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Prezado Francisco Ramon de Matos Maciel,

Vimos por meio desta mensagem convidá-lo(a) para fazer parte de uma publicação que
estamos organizando e que pretendemos publicar em formato e-book pela Editora da
Universidade Federal do Rio Grande.

Entre os dias 24 e 26 de outubro de 2018, a Universidade Federal do Rio Grande do


Norte vai sediar o III Encontro Internacional Brasil no Século XIX. Trata de uma
oportunidade singular, em que poderemos apresentar à comunidade acadêmica
internacional o resultado das pesquisas que nos últimos anos têm sido realizadas sobre a
história do Rio Grande do Norte no oitocentos. São trabalhos qualificados e, por isso,
esperamos que os professores/pesquisadores locais se mobilizem para participar do
evento apresentando seus trabalhos, assim contribuindo não apenas para dar visibilidade
à produção local, como também para ampliação e aprofundamento do debate acadêmico
mais amplo.

Acreditamos, contudo, que nossa contribuição pode ir além. Você sabe que muito
embora a História do Rio Grande do Norte não seja conteúdo abordado em grandes
exames nacionais, tais como Prova Brasil e Enem, existe uma demanda dos professores
da Educação Básica por textos de referência e materiais didáticos que viabilizem o
trabalho com História Local. Os professores e alunos de pós-graduação da UFRN, onde
se produz pesquisa de ponta, têm contribuído significativamente para a renovação da
historiografia local, mas as principais referências para os professores que atuam na
Educação Básica continuam sendo os trabalhos produzidos na primeira metade do
século passado. Sem desmerecer a importância desses trabalhos “clássicos”, precisamos
reconhecer que algumas das ideias que aparecem nesses textos e por vezes já foram
integradas ao senso comum, já foram superadas e não são aceitas por não estarem de
acordo com o atual estágio do debate acadêmico e por não contribuírem para a formação
cidadã pretendida no Brasil de hoje.

Nossa ideia é que, a partir de sua especialidade – História das Secas – e do trabalho já
realizado no âmbito da pós-graduação, você possa contribuir com essa proposta de
publicação. Para dar seguimento ao desenvolvimento do projeto, esteja atento ao
seguinte calendário:
Até 30/05/2018: envio de resumo (400 a 500 caracteres) delimitando os temas a serem
tratado pelos especialistas.
Até 15/06/2018: envio do resumo expandido (6 mil a 9 mil caracteres).
Até 15/07/2019: envio do capítulo (12 a 15 páginas, incluindo bibliografia).

Contando com a sua inestimável contribuição, esperamos seu retorno positivo e nos
disponibilizamos a prestar quaisquer esclarecimentos.

Saudações históricas.
Juliana Teixeira Souza
João Fernando Barreto de Brito

Bom dia, pessoal

Como eu havia falado em outra mensagem, o nosso foco serão os temas já


tradicionalmente inseridos no currículo escolar de História, ou que podem
dialogar com os temas canônicos, e que avaliamos capazes de oferecer uma
contribuição efetiva para a formação cidadã de nossas crianças e jovens. Por
isso, trago algumas referências que talvez sejam úteis.

Consegui cópias em pdf de dois livros escritos por professores do Dep. de


História da UFRN com a proposta de serem utilizados como material didático.
Um foi escrito por Luiz Suassuna (Kokinho) e outro por Denise Monteiro. Esse
material segue em anexo. O outro documento anexo é a Base Nacional
Comum Curricular – Ensino Médio, que define os direitos de aprendizagem dos
alunos de todo Brasil.

Considerando que o nosso público são os professores da Educação Básica,


penso que seria importante dialogar com esses materiais. Posicionando-se
frente aos textos de Kokinho e Denise, vcs destacam o que seus textos trazem
de novo para o debate sobre o ensino de História do Rio Grande do Norte. E
referenciando a BNCC, vcs assinalam a relevância da abordagem desses
temas para a consecução de um projeto de educação inclusivo, que objetive a
construção e uma sociedade justa e democrática, que combata a desigualdade
e exclusão formando jovens críticos e autônomos, capazes de compreender a
complexidade das relações de poder, trabalho etc.

Como já havia escrito anteriormente, penso que os trabalhos de vocês já


trazem essa contribuição. Portanto, o que reforço aqui é a importância de
explicitar isso para nosso público.
Espero estar ajudando!

Cordialmente,
Juliana Souza

Oi pessoal, espero que estejam todos bem e em paz.

Hoje escrevo para vocês a fim de explicar acerca de uma breve explicação dos autores escritores do
nosso livro. Essa seção, do tipo, "Conheça os autores", será elaborada por cada um de nós, a
exemplo de outros livros. É uma descrição breve, não é nossa intenção demorar-se. Esta proposta
tem a finalidade de nos posicionarmos quanto a nossa postura de professores pesquisadores, fazer
o meio de campo entre academia e sala de aula. Ok?

Como não precisaremos nos alongar, um ou dois parágrafos serão suficientes. Podemos destacar
informações pontuais, por exemplo: "Desde 2013 atuo na rede pública e privada de ensino",
"leciono no Ensino Fundamental e Médio".
Para auxiliar na feitura deste ponto anexei alguns textos. Confiram, por gentileza.

Na dúvida podem me escrever ...

Abraços,
João Fernando

Olá, colegas
Tudo em paz?

Em primeiro lugar, ficamos imensamente felizes de contar com a participação de todos vocês no
projeto. Trata-se de uma iniciativa diferenciada e ficamos gratos em podermos contar com todo esse
apoio. Considerando as dúvidas que têm chegado até nós, vamos ver se conseguimos deixar um
pouco mais clara qual nossa proposta. Desculpem o tamanho do texto, mas pensamos ser muito
importante que haja clareza com relação aos objetivos que estamos perseguindo.

Embora os professores universitários frequentemente critiquem os livros didáticos e o trabalho dos


professores da Educação Básica pela distância entre seus conteúdos e aquilo que é produzido na
academia, a forma que o conhecimento acadêmico é produzido e difundido não auxilia os
profissionais de História que estão em sala de aula. Isto porque produzimos estudos monográficos,
nossos objetos de pesquisa tem uma delimitação muito precisa, e a difusão do conhecimento por
meio de artigos e livros é dispersa e fragmentada. Por motivos diversos os historiadores já não se
empenham em produzir textos que subsidiem o trabalho do professor da Educação Básica e será
justamente esse nosso propósito.

Por meio de diversas experiências, temos verificado que há grande interesse dos professores de
Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio em trabalhar com a História Local. São professores que
não abrem mão dessa perspectiva de abordagem por considerar imprescindível para a formação
cidadã de crianças e jovens motivá-los a perscrutar a sociedade em que vivem privilegiando aquilo
que está mais próximo. O que propomos, então, é que os pesquisadores que se debruçaram sobre
a História do Rio Grande do Norte no século XIX – no âmbito de suas especialidades – assumam a
tarefa de dialogar com esses professores da Educação Básica, explicitando os conceitos,
informações e abordagens que podem ser revisados, atualizados, e incorporados, considerando o
atual estágio do debate historiográfico. Todos concordamos que a história do Rio Grande do Norte
vai muito além do que Cascudo supunha, não é mesmo?! O que foi superado? Em que precisamos
avançar? Por qual motivo?

Haja vista as especificidades da educação escolar, não se trata de elencar as novidades da frente
pioneira da produção acadêmica, os modismos ou as temáticas que são muito específicas. Não
vamos seguir o formato comumente adotado em artigos acadêmicos e capítulos de livro, que
tendem a ter um recorte ainda mais delimitado que as pesquisas originadas de dissertações e teses.
O nosso foco serão os temas já tradicionalmente inseridos no currículo escolar de História, ou que
podem dialogar com os temas canônicos, e que avaliamos capazes de oferecer uma contribuição
efetiva para a formação cidadã de nossas crianças e jovens. O que esperamos, portanto, é que
apresentem um texto capaz de sintetizar o trabalho que realizaram no âmbito do mestrado
acadêmico, privilegiando os aspectos que consideram relevante para pautar debates e discussões
que tenham como objetivo capacitar nossas crianças e jovens para a construção de uma sociedade
democrática e inclusiva. E antes que se perguntem se isso é possível, acreditem, convidamos todos
vocês para integrar esse projeto justamente pela potencialidade de seus trabalhos na abordagem de
temáticas ligadas à história social, política, cultural e econômica.

Vamos, então, ser um pouco mais específicos acerca de nossas expetativas, com o objetivo de
tentar ajudar a definir o norteamento do trabalho de vocês.

Trabalho e poder são conceitos estruturantes da história escolar. Mas na historiografia do Rio
Grande do Norte, havendo ênfase no “monopólio do poder” das velhas oligarquias, a história dos
trabalhadores - homens e mulheres pobres, livres e escravizados – muitas vezes se limita à
caracterização desses grupos como mão de obra. Conhece-se muito pouco sobre suas
experiências, lutas, formas de pensar e sentir, pois sendo “dominados/derrotados”, supõe-se que
suas ações não influiriam nas mudanças na história. Não tenho dúvidas de que os trabalhos de João
Fernando e Ramon sobre retirantes, podem romper com essa visão hegemônica e elitista da história
do Rio Grande do Norte.

Relações étnico-raciais é tema obrigatório por conta da Lei N. 10.639. Tem um grupo grande
trabalhando com essa temática, nas mais diversas perspectivas. O trabalho de Dayane poderia
contribuir significativamente para a desconstrução de uma ideia que já foi incorporada ao senso
comum, que subestima o número de escravos e, a partir desse argumento, invisibiliza esse grupo
étnico ao ponto de quase negar sua participação na composição da população do Rio Grande do
Norte. E quando esse negro aparece, é associado à figura do vaqueiro, que vaga livre pelo campo,
feliz e cantador. Além de ignorar a presença negra e a dinâmica do sistema escravista em outros
espaços – como no litoral produtor de cana, ou nos espaços urbanos - trata-se de um estereótipo
que torna a escravidão quase boa, fazendo desaparecer qualquer perspectiva de conflito. Além
disso, nessa historiografia, os negros escravizados ainda figuram como sujeitos desprovidos de
capacidade de ação. Os trabalhos de Aldinízia, Ariane e Michele (ainda estamos tentando entrar em
contato com essas últimas) certamente tem muito a contribuir com a problematização dessas
questões, trazendo um conjunto significativo de dados e informações sobre a presença escrava no
Rio Grande do Norte. Já o estudo de Genilson aborda o problema das relações étnico-raciais
mostrando o esforço de intelectuais – incluindo os intelectuais negros – em silenciarem a herança
afrodescendente, buscando caminhos alternativos para a construção de uma identidade potiguar,
que não poderia ser negra nem indígena.

Assim como Genilson, temos outros trabalhos que fazem uma história das elites diferenciada. A
história dos “de cima” é um dos temas mais tradicionais da historiografia, mas no Rio Grande do
Norte a tendência é focar nas ações dos principais nomes das velhas oligarquias, privilegiando o
enfoque político e econômico, em detrimento dos aspectos culturais. Em contrapartida, temos o
trabalho de Avohane e Maiara mostrando como os setores médios e intelectualizados (médicos e
literatos) estavam comprometidos com esses projetos de poder. Ao mesmo tempo em que
mobilizam estratégias que reforçam um determinado status, com o propósito de serem reconhecidos
como uma elite intelectual – eles criam e desenvolvem estratégias discursivas que, em nome da
modernidade e da cientificidade, engendram estratégias de poder e o domínio das elites políticas.

No que se refere à economia, o que temos com mais frequência são as referências à lavoura de
cana, algodão e pecuária. Isso acaba repercutindo nas discussões sobre aspectos sociais, porq há
tendência em simplificar a composição da sociedade, que seria formada apenas por grandes
senhores de terra e trabalhadores (escravizados ou vivendo em regime de quase servidão). As
relações econômicas com o mercado interno e externo se tornam bem mais complexas com a
contribuição dos trabalhos de Thiago e Camila, que também colocam em cena outros atores sociais,
tais como comerciantes e pequenos produtores.

Em anexo, seguem alguns documentos que podem ajudar a entender os objetivos do ensino de
História na Educação Básica. Indico também a leitura do livro de Denise Monteiro – Introdução à
História do Rio Grande do Norte – pois foi elaborado com a proposta de servir de material didático.
Foi uma tentativa de síntese da História do Rio Grande do Norte, que ainda serve de referência para
muitos professores, como também os livros de Kokiquo. Seria interessante ler esses livros, para que
vcs possam avaliar melhor o que precisa ser superado e em que aspectos podemos avançar,
considerando o atual estágio do debate historiográfico.

Teremos em outubro, na UFRN-Natal, o Seminário Internacional da Sociedade Brasileira de Estudos


do Oitocentos. Incentivo todos que puderem a participar, pois penso ser uma ótima oportunidade de
mostrarmos que a pós-graduação do curso de História produz trabalhos qualificados nessa área.
Com essa publicação, pretendemos ir além. Pretendemos mostrar que esses trabalhos podem
contribuir significativamente para a melhoria da qualidade do ensino na Educação Básica.

Foi uma mensagem muito longa e espero que nos desculpem por ocupá-los dessa forma. Mas
esperamos que tenhamos respondidos às principais dúvidas de todos. No mais, estamos à
disposição para continuarmos conversando. Nos prontificamos a conversar com vcs aqui na UFRN,
por telefone ou por vídeo, basta combinarmos dia e horário.

Saudações históricas
Juliana Souza (99101-9356)
João Fernando (98880-5918)

Olá pessoal,

Pensando em uma boa experiência de leitura para todos os interessados, sobretudo para os
professores da Educação Básica que são nosso público alvo, solicitamos atenção com a linguagem,
para que seja o menos árida e hermética, sem contudo perder o rigor e correção das informações.
Dessa forma, esperamos que os textos sejam acessíveis tanto aos profissionais que concluíram a
graduação recentemente, quanto àqueles que o fizeram a mais tempo.

Os textos devem ser apresentados em Microsoft Word, fonte Times New Roman, tamanho 12 e
espaçamento 1,5, margem 2,5 e alinhamento justificado. Todas as páginas do original devem estar
numeradas sequencialmente. O texto deve ter 13 a 15 laudas. O título, em fonte Times New Roman,
tamanho 14, deve ter no máximo duas linhas e poderá ser adequado, conforme avaliação dos
organizadores (com aprovação prévia do autor).

As citações devem estar preferencialmente incorporadas no corpo do texto, e recomendamos o uso


parcimonioso das mesmas, de forma a garantir a fluidez da leitura. Utilizar o modelo (SOBRENOME,
ano, p.). As notas de rodapé devem ser breves e apenas explicativas. Nas referências bibliográficas,
limitar-se às obras que foram efetivamente referenciadas no texto.

Avaliar a pertinência de gráficos, fotos e figuras, optando por utilizar apenas os necessários para a
compreensão da obra e que tenham sido produzidos pelo autor ou para os quais se tenha
autorização de uso, por escrito. Imagens devem estar em formato JPEG ou TIFF com resolução a
partir de 300 dpi e em dimensões que permitam sua ampliação ou redução sem prejuízo. Inserir as
imagens no texto (não como anexo, ao final) e enviá-las separadamente, em seus arquivos originais,
como documento complementar. Salvar o nome de cada arquivo conforme título da imagem.

A Espanha da década de 1930 passava por dificuldades econômicas


decorrentes da Crise de 1929 e de disputas políticas internas. Em
1936, a Frente Popular, ligada ao Partido Republicano e a grupos
comunistas, socialistas e anarquistas, ganhou as eleições. Essa vitória
instalou medo nos setores conservadores da sociedade espanhola,
que viam na mesma uma ameaça de revolução socialista. Os
conservadores estavam reunidos na Frente Nacionalista, que tinha os
generais Franco e Sanjurjo como líderes.

Tinha-se assim dois grupos com projetos muito distintos dividindo a


sociedade espanhola: de um lado os Nacionalistas, formada por
monarquistas que queriam o retorno do rei Alfonso XIII, proprietários
de terras, Exército e Igreja Católica; do outro lado, trabalhadores
urbanos e camponeses, organizações sindicais e diferentes grupos
políticos de esquerda formavam o grupo dos Republicanos. É de se
destacar ainda a participação da Falange Espanhola ao lado dos
Nacionalistas. Tal grupo tinha ideais fascistas e desejava instalar na
Espanha um Estado aos moldes da Itália de Mussolini. O líder da
Falange era José Antonio Primo de Rivera, filho de Miguel Primo de
Rivera, ditador que governou o país entre 1923 e janeiro de 1930,
quando, enfraquecido física e politicamente, renunciou.

As reformas sociais prometidas pela Frente Popular demoravam a


acontecer e a população que a apoiara, impaciente, começou a se
organizar em milícias a fim de coletivizar terras e fábricas. Em 12 de
julho de 1936, José Castillo, membro da Guarda de Assalto, uma
força policial para manutenção da segurança urbana, foi assassinado
por falangistas. Na madrugada seguinte, o deputado e monarquista
José Calvo Sotelo foi morto em uma operação de retaliação. Diante
das tensões criadas com as mortes em ambos os lados, o golpe de
Estado que vinha sendo organizado pelos Nacionalistas foi antecipado
e em 17 de julho setores do Exército se declararam rebeldes e
Franco, general do exército assumiu a liderança de tropas espanholas
no Marrocos. O golpe fracassou, mas tinha início a Guerra Civil
espanhola, que só terminaria em 1939 com a vitória dos
Nacionalistas e a instalação da ditadura franquista, que durou até a
morte do general em 1975.
O país ficou dividido em duas zonas comandadas pelas diferentes
forças envolvidas no conflito. Republicanos mantiveram o domínio de
Madri, Valencia e Barcelona, regiões mais ricas e industrializadas;
Nacionalistas ficaram com Navarra, Castilha, Galícia, partes da
Andalucía e Aragon. O mais importante, no entanto, era o domínio
das Forças Armadas, e aí Nacionalistas estavam em vantagem:
tinham a maior parte do Exército e do Exército Africano, as tropas
que mantinham o Marrocos sob controle espanhol, enquanto
Republicanos tinham boa parte da Marinha, porém sem seus oficiais.

Na Europa da década de 1930, a Guerra Civil espanhola não significava


apenas disputa de poder entre espanhóis, mas era também uma guerra
ideológica. A Alemanha nazista enviou parte de sua Força Aérea (Luftwaffe),
a Legião Condor, e Mussolini mandou cerca 50.000 homens para combater
ao lado dos Nacionalistas. Do outro lado, ainda que tenham recebido ajuda
da União Soviética, o grande reforço às tropas republicanas veio da
formação de grupos de voluntários em diferentes lugares do mundo,
juntando-se aos espanhóis e formando as chamadas Brigadas
Internacionais. Assim, a Guerra Civil espanhola é compreendida como um
prelúdio à Segunda Guerra Mundial, pois as potências nazifascistas
aproveitaram-se do conflito para testar seu poder bélico. Os mais famosos
dos experimentos feitos pelos nazistas é o bombardeio e destruição da
cidade de Guernica, retratadopelo pintor Pablo Picasso e sua mais famosa
obra.

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