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 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

Titulo da obra: O anticristo.

Autor: Friedrich Nietzsche.

“Resto é somente a humanidade – É preciso tornar-se superior a humanidade em poder,


em grandeza de alma – em desprezo...”

Como tal os nossos irmãos gregos acreditavam que no Extremo norte da terra vivia um
povo que gozava de felicidade eterna, os hiperbóreos, estes não adoeciam, não
envelheciam, não guerreavam e não reclamavam...

Bom: é tudo que aumenta no homem a sensação de poder, a vontade de poder, o próprio
poder.

Mau é tudo que se origina de fraqueza.

Felicidade é a sensação de que o poder aumenta de que uma resistência foi superada.

Mais nocivo que qualquer vício é a compaixão posta em pratica em nome dos
malogrados e dos fracos – cristianismo...

Vir latim – varão “homem”. “virtu”, neste sentido da renascença designa qualidades
viris como força, bravura, vigor, coragem e não humildade, compaixão... O
cristianismo tomou a partido de tudo que é fraco, baixo e fracassado, forjou seu ideal a
partir da oposição a todos os instintos de preservação da vida saudável, corrompeu até
mesmo as faculdades daquelas naturezas intelectualmente mais vigorosas, ensinando
que os valores intelectuais elevados são apenas pecados, descaminhos, tentações. Ex:
Corrompimento de Pascal que acreditava que seu intelecto havia sido destruído pelo
pecado original, quando na verdade tinha sido destruído pelo cristianismo.

Um individuo é corrompido quando perde. Perde os seus instintos, quando escolhe,


quando prefere o que lhe é nocivo = degenerado.

Para ele a vida apresenta-se como instinto para o crescimento, para a sobrevivência,
para a acumulação de forças, para o poder.

Cristianismo é a religião da compaixão – compaixão está em oposição a todas as


paixões tônicas que aumenta a intensidade do sentimento vital: tem ação depressora.
Neste caso, quando o homem se compadece perde poder, perde força e multiplica-se o
sofrimento.

Filosofia niilista é cujo escudo há inscrição negação da vida. “Através da compaixão a


vida é negada, é tornada digna de negação”. SCHOPENHAUER.

A compaixão é uma técnica de niilismo.


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ARISTÓTELES via a compaixão como um estado mental mórbido e perigoso, cujo


remédio era tragédia – purgatório ocasional.

A compaixão cristã é insalubre.

...

“os nossos adversários são os teólogos e todos o que tem sangue teológicos correndo
em suas veias – essa é toda a nossa filosofia”.

O puro espírito é a pura mentira, pois a humildade, castidade, pobreza = santidade


causam mais danos a vida que quaisquer outros horrores e vícios.

Padre: negador, caluniador e envenenador da vida por profissão.

João 18 – 38: PILATOS “pergunta a Jesus “o que é a verdade?”Portanto, ele guerreia


sobre este instinto teológico (verdade): pois todos aqueles que possuem sangue
teológico em suas veias é cínico e desonrado em todas as coisas.

Pathos vem do grego = sentimento, emoção, paixão. Opõe-se a logos = pensamento


racional, lógico.

O protestantismo em si é o pecatum originale [pecado original]. Definição de


protestantismo: paralisia hemiplégica do cristianismo – e da razão..., isto porque o
pastor protestante é avô da filosofia Alemã. Filosofia Alemã – é uma forma muito
estatua de teologia...

Os conceitos de mundo verdadeiro e de moral como essência do mundo são dois


erros mais viciosos que existiram, neste caso, o sucesso de Kant é um sucesso teológico,
assim como Lutero ou Leibniz.

A virtude para ele disse: “ser nossa invenção, servir nossa necessidade pessoal e em
nossa defesa, isto porque tudo que não pertence a vida representa uma ameaça a ela =
virtude nascida do respeito ao conceito (Kant) é pernicioso.

A receita para idiotice segundo NIETZSCHE são: considerar o prazer como uma
objeção (dogmatismo cristão, trabalhador, pensar e sentir sem necessidade interna, sem
profundo desejo pessoal, sem prazer, ser fiandeiro de teias de aranha (KANT é um
IDIOTA), para ele é a decadência alemão em forma de filosofia.

Razão pratica de KANT: é uma forma de corrupção, é a falta de consciência


intelectual.

O “puro espírito” é uma pura estupidez: retire o sistema nervoso e os sentidos, o


chamado “envoltório mortal”, e o resto é um erro de calculo – isso é tudo!...
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Para ele o Reino de Deus, o juízo final, a vida eterna é um mundo puramente fictício,
com muitas desvantagens, porque diferente do sonho que reflete a realidade, este
falsifica, desvaloriza e nega a realidade.

Para ele a concepção cristã de Deus como protetor dos doentes, tecedor de aranhas,
na forma de espírito é uma das concepções mais corruptas que jamais apareceram no
mundo, pois nela declara guerra à vida, a natureza, a vontade de viver! Deus
transforma-se na formula para calunias contra o “aqui e agora” e para cada mentira
sobre o “além”! Nele o nada é divinizado e a vontade do nada se faz sagrada!...

Para ele o Deus do monótono – teísmo cristão! Essa imagem hibrida da decadência,
destilada do nada, da contradição e da imaginação estéril, na qual todos os instintos da
decádence, todas as covardias e cansaços da alma sua sanção!

O cristianismo bem como budismo são religiões niilistas – são religiões da decádence.
A diferença para ele é que o budismo é mais realista que o cristianismo. Budismo é a
única religião genuinamente positiva que pode ser encontrada na história, aplicando-se
mesmo na sua epistemologia (que é fenomenalismo estrito) – não fala sobre “a luta
contra o pecado”, mas redendo-se a realidade diz “a luta contra o sofrimento”, neste
caso, ela coloca a autodecepção além do bem e do mal (conceitos morais) = fatos
fisiológicos:

BEM é uma excessiva sensibilidade a sensação que se manifesta através de uma


refinada susceptibilidade ao sofrimento.

MAL é uma extraordinária espiritualidade, uma preocupação muito prolongada com os


conceitos e com os procedimentos lógicos, sob influencia da qual o instinto de
personalidade submete-se a noção de “impessoabilidade”. Ambos produzem uma
depressão, e Buda tentou combater através de medida higiênica. No budismo o egoísmo
é um dever, serve para libertar o sofrimento é o que rege e determina toda a dieta
espiritual.

No budismo a perfeição é algo normal.

“O cristianismo visa dominar animais de rapina; sua estratégia consiste em torná-los


doentes – enfraquecidos é receita para domesticar, para civilizar”.

O budismo é uma religião para final, para os derradeiros estágios de cansaço da


civilização. Para ele o budismo é mais honesto, mais astuto, mais objectivo.

As sutilezas do cristianismo que pertencem ao oriente: primeira pouca relevância se


uma coisa é verdadeira ou não desde que se acredite que é verdadeira. Verdade e fé:
uma coisa é realmente é, e outra é sentir que é dando descrédito à razão, ao
conhecimento e a investigação meticulosa: o caminho que leva a verdade.
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As três coisas que a vida pode oferecer são: fé, esperança e caridade: que são
denominados por habilidade cristã.

A moral é uma prevenção dos fundamentos da fantasia, um “olhar maligno” contra


todas as coisas.

A moral judaica/moral cristã: é a sorte despida de sua inocência; a felicidade


contaminada com a idéia de “pecado”, o bem-estar considerado como perigo, como
“tentação”, um desarranjo fisiológico causado pelo veneno do remorso.

Ordem moral do mundo significa uma coisa chamada vontade de Deus, a qual
determina o que o homem deve ou não fazer, que a dignidade de um povo ou de um
indivíduo deve ser medida pelo grau de obediência ou desobediência a vontade de Deus,
que os destinos de um povo ou de um indivíduo são controlados por essa vontade de
Deus, que recompensa ou pune de acordo com a obediência ou desobediência
manifestada. Os pecados são indispensáveis em toda sociedade organizada sobre
fundamentos eclesiásticos, são os únicos instrumentos confiáveis de poder; o padre vive
do pecado; tem necessidade de que existam pecadores.

Para ele a “BOA NOVA” diz simplesmente: primeiro não existe mais contradições,
segundo o Reino de Deus pertence às crianças e terceiro que a fé não é mais conquista
por luta = para ele isto corresponde a sintomas da degeneração.

Não é a fé que distingue o cristão; a distinção se estabelece através da maneira de agir,


ele age diferentemente. Não oferece resistência, nem em palavra, nem em seu coração,
aqueles que lhes são opositores.

Por Jesus rejeitou toda doutrina judaica do arrependimento e recompensa; pois sabia
que apenas através da vivencia de um estilo de vida alguém poderia se sentir “divino”,
bem-aventurado, evangélico, filho de Deus.

Para ele o Deus como pessoa, de um Reino de Deus vindouro, Reino dos céus, no além
e de um filho de Deus, segundo pessoa da trindade é um soco no olho do evengelho: é
um desrespeito aos símbolos elevados a um cinismo histórico-mundial.

Para ele o Reino dos céus é um estado de espírito – não algo que virá além do mundo
“após a morte”.

Para ele é uma indecência ser cristão hoje em dia. As igrejas estão reconhecidas como
as piores falsificações existentes, inventada para depreciar a natureza e todos os valores
naturais, o padre é visto como a mais a mais perigosa forma de parasita, como a
peçonhenta aranha da criação.

Anticristão é ser soldado, ser juiz, ser patriota, defender-se a si mesmo, zelar pela sua
honra, desejar sua própria vantagem, ser orgulhoso, toda prática trivial, todo instinto,
toda vocação convertida em ato.
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A própria palavra “CRISTIANISMO” é um mal-entendido, isto porque existiu apenas


um Cristo, e ele morreu na cruz. “O Cristo” aquele que por dois mil anos passou-se por
cristão – é simplesmente uma auto-ilusão psicológica. O cristianismo realiza um nada!
Isto porque é uma religião não apenas dependentes de erros, mas incentiva e engenhosa
apenas em criar erros nocivos, venenosos a vida a ao coração.

“Se Cristo não ressuscitou dentre os mortos, então é va toda nossa fé”.

Budismo não promete, mas de fato cumpre.

Cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada. O Paulo representa o gênio do ódio,
a visão do ódio, a inexorável lógica do ódio. O cristianismo é venenosa doutrina dos
“direitos iguais para todos”.

Cristão é simplesmente um judeu de confissão reformada. A moral cristã é refutada


pelos seus por que: suas razoes a contrariam – isto a faz cristã. Marc 8-34.

Paulo é o maior apostolo da vingança.

O novo testamento não há nada que seja livre, bondoso, sincero ou leal; nele a
humanidade nem mesmo dá seu primeiro passo ascendente, o instinto de limpeza está
ausente... Apenas maus instintos estão presentes; nele tudo é covardia; tudo é um fechar
os olhos, um auto-engano, para ele a única figura merecedora de honra no novo
testamento é o Pilatos, o governador Romano “o que é a verdade?”.

Neste caso, tudo que foi honrado como Deus – não é divino, mas é lastimável, absurdo,
nocivo, é um crime contra a vida, e se alguém nos mostrasse Deus cristão ficaríamos
ainda menos inclinados a crer nele.

“Deus, qualem Paulus creavit, Dei negatio”[Deus, tal como Paulo o criou, é uma
negação de Deus].

“Uma religião como cristianismo, que não possui um único ponto de contacto com a
realidade, que se esfacela no momento em que a realidade impõe seus direitos
inevitavelmente será inimiga mortal da “sabedoria deste mundo”, ou seja, da ciência –
nomeará bom tudo que serve para envenenar, caluniar e depreciar toda disciplina
intelectual, toda liberdade de espírito.” Ex: PAULO...

O primeiro erro de Deus: criar animais que para os homens não representam uma
divisão – ele buscava dominá-los.

O segundo erro de Deus: foi criar a mulher.

“A ciência torna os homens divinos – tudo se arruína para padres e deuses quando o
homem torna-se cientifico”.
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A ciência é o primeiro dos pecados, o pecado original = religião é a arma contra a


ciência.

“Contra a estupidez até deuses lutam em vão” SCHILL

A grandeza da alma significa ser severo com seu próprio coração, despreza os “belos
sentimentos” e fazer de cada sim e cada não uma questão de consciência!

Para ele a fé é uma forma de doença, neste caso todos os caminhos retos, legítimos e
científicos devem ser banidos pela igreja como sendo caminhos proibidos.

Fé significa não querer saber o que é a verdade.

O teólogo tem também como característica - a incapacidade filosófica: a arte de ler


bem – capacidade de observar fatos sem interpretá-los falsamente, sem perder, na ânsia
de compreendê-los, a cautela, a paciência e a sutileza.

A filosofia como ephexis (ceticismo) na interpretação: trate-se de livros de noticias dei


ornal, dos funestos eventos ou de estatísticas meteorológicas – para não mencionar
“salvação da alma”... Neste sentido, que os teólogos explicam uma passagem bíblica é
tão ousado que faz um filólogo subir pelas paredes.

“Não nos enganemos: grandes intelectuais são céticos”.

“Para a força, liberdades que surgem do vigor e da plenitude intelectual se manifestam


através do ceticismo, isto porque os homens de convicção estática não são levados em
consideração quando se pretende determinar o que é fundamental em valor e desvalor”.
Homens de convicção são prisioneiros. “Não vêem longe o bastante, não vêem abaixo
de si: para um homem poder falar de valor e desvalor é necessário que veja 500
convicções abaixo ou acima de si...” = cético

“A liberdade de qualquer tipo de convicção constitui parte da força, da capacidade de


possuir um ponto de vista independente...

O homem de fé, neste caso, o crente, de toda espécie é dependente, é incapaz de


colocar-se a si mesmo como objectivo, não se pertence; a apenas o meio para um fim,
precisa alguém que o consuma...

Para o homem de convicção a fé representa sua espinha dorsal ↔ deixa dever muitas
coisas, não possui imparcialidade, ser sempre de um partido, estimar valores com ótica
severa e infalível = antagonistas do homem veraz da verdade.

Para ele SAVONARO, LUTERO, ROUSSEAU, ROBERPIERRE, SAINT SIMON –


encontram-se em oposição ao espírito forte, emancipados, neste caso, são intelectos
doentes, epiléticos das ideias, são fanáticos pitaréstico.
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Convicção ↔ tem sua história, sua formas primitivas, seus estágios de tentativas e
erros, e torna-se convicção depois de ser uma convicção. Ex: Ética, fumar...

Mentira ↔ é o recusar-se a ver a coisa que se vê, recusar-se a ver algo de fato é, onde a
espécie mais comum de mentira é aquela com o qual enganamos a nós mesmos: mentir
os outros é algo relativamente raro”.

“o homem de partido torna-se inevitavelmente um mentiroso”.

“Filosofia é conhecer os limites da razão”.

OBS: Inimigos da verdade – convicções são inimigos da verdade mais perigosa que as
mentiras.

A finalidade da mentira: é envenenamento, a calúnia, a negação da vida, o desprezo


pelo corpo, a degradação e o envelhecimento do homem através do conceito de pecado.

Código de Manu – “Todos os orifícios do corpo acima do umbigo são puros, todos os
abaixo são impuros apenas na donzela o corpo todo é puro”.

Os livros de leis nunca relatam a sua utilidade, as razoes e a casuística de suas leis. Para
não perder o seu tom de arrogante, imperativa – “TU DEVES”.

“Para os medíocres a felicidade é a mediocridade”.

A consonância existente entre os anarquistas e os cristãos está no objectivo dos


mesmos: seus instintos direcionam-se somente a destruição.

Para ele estes são decadentes, ambos são incapazes de qualquer ato que não seja
dissolvente, venenoso, degenerativo, hematófago; ambos têm por instinto um ódio
mortal contra quem está em pé, tudo que é grande, tudo que é durável, tudo que promete
futuro de vida... O cristianismo foi o vampiro do imperuim Romanum – destruiu do dia
para noite a vasta obra romana: O cristianismo é a formula para sobrepor e agregar os
autos subterrâneos de todas as variedades, por exemplo, o Osíris, da grande mãe de
Mitra: era nisso que consistia o gênio Paulo.

Niilista e cristãos: são que rimam e não somente rimam... Para ele o Islamismo
despreza o cristianismo, por 1000 razoes: Islamismo pressupõe homens...

O cristianismo fez perder todos os frutos da civilização antiga e depois fez nos perder os
frutos da civilização islâmica.

Renascença é a transmutação dos valores cristãos – uma tentativa com todos os meios,
todos os instintos e todos os recursos do gênio para fazer triunfar os valores mais
nobres...

“Eu condeno o cristianismo, lanço contra a igreja cristã a mais terrível acusação que um
acusador já teve em sua boca. Ela é a maior corrupção imaginável, ela busca perpretar a
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ultima, a pior espécie de corrupção. Neste caso, a igreja cristã não deixou nada intocado
pela sua depravação: transformou todo valor em indignidade, toda verdade em mentira e
toda integridade em baixeza ahica.

Denomino cristianismo a grande maldição, a grande corrupção interior, o grande


instinto de vingança, para o qual nenhum meio é suficientemente veneno, segredo,
subterrâneo ou baixo – chamo-lhe a imortal vergonha da humanidade...

Lei contra o cristianismo.

O cristianismo é o vicio.

Art. 1.º Qualquer espécie de anti-natureza é vicio, sendo os padres os homens mais
viciosos porque estes ensinam a antinatureza.

Art. 2.º O maior dos criminosos é o filosofo, “quanto mais próximo se esta da ciência,
maior o crime de ser cristão”.

Art. 3.º Deve amaldiçoar o lugar aonde o cristianismo chegou seus ovos e devem ser
criadas cobras venenosas.

Art. 4.º A castidade é uma incitação publica a antinatureza. Qualquer desprezo a vida
sexual, qualquer tentativa de maculá-la através do conceito de “impureza” é o maior
pecado contra o espírito santo da vida.

Art. 5.º Comer na mesma mesa que um padre é proibido: quem o fizer será
excomungado da sociedade honesta.

Art. 6.º A história “sagrada” será chamada: história maldita, as palavras “Deus”,
“salvador”, “redentor”, “santo” serão usadas como insultos, como alcunhas para
criminosos.

Art. 7.º O resto nasceu a partir daqui.

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