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KAIQUE ARRIEL
Associação dos mecanismos responsáveis pela Dor de origem isquêmica diretamente relacionada ao
cianose central e periférica. exercício relatada como dor em aperto, cãibra ou
Típica da ICC grave, na qual além da congestão queimação.
pulmonar há estase venosa periférica.
Ela surge após a realização de um exercício e vai
Cianose por alteração da hemoglobina aumentado de intensidade com sua continuação,
podendo fazer o paciente interromper o que estiver
Alterações bioquímicas impedem a fixação do fazendo. Com a interrupção do exercício a dor desaparece
oxigênio pela hemoglobina.
rapidamente.
A meta-hemoglobina produz cianose quanto
alcança no sangue 20% da hemoglobina total. A localização da dor depende do local de obstrução
Inalação de substâncias tóxicas que contém arterial, mas é mais freqüente na panturrilha, podendo
nitritos, fenacetina, sulfanilamida e anilinas. ocorrer nas coxas e na região glútea.
Complexo duplo de B1
PULSO ARTERIAL
Frequência: adulto
ulto normal 60 a 100 bpm.
Sopro protodiastólico Ritmo: se a pulsação ocorre em intervalos
irregulares, diz-sese que o paciente tem arritmia.
Logo após B2. Arritmia sinusal (pulsações ora mais rápida, ora
Insuficiência aórtica. mais lentas, quase sempre relacionada à
Focos aórtico e aórtico acessório. respiração - fisiológica);
fisiológica) extrassístole ventricular
(contração prematura); bloqueio átrio-ventricular,
átrio
fibrilaçao atrial (completa e constante).
constante)
Localização:: analisar em todos os locais onde
podem ser palpados.
Simetria:: diferença entre membros contralaterais
pode indicar obstrução.
Déficit: número ro de batimentos
ba cardíacos maior
que o número de pulsações das artérias.
Formato:: pulsos de duplo pico.
pico
Pulso bisferiens, de Corrigan ou em martelo
d’água: amplo, com dois componentes
Sopro telediastólico perceptíveis durante a sístole; geralmente
Meio da diástole em diante. acompanhado de outros sinais periféricos
periféri de
Estenose mitral. insuficiência aórtica; ocorre em casos de
Foco mitral. insuficiência aórtica.
Irradiação para axila. Pulso bífido: amplo, com dois componentes
Campânula. sistólicos, o primeiro decorrente da fase de ejeção
rápida e o segundo da fase ejeção lenta; quando
presente indica gravidade; ocorre em
miocardiopatia
rdiopatia hipertrófica).
Pulso dicrótico (raro;
(raro apresenta um pico na
diástole; maior intervalo de tempo entre os picos;
não ocorre acima dos 45 anos; ocorre em casos de
baixoo débito, tamponamento cardíaco e ICC).
Amplitude: normal, aumentada ou reduzida
Classificaçao
assificaçao quanto à amplitude:
Vaso constrição.
Tortuosidade.
Aumento do reflexo arteriolar.
Extrassístole ventricular: morfologia
Paciente assintomático.
completamente diferente “bizarro”. Gera um
Retinopatia hipertensiva grau 2 batimento anômalo, pode ter onda P. Duas
extrassitoles ventriculares consecutivas já é
Grau 1 associado a outros sinais. motivo para preocupação.
Cruzamento AV patológico.
Fios de prata/ouro.
Funções cardíacas, renal e cerebral são
satisfatórias.
RÍTMOS CARDÍACOS
Ocorre:
Exame físico (sinais cardíacos e periféricos): Radiografia de tórax sem aumento do ventrículo
esquerdo, exceto em casos de falência ventricular
Ictus cordis deslocado para baixo e para a
esquerda.
esquerda (dilatação e hipertrofia do ventrículo
esquerdo). Eletrocardiograma pode evidenciar sobrecarga ventricular
Sopro diastólico (Tum taohhh) aspirativo em foco esquerda com onda T negativa em precordiais esquerdas
aórtico ou aórtico acessório. nos casos de estenose grave.
Obs.: sopro junto com o pulso é sistólico, depois
do pulso é diastólico.
Pressão divergente (grande diferença entre PAD e
PAS).
Pulso radial amplo e célere (em martelo d’água).
Pulsações visíveis das carótidas (dança das
carótidas).
Oscilação da cabeça acompanhando do batimento
cardíaco (Sinal de Musset).
Pulsação na base da língua (sinal de Minervini).
Pulso periférico amplo.
ESTENOSE AÓRTICA
Manifestações:
Sintomas associados:
Inspeção. Normal.
Palpação. Tonel (hiperinsuflado): aprisiona ar no tórax, não
Percussão. exala todo ar. Aumenta volume residual e reduz
Ausculta. volume de reserva inspiratória (enfizema
pulmonar).
Escavado (peito sapateiro, pectus excavatum): é
congênito, correção cirúrgica, não traz problemas
Som traqueal.
Som brônquico.
19 Kaique Arriel e Carolina Costa – MED 105 – UFJF
Som broncovesicular. Mecanismo: secreções nos brônquios. Audíveis na
Murmúrio vesicular. inspiração e na expiração, se modificam com a
tosse e eventualmente desaparecem.
Fechamento e reabertura de brônquios proximais:
Audíveis na inspiração e na expiração, sem
variações com a tosse.
Significado: doenças das vias aéreas como as
bronquiectasias e as DPOC.
Sibilos:
Inspeção: normal.
Palpação: frêmito normal.
Percussão: som claro, atimpânico.
Ausculta: crepitações finas, teleinspiratória.
Principais diagnósticos: inflamação/fibrose
pulmonar (exposição à poeiras, medicamentosm
idiopáticas), infecção (tuberculose, micoses,
pneumonia), neoplasias (linfangite
carcinomatosa).
ARCABOUÇO ÓSSEO
Coluna.
Clavícula.
Costelas.
Ossos do ombro. HILOS PULMONARES
Esterno.
PARÊNQUIMA PULMONAR
Divisão em lobos.
Sinal da silhueta: imagens compostas por
densidades diferentes, localizadas lado a lado,
têm seus contornos facilmente diferenciados;
imagens com densidades iguais, lado a lado,
perdem os seus contornos; imagens com
MEDIASTINO
Bilateral:
Sarcoidose.
Silicose.
Infecção (tuberculose, infecção bacteriana e viral).
Neoplasias (linfoma e metástases).
Vascular (hipertensão pulmonar e tromboembolia
pulmonar crônica).
Tireóide (bócio).
Timoma.
Teratoma.
Linfoma.
Esôfago.
Traquéia.
Aneurisma.
Linfoma.
Hérnia diafragmática.
Pneumotórax: