vencer o governo, entretanto, as manifestações eram reflexos de uma
incapacidade de manutenção do chavismo mais aos reflexos de um governo
que está presente a mais de 15 anos no poder, deflagrando na maior inflação
do mundo em 2013, homicídios e insegurança com os cidadãos. (EL PÁIS,
2013)
Em maio do mesmo ano, o governo de Maduro iniciou um controle
maior sob a economia chamado “ofensiva econômica”, que se constitui em
um confisco de todos os preços de bens e serviços comercializados no país.
(EL PAÍS, 2013)
Após 7 meses sem uma rebelião, somado ao fato ocorrido em maio,
os rebeldes entram em protesto após a assinatura da Lei Habilitante, a qual
lhe dá a permissão de governar por decreto por um ano sem passar pelo
Parlamento. Medida tomada pelo governo a fim de combater a inflação,
estabelecendo os preços à cifra atingida pela inflação no ano de 2013. (EL
PAÍS, 2013)
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A situação se tornou mais delicada com as eleições municipais quando
o afronte entre os dois partidos políticos se deu de forma mais pesada.
Enquanto Maduro investia fortemente em campanhas eleitorais, com o apoio
da imprensa, dentro de uma crise econômica, Capriles unia-se com seus
aliados para a derrota do chavismo. Mais uma vez, a diferença entre as duas
ideologias se deu de forma muito pequena o que fez surgir uma revolta da
população mediante a uma possível mudança do resultado feito por Maduro.
(EL PAÍS, 2013) (VEJA, 2013)
Em janeiro de 2014, a morte de uma atriz venezuelana mostra a prova
a falsa estabilidade da revolta populacional e melhoria da vida urbana que o
governo estava arquitetando, com a ampliação do poder financeiro das
Forças Armadas feitas por um banco e uma construtora, reforço no controle
de preços e a intervenção no varejo, na tentativa de reduzir a inflação. Em
fevereiro do mesmo ano, Leopoldo López, dirigente da oposição Volunted
Popular se entrega a servidores públicos da Guarda Nacional Bolivariana
pois este estava sendo procurado pelas autoridades venezuelanas por causa
da promoção de protestos anti-chavismo. (EL PAÍS, 2014)
Maduro propõe em fevereiro de 2014, um dialogo com a oposição com
o objetivo a paralização dos protestos. Criou-se mais tarde no mesmo ano,
uma comissão para investigar os protestos (Comissão da Verdade), o que
derrubou uma deputada da oposição, María Corina Machado. (EL PAÍS,
2014)
Em abril de 2014, o Governo e a oposição venezuelana chegaram a
três acordos: ampliação da Comissão da Verdade, estratégia para combater
o crime (Pátria Segura) e a revisão de alguns presos políticos. (EL PAÍS,
2014)
Entretanto, tais medidas foram ineficazes para se acabar com a
disputa pelo poder, insatisfação popular com a crise econômica e as
perseguições a opositores. Tamanha que em Maio do mesmo ano, a MUD
cancelou o dialogo que havia começado com o governo de Maduro. (EL
PAÍS, 2014)
Entre idas e vindas de diálogos e presentes manifestações dos
rebeldes, no início de 2015 o caso foi levado à UNASUL (União Sul-
Americana de Nações), após um estopim de que a oposição estaria, de
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acordo com o presidente, planejando um golpe por meio de um documento
com milhares de assinaturas contra o governo de Maduro. Conspiração essa
que levou o prefeito da área metropolitana de Caracas a prisão. Atuaram os
chanceleres do Brasil, da Colômbia e do Equador. (EL PAÍS, 2015)
Entre medidas e diálogos propostos entre a UNASUL, opositores e o
governo venezuelano, Barack Obama aplica sanções contra altos
funcionários da Venezuela após apontar esta como uma ameaça à
segurança nacional e à política exterior, promovendo funcionários
responsáveis pela erosão dos direitos humanos. O presidente ainda pediu a
libertação de todos os presos políticos. (EL PAÍS, 2015)
Tal posicionamento levou a uma reunião extraordinária da UNASUL
com o propósito de chegar a uma posição comum. Pediu-se, então, que
revogassem as sanções já que estas medidas ameaçavam a soberania do
país e ao princípio de não intervenção nos assuntos internos dos Estados.
Até o momento, os países buscam um dialogo. (EL PAÍS, 2015)
Em setembro de 2015, Leopoldo López, um dos principais líderes
opositores, foi condenado a um pouco mais de 13 anos de prisão por ser o
responsável de incitar as manifestações de 2014. Tal sentença fora criticada
pra oposição. (EL PAÍS, 2015)
Dentro desse contexto, no final de 2015 ocorreram as eleições
parlamentares. Por ser um sistema eleitoral conhecido por suas fraudes, OEA
(Organização dos Estados Americanos) questionou a imparcialidade presente
nesse sistema, apresentando um documento que mostra apresenta as
distorções e a falta de transparência. (EL PAÍS, 2015)
Apesar no medo presente nas eleições e o clima um pouco mais
ameno, a oposição venceu como maioria, em 6 de dezembro de 2015, para
compor o Parlamento Venezuelano deixando Nicolás Maduro em uma
situação mais complicada, sem o apoio de uma base parlamentar. (EL PAÍS,
2015)
O ano de 2016 para os novos parlamentares começou turbulento com
a ação do Supremo Tribunal de Justiça pedindo a suspensão da proclamação
de três deputados eleitos da oposição. A MUD qualificou o ato com “golpe de
estado judicial” solicitando respeito a vontade popular. O objetivo do
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chavismo é retirar a maioria absoluta de dois terços obtida pela oposição. (EL
PAÍS, 2016)
Até o fechamento do guia, a relação entre o Governo e o Parlamento
resiste entre discussões e acordos. Este aprovou a anistia a presos políticos
da Venezuela contrapondo as antigas ações governamentais. Além disso, a
oposição anunciou que acionará mecanismos da Constituição Nacional para
a mudança de Governo, acionando novamente o povo as ruas. (EL PAÍS,
2016)
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Colômbia fossem ameaçadas, logo depois que os rebeldes invadiram o
Suriname e a Guiana. Na mesma semana, o Brasil declarou estar
preocupado com as suas fronteiras que faz com a Venezuela. Uma área
importante e de difícil acesso (uma vez que se encontra dentro da floresta
Amazônica) e que nos perímetros da área já foi reforçado o número de
soldados que estão em alerta máximo.
Com a preocupação brasileira, os países, mesmo que mantendo apoio
ao governo venezuelano, declaram que estar mais preocupados com as
fronteiras e com o grande fluxo de refugiados que estão saindo da Venezuela
e indo em direção aos demais países da américa latina. Houve, então, uma
nova coalização com uma reunião em meados de agosto, em que países
como Argentina, Chile e Peru, declaram apoio ao Brasil em qualquer
situação.
Além das coalizões que formavam-se na América, duas novas
ameaças internacionais surgiram. Na mesma quinzena, a França declarou
que irá sob qualquer situação proteger as fronteiras, território e população da
Guia Francesa, seu território ultramarino.
Com tantas ameaças opostas ao governo venezuelano, o Irã, país
aliado a Venezuela, declarou no começo do mês de setembro, que iriam
enviar ajuda militar e que estariam em apoio ao governo legítimo e a
coalização em que o Equador (também país membro da OPEP – organização
dos países exportadores de petróleo).
Em vista as declarações de tantos países e as coalizões formadas por
meio de interesses e das diplomacias (até o momento), o Conselho de
Segurança das Nações Unidas propõem o debate vislumbrando uma
resolução que chegue tanto em uma melhoria para o país, bem como
alianças de ajuda ao país, dessa forma, evitando qualquer possibilidade de
conflito armado fora das fronteiras venezuelanas e uma quebra na soberania
deste país.
Roteiro da Simulação
5. Procedimentos Básicos
As sessões do Conselho de Segurança terão seu início, a partir do
horário programado, mediante presença de quórum de metade mais um dos
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membros permanentes e rotativos. O Quórum deve ser atualizado aos
delegados pela mesa a todo início de sessão, bem como os números
correspondentes à Maioria Simples e Qualificada para futuras votações
procedimentais e substantivas.
5.2. Delegados
Os delegados devem comparecer às sessões em posse de Placa de
Reconhecimento de seus respectivos países, em vestimenta adequada e
portando os documentos solicitados neste Guia.
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5.4. Discurso
Na simulação, os discursos serão limitados por 90 segundos (1
minuto e 30 segundos) de acordo com a vez de cada delegação, a fim de
dinamizar os debates. Estes tempo não será modificado, no entanto, caso o
tempo termine a delegação poderá concluir seu pensamento.
Não haverá cessão de tempo à outra delegação, no entanto, as
delegações terão o direito a réplica, quando solicitada. Neste caso, afim de
uma fluidez maior, não haverá direito de tréplica.
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pelo menos, 3 (cinco) de assinaturas do número total de membros do comitê.
Salienta- se que assinar um documento de trabalho significa estar disposto a
discuti-lo e não necessariamente concordar com ele (MINIONU, 2012).
22
apenas adia. Os mesmos serão retomados no próximo horário pré-
estabelecido (MINIONU, 2012).
23
Moção para Tour de Table
Utiliza-se essa moção para fazer uma pergunta objetiva e justificada que
todas as delegações terão que responder em no máximo 30 segundos. A
moção será acatada automaticamente pela Mesa e pode ser pedida por
qualquer representação (GUIA DE SIMULAÇÃO, 2015).
6. Documentos
6.1. Documento de Posição Oficial
É, necessário que cada delegação apresente a Mesa propositora um
documento de posição oficial do país diante o tema. Também será
necessário o envio de um tabela de posicionamento preenchida pela
delegações afim de facilitar o desenvolvimento da agenda e,
consequentemente, as discussões.
O modelo de tabela será enviado no e-mail, dessa forma os delegados
poderão apenas preencher a situação proposta pelo grupo propositor ou,
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também, propor outras situações que acreditem ser importante para o debate
e para uma possível resolução. E cada DPO, deverá conter no máximo 1
página.
Estes devem ser encaminhados para a Mesa até o dia 06/05/2016 às
23:59 por meio dos e-mail: mesasimulacaocs@gmail.com, e também deve
ser levado no primeiro dia de simulação impresso e assinado pelos
delegados. Quanto à tabela, esta deve ser apenas enviada para o e-mail
correspondente.
7. Código de Vestimenta
Os delegados devem se vestir com trajes formais, do tipo esporte fino
para ambos os dias da simulação.
8. Placas de Identificação
Cada delegação deverá levar consigo a placa de identificação de seu
país. Esta deve conter, a bandeira do país, o nome no idioma português
(idioma simulado) e o nome oficial do país em seu respectivo idioma oficial.
Caso a delegação não esteja com a sua placa oficial, esta não poderá
participar da simulação.
9. Procedimentos de Votação
Os mecanismos de decisão das Nações Unidas prezam sempre pela
aprovação de todas as resoluções e documentos através do consenso entre
os envolvidos. Visto que muito representantes participam dos debates,
25
portando Win-sets, lista Mini-max, além dos procedimentos de ratificação
interno de cada país, somente os mecanismo de consenso economizam
recursos humanos e tempo, além da conclusão profícua dos debates
propostos.
O estimulo às politicas de governança e representação num cenário
global maior põem as delegações numa situação em que se a resolução for
levada ao Bureau para ser votada já um cenário pessimista, pois mesmo que
aprovado não condiciona nenhum dos membros real envolvimento e
efetivação.
9.1. Votação
Num cenário em se mantenha a necessidade de votação para a
aprovação de rascunho de resolução ou questões substantivas.
Critérios de Avaliação
• Do Grupo Propositor para os delegados:
Ø Participação e Comportamento.
Ø Pesquisa e Coerência
Ø Seguimento de Procedimentos
• Dos Delegados para o Grupo Propositor:
Ø Apresentação na Modelagem
Ø Direcionamento Prévio
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Ø Fluidez da Simulação
10.Critérios de Avaliação
10.1. Critérios de avaliação do Grupo Propositor aos delegados
10.1.1. Participação e comportamento
Mensuráveis: presença e participação nos dias de simulação; decoro
durante a simulação; posicionamento e participação das delegações; entrega
do Relatório dentro do prazo e pontualidade na participação durante a
simulação.
27
10.2.3. Direcionamento Prévio
Mensuráveis: auxílio prévio dos Conselheiros; disponibilidade e
capacidade de auxílio do Grupo Propositor para com as delegações;
organização no recebimento dos Relatório Final.
Calendário
Tarefas Data
Modelagem 03/05
Agenda da Simulação
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b) Introductory Remarks UN Senior Staff: apresentar os
principais pontos do tema do comitê; tempo; perguntas e respostas.
Enquanto o Secretariado faz seu relatório, será passada uma lista de
Discurso, para que as delegações manifestem seu interesse em
apresentar o “country report”.
c) Documentos de Posição Oficial: cada delegação terá
1min e 30 segundos para apresentar o documento, proposto no tópico
Delegado, que discorre sobre o posicionamento das delegações frente
ao tema. A lista é fechada ao passo que o primeiro discurso se inicia.
d) Debate por Lista de Oradores: será aberto o debate das
delegações por meio da lista apresentada.
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Membros Continentes Conselheiro
Angola África Júlia
Austrália Oceania Flávia
Brasil América Júlia
Colômbia América Olívia
Espanha Europa Olívia
Índia Ásia Maria Luisa/ João
Irã Ásia Maria Luisa/ João
República Júlia
África
Democrática do Congo
Ucrânia Europa Olívia
Venezuela América Renata/ Ana F.
Tabela 2: Delegações
Duplas Países
Tuane Fonseca e Lucas Dantas Angola
Warley Gian e Membro do Grupo Austrália
Leandro Tassara e Jady Brasil Estados Unidos
Maiara Lima e Ilana Luzia França
Letícia Resende e Lara Lima República Democrática do Congo
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Tabela 3: Delegações
Duplas Países
Fernanda Salerno e Carolina Souza China
Vinícius Cardoso e Andressa Mendes Colômbia
Cláudio Germano e Eduardo Luíz Irã
Caio César e Alysson César Rússia
Stevan Bernardino e Caio Greco Venezuela
Tabela 4: Delegações
Duplas Países
Matheus Di Simoni e Pedro Brunetta Brasil
Mariana Alfonso e Maria Eduarda Lima Espanha
Paulo César e Anna Clara Theodoro Índia
Isabela Scheicher e Letícia Arantes Inglaterra
Carolina Mcnabb e Ana Iza Moreira Ucrânia
Bibliografia para Estudo das Delegações
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permanentes e rotativos do Conselho, e links nos quais levaram às
delegações à sites que trarão uma abordagem maior.
12. Angola
A Angola, desde sua independência é governada pelo partido MPLA,
que é um partido de esquerda. Seu presidente e presidente do partido está
no poder desde 1979. A Angola possuí um acordo bilateral com a Venezuela
em relação ao petróleo e é também um dos membros integrantes da OPEP.
13. Austrália
A Austrália segue uma linha de apoio as democracias. Possui grande
parceria econômica com os EUA, o que tem grande importância sob a forma
como agir com outros Estados.
14. Brasil
O Brasil, o qual é o maior Estado democrático dentro da América
Latina, desde o governo Lula, com continuidade no governo Dilma, vem
aumentando suas relações com a Venezuela, como parte do projeto de
unidade entre os países latinos. Além da necessidade de ações em conjunto
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para a defesa do território amazônico, o governo Brasileiro apoia o
Venezuelano.
15. China
A China e a Venezuela são grandes parceiros econômicos, mesmo
com a crise econômica venezuelana a aliança entre os Estados não se
enfraqueceu. O governo chinês continua a financiar muitos projetos
conjuntos, o quais em sua maioria serão pagos em remessas de petróleo.
16. Colômbia
A relação entre os dois países é marcada por momentos conturbados,
principalmente pela questão fronteiriça. O governo colombiano não concorda
com muitas ações, principalmente, de caráter externo da politica do atual
governo venezuelano.
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Links para estudo:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/30/opinion/1440956285_259656.html
http://www.opovo.com.br/app/opovo/mundo/2015/09/02/noticiasjornalmundo,3
498357/entenda-a-crise-que-desgasta-relacao-entre-colombia-e-
venezuela.shtml
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/colombia-e-venezuela-chegam-a-
acordo-para-normalizar-relacoes.html
17. Espanha
Recentemente a Espanha quase rompeu suas relações com a
Venezuela devido ao fato de que Maduro acusou-os de influenciar o
terrorismo. O governo espanhol ainda afirmou que a única forma da
Venezuela voltar a se desenvolver e melhorar sua relação com os espanhóis
seria por meio de uma redemocratização.
Links para estudo:
http://www.dw.com/pt/maduro-diz-que-venezuela-prepara-resposta-%C3%A0-
espanha/a-18385157
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/apesar-das-tensoes-espanha-nao-quer-
romper-relacoes-com-a-venezuela
http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/americadosul/2016/01/23/n
oticiasaamericadosul,3565823/venezuela-revisa-relacoes-com-espanha-e-
madri-convoca-embaixador.shtml
34
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/membros-dos-governos-de-
venezuela-e-eua-se-reunem-para-discutir-relacao.html
http://www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CNO_ARQ_NOTIC20060522155
651.pdf?PHPSESSID=f2b578499e6432e493269cbec6ecc45e
http://www.rtp.pt/noticias/mundo/obama-diz-se-preocupado-com-economia-
venezuelana-e-recomenda-eleicao-de-governo-legitimo_n903704
19. França
A França é a favor de um governo mais democrático na Venezuela,
principalmente pelo proximidade com a Guiana Francesa, grande área de
influencia dos franceses.
20. Índia
A Índia e a Venezuela fecharam recentemente uma parceria
econômica, o que traz mais apoio ao governo de Maduro.
21. Inglaterra
A Inglaterra, além de grande defensora de formas democráticas de
governo, esta de certa forma ligada a Venezuela graças a sua fronteira com a
Guiana Inglesa. Atualmente a situação encontra-se critica na área,
estremecendo as relações entre o governo inglês e o venezuelano.
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Links para estudo:
http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/guiana-prepara-mil-
soldados-para-possivel-confronto-com-a-
venezuela,2e244f8e36416d46ac3fa4b473ed2ba638l8gpjo.html
http://www.ebc.com.br/noticias/internacional/2015/07/venezuela-e-guiana-
expoem-conflito-territorial-na-cupula-do-mercosul
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/07/maduro-eleva-tom-com-a-
vizinha-guiana-as-vesperas-da-eleicao-venezuelana-4809790.html
22. Irã
O Irã é um país que tem uma relação bem próxima com a Venezuela e
seu atual governo, ambos fazerem parte da OPEP e têm opiniões bem
parecidas em relação aos Estados Unidos e seu papel no sistema
internacional.
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http://www.bbc.com/portuguese/noticias/story/2003/07/030717_congomt.shtm
l
http://www.bbc.com/news/world-africa-13283212
http://www.economist.com/media/pdf/DEMOCRACY_INDEX_2007_v3.pdf
24. Rússia
A Rússia e a Venezuela são importantes parceiros políticos e
econômicos, um dos motivos vem da simpatia do governo russo pela forma
de Maduro e anteriormente Chavez de comandar. Recentemente Putin
declarou, se necessário, apoio armado ao governo venezuelano.
25. Ucrânia
A Ucrânia é um país de democracia direta que nos últimos anos vêm
recebendo apoio estadunidense para enfrentar a situação da Criméia, região
disputada com a Rússia. O país lida também com questões de rebeldes tanto
pró-ucrânia quanto pró-Rússia.
Links para estudo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/07/eua-e-ucrania-lancam-manobras-
militares-no-oeste-do-pais-europeu.html
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/rebeldes-pro-russia-derrubam-caca-e-
helicoptero-ucranianos
http://www.bbc.com/news/world-europe-34107489
26. Venezuela
A Venezuela se encontra em uma das suas maiores crises, politicas,
econômicas e sociais. O que está gerando um reboliço na sociedade, a qual
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passou a se questionar sobre a necessidade de um governo tão rígido, de
viés socialista.
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Referencias
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ser palco de novas manifestações, que têm como pano de fundo
problemas econômicos e de violência urbana instrumentalizados por
alas da oposição. 2014. Disponível em:
<http://www.cartacapital.com.br/internacional/entenda-os-protestos-na-
venezuela-8218.html>. Acesso em: 05 abr. 2016.
40
LOBO-GUERRERO, Catalina. Manifesto de opositores é apontado por
Maduro como plano de golpe: Documento, que se tornou viral e reúne
milhares de assinaturas, é o que o Governo da Venezuela considera ser a
prova de um plano de golpe de Estado da oposição. 2015. Disponível em:
<http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/26/internacional/1424910986_490640.
html>. Acesso em: 05 abr. 2016.
41
MEZA, Alfredo. Capriles encara as municipais como um plebiscito contra
Maduro: Oposição da Venezuela tenta ganhar força para convocar um
referendo revogatório do atual presidente. 2013. Disponível em:
<http://novo.more.ufsc.br/homepage/inserir_homepage>. Acesso em: 05 abr.
2016.
42
OEA questiona objetividade do sistema eleitoral da Venezuela: Luis
Almagro responde à negativa do Governo em receber observadores
internacionais. Luis Almagro responde à negativa do Governo em receber
observadores internacionais. 2015. Disponível em:
<http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/12/internacional/1447290067_713993.
html>. Acesso em: 05 abr. 2016.
43
SCHARFENBERG, Ewald. Venezuela se parte nas ruas: Leopoldo López,
que desafia ao Governo de Maduro, se entrega à policia em uma jornada de
grandes marchas dois grupos. 2014. Disponível em:
<http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/18/internacional/1392752132_837055.
html>. Acesso em: 05 abr. 2016.
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