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O salto quântico e a simulação

de monte carlo da função de


onda
Guilherme David Araujo
O salto quântico

 O que é o salto quântico e sua controvérsia teórica.

 Os debates em ótica quântica e os experimentos com átomos individuais.

 O experimento “shelved-eléctron detection” e a observação macroscópica


de saltos.

 Situação teórica atual e a relação com o MCWF.


Sistema quântico aberto

 Definição do sistema, contato com o reservatório e markovianidade.

 Estados mistos e o operador de densidade.

 A equação mestra para a dinâmica temporal do operador de densidade.

 Potencial de dissipação e os operadores de salto.


Simulação de monte carlo

 O método de Monte Carlo


utiliza-se de eventos
aleatórios em um algoritmo
para a determinação de
parâmetros que podem ser
tanto probabilísticos
(simulações estocásticas) ou
determinísticos (integrações
numéricas).

 Ilustração do método com


um exemplo: o cálculo de pi.
O Método mcwf

 O método MCWF trata a evolução de um sistema aberto de forma local,


com a função de onda.

 Separamos a evolução em passos temporais infinitesimais e sorteamos


eventos de salto ou de evolução não hermitiana.

 A evolução não preserva a norma. Da normalização, tiramos o critério


de separação, a probabilidade de saltos.
O Método mcwf

 Em caso de saltos, escolhemos qual será realizado. A evolução de um


passo é dada:

 Construímos uma dinâmica com vários passos e calculamos


observáveis.

 A conexão com a equação mestra se dá com a média em muitas


simulações.
O Método mcwf

 Questões de eficiência computacional. Uma simulação de K²


componentes ou N simulações de K componentes.

 Ganho em interpretação física e os saltos quânticos como medidas.


MCWF para a emissão espontânea de dois níveis.

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