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Aula 06

Curso: Contabilidade Pública p/ INSS (código CONTA)


Professor: Giovanni Pacelli

626.447.183-68 - ALINE LIMA ARAUJO BARBOSA


Contabilidade Pública  
INSS  Analista do Seguro Social– Especialidade Contabilidade 
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli – Aula 06

AULA 0 6 : Pla no de Con t a s Aplica do a o Se t or Pú blico.


Re gist r o Con t á bil.

SUM ÁRI O PÁGI N A


1. Apresent ação 1
2. Plano de cont as: conceit os 2
3. Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público: Aspect os
2
gerais
3.1.Diret rizes 3
3.2.Obj et ivos 5
3.3.Responsabilidade 5
3.4.Cam po de aplicação 6
4.Sist em a Cont ábil 8
5. Teoria das Cont as e o PCASP 11
6.Regist ro cont ábil e Cont a cont ábil ( conform e o
14
MCASP)
6.1.Lógica do regist ro cont ábil 14
6.2.Cont a Cont ábil 15
6.3.Cont as Financeiras e Perm anent es 19
7. Regist ro Cont ábil 23
7.1.Conceit os 23
7.2.Form alidades do regist ro cont ábil 23
7.3.Segurança da docum ent ação cont ábil 31
7.4.Reconhecim ent o e bases de m ensuração ou
31
avaliação aplicáveis
8. Est rut ura Básica do PCASP 35
8.1.Tabela de At ribut os da Cont a Cont ábil 36
8.2.Relação de cont as 40
8.3.Est rut ura Padronizada de Lançam ent os 54
9.List a das quest ões com ent adas 64
10.List a das quest ões apresent adas 80
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1 . APRESEN TAÇÃO
Pessoal t udo bem ? Na aula de hoj e t rat arem os sobre o Plano de
Cont as Novo a ser adot ado de form a obrigat ória at é 31/ 12/ 2014.

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2 . PLAN O D E CON TAS: CON CEI TOS
O Pla n o de Con t a s Aplica do a o Se t or Pú blico ( PCASP) é a
est rut ura básica da escrit uração cont ábil, form ada por um con j u n t o de
con t a s pr e via m e n t e e st a be le cido, que perm it e obt e r a s in for m a çõe s
n e ce ssá r ia s à e la bor a çã o de r e la t ór ios ge r e n cia is e de m on st r a çõe s
con t á be is conform e as caract eríst icas gerais da ent idade, possibilit ando
a pa dr on iza çã o de pr oce dim e n t os con t á be is.
O obj e t ivo do pla n o de con t a s de u m a e n t ida de é a t e n de r , de
m a n e ir a u n ifor m e e sist e m a t iza da , a o r e gist r o con t á bil dos ATOS E
FATOS pr a t ica dos pe la e n t ida de . Dest a form a, proporciona m aior
flexibilidade no gerenciam ent o e consolidação dos dados e alcança as
necessidades de inform ações dos usuários. Sua ent rada de inform ações
de ve se r fle x íve l de m odo a a t e n de r a os n or m a t ivos, ge r a r
in for m a çõe s n e ce ssá r ia s à e la bor a çã o de r e la t ór ios e
de m on st r a t ivos e fa cilit a r a t om a da de de cisõe s e a pr e st a çã o de
con t a s.

3 . PLAN O D E CON TAS APLI CAD O AO SETOR PÚBLI CO: ASPECTOS


GERAI S
Mot ivada pela busca da convergência aos padrões int ernacionais, a
cont abilidade do set or público encont ra- se em um m om ent o de
t ransform ações. A conj unt ura econôm ica, int erna e ext erna, t em
dem andado esforços das organizações cont ábeis nacionais para adoção de
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conceit os e procedim ent os reconhecidos e ut ilizados int ernacionalm ent e.


A Lei nº 4.320/ 1964, que est at ui norm as gerais de direit o financeiro
para elaboração e cont role dos orçam ent os e balanços, em seu Tít ulo I X,
“ Da Cont abilidade” , est abelece:

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Art . 85. Os serviços de cont abilidade serão organizados de form a
a perm it irem o acom panham ent o da execução orçam ent ária, o
conhecim ent o da com posição pat rim onial, a det erm inação dos
cust os dos serviços indust riais, o levant am ent o dos balanços
gerais, a análise e a int erpret ação dos result ados econôm icos e
financeiros.
[ ....]
Art . 89. A cont abilidade evidenciará os fat os ligados à
adm inist ração orçam ent ária, financeira pat rim onial e indust rial.

O PCASP a t e n de à s n e ce ssida de s dos En t e s da Fe de r a çã o e


dos de m a is u su á r ios da in for m a çã o con t á bil e e st á em
con for m ida de com os princípios da adm inist ração pública, com as leis
de finanças e orçam ent o público e com as norm as e princípios cont ábeis.
O PCASP é a e st r u t u r a pr im á r ia pa r a ge r a r os dem onst rat ivos
cont ábeis, inclusive os dem onst rat ivos do Relat ório Resum ido de
Execução Orçam ent ária e do Relat ório de Gest ão Fiscal e aqueles
necessários à geração de inform ações ao público, incluindo os organism os
int ernacionais.

3 .1 .D ir e t r ize s
A cont abilidade aplicada ao set or público deve subm et er- se a
m udanças conceit uais em virt ude do novo m odelo de gest ão pública,
diant e do obj et ivo de aproxim ação conceit ual com 86381744626

a cont abilidade
pat rim onial. Est e obj et ivo encont ra- se nos esforços de organism os
int ernacionais, a exem plo da I FAC ( I nt ernat ional Federat ion of
Account ant s) , que est abelece padrões int ernacionais de cont abilidade
para o set or público por m eio das I PSAS ( I nt ernat ional Public Sect or
Account ing St andards) .
Assim , faz- se necessário um Plano de Cont as padronizado para a
Federação com m et odologia, est rut ura, conceit os e funcionalidades que o
t ornem versát il e abrangent e, perm it indo ao país obt er inform ações

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orçam ent árias, financeiras e pat rim oniais consolidadas por esfera
governam ent al. A seguir o Quadro 1 cont ém as diret rizes do PCASP.
Qu a dr o 1 : Diret rizes do PCASP
Pa dr on iza çã o dos r e gist r os con t á be is das ent idades do set or público de
t odas as esferas de governo, envolvendo a a dm in ist r a çã o dir e t a e
1
in dir e t a , inclusive fu n dos, a u t a r qu ia s, a gê n cia s r e gu la dor a s e
e m pr e sa s e st a t a is de pe n de n t e s - de t odas as esferas de governo;
H a r m on iza çã o dos pr oce dim e n t os con t á be is com os princípios e norm as
2
de cont abilidade, sem pre observando a legislação vigent e;
Adoçã o de e st r u t u r a codifica da e h ie r a r qu iza da e m cla sse s de con t a s,
cont em plando as con t a s pa t r im on ia is, de a t os pot e n cia is, de r e su lt a do
3
e de pla n e j a m e n t o e e x e cu çã o or ça m e n t á r ia além daquelas com funções
precípuas de cont role;
Fle x ibilida de pa r a qu e os entes de t a lh e m , con for m e sua s
4 n e ce ssida de s, os níveis inferiores das cont as a part ir do nível seguint e ao
padronizado;
Con t r ole do pa t r im ôn io e dos a t os de ge st ã o qu e possa m a fe t á - lo,
5 a ssim com o do or ça m e n t o pú blico, dem onst rando a sit uação econôm ico-
financeira da ent idade;
D ist in çã o de in st it u t os com con ce it os e r e gim e s pr ópr ios e m cla sse s
ou gr u pos, com o no caso de pat rim ônio e orçam ent o, m ant endo- se seus
6
relacionam ent os dent ro de agrupam ent os de m esm a nat ureza de
inform ação;
Pr e se r va çã o dos a spe ct os or ça m e n t á r ios e m se u s con ce it os, regim e
de escrit uração e dem onst rat ivos, com dest aque em classes ou grupos de
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m odo a possibilit ar visões sob os enfoques pat rim onial, orçam ent ário ou
fiscal;
I n e x ist ê n cia de n e ce ssá r ia vin cu la çã o entre as cla ssifica çõe s
8
or ça m e n t á r ia e pa t r im on ia l;
Possibilida de de e x t r a çã o de in for m a çõe s de m odo a at ender seus
9
usuários.

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3 .2 .Obj e t ivos
Os obj e t ivos ge r a is do PCASP cor r e spon de m ao
e st a be le cim e n t o de n or m a s e pr oce dim e n t os pa r a o r e gist r o
con t á bil da s e n t ida de s do se t or pú blico e a via biliza r a
con solida çã o da s con t a s pú blica s.
Seus obj et ivos específicos são:
a) At ender às necessidades de inform ação das organizações do set or
público;
b) Observar form at o com pat ível com as legislações vigent es, os Princípios
de Cont abilidade e a s N or m a s Br a sile ir a s de Con t a bilida de Aplica da s
a o Se t or Pú blico ( NBCASP) ;
c) Ada pt a r - se , t ant o quant o possível, às exigências dos agent es
ext ernos, principalm ent e à s N or m a s I n t e r n a cion a is de Con t a bilida de
do Se t or Pú blico ( NI CSP) .

3 .3 .Re spon sa bilida de


A STN , com o apoio do Grupo Técnico de Procedim ent os Cont ábeis,
é r e spon sá ve l pe la a dm in ist r a çã o do Pla n o de Con t a s Aplica do a o
Se t or Pú blico a t é a im pla n t a çã o do Con se lh o de Ge st ã o Fisca l,
inst it uído pela LRF1 , a quem com pet e:
a) Criar, ext inguir, especificar, desdobrar, det alhar e codificar cont as;
b) Expedir inst ruções sobre a ut ilização do Plano de Cont as,
com preendendo os procedim ent os cont ábeis pert inent es; e
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c) Prom over as alt erações e aj ust es necessários à at ualização do Plano de


Cont as, observada sua est rut ura básica, incluindo os Lançam ent os Típicos
do Set or Público.

 Art. 67º LRF 
1

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3 .4 .Ca m po de Aplica çã o
O ca m po de a plica çã o do Pla n o de Con t a s Aplica do a o Se t or
Pú blico a br a n ge t oda s a s e n t ida de s gove r n a m e n t a is, e x ce t o a s
e st a t a is in de pe n de n t e s, cu j a u t iliza çã o é FACULTATI VA. O Quadro 2
relaciona das ent idades que devem ut ilizar o PCASP.

Qu a dr o 2 : Ent idades que devem ut ilizar o PCASP


Todos os Poderes de cada Ent e da Federação,
seus fundos, órgãos, aut arquias, inclusive
Ent idades que devem especiais.
ut ilizar o PCASP Fundações inst it uídas e m ant idas pelo Poder
Público.
Em presas est at ais dependent es.

As ent idades abrangidas pelo cam po de aplicação devem observar


as norm as e as t écnicas próprias da Cont abilidade Aplicada ao Set or
Público.
Ent ende- se por em presa est at al dependent e a em presa cont rolada
que recebe do ent e cont rolador recursos financeiros para pagam ent o de
despesas com pessoal, de cust eio em geral ou de capit al, excluídos, no
últ im o caso, aqueles provenient es de aum ent o de part icipação acionária 2 .

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 Art. 2º, inciso III da LRF. 
2

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1 . ( Consulplan/ TSE/ 2012) O Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público –
PCASP at ende às necessidades dos ent es da federação e dos dem ais
usuários da inform ação cont ábil e est á em conform idade com os
princípios da adm inist ração pública, com as leis de finanças e orçam ent o
público e com as norm as e princípios cont ábeis.” ( Manual de
Cont abilidade Aplicada ao Set or Público, 2011, part e I V, p. 10)
A ut ilização do Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público é facult at iva
para as
( A) agências reguladoras e execut ivas.
( B) aut arquias e fundações públicas.
( C) em presas est at ais dependent es.
( D) em presas est at ais independent es.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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Das opções cit adas, o PCASP é obrigat ório para as alt ernat ivas A, B e C;
e facult at ivo para a alt ernat iva D que é o gabarit o.

4 . SI STEM A CON TÁBI L


O sist e m a con t á bil é a e st r u t u r a de in for m a çõe s para
ident ificação, m ensuração, avaliação, regist ro, cont role e evidenciação
dos at os e dos fat os da gest ão do pat rim ônio público, com o obj e t ivo de
or ie n t a r o processo de decisão, a prest ação de cont as e a
inst rum ent alização do cont role social.
Esse sist e m a é or ga n iza do e m su bsist e m a s de in for m a çõe s,
que oferecem produt os diferent es em razão das especificidades
dem andadas pelos usuários e facilit am a ext ração de inform ações.
Conform e as Norm as Brasileiras de Cont abilidade Aplicada ao Set or
Público ( NBCASP) , o sist em a cont ábil público est rut ura- se nos seguint es
subsist em as que const am no Quadro 3.

Qu a dr o 3 : Subsist em as de inform ações cont ábeis


Su bsist e m a Fin a lida de
Regist rar, processar e evidenciar os ATOS E OS FATOS
relacionados ao pla n e j a m e n t o e à e x e cu çã o or ça m e n t á r ia ,
Subsist em a de t ais com o:
I nform ações i) Orçam ent o;
Orçam ent árias ii) Program ação e execução orçam ent ária;
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iii) Alt erações orçam ent árias; e


iv) Result ado orçam ent ário.
Regist rar, processar e evidenciar os FATOS FI N AN CEI ROS E
N ÃO FI N AN CEI ROS relacionados com a s va r ia çõe s do
Subsist em a de pa t r im ôn io pú blico, subsidiando a adm inist ração com
I nform ações inform ações t ais com o:
Pat rim oniais i) Alt erações nos elem ent os pat rim oniais;
ii) Result ado econôm ico; e
iii) Result ado nom inal.

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Regist rar, processar e evidenciar os cu st os da ge st ã o dos
r e cu r sos e do pa t r im ôn io pú blicos, subsidiando a
adm inist ração com inform ações t ais com o:
Subsist em a de
i) Cust os dos program as, dos proj et os e das at ividades
Cust os
desenvolvidas;
ii) Bom uso dos recursos públicos; e
iii) Cust os das unidades cont ábeis.
Regist rar, processar e evidenciar os ATOS D E GESTÃO cu j os
e fe it os possa m pr odu zir m odifica çõe s n o pa t r im ôn io da
e n t ida de do se t or pú blico, bem com o aqueles com funções
Subsist em a de
específicas de cont role, subsidiando a adm inist ração com
Com pensação
inform ações t ais com o:
i) Alt erações pot enciais nos elem ent os pat rim oniais; e
ii) Acordos, garant ias e responsabilidades.

Os subsist em as cont ábeis devem ser int egrados ent re si e a out ros
subsist em as de inform ações de m odo a subsidiar a adm inist ração pública
sobre:
a) O desem penho da unidade cont ábil no cum prim ent o da sua m issão;
b) A avaliação dos result ados obt idos na execução dos program as de
t rabalho com relação à econom icidade, à eficiência, à eficácia e à
efet ividade;
c) A avaliação das m et as est abelecidas pelo planej am ent o; e
d) A avaliação dos riscos e das cont ingências.
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O conhecim ent o do conceit o do sist em a cont ábil e de seus


subsist em as, apesar de essencialm ent e t eórico, facilit a o pleno
ent endim ent o da est rut ura e funcionam ent o do PCASP.

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2 . ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Disciplinadas nos art igos 83 a 100 da
Lei no 4.320/ 64, a denom inação de sist em as de cont as, ut ilizada na
Cont abilidade Aplicada ao Set or Público at é 2008, e at ualm ent e com o
subsist em as de cont as, de acordo com a Resolução CFC no 1.129/ 08 e
alt erada pela Resolução no 1.268/ 09, bem com o com o Manual de
Cont abilidade Aplicada ao Set or Público da Port aria STN no 665/ 10, o
subsist em a que regist ra, processa e evidencia os fat os relacionados aos
ingressos e aos desem bolsos financeiros, que subsidia a adm inist ração
com inform ações com o: Fluxo de caixa, Result ado prim ário e Receit a
corrent e líquida, corresponde ao subsist em a de:
( A) I nform ações Orçam ent árias.
( B) I nform ações Pat rim oniais.
( C) I nform ações Financeiras.
( D) Cust os.
( E) Com pensação.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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Conform e vim os no Quadro 3, a opção corret a é a a lt e r n a t iva B.

5 . TEORI A D AS CON TAS E O PCASP


A est rut ura do plano de cont as é influenciada pela t eoria das
cont as, que explica a represent ação e a classificação das cont as
cont ábeis. As principais t eorias são const am no Quadro 4.

Qu a dr o 4 : Teoria das Cont as


Agent es consignat ários
( pessoas encarregadas da
guarda de valores) :
represent am os bens da
em presa.

Correspondent es ( t erceiros
Cont as que represent am q ue m ant êm t ransações com a
Teoria
pessoas e suas relações e m presa) : represent am os
Personalist a
com a ent idade. direit os e obrigações

Propriet ários ( donos e


responsáveis pela riqueza
adm inist rada) : represent am as
cont as do pat rim ônio líquido e
suas variações, inclusive
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despesas e receit as.


Cont as int egrais: represent am
Cont as que não bens, direit os e obrigações
represent am direit os ou e xigíveis
obrigações das pessoas, e Cont as diferenciais:
Teoria
sim a m ovim ent ação de represent am as cont as do
Mat erialist a
valores at ivos e passivos, pat rim ônio líquido e suas
represent ando relações variações, inclusive as receit as
m at eriais. e despesas.

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Cont as pat rim oniais:
represent am a sit uação
est át ica, ou sej a, o
pat rim ônio, os elem ent os
at ivos e passivos, que são os
Pat rim ônio com o obj et o a
bens, direit os, obrigações com
ser adm inist rado separa
t erceiros e o pat rim ônio
as cont as que represent am
Te or ia líquido
a sit uação est át ica daquelas
Pa t r im on ia list a Cont as de result ado:
que represent am sit uação
represent am a sit uação
dinâm ica. Base para a
dinâm ica e as variações
Cont abilidade at ual.
pat rim oniais, ou sej a, as
cont as que alt eram o
pat rim ônio líquido e
dem onst ram o result ado do
exercício.

A e st r u t u r a con ce it u a l do pla n o de con t a s t e r á ba se n a t e or ia


pa t r im on ia list a visando à evidenciação dos elem ent os pat rim oniais, a
com preensão da com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os
bens, direit os e obrigações da ent idade.
Va m os fa ze r u m a qu e st ã o.

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3 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) A est rut ura conceit ual do
plano de cont as único é fundam ent ada na t eoria pat rim onialist a que visa
a evidenciação dos elem ent os pat rim oniais, a com preensão da
com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os bens, direit os e
obrigações da ent idade.
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CERTO, conform e vim os nest a seção.

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6. REGI STRO CON TÁBI L E CON TA CON TÁBI L ( CON FORM E O
M CASP)
6 .1 .Lógica do r e gist r o con t á bil
No Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público as cont as cont ábeis
são classificadas segundo a nat ureza das inform ações const ant es no
Quadro 5.
Qu a dr o 5 : Nat ureza das inform ações das cont as
N a t u r e za da
in for m a çã o da s Fin a lida de
con t a s
São as cont as que regist ram , processam e evidenciam os
fat os financeiros e não financeiros relacionados com as
variações qualit at ivas e quant it at ivas do pat rim ônio público,
Pat rim onial
represent adas pelas cont as que int egram o At ivo, Passivo,
Pat rim ônio Líquido, Variações Pat rim oniais Dim inut ivas
( VPD) e Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas ( VPA) .
São as cont as que regist ram , pr oce ssa m e e vide n cia m os
a t os e os fa t os r e la cion a dos a o pla n e j a m e n t o e à
Orçam ent árias e x e cu çã o or ça m e n t á r ia , represent adas pelas cont as que
regist ram aprovação e execução do planej am ent o e
orçam ent o, in clu sive Re st os a Pa ga r .
São as cont as que regist ram , processam e evidenciam os
at os de gest ão cu j os e fe it os possa m pr odu zir
m odifica çõe s n o pa t r im ôn io da e n t ida de do se t or
pú blico, bem com o out ras que t e n ha m fu n çã o pr e cípu a
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de con t r ole , sej a para fins de elaboração de inform ações


Típica de Cont role
gerenciais específicas, acom panham ent o de rot inas,
elaboração de procedim ent os de consist ência cont ábil ou
para regist rar at os que não ensej aram regist ros nas cont as
pat rim oniais, m as que pot encialm ent e possam vir a afet ar o
pat rim ônio.

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Fazendo um a com paração ent re os subsist em as e as nat urezas das
cont as, se observará que a in da n ã o foi de fin ida a n a t u r e za da s
con t a s do su bsist e m a de cu st os.

6 .2 .Con t a Con t á bil


Con t a é a e x pr e ssã o qu a lit a t iva e qu a n t it a t iva de fa t os de
m e sm a n a t u r e za , e vide n cia n do a com posiçã o, va r ia çã o e e st a do
do pa t r im ôn io, be m com o de be n s, dir e it os, obr iga çõe s e sit u a çõe s
n e le n ã o com pr e e n dida s, m a s qu e , dir e t a ou in dir e t a m e n t e ,
possa m vir a a fe t á - lo.
As Cont as são agrupadas segundo suas funções, possibilit ando:
a) I de n t ifica r , cla ssifica r e e fe t u a r a e scr it u r a çã o con t á bil, pelo
m é t odo da s pa r t ida s dobr a da s, dos at os e fat os de gest ão, de m aneira
uniform e e sist em at izada;
b) D e t e r m in a r os cu st os das operações do governo;
c) Acom pa n h a r e con t r ola r a a pr ova çã o e a e x e cuçã o do
pla n e j a m e n t o e do orçam ent o, evidenciando a receit a previst a, lançada,
realizada e a realizar, bem com o a despesa aut orizada, em penhada,
realizada, liquidada, paga e as dot ações disponíveis;
d) Ela bor a r os Balanços Orçam ent ário, Financeiro e Pat rim onial, a
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais, de Fluxo de Caixa, das
Mut ações do Pat rim ônio Líquido e do Result ado Econôm ico;
e) Con h e ce r a com posiçã o e sit u a çã o do pa t r im ôn io a n a lisa do, por
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m eio da evidenciação de t odos os at ivos e passivos;


f) An a lisa r e in t e r pr e t a r os result ados econôm icos e financeiros;
g) I n dividu a liza r os de ve dor e s e cr e dor e s, com a especificação
necessária ao cont role cont ábil do direit o ou obrigação; e
h) Con t r ola r con t a bilm e n t e os a t os pot e n cia is oriundos de cont rat os,
convênios, acordos, aj ust es e out ros inst rum ent os congêneres.
As cont as do Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público ( PCASP)
est ão est rut uradas por níveis de desdobram ent o, sendo est es
classificados e codificados conform e a Figura 1.

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Figu r a 1 : Níveis de desdobram ent o das cont as

No plano de cont as ant erior os set e níveis eram :


Classe, grupo, subgrupo, e le m e n t o, sube le m e n t o, it em e subit em .
No novo plano os níveis são:
Classe, grupo, subgrupo, t ít u lo, su bt ít u lo, it em e subit em .

As cont as poderão cont er m ais níveis do que os dispost os acim a.


Os planos de cont as dos ent es da Federação som e n t e pode r ã o se r
de t a lh a dos n os n íve is post e r ior e s a o n íve l u t iliza do n a r e la çã o de
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con t a s do PCASP, const ant e no volum e de Anexos do MCASP – Part e I V.


Ex ce çã o a e st a r e gr a cor r e spon de à a be r t u r a do 5 º n íve l e m in t r a ,
in t e r ou con solida çã o quando t al cont a não exist ir no PCASP e quando
o ent e ent ender ser necessário.
O PCASP est á dividido e m 8 cla sse s( 1º nível da cont a) :
1. At ivo;
2. Passivo e Pat rim ônio Líquido;
3. Variações Pat rim oniais Dim inut ivas;
4. Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas;

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5. Cont roles da Aprovação do Planej am ent o e Orçam ent o;
6. Cont roles da Execução do Planej am ent o e Orçam ent o;
7. Cont roles Devedores; e
8. Cont roles Credores.
A Figura 2 m ost ra a relação ent re as classes e as nat urezas de
inform ações ( e por conseguint es, com os subsist em as) .

Figu r a 2 : Relação de classes e nat urezas das inform ações

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A nat ureza da inform ação evidenciada pelas cont as das quat ro


pr im e ir a s cla sse s, 1 a 4 , é Pa t r im on ia l, ou sej a, inform a a sit uação do
Pat rim ônio da Ent idade Pública.
A nat ureza da inform ação das cont as das duas cla sse s se gu in t e s,
5 e 6 , é Or ça m e n t á r ia , pois n e ssa s cla sse s sã o fe it os os con t r ole s
do Pla n e j a m e n t o e do Or ça m e n t o, desde a aprovação at é a execução.
Por fim , a n a t u r e za da in for m a çã o da s con t a s da s dua s
ú lt im a s cla sse s, 7 e 8 , é de con t r ole , pois nessas classes são
regist rados os at os pot enciais e diversos cont roles.

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O r e gist r o con t á bil de ve se r fe it o pe lo m é t odo da s pa r t ida s
dobr a da s e os la n ça m e nt os de ve m de bit a r e cr e dit a r con t a s qu e
a pr e se n t e m a m e sm a n a t u r e za de in for m a çã o se j a pa t r im on ia l,
or ça m e n t á r ia ou de con t r ole . Assim , os lançam ent os est arão fechados
dent ro das classes 1, 2, 3 e 4 ou das classes 5 e 6 ou das classes 7 e 8.

4 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) Os lançam ent os devem
est ar fechados dent ro das classes de m esm a nat ureza, t endo em vist a
que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar cont as com o m esm o t ipo
de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária ou de cont role.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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4 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) Os lançam ent os devem
est ar fechados dent ro das classes de m esm a nat ureza, t endo em vist a
que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar cont as com o m esm o t ipo
de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária ou de cont role.
CERTO, conform e vim os nest a seção.

6 .3 .Con t a s Fin a n ce ir a s e Pe r m a n e n t e s
A Lei nº 4.320/ 1964, no art . 105, det erm ina:
Art . 105. O Balanço Pat rim onial dem onst rará:
I - O At ivo Financeiro;
I I - O At ivo Perm anent e;
I I - O Passivo Financeiro;
I V - O Passivo Perm anent e;
V - O Saldo Pat rim onial;
VI - As Cont as de Com pensação.
§ 1º O At ivo Financeiro com preenderá os crédit os e valores
realizáveis independent em ent e de aut orização orçam ent ária
e os valores num erários.
§ 2º O At ivo Perm anent e com preenderá os bens, crédit os e
valores, cuj a m obilização ou alienação dependa de
aut orização legislat iva.
§ 3º O Passivo Financeiro com preenderá as dívidas
fundadas e out ros
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pagam ent os que independam de
aut orização orçam ent ária.
§ 4º O Passivo Perm anent e com preenderá as dívidas
fundadas e out ras que dependam de aut orização legislat iva
para am ort ização ou resgat e.

Essa cla ssifica çã o é im por t a n t e pa r a qu e se fa ça a a pu r a çã o


do Su pe r á vit Fin a n ce ir o, necessário para a abert ura de crédit os
adicionais no exercício seguint e, conform e dispost o no art . 43 da Lei nº
4.320/ 1964.

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Art . 43. A abert ura dos crédit os suplem ent ares e especiais
depende da exist ência de recursos disponíveis para ocorrer
à despesa e será precedida de exposição j ust ificat iva.
§1º Consideram - se recursos para o fim dest e art igo, dest e
que não com prom et idos;
I – o superávit financeiro apurado em balanço pat rim onial
do exercício ant erior;
[ ...]
2º Ent ende- se por superávit financeiro a diferença posit iva
ent re o at ivo financeiro e o passivo financeiro, conj ugando-
se, ainda, os saldos dos crédit os adicionais t ransferidos e as
operações de crédit o a eles vinculadas.

Dessa form a, com a su pr e ssã o do su bsist e m a fin a n ce ir o qu e


pe r m it ia a ide n t ifica çã o da con t a s do ATI VO FI N AN CEI RO e do
PASSI VO FI N AN CEI RO, surgiu a necessidade criar um m ecanism o no
nível dos at ribut os das cont as que perm it isse calcular o superávit
financeiro.
Dessa m aneira, é im port ant e que as cont as do At ivo e Passivo
sej am diferenciadas por um at ribut o específico que at enda ao crit ério da
lei e perm it a separar o at ivo e o passivo em Financeiro e Perm anent e.
Assim , nos exem plos de lançam ent os padronizados a s con t a s de
At ivo e Pa ssivo vir ã o a com pa n h a da s da s le t r a s “F” ou “P”, ent re
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parênt eses, pa r a in dica r se sã o con t a s fin a n ce ir a s ou pe r m a n e n t e s.


Dessa form a, podem os ent ender isso com o u m r e squ ício do
su bsist e m a fin a n ce ir o n o Pla n o de Con t a s N ovo a ser adot ado a
part ir de 2013.
As con t a s de Pa ssivo qu e de pe n da m de a u t or iza çã o
or ça m e n t á r ia pa r a a m or t iza çã o ou r e sga t e in t e gr a m o Pa ssivo
Pe r m a n e nt e . Após o prim eiro est ágio de execução da despesa
orçam ent ária, m at erializada na figura do em penho, passam a t er
caract eríst ica Financeira, int egrando o Passivo Financeiro.

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Conform e a Lei nº 4.320/ 1964 no art . 58, o m om ent o dessa
aut orização é o em penho, pois nest e se cria obrigação de nat ureza
orçam ent ária, pendent e ou não de im plem ent o de condição. Trat a- se da
efet ivação da aut orização orçam ent ária dada pela LOA ou pelas leis de
crédit os adicionais:

Art . 58. O em penho de despesa é o at o em anado de


aut oridade com pet ent e que cria para o Est ado obrigação de
pagam ent o pendent e ou não de im plem ent o de condição.

Assim , em conform idade com as regras est abelecidas na Lei nº


4.320/ 1964, o passivo m odifica sua caract eríst ica, de perm anent e ( P)
para financeiro ( F) . Exist em diversas form as de se realizar esse cont role;
dent re elas, dest aca- se a ut ilização da sist em át ica de cont role por m eio
de cont a- corrent e ou a sim ples duplicação de cont as, sendo um a
financeira e out ra perm anent e. A escolha dessa form a será feit a pelo
ent e.
A t ít ulo de exem plo, ca so a u n ida de t e n h a obr iga çã o a pa ga r
qu e n ã o e st e j a a m pa r a da por cr é dit o or ça m e n t á r io, ou sej a, não
t enha sido em penhada, e st a de ve r á se r r e gist r a da com o um pa ssivo
pe r m a n e n t e n o m om e n t o do fa t o ge r a dor . Qu a n do a obr iga çã o a
pa ga r for e m pe n h a da , deve- se pr oce de r à ba ix a do pa ssivo
pe r m a n e n t e e m con t r a pa r t ida a o pa ssivo fin a n ce ir o.
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5 .( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) As cont as de passivo que
dependem de aut orização orçam ent ária para am ort ização ou resgat e
int egram o passivo financeiro.
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5 .( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) As cont as de passivo que
dependem de aut orização orçam ent ária para am ort ização ou resgat e
int egram o pa ssivo fin a n ce ir o.
ERRAD O, pert encem ao pa ssivo pe r m a n e n t e .

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7 . REGI STRO CON TÁBI L ( CON FORM E A N BCT 1 6 .5 )
7 .1 . Con ce it os
Ent ende- se por docum e n t o de su por t e qualquer docum ent o hábil,
físico ou elet rônico que com pr ove a t r a n sa çã o na ent idade do set or
público, ut ilizado para sust ent ação ou com provação do regist ro cont ábil.

7 .2 . For m a lida de s do r e gist r o con t á bil


A ent idade do set or público de ve m anter pr oce dim e n t os
u n ifor m e s de r e gist r os con t á be is, por m eio de PROCESSO M AN UAL,
M ECAN I ZAD O ou ELETRÔN I CO, em rigorosa ordem cronológica, com o
suport e às inform ações.
O Quadro 6 cont ém as ca r a ct e r íst ica s do r e gist r o e da
in for m a çã o con t á bil no set or público, e que gu a r da m obse r vâ n cia
aos pr in cípios e à s N or m a s Br a sile ir a s Aplica da s a o Se t or Público.

Qu a dr o 6 : Caract eríst icas do regist ro e da inform ação cont ábil


Ca r a ct e r íst ica D e scr içã o
Os regist ros e as inform ações cont ábeis devem
possibilit a r a a n á lise da sit u a çã o pa t r im on ia l de
e n t ida de s do se t or pú blico a o lon go do t e m po e
Com parabilidade
e st a t ica m e n t e , bem com o a ident ificação de sem elhanças
e diferenças dessa sit uação pat rim onial com a de out ras
ent idades.
As in for m a çõe s a pr e se n t a da s nas dem onst rações
cont ábeis de ve m se r e n t e n dida s pe los u su á r ios. Para
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esse fim , presum e- se que est es j á t enham conhecim ent o


do am bient e de at uação das ent idades do set or público.
Com preensibilidade
Todavia, as in for m a çõe s r e le va n t e s sobr e tem as
com ple x os N ÃO D EVEM se r e x clu ída s da s
de m on st r a çõe s con t á be is, m esm o sob o pret ext o de que
são de difícil com preensão pelos usuários.
O regist ro e a inform ação cont ábil devem reunir r e qu isit os
de ve r da de e de va lida de que possibilit em segurança e
Confiabilidade
credibilidade aos usuários no processo de t om ada de
decisão.

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Os regist ros cont ábeis realizados e as inform ações
Fidedignidade apresent adas devem r e pr e se n t a r fie lm e n t e o fe n ôm e n o
con t á bil que lhes deu origem .
Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e as
in for m a çõe s de ve m se r a pr e se n t a da s de m odo a n ã o
I m parcialidade
pr ivile gia r in t e r e sse s e spe cíficos e pa r t icu la r e s de
agent es e/ ou ent idades.
Os regist ros cont ábeis e as inform ações apresent adas
devem r e con h e ce r os fe n ôm e n os pa t r im on ia is e m su a
I nt egridade
TOTALI D AD E, N ÃO POD EN D O se r om it ida s
QUAI SQUER pa r t e s do fa t o ge r a dor .
O regist ro deve represent ar a realidade dos fenôm enos
pat rim oniais em função de cr it é r ios t é cnicos con t á be is
PREESTABELECI D OS em norm as ou com base em
Obj et ividade
procedim ent os adequados, se m qu e in cida m
PREFERÊN CI AS I N D I VI D UAI S que provoquem
dist orções na inform ação produzida.
Os regist ros cont ábeis e as inform ações apresent adas
Represent at ividade
de ve m con t e r t odos os a spe ct os r e le va n t e s.
Os fenôm enos pat rim oniais devem ser r e gist r a dos n o

Tem pest ividade m om e n t o de su a ocor r ê n cia e divu lga dos e m t e m po


h á bil para os usuários.
Os regist ros cont ábeis e as inform ações devem obse r va r
cr it é r ios pa dr on iza dos e con t ín u os de ident ificação,
cla ssifica çã o, m e n su r a çã o, a va lia çã o e e vide n cia çã o,
de m odo que fiquem com pat íveis, m esm o que geradas por
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Uniform idade diferent es ent idades. Esse at ribut o pe r m it e a


in t e r pr e t a çã o e a a n á lise da s in for m a çõe s, levando- se
em consideração a possibilida de de se com pa r a r a
sit uação econôm ico- financeira de um a ent idade do set or
público em dist int as épocas de sua at ividade
Os regist ros cont ábeis e as inform ações apresent adas

Ut ilidade devem a t e n de r às n e ce ssida de s e spe cífica s dos


diversos usuários.

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Os regist ros cont ábeis realizados e as inform ações
Verificabilidade apresent adas devem possibilit a r o r e con h e cim e n t o da s
su a s r e spe ct iva s va lida de s.
Os regist ros e as inform ações cont ábeis devem ser
dispon ibiliza da s pa r a a socie da de e e x pr e ssa r , com
Visibilidade
t ransparência, o r e su lt a do da ge st ã o e a sit u a çã o
pa t r im on ia l da ent idade do set or público

( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao


regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e a NBC T 16
j ulgue o it em seguint e.
6 . A com preensibilidade é um a caract eríst ica do regist ro e da inform ação
cont ábil que est abelece que est es devem reunir requisit os de verdade e
de validade que possibilit em segurança e credibilidade aos usuários no
processo de t om ada de decisão.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao
regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e a NBC T 16
j ulgue o it em seguint e.
6 . A com pr e e n sibilida de é um a caract eríst ica do regist ro e da
inform ação cont ábil que est abelece que est es devem reunir requisit os de
verdade e de validade que possibilit em segurança e credibilidade aos
usuários no processo de t om ada de decisão.
ERRAD O, o conceit o m encionado na assert iva se refere a caract eríst ica
denom inada con fia bilida de .

A ent idade do set or público deve m ant er sist em a de inform ação


cont ábil r e fle t ido e m pla n o de con t a s que com preenda os seguint es
requisit os que const am no Quadro 7.

Qu a dr o 7 : Requisit os do plano de cont as de um a ent idade do set or público


Re qu isit os
A t e r m in ologia de t oda s a s con t a s e su a a de qu a da codifica çã o,
bem com o a ide n t ifica çã o do su bsist e m a a qu e pe r t e n ce , a na t u r e za
e o gr a u de de sdobr a m e n t o, possibilit ando os regist ros de valores e a
int egração dos subsist em as.
A fu n çã o a t r ibu ída a cada um a das cont as.
O fu n cion a m e n t o das cont as.
A u t iliza çã o do m é t odo da s pa r t ida s dobr a da s EM TOD OS os
r e gist r os dos a t os e dos fa t os qu e a fe t a m ou possa m vir a a fe t a r o
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pa t r im ôn io da s e n t ida de s do se t or pú blico, de acordo com sua


nat ureza de inform ação
Ta be la de codifica çã o de r e gist r os que ident ifique o t ipo de t ransação,
as cont as envolvidas, a m ovim ent ação a débit o e a crédit o e os
subsist em as ut ilizados.

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( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao


regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
NBC T j ulgue os it ens seguint es.
7 . O plano de cont as da ent idade do set or público cont êm cont as
específicas que possibilit em a apuração de cust os.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao
regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
NBC T j ulgue os it ens seguint es.
7 . O plano de cont as da ent idade do set or público con t ê m con t a s
específicas que possibilit em a apuração de cust os.
ERRAD O, con t a s e spe cífica s qu e possibilit e m a a pu r a çã o de
cu st os era um dos requisit os a serem observados no plano de cont as.
Porém , com a a t u a liza çã o da N BCT 1 6 .5 t a l r e qu isit o foi e x clu ído.

Qu a n t o a o r e gist r o, o m esm o deve ser efet uado e m idiom a e


m oe da cor r e n t e n a cion a is, em livros ou m eios elet rônicos que
perm it am a ident ificação e o seu arquivam ent o de form a segura.
Quando se t rat ar de t r a n sa çã o e m m oe da e st r a n ge ir a , est a,
a lé m do r e gist r o n a m oe da de or ige m , de ve se r con ve r t ida e m
m oe da na cion a l, aplicando a t a x a de câ m bio oficia l e vige nt e n a
D ATA D A TRAN SAÇÃO.

( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao


regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
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NBC T 16, j ulgue os it ens seguint es.


8 . A t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na m oeda de
origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, aplicando- se a t axa de
câm bio oficial e vigent e no prim eiro dia út il do m ês em que ocorrer a
t ransação.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO
( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao
regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
NBC T 16, j ulgue os it ens seguint es.
8 . A t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na m oeda de
origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, aplicando- se a t a x a de
câ m bio oficia l e vige n t e n o pr im e ir o dia ú t il do m ê s e m qu e
ocor r e r a t r a n sa çã o.
ERRAD O, a t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na
m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, a plica n do a
t a x a de câ m bio oficia l e vige n t e n a D ATA D A TRAN SAÇÃO.

O Livr o D iá r io e o Livr o Ra zã o const it uem fon t e s de


in for m a çõe s con t á be is pe r m a n e n t e s e neles são regist radas as
t ransações que afet em ou possam vir a afet ar a sit uação pat rim onial.
O Livro Diário e o Livro Razão de ve m fica r à disposiçã o dos
u su á r ios e dos ór gã os de con t r ole , na unidade cont ábil, no prazo
est abelecido em legislação específica.
Os r e gist r os con t á be is de ve m se r e fe t u a dos de for m a
a n a lít ica , reflet indo a t ransação const ant e em docum ent o hábil, em
con son â n cia com os Pr incípios de Con t a bilida de .
Os regist ros cont ábeis de ve m se r va lida dos por con t a bilist a s,
com base em docu m e n t a çã o h á bil e em conform idade à s n or m a s e à s
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t é cn ica s cont ábeis.


Os r e gist r os e x t e m por â n e os de ve m con sign a r , nos seus
hist óricos, a s da t a s e fe t iva s da s ocor r ê n cia s e a r a zã o do a t r a so.
O Quadro 8 m ost ra os elem ent os essenciais do regist ro cont ábil,
enquant o a Figura 3 m ost ra o exem plo de um regist ro.

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Qu a dr o 8 : Elem ent os essenciais do regist ro cont ábil


Ele m e n t o
A da t a da ocorrência da t ransação.
A con t a de bit a da .
A con t a cr e dit a da .
O h ist ór ico da t r a n sa çã o de form a descrit iva ou por m eio do uso de
código de hist órico padronizado, quando se t rat ar de escrit uração
elet rônica, baseado em t abela auxiliar inclusa em plano de cont as.
O va lor da t r a n sa çã o.
O n ú m e r o de con t r ole para ident ificar os regist ros elet rônicos que
int egram um m esm o lançam ent o cont ábil.

Figu r a 3 : Exem plo de regist ro cont ábil

O regist ro dos bens, direit os e obrigações deve possibilit ar a


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indicação dos elem ent os necessários à sua perfeit a caract erização e


ident ificação.
Os a t os da a dm in ist r a çã o com pot e n cia l de m odifica r o
pa t r im ôn io da e n t ida de devem ser regist rados n a s con t a s de
com pe n sa çã o.

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7 .3 . Se gu r a n ça da docu m e n t a çã o con t á bil


As ent idades do set or público de ve m de se n volve r
pr oce dim e n t os qu e ga r a n t a m a se gu r a n ça , a pr e se r va çã o e a
dispon ibilida de dos docum ent os e dos regist ros cont ábeis m ant idos em
sist em as elet rônicos.
Os docu m e n t os e m pa pe l podem ser digit alizados e arm azenados
em m e io e le t r ôn ico ou m a gn é t ico, desde que assinados e
aut ent icados, e m obse r vâ n cia à n or m a br a sile ir a de con t a bilida de
que t rat a da e scr it u r a çã o e m for m a e le t r ôn ica .

7 .4 .Re con h e cim e n t o e ba se s de m e nsu r a çã o ou a va lia çã o


a plicá ve is
O pa t r im ôn io das ent idades do set or público, o or ça m e n t o, a
e x e cu çã o or ça m e n t á r ia e fin a n ce ir a e os a t os a dm in ist r a t ivos que
provoquem efeit os de carát er econôm ico e financeiro no pat rim ônio da
ent idade de ve m se r m e n su r a dos ou a va lia dos m on e t a r ia m e n t e e
regist rados pela cont abilidade.
As t ransações no set or público devem ser reconhecidas e
regist radas int egralm ent e no m om ent o em que ocorrerem . Dessa form a,
pela NBC T 16 o r e gim e da con t a bilida de é o r e gim e de
com pe t ê ncia , que se cont rapõe ao regim e m ist o previst o na lei
4320/ 1964. 86381744626

7 .5 . Re t ifica çã o do r e gist r o con t á bil


Ret ificação de lançam ent o é o processo t écnico de correção de
regist ro realizado com erro na escrit uração cont ábil da ent idade e pode
ser feit o por m eio de:
( a) est orno;
( b) t ransferência; e
( c) com plem ent ação.

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Durant e m uit o t em po quando se pergunt ava em prova: Qu a l o r e gim e da


con t a bilida de pú blica ? A sua respost a deveria ser: o r e gim e m ist o. Hoj e se
cai essa pergunt a na sua prova, você deve indagar- se: Sob o e n foque
or ça m e n t á r io ou sob o e n foqu e pa t r im on ia l?
Se for sob o e n foqu e or ça m e n t á r io a respost a é r e gim e m ist o, e se for sob
o e n foqu e pa t r im on ia l a respost a é r e gim e de com pe t ê n cia .
O art . 35 de lei 4320/ 1964 e a LRF seguem o enfoque orçam ent ário; enquant o
a NBC T 16 e o Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or público seguem o
enfoque pat rim onial.

Os regist ros da ent idade, desde que est im áveis t ecnicam ent e,
devem ser efet uados, m esm o na hipót ese de exist ir razoável cert eza de
sua ocorrência.
Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis do período com os qua is se
r e la cion a m , r e con h e cidos, port ant o, pe los r e spe ct ivos fa t os
ge r a dor e s, in de pe n de n t e m e n t e do m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .

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( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao


regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
NBC T j ulgue os it ens seguint es.
9 . Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis no m om ent o da execução
orçam ent ária.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO
( FCC/ TRT 23ª Região/ Analist a Judiciário/ Cont abilidade) Em relação ao
regist ro cont ábil das operações do set or público, conform e est abelece a
NBC T j ulgue os it ens seguint es.
9 . Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis n o m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .
ERRAD O, os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis do período com os quais se
relacionam , reconhecidos, port ant o, pe los r e spe ct ivos fa t os
ge r a dor e s, in de pe n de n t e m e n t e do m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .

Os regist ros cont ábeis das t ransações das ent idades do set or
público devem ser efet uados, considerando as relações j urídicas,
econôm icas e pat rim oniais, pr e va le ce n do n os con flit os e n t r e elas a
e ssê n cia sobr e a for m a .
A ent idade do set or público deve a plica r m é t odos de
m e n su r a çã o ou a va lia çã o dos a t ivos e dos pa ssivos que possibilit em
o r e con h e cim e n t o dos ga n h os e da s pe r da s pa t r im on ia is.
O r e con h e cim e n t o de a j u st e s decorrent es de om issõe s e e r r os
de r e gist r os ocor r idos e m a n os a n t e r ior e s OU de m u da n ça s de
cr it é r ios con t á be is deve ser r e a liza do à con t a do pa t r im ôn io líqu ido
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e e vide n cia do e m n ot a s e x plica t iva s.


N a a u sê n cia de n or m a con t á bil a plica do a o se t or pú bico, o
pr ofission a l da con t a bilida de D EVE UTI LI ZAR,
SUBSI D I ARI AM EN TE, e N ESTA ORD EM , a s n or m a s n a cion a is e
in t e r n a cion a is qu e tratem de t e m a s sim ila r e s, evidenciando o
procedim ent o e os im pact os em not as explicat ivas.

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Exist e a previsão norm at iva para que
a con t a bilida de a plica da a o se t or
pú blico n o Br a sil a dot e n or m a s
in t e r n a cion a is.
Cuidado, j á foi cobrado em quest ão
discursiva quest ionam ent os sobre os
avanços ocorridos na CASP. O pior é
que na aj uda da elaboração dos
recursos na discursiva, vi concurseiros
escreverem que não ocorreram
m udanças significat ivas nos últ im os
anos.

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8 .ESTRUTURA BÁSI CA D O PCASP
I nicialm ent e apresent o na Figura 6 cont endo as cont as de 1º e de
2º nível. A Figura 4 ilust ra os níveis.
Figu r a 4 : PCASP: cont as de 1º e de 2º nível.

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Com parando est e Plano de Cont as ( PCASP) com seu ant ecessor
( at ualm ent e ut ilizado) 3 , podem os observar inicialm ent e que as classes 3 e
4 represent am agora as variações pat rim oniais dim inut ivas e
aum ent at ivas e não m ais despesas e receit as. As classes 3 e 4 pert encem
agora ao subsist em a pat rim onial e não m ais ao subsist em a financeiro.

3
  Esses  comentários  destinam se  especificamente  aos  alunos  que  já  tenham  travado  conhecimento  com  o 
plano anterior que está sendo substituído. Para os demais, basta saber que ocorreram mudanças significativas. 

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A segunda observação é que as classes 1 e 2 agora cont êm apenas
cont as do subsist em a pat rim onial. As cont as do plano de cont as ant erior:
1.9 ( at ivo com pensado) e 2.9 ( passivo com pensado) m igraram para as
classes 5, 6, 7 e 8. Mais especificam ent e os subgrupos 1.9.1, 1.9.2,
1.9.5, 2.9.1, 2.9.2, 2.9.5 m igraram para as classes 5 e 6. Os subgrupos
1.9.3, 1.9.6, 1.9.9 e 2.9.3, 2.9.6, 2.9.9 m igraram para as classes 7 e 8.
A t erceira observação é que as classes 5 e 6 do Plano de Cont as
ant ecessor foram suprim idas.
A quart a observação é que o cont role da execução orçam ent ária
que ant es poderia ser feit o t ant o nos subgrupos 1.9.1, 1.9.2, 2.9.1, 2.9.2
quant o nas classes 3 e 4, agora só pode ser realizado nos grupos 5.2 e
6.2.
Por fim , o PCASP a t u a l é com post o por :
- Tabela de at ribut os da cont a cont ábil;
- Relação de cont as; e
- Est rut ura Padronizada de Lançam ent os.
Nest e prim eiro m om ent o de plano de
cont as acredit o que a quase
t ot alidade das quest ões serão
conceit uais ou relacionadas a
ident ificação a quais grupos
correspondem a quais classes.

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Decore a Figura 4.

8 .1 .Ta be la de At r ibu t os da Con t a Con t á bil


At r ibu t os da con t a con t á bil é o conj unt o de caract eríst icas
próprias que a individualizam , dist inguindo- a de out ra cont a pert encent e
ao plano de cont as. Os at ribut os podem ser definidos por conceit os
t eóricos, força legal ou por caract eríst icas operacionais do sist em a
ut ilizado. O Quadro 9 cont ém os at ribut os ut ilizados no PCASP.

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Qu a dr o 9 : At ribut os da Cont a Cont ábil
At r ibu t o D e scr içã o
Palavra ou designação que ident ifica o obj et o de
Tít ulo um a cont a, ou sej a, a razão para a qual foi abert a e
a classe de valores que regist ra.
Descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis
Função na cont a, explicando de form a clara e obj et iva o
papel desem penhado pela cont a na escrit uração.
Funcionam ent o Descrição da relação de um a cont a específica com
( quando debit a e as dem ais, dem onst rando quando se debit a a
quando credit a) cont a, e quando se credit a.
I dent ifica se a cont a t em saldo credor, devedor ou
Nat ureza do Saldo
m ist a.
Conj unt o ordenado de núm eros que perm it e a
Código ident ificação de cada um a das cont as que com põem
o Plano de Cont as de um a ent idade.
I ndica a condição de perm anência do saldo em um a
Encerram ent o
cont a, conform e sua nat ureza.
At ribut o ut ilizado para inform ar se as cont as do
At ivo e Passivo são classificadas com o At ivo/ Passivo
Financeiro ou At ivo/ Passivo Perm anent e, conform e
definições do art . 105 da Lei nº 4.320/ 1964. N o
M CASP o in dica dor se r á da do pe la s le t r a s “P”
I ndicador para
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e “F”, ent re parênt eses, ao lado das cont as de


cálculo do Superávit
At ivo e Passivo. Qu a n do a n a t u r e za da con t a
Financeiro
pu de r con st a r sa ldos com a t r ibu t o “P” e “F”,
con st a r á n a de scr içã o da con t a do PCASP a
le t r a “X”. Os Ent es poderão ident ificar t al at ribut o
na própria cont a cont ábil ou ainda por m eio do
det alham ent o variável dest a cont a ( cont a corrent e) .

Vam os fazer um a quest ão recent e cobrada em prova.

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1 0 . ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido
pela Secret aria do Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de
Cont as Aplicado ao Set or Público, define, dent re out ros, o at ribut o
FUNÇÃO das cont as cont ábeis apresent adas no plano de cont as, o qual
se refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais;
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a;
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi
abert a;
D) condição de perm anência do saldo de det erm inada cont a, conform e
sua nat ureza;
E) descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis na cont a.

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COM EN TÁRI OS ÀS QUESTÕES

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1 0 . ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido
pela Secret aria do Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de
Cont as Aplicado ao Set or Público, define, dent re out ros, o at ribut o
FUNÇÃO das cont as cont ábeis apresent adas no plano de cont as, o qual
se refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais.
ERRAD O, corresponde ao funcionam ent o.
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a.
ERRAD O, corresponde à nat ureza do saldo.
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi
abert a.
ERRAD O, corresponde ao t ít ulo.
D) condição de perm anência do saldo de det erm inada cont a, conform e
sua nat ureza.
ERRAD O, corresponde ao encerram ent o.
E) descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis na cont a.
CERTO.

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8 .2 .Re la çã o de Con t a s
A relação ou elenco de cont as é a disposição ordenada dos códigos
e t ít ulos das cont as. Vim os na Figura 4 o 1º e o 2º níveis que com põe a
cont a.
Dessa form a, vam os a seguir t ravar cont at o com os conceit os de
t odas cont as de 1° e 2° nível. O Quadro 10 evidencia as classes.

Qu a dr o 1 0 : Conceit os das Classes


Cla sse Fu n çã o
Com preende os r e cu r sos con t r ola dos por um a
ent idade com o conseqüência de e ve n t os pa ssa dos e
1. At ivo
dos quais se espera que fluam benefícios econôm icos
ou pot encial de serviços fut uros a unidade.
Passivo com preende as obr iga çõe s exist ent es da
ent idade oriundas de e ve n t os pa ssa dos de cuj a
liquidação se espera que result e em fluxo de saída de
2. Passivo e
recursos que incorporem benefícios econôm icos ou
Pat rim ônio Líquido
serviços em pot encial. Pa t r im ônio líquido
com pr e e n de a dife r e n ça entre o a t ivo e o
pa ssivo.
Com preende o de cr é scim o no be n e ficio
e con ôm ico durant e o período cont ábil sob a form a
3. Variações
de sa ída de r e cu r so ou r e du çã o de a t ivo ou
Pat rim oniais
in cr e m e nt o e m pa ssivo, que result e em decréscim o
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Dim inut ivas


do pat rim ônio liquido e que não sej a provenient e de
dist ribuição aos propriet ários da ent idade.
Com preende o a um e n t o no be ne ficio e conôm ico
durant e o período cont ábil sob a form a de e n t r a da
4. Variações
de r e cu r so ou a u m e n t o de a t ivo ou dim in u içã o
Pat rim oniais
de pa ssivo, que result e em aum ent o do pat rim ônio
Aum ent at iva
liquido e que não sej am provenient es de aport e dos
propriet ários.

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5. Cont roles da Com preende as cont as com função de regist rar os
Aprovação do a t os e fa t os liga dos a e x e cu çã o or ça m e n t á r ia .
Planej am ent o e
Orçam ent o.
6. Cont roles da Com preende as cont as com função de regist rar os
Execução do a t os e fa t os liga dos a e x e cu çã o or ça m e n t á r ia .
Planej am ent o e
Orçam ent o.
7. Cont role de Com preende as cont as em que são regist rados a t os
Devedores pot e ncia is e cont r ole s e spe cíficos .
Com preende as cont as em que são regist radas a
8. Cont role de
e x e cu çã o de a t os pot e n cia is e con t r ole s
Credores
e spe cíficos.

Va m os fa ze r t r ê s qu e st õe s sim u la da s.

1 1 .( Quest ão Sim ulada) A classe 1 do Plano de Cont as Aplicado ao Set or


Público com preende os recursos cont rolados por um a ent idade com o
conseqüência de event os present es e dos quais se espera que fluam
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benefícios econôm icos ou pot encial de serviços fut uros a unidade.


1 2 . ( Quest ão Sim ulada) A classe 4 Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público com preende aum ent o no beneficio econôm ico durant e o período
cont ábil sob a form a de ent rada de recurso ou aum ent o de at ivo ou
dim inuição de passivo, que result e em aum ent o do pat rim ônio liquido e
que não sej am provenient es de aport e dos propriet ários.
1 3 .( Quest ão Sim ulada) A classe 7 do Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público com preende as cont as em que são regist rados at os e fat os
pot enciais e cont roles específicos.

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COM EN TÁRI OS ÀS QUESTÕES
1 1 .( Quest ão Sim ulada) A classe 1 do Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público com preende os recursos cont rolados por um a ent idade com o
conseqüência de e ve n t os pr e se n t e s e dos quais se espera que fluam
benefícios econôm icos ou pot encial de serviços fut uros a unidade.
ERRAD O, o at ivo com preende os recursos cont rolados por um a ent idade
com o conseqüência de e ve n t os pa ssa dos e dos quais se espera que fluam
benefícios econôm icos ou pot encial de serviços fut uros a unidade.

1 2 . ( Quest ão Sim ulada) A classe 4 Plano de Cont as Aplicado ao Set or


Público com preende aum ent o no beneficio econôm ico durant e o período
cont ábil sob a form a de ent rada de recurso ou aum ent o de at ivo ou
dim inuição de passivo, que result e em aum ent o do pat rim ônio liquido e
que não sej am provenient es de aport e dos propriet ários.
CERTO .

1 3 .( Quest ão Sim ulada) A classe 7 do Plano de Cont as Aplicado ao Set or


Público com preende as cont as em que são regist rados at os e fa t os
pot enciais e cont roles específicos.
ERRAD O, a classe com preende as cont as em que são regist rados a t os
pot enciais e cont roles específicos.

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Cuidado. Se for m encionado
subsist em a pat rim onial
t rabalha- se com fat os; Se for
m encionado subsist em a
orçam ent ário t rabalha- se
com at os e fat os; Se for
m encionado subsist em a de
com pensação t rabalha- se
com at os.

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Na sequência vam os t rat ar no Quadro 11 os grupos relacionados às
inform ações pat rim oniais; no Quadro 12 os grupos relacionados às
inform ações orçam ent árias; no Quadro 13 os grupos relacionados às
inform ações de cont role.

Qu a dr o 1 1 : Gr upos r e fe r e nt e s à s in for m a çõe s pa t r im on ia is


Gr upo Fu n çã o
Com preende os at ivos que at endam a qualquer um
dos se gu in t e s cr it é r ios: sej am caixa ou
equivalent e de Caixa; sej am realizáveis ou m ant idos
1.1. At ivo
para venda ou consum o dent ro do ciclo operacional
circulant e
da ent idade; sej am m ant idos prim ariam ent e para
negociação; sej am realizáveis at e o t erm ino do
exercício seguint e.
Com preende o at ivo não- circulant e: o a t ivo
1.2. At ivo não
r e a lizá ve l a lon go pr a zo, os in ve st im e n t os, o
circulant e
im obiliza do e o I n t a n gíve l.
Com preende as obrigações conhecidas e est im adas
que a t e n da m a qu a lqu e r u m dos se gu in t e s
cr it é r ios: t enham prazos est abelecidos ou esperados
dent ro do ciclo operacional da ent idade; sej am
2.1. Passivo m ant idos prim ariam ent e para negociação; t enham
circulant e prazos est abelecidos ou esperados at e o t erm ino do
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exercício seguint e; sej am valores de t erceiros ou


ret enções em nom e deles, quando a ent idade do
set or publico for fiel deposit ária, independent em ent e
do prazo de exigibilidade.
Com preende as obrigações con h e cida s e
2.2. Passivo não e st im a da s qu e n ã o a t e n da m a n e n h u m dos
circulant e cr it é r ios para serem classificadas no passivo
circulant e.

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2.3. Pat rim ônio Com preende o valor residual dos at ivos depois de
líquido deduzidos t odos os passivos.
Com preende a rem uneração do pe ssoa l a t ivo civil
ou M ilit a r , correspondent e ao som at ório das variações
Pat rim oniais dim inut ivas com subsídios, vencim ent os,
soldos e vant agens pecuniárias fixas ou variáveis
est abelecidas em lei decorrent es do pagam ent o pelo
efet ivo exercício do cargo, em prego ou função de
confiança no set or publico, bem com o as variações
pat rim oniais dim inut ivas com con t r a t os de
3.1. Pessoal e t e r ce ir iza çã o de m ã o- de - obr a qu e se r e fir a m à
encargos su bst it u içã o de se r vidor e s e e m pr e ga dos
pú blicos. Com preende ainda, obrigações t rabalhist as
de responsabilidade do em pregador, incident es sobre a
folha de pagam ent o dos órgãos e dem ais ent idades do
set or público, cont ribuições a ent idades fechadas de
Previdencia e benefícios event uais a pessoal civil e
Milit ar, dest acados os cust os de pessoal e encargos
inerent es as m ercadorias e produt os vendidos e
serviços prest ados.
Com preendem as variações pat rim oniais dim inut ivas
relat ivas à s a pose n t a dor ia s, pe n sõe s, r e for m a s,
r e se r va r e m u n e r a da e out ros benefícios
Previdenciários de carát er cont ribut ivo, do Regim e
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Próprio da Previdencia Social - RPPS e do Regim e


3.2. Benefícios
Geral da Previdencia Social – RGPS, bem com o as
Previdenciários e
a çõe s de a ssist ê n cia socia l, qu e sã o polít ica s
Assist enciais
de Se gu r ida de Socia l n ã o con t r ibu t iva , visando
ao enfrent am ent o da pobreza, a garant ia dos
m ínim os sociais, ao provim ent o de condições para
at ender cont ingências sociais e a universalização dos
direit os sociais.

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Com preende o som at ório das variações pat rim oniais
dim inut ivas com m anut enção e operação da
m aquina Publica, excet o despesas com pessoal e
encargos que Serão regist radas em grupo especifico
3.3. Uso de bens, ( despesas de pessoal e encargos) . Com preende:
serviços e consum o diá r ia s, m a t e r ia l de con su m o, m a t e r ia l de
de capit al fixo dist r ibu içã o gr a t u it a , pa ssa ge n s e de spe sa s
com locom oçã o, se r viços de t e r ce ir os,
a r r e n da m e n t o m e r ca n t il ope r a cion a l, a lu gu e l,
de pr e cia çã o, a m or t iza çã o, e x a u st ã o, entre
ou t r a s.
3.4. Variações Com preende as variações pat rim oniais dim inut ivas
Pat rim oniais com operações financeiras, t ais com o: j u r os
dim inut ivas incor r idos, descont os concedidos, com issões,
Financeiras despesas bancarias e cor r e çõe s m on e t á r ia s.
Com preende o som at ório das variações pat rim oniais
dim inut ivas com t r a n sfe r ê n cia s
in t e r gove r n a m e n t a is, t r a n sfe r ê n cia s
3.5. Transferências
in t r a gove r n a m e n t a is, t ransferências a inst it uições
Concedidas
m ult igovernam ent ais, t ransferências a inst it uições
privadas com ou sem fins lucrat ivos, t ransferências a
convênios e t ransferências ao ext erior.
Com preende a variação pat rim onial dim inut iva com
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3.6. Desvalorização
desvalorização e perdas de at ivos, com r e du çã o a
e
va lor r e cu pe r á ve l, com provisões para perdas,
perda de at ivos
perdas com alienação e pe r da s in volu n t á r ia s.
Com preendem as variações pat rim oniais dim inut ivas
relat ivas aos im post os, t axas, cont ribuições de
3.7. Tribut arias
m elhoria, cont ribuições sociais, cont ribuições
econôm icas e cont ribuições especiais.

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Com preende o som at ório das variações pat rim oniais
3.9. Out ras
dim inut ivas não incluídas nos grupos ant eriores.
variações
Com preende: prem iações, incent ivos, equalizações
Pat rim oniais
de Preços e t axas, part icipações e cont ribuições,
Dim inut ivas
result ado negat ivo com part icipações, dent re out ros.

Com preende t oda prest ação pecuniária com pulsória,

4.1. I m post os, em m oeda ou cuj o valor nela se possa exprim ir, que

t axas e não const it ua sanção de at o ilícit o, inst it uída em lei e

cont ribuições de cobrada m ediant e at ividade adm inist rat iva


m elhoria plenam ent e vinculada, com o: im post os, t a x a s e

con t r ibu içõe s de m e lh or ia .

Com preende t oda prest ação pecuniária com pulsória,

em m oeda ou cuj o valor nela se possa exprim ir, que

4.2. Cont ribuições não const it ua sanção de at o ilícit o, inst it uída em lei e

cobrada m ediant e at ividade adm inist rat iva

plenam ent e vinculada, com o: con t r ibu içõe s.

Com preende as variações pat rim oniais aum ent at ivas

auferidas, com a e x plor a çã o de be n s e se r viços,


4.3. Exploração e
venda que result em em aum ent o do pat rim ônio liquido,

De bens, serviços e independent em ent e de ingresso, segregando- se a


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Direit os venda brut a das deduções com o devoluções,

abat im ent os e descont os com erciais concedidos.

Com preende o som at ório das variações pat rim oniais


4.4. Variações aum ent at ivas com operações financeiras.
Pat rim oniais
Com preende: descont os obt idos, j u r os a u fe r idos,
Aum ent at ivas
prêm io de resgat e de t ít ulos e debênt ures, ent re
Financeiras
out ros.

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Com preende o som at ório das variações pat rim oniais
aum ent at ivas com t r a n sfe r ê n cia s
in t e r gove r n a m e n t a is, t r a n sfe r ê n cia s
4.5. Transferências
in t r a gove r n a m e n t a is, t ransferências a inst it uições
Recebidas
m ult igovernam ent ais, t ransferências a inst it uições
privadas com ou sem fins lucrat ivos, t ransferências a
convênios e t ransferências ao ext erior.
4.6. Valorização e Com preende a variação pat rim onial aum ent at iva
ganhos com at ivos com r e a va lia çã o e ga n h os de a t ivos.
4.9. Out ras Com preende o som at ório das dem ais variações
variações pat rim oniais aum ent at ivas não incluídas nos grupos
pat rim oniais ant eriores, t ais com o: r e su lt a do posit ivo da
aum ent at ivas e qu iva lê n cia pa t r im on ia l, divide n dos.

Va m os fa ze r qu a t r o qu e st õe s.

14. ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) As t ransferências


int ergovernam ent ais de recursos devem ser consideradas variações
orçam ent árias, ainda que sej am dest inadas a despesas de capit al e não
decorram de obrigação previst a na CF ou em norm a legal.
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1 5 . ( FCC/ TRE- PR/ 2012/ Analist a Judiciário) A depreciação do período de


um at ivo im obilizado represent a um a
( A) m ut ação at iva.
( B) m ut ação passiva.
( C) receit a orçam ent ária efet iva.
( D) despesa orçam ent ária efet iva.
( E) variação pat rim onial quant it at iva.

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1 6 . ( Sim ulado) No PCASP as insubsist ências do at ivo são regist radas na
classe 3.
1 7 . ( Sim ulado) As superveniências do at ivo podem ser regist radas nos
grupos 4.5 e 4.6.

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COM EN TÁRI OS ÀS QUESTÕES

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14. ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) As t ransferências
int ergovernam ent ais de recursos devem ser consideradas variações
orçam ent árias, ainda que sej am dest inadas a despesas de capit al e não
decorram de obrigação previst a na CF ou em norm a legal.
CERTO, a quest ão se refere as t ransferências volunt árias dest inadas as
despesas de capit al. Tais t ransferências são t ransferências
int ergovernam ent ais.
1 5 . ( FCC/ TRE- PR/ 2012/ Analist a Judiciário) A depreciação do período de
um at ivo im obilizado represent a um a
( A) m ut ação at iva.
( B) m ut ação passiva.
( C) receit a orçam ent ária efet iva.
( D) despesa orçam ent ária efet iva.
( E) variação pat rim onial quant it at iva.
As m u t a çõe s n ã o e x ist e m n o n ovo pla n o. A de pr e cia çã o é u m a
in su bsist ê n cia do a t ivo, logo n ã o pode se r de spe sa e fe t iva . Vim os
a in da qu e se e n con t r a n o gr u po 3 .3 . Logo é u m a va r ia çã o
pa t r im on ia l qu a nt it a t iva .
1 6 . ( Sim ulado) No PCASP as insubsist ências do at ivo são regist radas na
classe 3.
CERTO.
1 7 . ( Sim ulado) As superveniências do at ivo podem ser regist radas nos
grupos 4.5 e 4.6. 86381744626

CERTO, com o exem plo de superveniência do at ivo no grupo 4.5 t em os o


recebim ent o de bens em doação. Com o exem plo de superveniência do
at ivo no grupo 4.5 t em os a reavaliação de bens im óveis.

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Fazendo um a ligação com a aula de variações pat rim oniais, gost aria de
deixar claro que as variações quant it at ivas est ão represent adas pelas
classes 3 e 4.
As classes 3 e 4 cont êm ao m esm o t em o variações quant it at ivas
orçam ent árias e ext ra- orçam ent árias.
Assim , t em - se na classe 3 variações decorrent es fat os orçam ent ários
( despesas efet ivas) e variações decorrent es de fat os ext ra-
orçam ent ários ( decréscim os pat rim oniais  insubsist ência do at ivo e
superveniência do passivo) .
De igual m odo t em - se na classe 4 variações decorrent es fat os
orçam ent ários ( receit as efet ivas) e variações decorrent es de fat os ext ra-
orçam ent ários ( acréscim os pat rim oniais  insubsist ência do passivo e
superveniência do at ivo) .

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Qu a dr o 1 2 : Gr upos r e fe r e nt e s à s in for m a çõe s or ça m e n t á r ia s
Gr upo Fu n çã o
Com preende o som at ório dos va lor e s m on e t á r ios
5.1. pr e vist os para execução dos program as e ações
Planej am ent o ( proj et os, at ividades e operações especiais)
Aprovado est abelecidos no plano plurianual e proj et o de lei
Orçam ent ária anual.
Com preende o som at ório dos valores relat ivos à
5.2. Orçam ent o pr e visã o da r e ce it a , fix a çã o da de spe sa e su a s
Aprovado a lt e r a çõe s n o or ça m e n t o ge r a l da União durant e o
exercício financeiro.
5.3. I nscrição Com preende o som at ório relat ivo ao va lor da
de rest os a in scr içã o das despesas em penhadas e não pagas.
Pagar
Com preende o som at ório dos va lor e s m on e t á r ios
6.1. Execução r e la t ivos à e x e cu çã o dos program as e ações
do ( proj et os, at ividades e operações especiais)
Planej am ent o est abelecidos no Plano plurianual e proj et o de lei
orçam ent ária anual.
Com preende o som at ório dos va lor e s r e la t ivos à
6.2. Execução
r e a liza çã o da r e ce it a , e x e cu çã o da de spe sa e su a s
do
a lt e r a çõe s no orçam ent o geral da união durant e o
Orçam ent o
exercício financeiro. 86381744626

6.3. Execução Com preende o som at ório dos valores r e la t ivos à


de rest os a t r a n sfe r ê n cia , liqu ida çã o e pa ga m e n t o das
Pagar despesas em penhadas e não pagas.

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1 8 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) O grupo de cont as


denom inado inscrição em rest os a pagar int egra a classe de cont roles da
aprovação do planej am ent o e orçam ent o e regist ra o valor das despesas
em penhadas e não pagas at é o últ im o dia do ano financeiro.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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1 8 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) O grupo de cont as
denom inado inscrição em rest os a pagar int egra a classe de cont roles da
aprovação do planej am ent o e orçam ent o e regist ra o valor das despesas
em penhadas e não pagas at é o últ im o dia do ano financeiro.
CERTO, vim os que correspondem aos grupos 5.3 e 6.3.

Qu a dr o 1 3 : Gr upos r e fe r e nt e s à s in for m a çõe s de con t r ole


Gr upo Fu n çã o
Com preende cont as relacionadas à s sit u a çõe s n ã o
com pr e e n dida s n o pa t r im ôn io, m a s qu e , dir e t a ou
7.1. At os in dir e t a m e n t e , possa m vir à a fe t a - lo, exclusive as
pot enciais que dizem respeit o a at os e fat os ligados a execução
orçam ent ária e financeira e as cont as com função
precípua de cont role.
7.2. Com preende as cont as de r e gist r o da pr ogr a m a çã o
Adm inist ração fin a n ce ir a e de con t r ole da s dispon ibilida de s.
Financeira
Regist ra o con t r ole dos cr é dit os a se r e m in scr it os
em D ivida a t iva , dos que se encont ram em
processam ent o.
7.3. Divida at iva
Com preende as cont as que cont rolam os crédit os
passiveis de serem encam inhados e inscrit os em divida
At iva e a t ram it ação dos crédit os I nscrit os.
Com preende as cont as qu e con t r ola m
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os r iscos
fisca is que não preencham os requisit os para
7.4. Riscos
reconhecim ent o com o passivo, con for m e
fiscais
ide n t ifica dos n o a n e x o de r iscos fisca is da Le i de
D ir e t r ize s Or ça m e n t á r ia s.
Com preende as cont as que con t r ola m os cu st os de
7.8. Cust os
be n s e se r viços pr odu zidos.
7.9. Out ros Com preende de cont roles não especificados
cont roles Ant eriorm ent e nos grupos dessa classe.

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Com preende cont as relacionadas à EXECUÇÃO de
sit u a çõe s n ã o com pr e e n dida s n o pa t r im ôn io, m a s
8.1. Execução
qu e , dir e t a ou in dir e t a m e n t e , possa m vir a a fe t a -
dos at os
lo, exclusive as que dizem respeit o a at os e fat os
Pot enciais
ligados a execução orçam ent ária e financeira e as
cont as com função precípua de cont role.
8.2. Execução Com preende as cont as de r e gist r o da EXECUÇÃO da
da pr ogr a m a çã o fin a n ce ir a e de con t r ole da s
Adm inist ração dispon ibilida de s.
Financeira
Com preende as cont as que con t r ola m a EXECUÇÃO
8.3. Execução
dos cr é dit os pa ssive is de se r e m e n ca m in h a dos e
da divida at iva
in scr it os e m divida a t iva .
Com preende as cont as que con t r ola m a EXECUÇÃO
dos r iscos fisca is que não preencham os requisit os
8.4. Execução
para reconhecim ent o com o passivo, conform e
dos riscos fiscais
ident ificados no anexo de riscos fiscais da Lei de
Diret rizes Orçam ent árias.
8.8. Apuração Com preende as cont as que con t r ola m a EXECUÇÃO
de cust os dos cu st os dos be n s e se r viços pr odu zidos.
8.9. Out ros Com preende as cont as de cont roles da EXECUÇÃO não
cont roles especificados ant eriorm ent e nos grupos dessa classe.
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8 .3 .Est r u t u r a Pa dr on iza da de La n ça m e n t os: La n ça m e n t os


Con t á be is Pa dr on iza dos e Con j u n t o de La n ça m e n t os Pa dr on iza dos
Na dinâm ica de regist ro cont ábil, várias operações rot ineiras podem
ser sim plificadas de m odo a facilit ar a operação cont ábil dos ent es
públicos. Para t al, faz- se necessário o uso de um inst rum ent o de
sim plificação da form a de regist ro, e est e corresponde à t abela de
Lançam ent os Cont ábeis Padronizados ( LCP) e ao Conj unt o de
Lançam ent os Padronizados ( CLP) .

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8 .3 .1 . La n ça m e n t os Con t á be is Pa dr on iza dos
Os Lançam ent os Cont ábeis Padronizados correspondem a um a
codificação que represent a os lançam ent os cont ábeis de form a
sim plificada, facilit ando a operação rot ineira, sobret udo para os não
cont adores. Os Conj unt os de Lançam ent os Padronizados, por sua vez,
englobam os fenôm enos cont ábeis t ípicos dos ent es públicos e
encapsulam os LCP. Correspondem , assim , a agrupam ent os de
lançam ent os padronizados que guardem relação, sej am em seus aspect os
pat rim oniais, orçam ent ários ou de cont role, com um m esm o fenôm eno.
Na est rut ura de Plano de Cont as definida, os lançam ent os fecham -
se dent ro de um a m esm a nat ureza de inform ação. Dest a form a,
ident ificam - se padrões conform e as cont as da part ida dobrada nos
lançam ent os de 1ª fórm ula.
A t abela de LCP é o inst rum ent o que engloba os lançam ent os em
códigos padronizados que facilit am o regist ro dos fenôm enos
pat rim oniais, orçam ent ários e de cont role.
Os códigos dos LCP est ão est rut urados da form a const ant e na
Figura 5.
Figu r a 5 : Est rut ura dos LCP

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Le ge n da :
C – ident ificador da classe da cont a.
S – ident ificador que, em seu conj unt o, com põe o sequencial do código do
lançam ent o padronizado.
T – ident ificador que pode sim bolizar um lançam ent o norm al ( “ N” ) ou de est orno
( “ E” ) .

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Assim , os lançam ent os de nat ureza pat rim onial fecham - se dent ro
das classes 1, 2, 3, e 4, respect ivam ent e At ivo, Passivo ( Exigível e Não-
Exigível) , Variação Pat rim onial Dim inut iva e Variação Pat rim onial
Aum ent at iva.
Figu r a 6 : Prováveis com binações das inform ações pat rim oniais

Os lançam ent os de nat ureza orçam ent ária fecham - se dent ro das
classes 5 e 6 e const am na Figura 7.

Figu r a 7 : Prováveis com binações das inform ações orçam ent árias
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Os lançam ent os de nat ureza de cont role fecham - se dent ro das


classes 7 e 8 e const am na Figura 8.

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Figu r a 8 : Prováveis com binações das inform ações de cont role

Vam os fazer um a quest ão sobre o que vim os.

19. ( Consulplan/ TSE/ 2012) Conform e as Norm as Brasileiras de


Cont abilidade Aplicada ao Set or Público – NBCASP, o subsist em a de
inform ações orçam ent árias regist ra, processa e evidencia os at os e os
fat os relacionados ao planej am ent o e à execução orçam ent ária. Assinale
a alt ernat iva que apresent a corret am ent e o lançam ent o cont ábil que
regist ra a liquidação de um a despesa referent e à aquisição de m at erial
de consum o.

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COM EN TÁRI O À QUESTÃO
A única opção em que é respeit ada a regra quant o às nat urezas ( débit o e
crédit o no m esm o subsist em a) das inform ações é a opção C.
Obse r ve qu e n ã o foi n e ce ssá r io n e m sa be r o n om e da s con t a s.
Va m os fa ze r ou t r a qu e st ã o.

2 0 .( CEPERJ/ SEFAZ- RJ/ 2012/ Analist a de Cont role I nt erno) O inst rum ent o
Lançam ent os Cont ábeis Padronizados ( LCP) ident ifica os padrões de
lançam ent os de prim eira fórm ula, expressos em códigos padronizados de
acordo com as classes do PCASP, com vist a a facilit ar o regist ro dos
fenôm enos pat rim oniais, orçam ent ários e de cont role. De acordo com o
especificado no MCASP ( Part e I V) , os códigos dos LCP est ão est rut urados
no seguint e form at o: XX. YYY. Z. Os dois prim eiros dígit os XX referem -
se à seguint e inform ação:
a) código sequencial do lançam ent o cont ábil
b) classe da cont a
c) t ipo de lançam ent o
d) nat ureza da inform ação
e) cat egoria da classificação
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COM EN TÁRI O À QUESTÃO

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Vim os que o XX corresponde a classe da cont a.

8 .3 .2 . Con j u n t o de La n ça m e n t os Pa dr on iz a dos
Um a t ransação ou event o qualquer da adm inist ração pública pode
guardar relação com m ais de um a nat ureza de inform ação ou m esm o com
m ais de um regist ro dent ro de um a m esm a nat ureza de inform ação. Com
o obj et ivo de sim plificar a represent ação dest es fenôm enos, foi
desenvolvida a t abela de Conj unt o de Lançam ent os Padronizados ( CLP) .
Dest a form a, os CLP correspondem a agrupam ent os de LCP para a
represent ação de um a t ransação t ípica da adm inist ração pública.
Os códigos dos CLP são est rut urados da form a const ant e na Figura 10.

Figu r a 1 0 : Est rut ura dos CLP


N C D SS
Nat ureza Cat egoria Det alham ent o Sequencial

Legenda:
N – ident ificador da nat ureza de inform ação ( Orçam ent ária, Pat rim onial ou de Cont role) .
C – ident ificador que evidencia a cat egoria da classificação vinculada ao det alham ent o da
nat ureza de inform ação.
D – ident ificador do det alham ent o da nat ureza de inform ação, que guarda relação com o
código ant erior.
S – ident ificador do sequencial do CLP que diferencia os fenôm enos de m esm a
codificação ant erior.

Os códigos dos CLP são com post os pelos ident ificadores


apresent ados na Figura 11.
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Figu r a 1 1 : Est rut ura dos CLP

A m ont agem dos códigos dos CLP obedece a um a ordem de


precedência. A nat ureza de inform ação orçam ent ária t em precedência
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sobre a pat rim onial e est a, por sua vez, t em precedência sobre a de
cont role. Dest e m odo, fenôm enos que possuam algum LCP de nat ureza
de inform ação orçam ent ária, independent em ent e de possuírem LCP de
out ra nat ureza de inform ação, são iniciados sem pre com o código de
nat ureza de inform ação “ O” . De m odo sem elhant e, fenôm enos que
possuam apenas LCP pat rim oniais e/ ou de cont role serão iniciados pelo
dígit o “ P” . Já fenôm enos que possuam apenas LCP de cont role serão
iniciados pelo dígit o “ C” .

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Definida a nat ureza de inform ação, faz- se necessário ident ificar a
cat egoria. Est a guarda relação com a nat ureza e o fenôm eno
represent ado. Assim , caso a nat ureza sej a orçam ent ária e o fenôm eno
guarde relação com a receit a sob o enfoque orçam ent ário, a cat egoria
t erá o código “ R” - Receit a ( enfoque orçam ent ário) .
De m odo sem elhant e, um a vez definidas a nat ureza de inform ação
e a cat egoria, faz- se necessário det erm inar o det alham ent o. Est e guarda
relação com os códigos ant eriores.
Por fim , há de se ident ificar o sequencial do CLP, que possui dois
dígit os e pode ser consult ado na t abela apresent ada no volum e de anexos
desse Manual.
Um a exceção à regra de form ação dos CLP corresponde aos códigos
pat rim oniais e de cont role que, por não possuírem det alham ent o, t em o
segundo e t erceiros ident ificadores apresent ados no nível da cat egoria.
O esquem a de m ont agem dos códigos dos CLP é apresent ado na
Figura 12.
Figu r a 1 2 : Lógica de Mont agem dos CLP

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Na sequência t rago um exem plo da relação ent re o LCP e o CLP.

Por fim , o Quadro 14 resum e as principais alt erações decorrent es da


aplicação dos subsist em as no novo plano de cont as.

Qua dr o 1 4 : Diferenças a serem im plem ent adas com a adoção do Plano de Cont as novo

D ife r e n ça
Supressão do sist em a financeiro que foi incorporado ao subsist em a
pat rim onial.
I nclusão do subsist em a de cust os ( ainda sem lançam ent os disponíveis) .
O cont role dos rest os a pagar ant es realizado no sist em a de
com pensação agora é realizado no subsist em a orçam ent ário.
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A fim de subsidiar a aula seguint e est ou colocando à disposição


com o m at erial de apoio o “ pla n o de con t a s a plica do a o se t or pú blico
e squ e m a t iza do” com as principais cont as ut ilizadas nas operações
t ípicas.
Você obse r va r á qu e o pla n o con t é m con t a s a lé m do se gu n do
n íve l qu e vim os n e ssa a u la .

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Cada regist ro no LCP corresponde a um t ipo de inform ação: pat rim onial,
orçam ent ário, de cont role. Porém , um m esm o CLP pode t rabalhar com
m ais de um t ipo de inform ação sim ult aneam ent e.

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9 . LI STA D AS QUESTÕES COM EN TAD AS
N ã o e x ist e m que st õe s da FUN RI O sobr e o n ovo pla n o de
con t a s.
( Cespe/ 2009/ Minist ério da Saúde/ Cont ador) Um plano de cont as único
para t odos os órgãos e ent idades é responsável pela uniform ização dos
procedim ent os no âm bit o da adm inist ração pública. A esse respeit o,
j ulgue os it ens seguint es.
1. A est rut ura conceit ual do plano de cont as único é fundam ent ada na
t eoria pat rim onialist a que visa a evidenciação dos elem ent os pat rim oniais,
a com preensão da com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os
bens, direit os e obrigações da ent idade.
CERTO. Das t rês t eorias o PCASP se fundam ent a na t eoria
pat rim onialist a.

2. As cont as de passivo que dependem de aut orização orçam ent ária para
am ort ização ou resgat e int egram o pa ssivo fin a n ce ir o.
ERRAD O, pert encem ao pa ssivo pe r m a n e n t e . Vim os isso m ais
especificam ent e na aula sobre a lei 4320/ 1964.

3. Os lançam ent os devem est ar fechados dent ro das classes de m esm a


nat ureza, t endo em vist a que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar
cont as com o m esm o t ipo de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária
ou de cont role. 86381744626

CERTO. É a regra lógica do sist em a cont ábil. Assim , os lançam ent os


devem est ar fechados nas classes 1,2,3 e 4; ou classes 5 e 6; ou classes
7 e 8.

4. O grupo de cont as denom inado inscrição em rest os a pagar int egra a


classe de cont roles da aprovação do planej am ent o e orçam ent o e regist ra
o valor das despesas em penhadas e não pagas at é o últ im o dia do ano
financeiro.
CERTO. Em out ras palavras, o grupo 5.3 int egra a classe 5.

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5. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) As cont as represent am relações
m at eriais e se classificam em dois grandes grupos: Cont as I nt egrais e
Cont as Diferenciais. Segundo a t eoria das cont as preceit uada na Part e I V
do Manual de Cont abilidade Aplicado ao Set or Público, a definição é
relat iva à t eoria
( A) pat rim onialist a.
( B) personalist a.
( C) m at erialist a.
( D) redit ualist a.
( E) conceit ualist a.
Con for m e vim os na a u la o e n u n cia do se r e fe r e a t e or ia
m a t e r ia list a .

6. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Quant o à nat ureza da inform ação das
cont as const ant es do PCASP, conform e Port aria STN nº 406/ 2011, as
cont as que regist ram , processam e evidenciam os fat os financeiros e não
financeiros relacionados com as variações qualit at ivas e quant it at ivas do
pat rim ônio público, represent adas pelas cont as que int egram o At ivo,
Passivo, Pat rim ônio Líquido, Variações Pat rim oniais Dim inut ivas ( VPD) e
Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas ( VPA) , são cont as com inform ação
de nat ureza
( A) orçam ent ária.
( B) financeira. 86381744626

( C) t ípica de cont role int erno.


( D) t ípica de cont role ext erno.
( E) pat rim onial.
Em ou t r a s pa la vr a s, a s cla sse s 1 ( At ivo) , 2 ( Pa ssivo; Pa t r im ôn io
Líqu ido) , 3 ( Va r ia çõe s Pa t r im on ia is D im in u t iva s) e 4 ( Va r ia çõe s
Pa t r im on ia is Aum e n t a t iva s) sã o con t a s com in for m a çã o de
n a t u r e za pa t r im onia l.

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7. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 467/ 09, a classe de cont as nas quais se regist ram
result ados aum ent at ivos do exercício, ext ra- orçam ent ários, incluem
( A) acréscim os pat rim oniais.
( B) int erferências passivas.
( C) decréscim os pat rim oniais.
( D) despesas ext raorçam ent árias.
( E) m ut ações at ivas.
Os r e su lt a dos a u m e n t a t ivos e x t r a - or ça m e n t á r ios cor r e spon de m
a os ACRÉSCI M OS PATRI M ON I AI S. Sã o a s su pe r ve n iê n cia s do a t ivo
e a s in su bsist ê n cia s do pa ssivo.

8. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 665/ 10, a classe de cont as nas quais se regist ram
cont rat os de seguro, de serviços, de aluguéis, de fornecim ent o de bens,
de repasse, cont rat os de obrigações int ernas e ext ernas a receber, ent re
out ras, são cont as de com pensações at ivas e passivas para realizar o
cont role, denom inadas
( A) Responsabilidade por valores, t ít ulo e bens.
( B) Valores em garant ia.
( C) Direit os e obrigações conveniados. 86381744626

( D) Direit os e obrigações firm adas.


( E) Direit os e obrigações cont rat uais.
O ga ba r it o oficia l foi a a lt e r n a t iva E. Porém , not e que ele cobrou o
nom e da cont a e não a classe que seria 7 ( cont role de devedores) ou 8
( cont role de credores) ; m ot ivo pelo qual a quest ão deveria t er sido
anulada. De posse do plano de cont as aplicado ao set or público
esquem at izado, observa- se que os cont rat os são regist rados na cont a
“ dir e it os e obr iga çõe s con t r a t u a is” .

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9. ( FCC/ TRT 23ª Região/ 2011/ Cont ador) Em relação ao regist ro cont ábil
das operações do set or público, a NBC T 16 est abelece que
( A) Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis n o m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .
ERRAD O, os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis do período com os quais se
relacionam , reconhecidos, port ant o, pe los r e spe ct ivos fa t os
ge r a dor e s, in de pe n de n t e m e n t e do m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .
( B) o reconhecim ent o de aj ust es decorrent es de om issões e erros de
regist ros ocorridos em anos ant eriores ou de m udanças de crit érios
cont ábeis deve ser realizado à cont a do pat rim ônio líquido e evidenciado
em not as explicat ivas.
CERTO.
( C) A t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na m oeda de
origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, aplicando- se a t a x a de
câ m bio oficia l e vige n t e n o pr im e ir o dia ú t il do m ê s e m qu e
ocor r e r a t r a n sa çã o.
ERRAD O, a t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na m oeda
de origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, a plica n do a t a x a de
câ m bio oficia l e vige n t e n a D ATA D A TRAN SAÇÃO.
( D) A com pr e e n sibilida de é um a caract eríst ica do regist ro e da
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inform ação cont ábil que est abelece que est es devem reunir requisit os de
verdade e de validade que possibilit em segurança e credibilidade aos
usuários no processo de t om ada de decisão.
ERRAD O, o conceit o m encionado na assert iva se refere a caract eríst ica
denom inada con fia bilida de .
( E) O plano de cont as da ent idade do set or público nã o de ve cont e r
cont as específicas que possibilit em a apuração de cust os.
ERRAD O, con t a s e spe cífica s qu e possibilit e m a a pu r a çã o de cu st os
é um dos requisit os a serem observados no plano de cont as.

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10. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) No novo PCASP, as cont as cont ábeis
não est ão m ais agrupadas em subsist em as, m as, sim , classificadas
segundo a nat ureza das inform ações que evidenciam e est á dividido em
oit o classes de cont as. No decorrer do exercício financeiro, no
acom panham ent o da execução da Dívida At iva, o regist ro e cont abilização
dessa operação será feit o ut ilizando cont as específicas, classificadas na
seguint e classe e grupo:
A) 5.3
B) 6.2
C) 7.3
D) 8.3
E) 8.9
Vim os qu e t a l gr u po se r ia o 8 .3 .

11. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) O balanço financeiro evidencia a
m ovim ent ação financeira das ent idades do set or público no período a que
se refere. A sua est rut ura at ualizada cont ém duas seções: a) ingresso:
represent ado pelas receit as orçam ent árias, recebim ent o
ext raorçam ent ário e t ransferências financeiras recebidas; b) dispêndios:
despesas orçam ent árias, ext raorçam ent árias e t ransferências financeiras
concedidas. Na sua elaboração, 86381744626
para indicar o m ont ant e das
t ransferências financeiras recebidas, ut iliza- se, com base no PCASP, as
cont as da seguint e classe e grupo:
A) 8.2
B) 6.2
C) 4.5
D) 3.5
E) 1.1
Vim os qu e t a l gr u po se r ia o 4 .5 .

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12. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ O
regist ro deve represent ar a realidade dos fenôm enos pat rim oniais em
função de crit érios t écnicos cont ábeis preest abelecidos em norm as ou
com base em procedim ent os adequados, sem que incidam preferências
individuais que provoquem dist orções na inform ação produzida.” Com
base nas NBC SP T16, esse enunciado corresponde à seguint e
caract eríst ica do regist ro e da inform ação cont ábil:
A) represent at ividade
B) confiabilidade
C) fidedignidade
D) uniform idade
E) obj et ividade
Conform e const a na aula no Quadro 6, a opção corret a é a a lt e r n a t iva E.

13. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ Os
regist ros e as inform ações cont ábeis devem possibilit ar a análise da
sit uação pat rim onial de ent idades do set or público ao longo do t em po e
est at ist icam ent e, bem com o a ident ificação de sem elhanças e diferenças
dessa sit uação pat rim onial com a de out ras ent idades.”
De acordo com as NBC SP T16, esse enunciado corresponde à seguint e
caract eríst ica do regist ro e da inform ação cont ábil;
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A) uniform idade
B) confiabilidade
C) im parcialidade
D) verificabilidade
E) com parabilidade
Conform e const a na aula no Quadro 6, a opção corret a é a a lt e r n a t iva E.

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14. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Na cont abilidade aplicada ao set or
público, em t odos os níveis de governo, a escrit uração com base na
est rut ura do PCASP é feit a respeit ando os respect ivos subsist em as, bem
com o a sua nat ureza de inform ação. Das alt ernat ivas apresent adas,
aquela que cont ém um a cont a com inform ação de nat ureza pat rim onial é:
A) Cont role de Disponibilidade de Recursos
ERRAD O, é nat ureza de cont role.
B) Transferências I nt ragovernam ent ais
CERTO.
C) Crédit os a I nscrever na Dívida At iva
ERRAD O, é nat ureza de cont role.
D) I nscrição de Rest os a Pagar
ERRAD O, é nat ureza orçam ent ária.
E) Direit os Cont rat uais
ERRAD O, é nat ureza de cont role.

15. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) No novo Plano de Cont as aplicado ao
Set or Público, as cont as cont ábeis são classificadas segundo a nat ureza
das inform ações e est ão codificadas e agregadas, est rut uralm ent e, a
princípio em set e níveis de desdobram ent o. Na cont a 1.1.2.0.0.00.00
Crédit os a Receber a Curt o Prazo , a codificação num érica corresponde,
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na est rut ura do PCASP, ao seguint e nível:


A) subgrupo
B) classe
C) grupo
D) t ít ulo
E) it em
Em ou t r a s pa la vr a s a con t a e m t e la é de t e r ce ir o n íve l qu e
cor r e spon de a o su bgr u po.

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16. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) O novo PCASP est á est rut urado em oit o
classes de cont as agrupadas não m ais em subsist em as e, sim , em
nat urezas de inform ações. No final do exercício financeiro, o cont role da
inscrição de crédit os em dívida at iva será feit o ut ilizando cont a específica,
classificada na seguint e classe e grupo de cont as:
A) 8.3
B) 7.3
C) 6.2
D) 5.3
E) 5.2
Vim os qu e t a l gr u po se r ia o 7 .3 .

17. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público,
aprovado pela Port aria STN nº 406/ 2011, inova em conceit os e
procedim ent os com vist as a adequar as at uais prát icas cont ábeis do set or
público no Brasil, que ainda necessit am de aperfeiçoam ent o para
prom over um a evidenciação efet iva das m odificações ocorridas no
pat rim ônio público. Dent re as alt erações, cit a- se a definição de sist em as e
subsist em as cont ábeis. Sobre esse pont o, analise as afirm at ivas a seguir:
I . O sist em a financeiro foi int egrado ao sist em a pat rim onial, t endo em
vist a que no conceit o de pat rim ônio est ão incluídos fat os financeiros e não
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financeiros.
I I . O sist em a orçam ent ário, agora denom inado subsist em a orçam ent ário,
cont inuará regist rando fat os relat ivos ao planej am ent o e à execução
orçam ent ária, de acordo com o dispost o na Lei nº 4.320/ 1964 para
reconhecim ent o de receit as e despesas.
I I I . O subsist em a de cust os foi criado para at ender às necessidades
inform acionais da cont abilidade pat rim onial em convergência aos padrões
int ernacionais, em bora t ais inform ações j á fossem previst as no Decret o-
lei nº 200/ 1967 e na Lei Com plem ent ar nº 101/ 2000.

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I V. O subsist em a de com pensação obj et iva fazer o cont role de
inform ações relat ivas a alt erações pot enciais nos elem ent os pat rim oniais
e acordos, garant ias e responsabilidades.
Est ão corret as as afirm at ivas:
A) apenas I , I I e I I I ;
B) apenas I , I I e I V;
C) apenas I , I I I e I V;
D) apenas I I , I I I e I V;
E) I , I I , I I I e I V.
Toda s a s opçõe s e st ã o cor r e t a s.

18. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido
pela Secret aria do Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de
Cont as Aplicado ao Set or Público, define, dent re out ros, o at ribut o
FUNÇÃO das cont as cont ábeis apresent adas no plano de cont as, o qual se
refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais.
ERRAD O, esse conceit o corresponde ao funcionam ent o.
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a.
ERRAD O, esse conceit o corresponde à nat ureza do saldo.
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi
abert a.
ERRAD O, esse conceit o corresponde ao Tít ulo.
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D) condição de perm anência do saldo de det erm inada cont a, conform e


sua nat ureza.
ERRAD O, esse conceit o corresponde ao encerram ent o.
E) descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis na cont a.
CERTO.

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19. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Área Organizacional - Ciências
Cont ábeis) Em relação às disposições da NBC T 16.5, que t rat a de
Regist ro Cont ábil no âm bit o das ent idades do set or público, é corret o
afirm ar que:
A) os docum ent os de suport e aos regist ros cont ábeis devem ser m ant idos
em arquivo próprio, n o r e spe ct ivo ór gã o ou e n t ida de pú blica , sob a
r e spon sa bilida de de pr ofission a l de con t a bilida de , a t é a de cisã o
t r a n sit a da e m j u lga do do r e spe ct ivo Tr ibu n a l de Con t a s;

ERRAD O, a e n t ida de do se t or pú blico de ve m a n t e r pr oce dim e n t os


u n ifor m e s de r e gist r os con t á be is, por m eio de processo m anual,
m ecanizado ou elet rônico, em rigorosa ordem cronológica, com o suport e
às inform ações.

Além disso, O Livro Diário e o Livro Razão const it uem font es de


inform ações cont ábeis perm anent es e neles são regist radas as t ransações
que afet em ou possam vir a afet ar a sit uação pat rim onial. O Livr o D iá r io
e o Livr o Ra zã o de ve m fica r à disposiçã o dos u su á r ios e dos
ór gã os de con t r ole , n a u n ida de con t á bil, n o pr a zo e st a be le cido e m
le gisla çã o e spe cífica .
B) ent re as caract eríst icas do regist ro e da inform ação cont ábil no set or
público, a fide dign ida de requer que os regist ros cont ábeis e as
inform ações apresent adas cont enham t odos os aspect os relevant es para
represent ar adequadam ent e a t ransação;
ERRAD O, t a l ca r a ct e r íst ica é a r e pr e se n t a t ivida de .
C) os regist ros da ent idade, desde que est im áveis t ecnicam ent e, devem
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ser efet uados, m esm o na hipót ese de exist ir razoável cert eza de sua
ocorrência;
CERTO.
D) as t ransações no set or público devem ser reconhecidas e regist radas
int egralm ent e no m om ent o em que ocorrerem , de sde qu e pr e vist a s
n os in st r u m e n t os de pla n e j a m e nt o or ça m e n t á r io, com e x ce çã o
pa r a a s de spe sa s e r e ce it a s e x t r a or ça m e n t á r ia s;

ERRAD O. As t ransações no set or público devem ser reconhecidas e


regist radas int egralm ent e no m om ent o em que ocorrerem . Porém , Os

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regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os evidenciados
nas dem onst rações cont ábeis do período com os quais se relacionam ,
reconhecidos, port ant o, pelos respect ivos fat os geradores,
independent em ent e do m om ent o da execução orçam ent ária. Assim , a s
t r a n sa çõe s in de pe n de m de e x e cu çã o or ça m e n t á r ia , t a n t o é qu e se
r e gist r a m a s su pe r ve n iê n cia s e in su bsist ê n cia s.
E) quando se t rat ar de t ransação em m oeda est rangeira, est a, além do
regist ro na m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda nacional,
a plica n do a taxa de câ m bio oficia l vige n t e na da t a do
e n ce r r a m e n t o do e x e r cício.
ERRAD O, quando se t rat ar de t ransação em m oeda est rangeira, est a,
além do regist ro na m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda
nacional, a plica n do a t a x a de câ m bio oficia l e vige n t e n a D ATA D A
TRAN SAÇÃO.

20. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Área Organizacional - Ciências


Cont ábeis) As disposições do plano de cont as aplicado ao set or público,
edit ado pela Secret aria do Tesouro Nacional, apresent am as definições
das classes, grupos e subgrupos das cont as orçam ent árias, pat rim oniais e
de result ado. A part ir das definições propost as, analise as afirm at ivas a
seguir:
I . I nvest im ent os e aplicações t em porárias de curt o prazo const it uem um
gr u po que com preende as aplicações de recursos em t ít ulos e valores
m obiliários, dest inados à negociação e que não façam
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part e das
at ividades operacionais da ent idade, resgat áveis at é o t érm ino do
exercício seguint e.
ERRAD O, invest im ent os e aplicações t em porárias de curt o prazo
correspondem ao subgrupo 1.1.4 e in t e gr a m o gr u po do a t ivo
cir cu la n t e .
I I . Passivo e Pat rim ônio Líquido const it uem um a única classe, que
com preende as obrigações exigíveis da ent idade e o Pat rim ônio Líquido,
definido com o valor residual dos at ivos deduzidos dos passivos.
CERTO.

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I I I . I ncent ivos const it uem um subgrupo que com preende incent ivos
financeiros concedidos relat ivos à educação, à ciência e à cult ura, be m
com o su bsídios fin a n ce ir os con ce didos a e n t ida de s pr iva da s, com
o obj e t ivo de pr om ove r de se n volvim e n t o r e gion a l.
ERRAD O. N e ssa a lt e r n a t iva e le pe gou pe sa do. O e r r o e st á n a
se gu n da pa r t e , pois se r e fe r e a o su bgr u po 3 .9 .5 su bve n çõe s
e con ôm ica s.
I V. Variação pat rim onial dim inut iva const it ui um a classe que abrange
t odos os decréscim os nos benefícios econôm icos durant e o período
cont ábil, que result e em decréscim o do pat rim ônio líquido e que não
provenha de dist ribuição aos sócios.
CERTO.
Est ão corret as som ent e as afirm at ivas:
A) I e I I ;
B) I e I I I ;
C) I e I V;
D) I I e I I I ;
E) I I e I V.
Te n do e m vist a os com e n t á r ios, a opçã o cor r e t a é a a lt e r n a t iva E.

21. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno – Cont role
Ext erno) De acordo com as norm as edit adas pela Secret aria do Tesouro
Nacional, o plano de cont as aplicado ao set or público est á organizado em
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diferent es níveis de desdobram ent os, que definem as cont as. Em relação
a essas definições, é I NCORRETO afirm ar que:
A) a classe Passivo com preende os grupos Passivo Circulant e, Passivo Não
Circulant e e Pat rim ônio Líquido;
CERTO . 
B) a classe Variação Pat rim onial Aum ent at iva com preende it ens que
podem ser enquadrados com o receit a efet iva;
CERTO . 

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C) a classe Variação Pat rim onial Dim inut iva cont ém um grupo
denom inado Tribut árias, para indicar as despesas dessa nat ureza que
causam redução do pat rim ônio público;
CERTO.
D) a cla sse Con t r ole s se dest ina ao regist ro dos at os pot enciais e out ros
cont roles e apresent a grupos com nat ureza credora e devedora;
ERRAD O. Não há a classe cont role, m as a classe cont role de devedores e
cont role de credores.
E) há duas classes dist int as para regist ro dos at os que cont rolam a
aprovação e a execução do planej am ent o e orçam ent o.
CERTO, as classe 5 e 6.

22. ( Cespe/ PREVI C/ 2011/ Analist a/ Adapt ada) Considerando o prescrit o


sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP ( Part e I V) , o
prim eiro nível da est rut ura do plano de cont as da adm inist ração pública
represent a a classificação sint ét ica m áxim a na agregação das cont as,
sendo dividido em qu a t r o cla sse s, com post a s pe la s con t a s de a t ivo,
pa ssivo, r e ce it a s e de spe sa s.
ERRAD O, são oit o cla sse s.

23. ( Cespe/ Det ran- ES/ 2010/ Cont ador/ Adapt ada) Considerando o
prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , o plano de cont as da adm inist ração pública diret a deve incluir,
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no m ínim o, o e le n co de con t a s, a t a be la de e ve n t os, a t a be la de


t r a n sa çõe s e os in dica dor e s con t á be is.
ERRAD O, o plano de cont as aplicado ao set or público deve incluir a
Ta be la de a t r ibu t os da con t a con t á bil; a Re la çã o de con t a s; e a
Est r u t u r a Pa dr on iza da de La n ça m e nt os.

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24. ( Cespe/ ABI N/ 2010/ Oficial de I nt eligência/ Cont abilidade/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , a cont a é a expressão represent at iva da
com posição, da variação e do est ado do pat rim ônio.
CERTO.

25.( Cespe/ MPU/ 2010/ Técnico de Cont role I nt erno/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , o Con se lh o Fe de r a l de Con t a bilida de é o
órgão responsável pela m anut enção e prom oção dos aj ust es necessários
à ut ilização do plano de cont as aplicado ao set or público.
ERRAD O, é a STN .

26. ( Cespe/ MPU/ 2010/ Analist a At uarial/ Adapt ada) Considerando o


prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , a s cla sse s de con t a s são ident ificadas quant o à descrição,
circunst âncias de débit o e crédit o, det alham ent o, nat ureza de saldo e
condições de encerram ent o.
ERRAD O, a t a be la de a t r ibu t os da s con t a s pe r m it e ident ificar as
cont as quant o à descrição, circunst âncias de débit o e crédit o,
det alham ent o, nat ureza de saldo e condições de encerram ent o.

27. ( Cespe/ 2012/ SSP- CE/ Perit o Crim inal - 1ª Classe) Em relação ao plano
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de cont as da adm inist ração pública federal e à cont abilidade aplicada ao


set or público, j ulgue o it em a seguir.
O prim eiro e o segundo nível da cont a cont ábil são denom inados,
respect ivam ent e, ca t e gor ia e con ôm ica e grupo.
ERRAD O, o prim eiro e o segundo nível da cont a cont ábil são
denom inados, respect ivam ent e, cla sse e grupo.

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28. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) O regist ro cont ábil deve ser feit o pelo
m ét odo das part idas dobradas e os lançam ent os devem debit ar e credit ar
cont as que apresent am a m esm a nat ureza de inform ação. De acordo com
a est rut ura do novo Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público, as
operações realizadas durant e o exercício financeiro, correspondent es às
variações pat rim oniais aum ent at ivas e dim inut ivas, devem ser
escrit uradas ut ilizando as cont as classificadas nas seguint es classes:
a) 7 e 8
b) 1 e 2
c) 3 e 4
d) 5 e 6
e) 4 e 5
As VPD e VPA cor r e spon de m a s cla sse s 3 e 4 .

29. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) At ribut os da cont a cont ábil é o conj unt o de
caract eríst icas próprias que a individualizam , dist inguindo- a de out ra
cont a pert encent e ao plano de cont as. Um desses at ribut os é o indicador
para cálculo do Superávit Financeiro, ut ilizado para inform ar se as cont as
do At ivo e Passivo são classificadas com o At ivo/ Passivo Financeiro ou
At ivo/ Passivo Perm anent e, conform e definições do art . 105 da Lei nº
4.320/ 1964. Essa indicação será dada pelas let ras " F" e " P" ,
respect ivam ent e. Caso a nat ureza da cont a puder em const ar saldos com
os dois at ribut os, est ará incluída na descrição da cont a, no PCASP, a
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seguint e ident ificação:


a) as let ras FP
b) a let ra X
c) o código num érico 01
d) o código num érico 11
e) o código alfanum érico X1
Con for m e vim os n o Qua dr o 9 , a opçã o cor r e t a é a a lt e r n a t iva B.

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30. ( I SAE/ 2012/ Assem bléia Legislat iva - AM) O cont ador de um a
Aut arquia Federal cont abiliza os fat os da adm inist ração pública conform e
o Plano de Cont as aplicado ao Set or Público. Os núm eros das classes que
serão ut ilizadas nas cont as que represent am , respect ivam ent e, fixação de
despesa, apuração de cust os e provisões são:
a) 1, 5 e 7.
b) 9, 2 e 3.
c) 4, 9 e 5.
d) 5, 8 e 2.
e) 8, 6 e 1.
Pelo conhecim ent o passado na aula, podem os concluir:
- Não há classe 9, logo elim ina- se as opções B e C;
- Fixação da Despesa é de nat ureza orçam ent ária logo refere- se as
classes 5 ou 6, logo som e n t e pode r ia se r a opçã o D ;
- Apuração de cust os corresponde ao grupo 8.3;
- Provisões encont ra- se no Passivo.

Ga ba r it o da s qu e st õe s com e n t a da s
1- Cert o 2- Errado 3- Cert o 4- Cert o 5- C
6- E 7- A 8- E 9- B 10- D
11- C 12- E 13- E 14- B 15- A
16- B 17- E 18- E 19- C 20- E
21- D 22- Errado 23- Errado 24- Cert o 25- Errado
26- Errado 27- Cert o 28- C 29- B 30- D
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1 0 . LI STA D AS QUESTÕES APRESEN TAD AS
N ã o e x ist e m que st õe s da FUN RI O sobr e o n ovo pla n o de
con t a s.

( Cespe/ 2009/ Minist ério da Saúde/ Cont ador) Um plano de cont as único
para t odos os órgãos e ent idades é responsável pela uniform ização dos
procedim ent os no âm bit o da adm inist ração pública. A esse respeit o,
j ulgue os it ens seguint es.
1. A est rut ura conceit ual do plano de cont as único é fundam ent ada na
t eoria pat rim onialist a que visa a evidenciação dos elem ent os pat rim oniais,
a com preensão da com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os
bens, direit os e obrigações da ent idade.
2. As cont as de passivo que dependem de aut orização orçam ent ária para
am ort ização ou resgat e int egram o passivo financeiro.
3. Os lançam ent os devem est ar fechados dent ro das classes de m esm a
nat ureza, t endo em vist a que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar
cont as com o m esm o t ipo de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária
ou de cont role.
4. O grupo de cont as denom inado inscrição em rest os a pagar int egra a
classe de cont roles da aprovação do planej am ent o e orçam ent o e regist ra
o valor das despesas em penhadas e não pagas at é o últ im o dia do ano
financeiro.

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5. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) As cont as represent am relações
m at eriais e se classificam em dois grandes grupos: Cont as I nt egrais e
Cont as Diferenciais. Segundo a t eoria das cont as preceit uada na Part e I V
do Manual de Cont abilidade Aplicado ao Set or Público, a definição é
relat iva à t eoria
( A) pat rim onialist a.
( B) personalist a.
( C) m at erialist a.
( D) redit ualist a.
( E) conceit ualist a.

6. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Quant o à nat ureza da inform ação das
cont as const ant es do PCASP, conform e Port aria STN nº 406/ 2011, as
cont as que regist ram , processam e evidenciam os fat os financeiros e não
financeiros relacionados com as variações qualit at ivas e quant it at ivas do
pat rim ônio público, represent adas pelas cont as que int egram o At ivo,
Passivo, Pat rim ônio Líquido, Variações Pat rim oniais Dim inut ivas ( VPD) e
Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas ( VPA) , são cont as com inform ação
de nat ureza
( A) orçam ent ária.
( B) financeira.
( C) t ípica de cont role int erno.
( D) t ípica de cont role ext erno. 86381744626

( E) pat rim onial.

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7. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 467/ 09, a classe de cont as nas quais se regist ram
result ados aum ent at ivos do exercício, ext ra- orçam ent ários, incluem
( A) acréscim os pat rim oniais.
( B) int erferências passivas.
( C) decréscim os pat rim oniais.
( D) despesas ext raorçam ent árias.
( E) m ut ações at ivas.

8. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 665/ 10, a classe de cont as nas quais se regist ram
cont rat os de seguro, de serviços, de aluguéis, de fornecim ent o de bens,
de repasse, cont rat os de obrigações int ernas e ext ernas a receber, ent re
out ras, são cont as de com pensações at ivas e passivas para realizar o
cont role, denom inadas
( A) Responsabilidade por valores, t ít ulo e bens.
( B) Valores em garant ia.
( C) Direit os e obrigações conveniados.
( D) Direit os e obrigações firm adas.
( E) Direit os e obrigações cont rat uais.

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9. ( FCC/ TRT 23ª Região/ 2011/ Cont ador) Em relação ao regist ro cont ábil
das operações do set or público, a NBC T 16 est abelece que
( A) Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis no m om ent o da execução
orçam ent ária.
( B) o reconhecim ent o de aj ust es decorrent es de om issões e erros de
regist ros ocorridos em anos ant eriores ou de m udanças de crit érios
cont ábeis deve ser realizado à cont a do pat rim ônio líquido e evidenciado
em not as explicat ivas.

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( C) A t ransação em m oeda est rangeira, além do regist ro na m oeda de
origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, aplicando- se a t axa de
câm bio oficial e vigent e no prim eiro dia út il do m ês em que ocorrer a
t ransação.
( D) A com preensibilidade é um a caract eríst ica do regist ro e da inform ação
cont ábil que est abelece que est es devem reunir requisit os de verdade e
de validade que possibilit em segurança e credibilidade aos usuários no
processo de t om ada de decisão.
( E) O plano de cont as da ent idade do set or público não deve cont er
cont as específicas que possibilit em a apuração de cust os.

10. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) No novo PCASP, as cont as cont ábeis
não est ão m ais agrupadas em subsist em as, m as, sim , classificadas
segundo a nat ureza das inform ações que evidenciam e est á dividido em
oit o classes de cont as. No decorrer do exercício financeiro, no
acom panham ent o da execução da Dívida At iva, o regist ro e cont abilização
dessa operação será feit o ut ilizando cont as específicas, classificadas na
seguint e classe e grupo:
A) 5.3
B) 6.2
C) 7.3
D) 8.3 86381744626

E) 8.9

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11. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) O balanço financeiro evidencia a
m ovim ent ação financeira das ent idades do set or público no período a que
se refere. A sua est rut ura at ualizada cont ém duas seções: a) ingresso:
represent ado pelas receit as orçam ent árias, recebim ent o
ext raorçam ent ário e t ransferências financeiras recebidas; b) dispêndios:
despesas orçam ent árias, ext raorçam ent árias e t ransferências financeiras
concedidas. Na sua elaboração, para indicar o m ont ant e das
t ransferências financeiras recebidas, ut iliza- se, com base no PCASP, as
cont as da seguint e classe e grupo:
A) 8.2
B) 6.2
C) 4.5
D) 3.5
E) 1.1

12. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ O
regist ro deve represent ar a realidade dos fenôm enos pat rim oniais em
função de crit érios t écnicos cont ábeis preest abelecidos em norm as ou
com base em procedim ent os adequados, sem que incidam preferências
individuais que provoquem dist orções na inform ação produzida.” Com
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base nas NBC SP T16, esse enunciado corresponde à seguint e


caract eríst ica do regist ro e da inform ação cont ábil:
A) represent at ividade
B) confiabilidade
C) fidedignidade
D) uniform idade
E) obj et ividade

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13. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ Os
regist ros e as inform ações cont ábeis devem possibilit ar a análise da
sit uação pat rim onial de ent idades do set or público ao longo do t em po e
est at ist icam ent e, bem com o a ident ificação de sem elhanças e diferenças
dessa sit uação pat rim onial com a de out ras ent idades.”
De acordo com as NBC SP T16, esse enunciado corresponde à seguint e
caract eríst ica do regist ro e da inform ação cont ábil;
A) uniform idade
B) confiabilidade
C) im parcialidade
D) verificabilidade
E) com parabilidade

14. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Na cont abilidade aplicada ao set or
público, em t odos os níveis de governo, a escrit uração com base na
est rut ura do PCASP é feit a respeit ando os respect ivos subsist em as, bem
com o a sua nat ureza de inform ação. Das alt ernat ivas apresent adas,
aquela que cont ém um a cont a com inform ação de nat ureza pat rim onial é:
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A) Cont role de Disponibilidade de Recursos


B) Transferências I nt ragovernam ent ais
C) Crédit os a I nscrever na Dívida At iva
D) I nscrição de Rest os a Pagar
E) Direit os Cont rat uais

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15. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) No novo Plano de Cont as aplicado ao
Set or Público, as cont as cont ábeis são classificadas segundo a nat ureza
das inform ações e est ão codificadas e agregadas, est rut uralm ent e, a
princípio em set e níveis de desdobram ent o. Na cont a 1.1.2.0.0.00.00
Crédit os a Receber a Curt o Prazo , a codificação num érica corresponde,
na est rut ura do PCASP, ao seguint e nível:
A) subgrupo
B) classe
C) grupo
D) t ít ulo
E) it em

16. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) O novo PCASP est á est rut urado em oit o
classes de cont as agrupadas não m ais em subsist em as e, sim , em
nat urezas de inform ações. No final do exercício financeiro, o cont role da
inscrição de crédit os em dívida at iva será feit o ut ilizando cont a específica,
classificada na seguint e classe e grupo de cont as:
A) 8.3
B) 7.3
C) 6.2
D) 5.3 86381744626

E) 5.2

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17. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público,
aprovado pela Port aria STN nº 406/ 2011, inova em conceit os e
procedim ent os com vist as a adequar as at uais prát icas cont ábeis do set or
público no Brasil, que ainda necessit am de aperfeiçoam ent o para
prom over um a evidenciação efet iva das m odificações ocorridas no
pat rim ônio público. Dent re as alt erações, cit a- se a definição de sist em as e
subsist em as cont ábeis. Sobre esse pont o, analise as afirm at ivas a seguir:
I . O sist em a financeiro foi int egrado ao sist em a pat rim onial, t endo em
vist a que no conceit o de pat rim ônio est ão incluídos fat os financeiros e não
financeiros.
I I . O sist em a orçam ent ário, agora denom inado subsist em a orçam ent ário,
cont inuará regist rando fat os relat ivos ao planej am ent o e à execução
orçam ent ária, de acordo com o dispost o na Lei nº 4.320/ 1964 para
reconhecim ent o de receit as e despesas.
I I I . O subsist em a de cust os foi criado para at ender às necessidades
inform acionais da cont abilidade pat rim onial em convergência aos padrões
int ernacionais, em bora t ais inform ações j á fossem previst as no Decret o-
lei nº 200/ 1967 e na Lei Com plem ent ar nº 101/ 2000.
I V. O subsist em a de com pensação obj et iva fazer o cont role de
inform ações relat ivas a alt erações pot enciais nos elem ent os pat rim oniais
e acordos, garant ias e responsabilidades.
Est ão corret as as afirm at ivas: 86381744626

A) apenas I , I I e I I I ;
B) apenas I , I I e I V;
C) apenas I , I I I e I V;
D) apenas I I , I I I e I V;
E) I , I I , I I I e I V.

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18. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências Cont ábeis)
O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido pela Secret aria do
Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público, define, dent re out ros, o at ribut o FUNÇÃO das cont as cont ábeis
apresent adas no plano de cont as, o qual se refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais;
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a;
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi abert a;
D) condição de perm anência do saldo de det erm inada cont a, conform e sua
nat ureza;
E) descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis na cont a.

19. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Área Organizacional - Ciências


Cont ábeis) Em relação às disposições da NBC T 16.5, que t rat a de Regist ro
Cont ábil no âm bit o das ent idades do set or público, é corret o afirm ar que:
A) os docum ent os de suport e aos regist ros cont ábeis devem ser m ant idos em
arquivo próprio, no respect ivo órgão ou ent idade pública, sob a responsabilidade
de profissional de cont abilidade, at é a decisão t ransit ada em j ulgado do
respect ivo Tribunal de Cont as;
B) ent re as caract eríst icas do regist ro e da inform ação cont ábil no set or público,
a fidedignidade requer que os regist ros cont ábeis e as inform ações apresent adas
cont enham t odos os aspect os relevant es para represent ar adequadam ent e a
t ransação;
C) os regist ros da ent idade, desde que est im áveis t ecnicam ent e, devem ser
efet uados, m esm o na hipót ese de exist ir razoável cert eza de sua ocorrência;
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D) as t ransações no set or público devem ser reconhecidas e regist radas


int egralm ent e no m om ent o em que ocorrerem , desde que previst as nos
inst rum ent os de planej am ent o orçam ent ário, com exceção para as despesas e
receit as ext raorçam ent árias;
E) quando se t rat ar de t ransação em m oeda est rangeira, est a, além do regist ro
na m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda nacional, aplicando a t axa
de câm bio oficial vigent e na dat a do encerram ent o do exercício.

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20. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Área Organizacional - Ciências
Cont ábeis) As disposições do plano de cont as aplicado ao set or público,
edit ado pela Secret aria do Tesouro Nacional, apresent am as definições
das classes, grupos e subgrupos das cont as orçam ent árias, pat rim oniais e
de result ado. A part ir das definições propost as, analise as afirm at ivas a
seguir:
I . I nvest im ent os e aplicações t em porárias de curt o prazo const it uem um
grupo que com preende as aplicações de recursos em t ít ulos e valores
m obiliários, dest inados à negociação e que não façam part e das
at ividades operacionais da ent idade, resgat áveis at é o t érm ino do
exercício seguint e.
I I . Passivo e Pat rim ônio Líquido const it uem um a única classe, que
com preende as obrigações exigíveis da ent idade e o Pat rim ônio Líquido,
definido com o valor residual dos at ivos deduzidos dos passivos.
I I I . I ncent ivos const it uem um subgrupo que com preende incent ivos
financeiros concedidos relat ivos à educação, à ciência e à cult ura, bem
com o subsídios financeiros concedidos a ent idades privadas, com o
obj et ivo de prom over desenvolvim ent o regional.
I V. Variação pat rim onial dim inut iva const it ui um a classe que abrange
t odos os decréscim os nos benefícios econôm icos durant e o período
cont ábil, que result e em decréscim o do pat rim ônio líquido e que não
provenha de dist ribuição aos sócios.
Est ão corret as som ent e as afirm at ivas: 86381744626

A) I e I I ;
B) I e I I I ;
C) I e I V;
D) I I e I I I ;
E) I I e I V.

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21. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno – Cont role
Ext erno) De acordo com as norm as edit adas pela Secret aria do Tesouro
Nacional, o plano de cont as aplicado ao set or público est á organizado em
diferent es níveis de desdobram ent os, que definem as cont as. Em relação
a essas definições, é I NCORRETO afirm ar que:
A) a classe Passivo com preende os grupos Passivo Circulant e, Passivo Não
Circulant e e Pat rim ônio Líquido;
B) a classe Variação Pat rim onial Aum ent at iva com preende it ens que
podem ser enquadrados com o receit a efet iva;
C) a classe Variação Pat rim onial Dim inut iva cont ém um grupo
denom inado Tribut árias, para indicar as despesas dessa nat ureza que
causam redução do pat rim ônio público;
D) a classe Cont roles se dest ina ao regist ro dos at os pot enciais e out ros
cont roles e apresent a grupos com nat ureza credora e devedora;
E) há duas classes dist int as para regist ro dos at os que cont rolam a
aprovação e a execução do planej am ent o e orçam ent o.

22. ( Cespe/ PREVI C/ 2011/ Analist a/ Adapt ada) Considerando o prescrit o


sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP ( Part e I V) , o
prim eiro nível da est rut ura do plano de cont as da adm inist ração pública
represent a a classificação sint ét ica m áxim a na agregação das cont as,
sendo dividido em quat ro classes, com post as pelas cont as de at ivo,
passivo, receit as e despesas. 86381744626

23. ( Cespe/ Det ran- ES/ 2010/ Cont ador/ Adapt ada) Considerando o
prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , o plano de cont as da adm inist ração pública diret a deve incluir,
no m ínim o, o elenco de cont as, a t abela de event os, a t abela de
t ransações e os indicadores cont ábeis.

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24. ( Cespe/ ABI N/ 2010/ Oficial de I nt eligência/ Cont abilidade/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , a cont a é a expressão represent at iva da
com posição, da variação e do est ado do pat rim ônio.

25.( Cespe/ MPU/ 2010/ Técnico de Cont role I nt erno/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , o Conselho Federal de Cont abilidade é o
órgão responsável pela m anut enção e prom oção dos aj ust es necessários
à ut ilização do plano de cont as aplicado ao set or público.

26. ( Cespe/ MPU/ 2010/ Analist a At uarial/ Adapt ada) Considerando o


prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , as classes de cont as são ident ificadas quant o à descrição,
circunst âncias de débit o e crédit o, det alham ent o, nat ureza de saldo e
condições de encerram ent o.

27. ( Cespe/ 2012/ SSP- CE/ Perit o Crim inal - 1a Classe) Em relação ao plano
de cont as da adm inist ração pública federal e à cont abilidade aplicada ao
set or público, j ulgue o it em a seguir.
O prim eiro e o segundo nível da cont a cont ábil são denom inados,
respect ivam ent e, cat egoria econôm ica e grupo.

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28. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) O regist ro cont ábil deve ser feit o pelo
m ét odo das part idas dobradas e os lançam ent os devem debit ar e credit ar
cont as que apresent am a m esm a nat ureza de inform ação. De acordo com
a est rut ura do novo Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público, as
operações realizadas durant e o exercício financeiro, correspondent es às
variações pat rim oniais aum ent at ivas e dim inut ivas, devem ser
escrit uradas ut ilizando as cont as classificadas nas seguint es classes:
a) 7 e 8
b) 1 e 2
c) 3 e 4
d) 5 e 6
e) 4 e 5

29. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) At ribut os da cont a cont ábil é o conj unt o de
caract eríst icas próprias que a individualizam , dist inguindo- a de out ra
cont a pert encent e ao plano de cont as. Um desses at ribut os é o indicador
para cálculo do Superávit Financeiro, ut ilizado para inform ar se as cont as
do At ivo e Passivo são classificadas com o At ivo/ Passivo Financeiro ou
At ivo/ Passivo Perm anent e, conform e definições do art . 105 da Lei nº
4.320/ 1964. Essa indicação será dada pelas let ras " F" e " P" ,
respect ivam ent e. Caso a nat ureza da cont a puder em const ar saldos com
os dois at ribut os, est ará incluída na descrição da cont a, no PCASP, a
seguint e ident ificação: 86381744626

a) as let ras FP
b) a let ra X
c) o código num érico 01
d) o código num érico 11
e) o código alfanum érico X1

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30. ( I SAE/ 2012/ Assem bléia Legislat iva - AM) O cont ador de um a
Aut arquia Federal cont abiliza os fat os da adm inist ração pública conform e
o Plano de Cont as aplicado ao Set or Público. Os núm eros das classes que
serão ut ilizadas nas cont as que represent am , respect ivam ent e, fixação de
despesa, apuração de cust os e provisões são:
a) 1, 5 e 7.
b) 9, 2 e 3.
c) 4, 9 e 5.
d) 5, 8 e 2.
e) 8, 6 e 1.

Ga ba r it o da s qu e st õe s a pr e se n t a da s
1- Cert o 2- Errado 3- Cert o 4- Cert o 5- C
6- E 7- A 8- E 9- B 10- D
11- C 12- E 13- E 14- B 15- A
16- B 17- E 18- E 19- C 20- E
21- D 22- Errado 23- Errado 24- Cert o 25- Errado
26- Errado 27- Cert o 28- C 29- B 30- D

Pessoal o prazer foi m eu. At é a próxim a aula.

Abraços.

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli

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