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Relatório de aula prática

Prática 2

Solubilidde

Fundação CECIERJ – Consórcio CEDERJ

Licenciatura em Química – UFRJ / Química VIII

Aluno: Isabelle Ramos Feitosa

Mat.: 12114070017- DRE XXXX

Setembro / 2018
1 Introdução

Segundo Ucko (1992), solubilidade de um soluto é a massa do soluto que pode


ser dissolvida numa certa quantidade de solvente numa dada temperatura. O soluto é
a substância dissolvida, o solvente é a substancia que dissolve. Ao se num determinado
solvente forma-se uma solução.
A água (H2O) é considerada um solvente universal e as soluções que contêm água
como solvente são chamadas de soluções aquosas. O fato da água ser considerada
um solvente universal, entre outras razões, está relacionado a estrutura polar da sua
molécula. Geralmente um soluto se dissolve num solvente que tem estrutura semelhante
a ele. Por exemplo, solventes polares como a água tendem a atrair e dissolver solutos
polares ou iônicos, e solventes não polares tendem a dissolver solutos não polares.
A maioria dos solutos são solúveis até certo limite. Por exemplo, ao adicionar-se
gradualmente açúcar em água, eventualmente se atingirá um ponto em que nenhum
açúcar mais parece se dissolver. Quando isso ocorre diz-se que a solução está saturada.
Os líquidos que se misturam completamente entre si para formar uma solução em
qualquer proporção são chamados de miscíveis, eles geralmente apresentam estruturas
moleculares semelhantes. Já os líquidos imiscíveis, por apresentarem estruturas diferentes
não se misturam, dispondo-se em camadas de acordo com sua densidade.

2 Procedimentos, resultados e discussão

Em 3 erlenmayers distintos, foram adicionados 10 mL de água destilada. Um deles foi


deixado à temperatura ambiente, outro em um banho de gelo, mantendo a temperatura a
5ºC e o terceiro em banho maria, sendo aquecido e mantido a 60oC.
Após atingirem as temperaturas citadas, lentamente foi adicionado a cada um dos reci-
pientes, com agitação manual, cloreto de potássio até que houvesse saturação das solu-
ções e formação de precipitado nas 3 amostras.
Após repouso das amostras por aproximadamente 10 minutos, com manutenção das
temperaturas estipuladas (5oC, temperatura ambiente e 60oC) as soluções foram
transferidas para 3 cápsulas de porcelana, respectivamente, secas e previamente taradas,
sem a transferência do corpo de fundo. Com os volumes já transferidos a capsulas foram
pesadas e seus valores anotados.
Foi observado que com o aumento da temperatura, parte da substância sólida residual,
se incorporava ao solvente, tornando a solução supersaturada.

3 Conclusão

Por meio das observações empíricas foi possível comprovar os resultados esperados
a partir da literatura. Os experimentos realizados se revelaram bastante eficientes e práticos
para fins didáticos, representando ótimas opções para uso pedagógico.

4 Referências Bibliográficas

Anotações de aulas práticas

-BRADY, Joel W.; RUSSELL, John W.; HOLUM, John R.. Química: a Matéria e Suas Trans-
formações, vol.1, 3ª edição, Rio de Janeiro: LTC , 2006.

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