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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de português

Trabalho de campo da Disciplina de Linguística Geral: Historial da Linguística ou Percurso


Histórico da Linguística.

Nome do estudante: Nelson César Uaracula

Código:

Monapo, Outubro,2022
INIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de português

Trabalho de campo da Disciplina de Linguística Geral: Historial da Linguística ou


Percurso Histórico da Linguística.

Trabalho de campo a ser submetido na


coordenação do curso de Licenciatura em
Ensino de Português 1 ano

Tutor:

Nome do estudante: Nelson César Uaracula

Monapo, Outubro, 2022


ÍNDICE

Introdução....................................................................................................................3

1.Conceito Da Linguística...........................................................................................4

1.1.Historial Da Linguística Ou Percurso Histórico Da Linguística...........................5

1.1.1.Os Primeiros Estudos Da Linguística Moderna: Do Século Xviii Ao Xix.........6

Os Estudos Comparados..............................................................................................6

Os Histórico-Comparados............................................................................................7

Os Neogramáticos........................................................................................................8

Os Dialectológicos Ou A Geografia Linguística.........................................................8

1.1.2a Linguística No Século Xx.............................................................................9

O Estruturalismo......................................................................................................9

O Gerativismo..........................................................................................................10

Conclusão.................................................................................................................11

Referencias Bibliográficas.......................................................................................12
INTRODUÇÃO

O presente trabalho de campo da universidade católica de Moçambique é da Disciplina


de Linguística Geral do curso de licenciatura de Português e tem como tema: Historial
da Linguística ou Percurso Histórico da Linguística, que será abordado focalizando os
seguintes aspectos origem da linguística e muito mais em torno do tema.

Como objectivo geral é de compreender a História em torno da Linguística.

Objectivos específicos:

 Definir a Linguística.
 Caracterizar a Linguística.
 Indicar os principais marcos da História da Linguística.

O trabalho é de caracter avaliativo e para a sua produção e elaboração foi necessário o


uso de alguns manuais ou obras que abordam assuntos relacionados ao mesmo tema,
usando o método de pesquisa, consulta bibliográfica e raciocínio logico dos assuntos.

Quanto a organização estrutural do mesmo importa referir que obedece a seguinte


estrutura: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Bibliografia.

De salientar que A invenção da escrita, por exemplo, faz com que os homens percebam
a existência de formas linguísticas, a medida em que eles tentam reduzir os sons da
linguagem a modalidade escrita convencional. E uma nova atitude social que faz com
que o pensamento humano focalize, com atenção, as maneiras como falam, como
também o mecanismo da linguagem. Cria-se, desse modo, um novo clima na vida social
em relação a linguagem e seu estudo pode desenvolver-se através do impacto de
factores sociais e culturais.

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1.CONCEITO DA LINGUÍSTICA

A Linguística é concebida como a ciência que se ocupa do estudo acerca dos fatos da
linguagem, cujo precursor foi Ferdinand de Saussure.

Segundo Vânia Duarte, O termo “Linguística” pode ser definido como a ciência que
estuda os fatos da linguagem. Para que possamos compreender o porquê de ela ser
caracterizada como uma ciência, tomemos como exemplo o caso da gramática
normativa, uma vez que ela não descreve a língua como realmente se evidencia, mas
sim como deve ser materializada pelos falantes, constituída por um conjunto de sinais
(as palavras) e por um conjunto de regras, de modo a realizar a combinação desses.

Para, André Martinet acerca do conceito,

“A linguística é o estudo científico da linguagem humana. Diz-se que um estudo é


científico quando se baseia na observação dos fatos e se abstém de propor qualquer
escolha entre tais fatos, em nome de certos princípios estéticos ou morais. ‘Científico’
opõe-se a ‘prescritivo’. No caso da linguística, importa especialmente insistir no
carácter científico e não prescritivo do estudo: como o objecto desta ciência constitui
uma actividade humana, é grande a tentação de abandonar o domínio da observação
imparcial para recomendar determinado comportamento, de deixar de notar o que
realmente se diz para passar a recomendar o que deve dizer-se. (MARTINET, 1978).”

Muitas pessoas fazem confusão entre linguagem, língua e Linguística. Tomam um


termo por outro, consideram que o estudo de Linguística é a proficiência em línguas
estrangeiras, ou nos vários tipos de linguagens existentes. A Linguística é, por
definição, a ciência que estuda a linguagem humana, do ponto de vista oral e escrito.

Como ocorre em qualquer ciência, ela se baseia em observações rigorosamente


conduzidas por métodos ancorados em uma teoria. De acordo com a tradição, a
Linguística tem sido classificada das seguintes formas: diacrónica, sincrónica, aplicada
e geral. Naturalmente, o método e a teoria variam a depender do objecto (fenómeno
linguístico) pesquisado.

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1.1.HISTORIAL DA LINGUÍSTICA OU PERCURSO HISTÓRICO DA
LINGUÍSTICA

Desde a Antiguidade Clássica, há registros de uma polémica em torno do carácter


natural (por natureza) ou arbitrário (por convenção) da linguagem. De um lado, Platão
(séc. V a.C.), filósofo grego, através de sua obra célebre, Crátilo, discute se haveria
relação entre significante (o código linguístico) e significado (o sentido, a ideia) como
defendiam os animalistas. Para estes, a linguagem era irregular por reflectir a própria
irregularidade da natureza (o nome dos objectos se assemelhava aos próprios objectos,
como representam, por exemplo, as onomatopeias).

Do outro lado, está Aristóteles, filósofo e representante mais conhecido dos analogistas,
que defendiam a arbitrariedade, ou seja, a irregularidade da linguagem acontecia devido
à convenção social; para esses, até mesmo as onomatopeias podem variar de acordo
com o sistema fonológico (de sons) de cada língua. Os reflexos desses postulados
impulsionaram, posteriormente, os gramáticos romanos a transmitir e propagar a
gramática no Ocidente. Ao final da Idade Média, alguns representantes da cultura do
“certo” e “errado”, a exemplo de João de Barros, em 1540, seguindo a tradição e moldes
gregos, e gramáticos latinos como Varrão, Prisciano e Donato, dentre outros, aplicam ao
latim as classes gramaticais já estabelecidas pelos gregos na antiguidade clássica.
Durante a Idade Média, o que se tem, em termos de reflexões linguísticas, são meras
descrições da língua escrita - a língua falada pela elite intelectual, a norma culta.

“A invenção da escrita, por exemplo, faz com que os homens percebam a existência de
formas linguísticas, a medida em que eles tentam reduzir os sons da linguagem a
modalidade escrita convencional. E uma nova atitude social que faz com que o
pensamento humano focalize, com atenção, as maneiras como falam, como também o
mecanismo da linguagem. Cria-se, desse modo, um novo clima na vida social em
relação a linguagem e seu estudo pode desenvolver-se através do impacto de factores
sociais e culturais. (CAMARA JR,2011,p.15)

Considerando a história da Linguística, em particular, as diferentes abordagens que a


constituem não devem ser compreendidas em termos de avanços lineares, isto é, em
termos de acúmulo de conhecimento ao longo do tempo que promove modificações na
área, mas em termos de rupturas, de conflitos ideológicos entre os pesquisadores, ao

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mesmo tempo em que devem ser vistas também em termos de continuidade, dado que
influências e pontos de interesse podem se manter, ao longo da história, embora vistos,
esses últimos, de maneira renovada, mediante a constituição de novas bases
epistemológicas.

O texto retoma brevemente a história da Linguística dos séculos XVIII ao XX,


considerando os fatos que interessam ao tema variação e mudança linguística. A
exposição organiza-se em torno de uma periodização histórica por séculos –
procedimento que, embora seja arbitrário, pode ter algum valor mnemónico (ROBINS,
1983).

1.1.1.Os Primeiros Estudos Da Linguística Moderna: Do Século XVIII Ao XIX

Embora a reflexão sobre a linguagem seja milenar, é no fim do século XVIII que se
encontram bases mais sólidas para o advento da Linguística enquanto ciência, tendo em
vista, principalmente, o desenvolvimento das seguintes abordagens:

 Os estudos comparados,
 Os histórico-comparados,
 Os neogramáticos,
 Os dialectológicos.

Confere-se ainda destaque, nesta seção, às ideias de Humboldt e Whitney, não


localizadas especificamente em nenhuma dessas abordagens, mas cruciais para o
pensamento linguístico moderno.

 Os Estudos Comparados

O desenvolvimento da Linguística Comparada decorreu, em primeiro lugar, do interesse


crescente de um grupo de intelectuais europeus, principalmente William Jones (1746-
1794), pelo estudo do sânscrito, língua clássica dos hindus, e, em segundo lugar, da
descoberta de que as línguas poderiam ser comparadas entre si, a partir da percepção de
que havia uma relação entre o sânscrito e as línguas modernas, como grego e latim.

O candente interesse pelo sânscrito inscreve-se no próprio contexto ideológico do


movimento filosófico, artístico e político que marcou o fim do século XVIII e se

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manteve ao longo do século XIX: o Romantismo que, tendo como uma de suas
máximas a nostalgia do passado remoto. A crença de que uma língua antiga teria dado
origem a novas línguas orientou fortemente o trabalho de comparar e classificar as
línguas por meio do método comparativo.

Franz Bopp (1791-1867), um dos primeiros comparativistas do início do século XIX, é


considerado o primeiro linguista a compreender que a comparação entre línguas afins
poderia fundar uma ciência autónoma, cuja tarefa seria explicar uma língua por meio de
outra – embora outros estudiosos já tivessem descoberto o parentesco entre o sânscrito e
outras línguas da Europa.

 Os Histórico-Comparados

Posteriormente, os linguistas Rasmus Rask (1787-1832) e Jacob Grimm3 (1785-

1863) Incorporaram a visão histórica aos estudos comparativos, dando origem, assim, à
Linguística Histórica, que, por meio do método histórico-comparativo, passou a se
interessar pelas mudanças das línguas no eixo do tempo. Nesse contexto, portanto, o
tema mudança linguística é o carro chefe dos estudos linguísticos, dado que a
preocupação dos estudiosos era descobrir o curso histórico das formas linguísticas ou o
vínculo histórico que elas mantinham entre si. Esse período histórico dedicou-se,
portanto, predominantemente a estudos diacrónicos

Essa prática foi considerada, até o final do século XIX, o único modo de se estudar
cientificamente a linguagem e, por isso, pode-se dizer que as bases mais sólidas da
fundação da Linguística moderna florescem num contexto de preocupações filológicas:
o estudo de textos antigos, escritos, com o objectivo de se chegar a uma forma
linguística original (FARACO, 2005).

Além de Bopp, Rask e Grimm, outro importante representante dos estudos histórico-
comparativos foi o alemão August Schleicher (1821-1868), linguista e estudioso das
ciências naturais que, já no século XIX, com foco nas línguas medievais da Europa,
passou a aplicar o método dessa abordagem no estudo das línguas europeias derivadas
do latim, prática que ficou conhecida como Filologia ou Linguística Românica.
Schleicher foi o primeiro estudioso a tentar sistematizar as ideias de Bopp
(SAUSSURE, 2006), usando, para isso, diagramas em forma de árvores, que
representavam as relações históricas das línguas, sem levar em conta, contudo, a

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variação dialectal. Essa representação ficou conhecida como modelo genealógico da
linguagem.

 Os Neogramáticos

O marco desse movimento foi a publicação do primeiro número da revista “Investigação


Morfológica”, fundada por Hermann Osthoff e Karl Brugmann7em 1878, a partir de
quando um grupo de linguistas abandonou as idealizações românticas que conduziam os
estudos para a busca da pureza de uma língua primitiva, e redireccionou os estudos para
as línguas vivas contemporâneas, focalizando particularmente o plano fónico, pelas
razões que se descrevem a seguir.

“Dedicando-se a esta questão, os neogramáticos inauguraram o conceito de lei fonética,


cujo pressuposto era o de que “são as correspondências sistemáticas existentes entre os
planos fónicos das línguas que demonstram estarem elas relacionadas, e não
simplesmente o fato de haver semelhanças reais entre as formas fonéticas” (ROBINS,
1983, p. 1499)
“Os neogramáticos ganharam notoriedade nos estudos linguísticos por terem
desenvolvido princípios mais exactos, e introduzido rigor metodológico no estudo da
mudança linguística: se Schleicher, a mais proeminente influência das abordagens
anteriores, “desenvolveu seu trabalho dentro do contexto da teoria darwiniana [...] os
neogramáticos quiseram fazer da linguística histórica uma ciência exacta, a qual deveria
adoptar os mesmos métodos das ciências naturais, que alcançaram no século XIX
extraordinário progresso” (ROBINS, 1983, p. 149).

Ao final do século XIX, já se tratava de uma corrente dominante da Linguística. Dentre


os linguistas de formação neogramático destacam-se: Meillet, Boas, Sapir e Bloomfield,
tratados subsequentemente.

 Os Dialectológicos ou A Geografia Linguística

Além da escola de Karl Vossler (1872-1949), entre o final do século XIX e início do
XX, outro movimento concomitante aos estudos neogramáticos, mas que fizeram forte
oposição a eles, foi a Geografia Linguística ou Dialectologia, embora o estudo dos
dialectos fosse um tema caro aos neogramáticos, como já mencionado.

Nesse período, o método histórico-comparativo havia encontrado seus limites, por


diversas razões. Uma delas era a impossibilidade de se aplicar a técnica de estudo do

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indo-europeu em línguas que não haviam desenvolvido um sistema de escrita. Para
esses casos, passou-se a adoptar pesquisa empírica, notadamente conduzida por
antropólogos (e missionários).

Como esses estudiosos viam a língua como qualquer outro fato antropológico, iniciou-
se, mais fortemente, um movimento de dispersão da equivalência entre linguística e
tradição histórico-comparativa, e o estudo das línguas vivas mundo afora entrou em
vigor, fundamentado no pressuposto antropológico de íntima relação entre língua e
cultura.

1.1.2.A Linguística No Século XX

Nesta seção retomam-se, brevemente, dois importantes movimentos que marcaram os


estudos linguísticos do século XX: o estruturalismo e o Gerativismo.

O Estruturalismo

Como representante mais significativo do primeiro movimento, o linguista suíço


Ferdinand de Saussure (1857-1913), também de formação neogramático, foi tão
importante para a história da Linguística que, a partir dos primeiros anos do século XX,
passou a ser considerado o “pai” da Linguística moderna. Sua notoriedade, porém, já se
consolidara desde o século XIX, com a publicação, em 1878, de Mémore sur le système
des voyelles dans les langues indo-européennes9: um texto de trezentas páginas sobre o
sistema vocálico original das línguas indo-europeias (COSTA, 2015).

Nesse texto, Saussure, sob influência das ideias de Humboldt e de Whitney, promoveu
uma reorientação conceitual nos estudos linguísticos, na medida em que afastou da
explicação linguística o conceito de som ou o detalhamento fonético, bem como noções
fisiológicas (movimentos musculares) e acústicas, conforme tradição que lhe precedeu,
e orientou-se para as unidades que comporiam os sons, entendendo-as como padrões
mentais socialmente compartilhados.

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O Gerativismo

“O principal pressuposto desta abordagem nasce do fato de as línguas poderem


apresentar usos infinitos, a partir de recursos muito limitados. Diante disso, admite-se
que as línguas humanas têm a propriedade da recursividade. Além disso, acredita-se
também, na abordagem, que o fato de os usos da língua serem, de certa forma,
imprevisíveis, evidencia uma qualidade peculiar da mente humana, que é a criatividade.
Contudo, como os usos linguísticos são estruturados, compreensíveis, a criatividade da
mente humana para o uso da língua deve ser regida por regras. Com esse raciocínio,
admite-se que “as regras que determinam a produtividade das línguas humanas têm as
propriedades formais que têm em virtude da estrutura da mente humana” (LYONS,
1981, p. 213):

No entanto é aqui que entra a gramática gerativa propriamente. Os enunciados que


produzimos têm uma certa estrutura gramatical: eles estão em conformidade com regras
de boa formação identificáveis. À medida que conseguimos especificar essas regras de
boa formação, ou gramaticalidade, teremos fornecido um relato cientificamente
satisfatório daquela propriedade da linguagem.

Essas duas diferentes formas de explicar a mudança linguística parecem ser indícios da
crescente abstracção da abordagem: de conveniência metodológica para descrição das
regras linguísticas da teoria gerativa, passou a ser a especificação de princípios e
parâmetros que limitam a forma de gramáticas universais gerais.

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CONCLUSÃO

Chegado ao término desse rico trabalho, importa reafirmar que, em relação a História da
linguística, Os estudos da linguagem - no ramo filosófico - mais antigos de que se tem
notícia são os dos gregos, particularmente os de Platão e Aristóteles. No século XIX
aparecem muitas novidades nos estudos linguísticos, dentre elas: o surgimento da
linguística comparativa e a consolidação da linguística histórica. Ferdinand Saussure é
considerado o “pai” da Linguística moderna e apresentou conceitos importantes, dentre
eles o do signo linguístico. Chomsky é considerado um dos mais notáveis linguistas do
século XX e continua a desenvolver a sua teoria.

Associado a essas ideais entendesse o seguinte no final, a entrada da gramática gerativa


propriamente. Os enunciados que produzimos têm uma certa estrutura gramatical: eles
estão em conformidade com regras de boa formação identificáveis. À medida que
conseguimos especificar essas regras de boa formação, ou gramaticalidade, teremos
fornecido um relato cientificamente satisfatório daquela propriedade da linguagem.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I e II. Trad. De Eduardo Guimarães


et al. Campinas: Pontes, 1989.

CÂMARA, JR. História da Linguística. Petrópolis: Vozes, 1979.

DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Linguística; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/portugues/linguistica.htm Acesso em 15 de Outubro de
2022.

FARACO, C. A. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das


línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

FROMKIN, V.; RODMAN, R. Introdução à linguagem. Trad. De Isabel Casanova.


Coimbra: Almedina, 1993.

LOPES, E. Fundamentos da Linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1988.

LYONS, J. Introdução à linguística teórica. Tradução Rosa Virgínia Mattos e Silva e


Hélio Pimentel. v. 13. São Paulo.1979.

MARTINET, André. Elementos de linguística geral. 8 Ed. Lisboa: Martins Fontes,


1978.

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