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Tema:
Disciplina: Sociolinguísticas
Índice
Introdução..........................................................................................................................................3
1.Introdução à Sociolinguística..........................................................................................................5
1.1.Surgimanto ada Sociolinguística..................................................................................................5
1.2.Definição de Sociolinguística e indica o expoente máximo dessa ciência....................................5
1.3.Qual é o objecto de estudo da Sociolinguística.............................................................................5
1.4. O contexto social condicionou a historia da língua portuguesa...................................................5
1.5.Caracterize as fases da evolução da língua portuguesa.................................................................6
2. Língua e Sociedade........................................................................................................................6
2.1.Estabeleça a relação entre língua e sociedade...............................................................................6
2.2.Aponte dois factores que condicionam a varação das línguas.......................................................6
2.3. Quadro esquemático resumindo os conceitos de Dialecto, gíria e eufemismo.............................6
3. Mudança Linguístic........................................................................................................................7
3.1. Definir a mudança linguística......................................................................................................7
3.2.Distinguir a mudança linguística e variação linguística................................................................8
3.3.Caracteristicas das diferentes mudanças linguísticas....................................................................8
4. Universais linguísticos....................................................................................................................8
1. Conceito e universos linguísticos...................................................................................................8
2.Tipos de universos linguísticos........................................................................................................8
5.Relação Língua e Pensamento.........................................................................................................9
6. Relação entre Língua e Cultura......................................................................................................9
6.1. Relação entre língua e Cultura.....................................................................................................9
7. A Hipótese Sapir e Whorf............................................................................................................11
8. Comunidade de fala e teorias de Labov e Hymes.........................................................................12
8.1. O conceito de comunidade de fala.............................................................................................12
8.2. Teoria de Lalov.........................................................................................................................12
9. Aquisição de Língua Segunda......................................................................................................13
9.1. Características da ALS..............................................................................................................13
10. Variação linguística....................................................................................................................14
Conclusão.........................................................................................................................................16
Referencias Bibliográficas................................................................................................................17
Referencias Bibliograficas................................................................................................................18
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Introdução
Específicos:
1.Introdução à Sociolinguística
O Português surge do latim que se falava em Roma. Com as guerras e as conquistas romanas,
esse idioma expandiu-se por toda a Europa. Os romanos impuseram sua língua, sua cultura e
seus costumes aos povos conquistados. Para garantir a dominação política, os romanos
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exigiam que, em todo o vasto Império, o latim fosse de uso obrigatório nas escolas, nas
transacções comerciais, nos documentos, nos actos oficiais e no serviço militar.
a) Fase pré-histórica: vai do século V ao Século IX (mistura do latim vulgar com falares
locais).
c) Fase histórica: Fase do português arcaico: vai do século XII ao século XVI.
2. Língua e Sociedade
Da mesma forma, tais factores, além de influenciar a maneira do indivíduo realizar sua fala,
também determinam o modo como ele irá perceber, avaliar e julgar a variação, assim como a
sua própria fala.
Dialecto
diferentes, pois numa determinada região existem também as variações dialetais etárias,
sociais, referentes ao sexo masculino e feminino e estilísticas.
A gíria
O dicionário Michaellis (1998:1034) trata a gíria como uma linguagem especial de um grupo
pertencente a uma classe ou a uma profissão, ou como uma linguagem de grupos
marginalizados.
Na mesma perspectiva, o dicionário Aurélio (1999:989) complementa a definição acima com
a expressão “linguagem de malfeitores, malandros etc”, usada para não ser entendidos pelas
outras pessoas e fala ainda em “calão” e “geringonça”, que segundo o próprio Aurélio é
“coisa malfeita e de duração ou estrutura precária.
O Eufemismo
Eufemismo, segundo o dicionário Aurélio (1999), é uma figura de estilo que emprega termos
mais agradáveis para suavizar uma expressão. É uma forma de tornar mais amena, mais
bonita, ou mais importante, coisas que não o são.
3. Mudança Linguístic
Segundo wikilingue
Nem sempre a variação implica mudanças no sistema, porem toda a mudança resulta
de variabilidade do sistema.
A mudança ocorre nos idiolecticos. Estes não são coesos nem internamente
consistentes pois dependem de factores socias.
4. Universais linguísticos
5.2. Jean PIAGET defende a ideia de que a linguagem e o pensamento são processos
unitários, tendo se baseado no que apelidou de o egocentrismo da fala que a criança
manifesta.
Porém, a relação entre língua e cultura já não é bionívoca como pode parecer, pois que a
língua evolui mais de vagar que a cultura.
7.2.Na teoria de Sapir Whorf também pode se dizer qua há um paradoxo: embora ambas
estejam sujeitas a mudanças, essas se dão em velocidades diferentes - a língua se modifica
mais lentamente, pois "um sistema gramatical, no que depende dele próprio, tende a persistir
indefinidamente. Em outras palavras, a tendência conservadora se faz sentir muito mais
profundamente nos lineamentos essenciais da língua do que da cultura" (p. 61). As
consequências disso são que as culturas não poderão ser sempre simbolizadas pela linguagem,
conforme a passagem do tempo; e que será muito mais fácil simbolizar a cultura no passado
do que no momento actual.
7.3. A linguagem determina a realidade social. Porque segundo Segundo Sapir, "não há duas
línguas que sejam bastante semelhantes para que se possa dizer que representam a mesma
realidade social’ (1969:20 grifo meu). Assim, para efeito da discussão proposta nesta secção,
tomo o termo 'sociedade' como equivalente à 'realidade social' e, grosso modo, à 'cultura'.
De acordo com Sapir, a realidade é produzida pela linguagem, o que significa dizer que não
há mundos iguais, visto que não há línguas iguais. Para o autor, a linguagem possui,
sobretudo, o papel de produzir e organizar o mundo mediante o processo de simbolização.
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Alguns linguistas tendem a rejeitar esse conceito, como sugere Labov (1972), é impossível
compreender tais fenómenos fora do contexto social da comunidade onde eles se produzem.
Portanto, um estudo que leva em conta a variação linguística, um método produtivo para a
observação e colecta de dados, deve partir das situações concretas de uso da fala, ou seja, da
comunidade de fala, que, segundo o autor, é constituída por um grupo que compartilha um
mesmo sistema normativo de valores na interpretação dos fenómenos linguísticos, bem como
normas e atitudes diante do uso da linguagem.
Teoria de Hymes
Para Hymes (1967/1972) o conceito de comunidade de fala está ligado a pessoas que
compartilham regras de conduta e interpretação de fala de pelo menos uma variedade
linguística. Na base de sua descrição de comunidade de fala está, antes do critério linguístico,
o critério social, ou seja, a comunidade de fala deve descrever entidades sociais, mais que
linguísticas. Dentro dessa visão, compartilhar apenas as regras gramaticais não é condição
suficiente para se caracterizar uma comunidade. Ele critica aqueles que limitam seu espectro,
discordando desse ponto de vista. Referindo-se a Bloomfield (1933), diz que, no passado, a
noção de comunidade de fala reduzia-se à noção de língua; aqueles que falavam a mesma
língua (ou a mesma primeira língua, ou língua padrão) eram definidos como membros de uma
mesma comunidade de fala. Para o autor essa é uma definição muito limitada.
8.3. . As pessoas não falam sempre da mesma maneira. A variação linguística reflete,
justamente, a necessidade de as pessoas serem vistas como iguais às outras em algumas
situações ou como diferentes em outras. De acordo com essa necessidade elas dão a
orientação ao seu discurso. Também a influencia do espaço dentro da duração vocal.
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9.3. As interlínguas são vistas como o resultado de varias estrategias de aquisição que os
aprendentes usam. Uma dessas estratégias e a simplificação das estruturas e elementos da
língua-alvo, onde os aprendentes produzem estruturas reduzidas corn padrões fonológicos
simples, morfologia reduzida e ordem de palavras não marcada. É típico que as
interlínguas simplificadas contenham também um pequeno número de verbos e
substantivos básicos usados em sentidos alargados. Existe ainda uma preferência por
construções analíticas e perifrásticas. A simplificação pode ocorrer a todos os níveis de
aquisição, embora seja mais frequente e generalizada nos estágios iniciais.
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A Sociolinguística trabalha com três termos que podem ser facilmente confundidos entre si:
Variante - o termo variante e utilizado nos estudos de Sociolinguística para designar o item
Linguístico que e alvo de mudança.
Conclusão
Nos fins do século XIX, surge uma nova escola linguística que critica essa teoria naturalista
das Línguas: a escola neogramaticista.
Porém, a relação entre língua e cultura já não é bionívoca como pode parecer, pois que a
língua evolui mais de vagar que a cultura.
De acordo corn uma teoria geral de ALS, uma característica fundamental da aquisição de
L2 é que ela tem urn desenvolvimento progressivo, em passos sucessivos, ou uma
aproximação a uma norma da língua-alvo.
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Referencias Bibliográficas
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Staden (2006) 'do corpo: Introduction (introdução especial de Ciências da língua).
Ferguson, Charles A. (1968) “fundo histórico da pesquisa dos universais”. Em: Greenberg,
Ferguson, & Moravcsik, Universais de línguas humanas, pp. 7–31.
Goddard, penhasco (2002) 'A busca para o núcleo semântico compartilhado de todas as
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Findings empíricos volume 1, pp. 5-40, Amsterdão/Filadélfia: John Benjamins.
Rosch, E. & Mervis, C.B. & cinzento, W.D. & Johnson, D.M. & Boyes-Braem, P. (1976)
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busca para cognates', No. de papel de funcionamento. 23, Grupo de pesquisa Cognitive do
Anthropology no instituto máximo de Planck para o Psycholinguistics.
Referencias Bibliograficas
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ILTEC, Diversidade linguística na escola portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na
Escola Portuguesa (ILTEC), edição em cd rom. Lisboa: ILTEC, Ministério da Educação &
Calouste Gulbenkian.