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UNIVERSIDADE

FEDERAL DE GOIÁS
Escola de Agronomia

DESENHO TÉCNICO
Profº Thiago Dutra

GOIÂNIA, 2014
PLANO DE ENSINO
AULA DIA/Turma CONTEÚDO
A (4º) B (4ª) C (5ª)
01 13/08 13/08 14/08 Apresentação da disciplina/Materiais e instrumentos de desenho.
Fundamentos do desenho técnico: normas e convenções. Caligrafia técnica
(folha A4)
02 20/08 20/08 21/08 Traçados, uso do esquadro e carimbo (folha A2)
03 27/08 27/08 28/08 Escalas: numérica e gráfica (folha A2)
04 03/09 03/09 04/09 Dimensionamento e colocação de cotas no desenho (folha A2)
05 10/09 10/09 11/09 Projeções ortográficas (folha A2)
06 17/09 17/09 18/09 Perspectiva cavaleira (folha A2)
07 24/09 24/09 25/09 Perspectiva isométrica (folha A2)
08 01/10 01/10 02/10 Noções de Projeto Arquitetônico Planta baixa (folha A2)
09 08/10 08/10 09/10 Noções de Projeto Arquitetônico Cortes e fachada (folha A2)
10 15/10 15/10 16/10 Representação de vegetação e paisagismo (folhas A4)
11 22/10 22/10 23/10 Projeto específico da área – Parte I (folha A2)
12 29/10 29/10 30/10 Projeto específico da área – Parte II (folha A2)
13 05/11 05/11 06/11 Finalização projeto específico da área
14 12/11 12/11 13/11
15 19/11 19/11 20/11 Introdução ao Desenho Assistido por Computador (CAD)
16 26/11 26/11 27/11
EMPREGO DE ESCALAS EM
DESENHOS - NBR 8196
4 Requisitos gerais

4.1 A designação completa de uma escala deve consistir na palavra “ESCALA”,


seguida da indicação da relação:

a) ESCALA 1:1, para escala natural;


b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1);
c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1).

4.1.1 O valor de “X” deve ser conforme 5.1.


4.1.2 A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC.”
EMPREGO DE ESCALAS EM
DESENHOS - NBR 8196
EMPREGO DE ESCALAS EM
DESENHOS - NBR 8196
4.2 A escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho.

4.2.1 Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de


desenho, além da escala geral, estas devem estar indicadas junto à
identificação do detalhe ou vista a que se referem; na legenda, deve constar a
escala geral.
EMPREGO DE ESCALAS EM
DESENHOS - NBR 8196
5 Requisitos específicos
5.1 As escalas usadas em desenho técnico são especificadas na tabela 1.
5.2 A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do
objeto ou elemento a ser representado e da finalidade da representação. Em
todos os casos, a escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma
interpretação fácil e clara da informação representada.A escala e o tamanho do
objeto ou elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da
folha de desenho.
TIPOS DE ESCALAS
Existem, dessa forma, dois tipos de escala, isto é, duas formas diferentes de
representá-la: a escala numérica e a escala gráfica. A numérica, como o
próprio nome sugere, é utilizada basicamente por números; já a gráfica utiliza-
se de uma esquematização.

No esquema acima, podemos notar que o numerador representa a área do


mapa e o denominador a área real. Convém, geralmente, deixar o numerador
sempre como 1, para assim sabermos quanto cada unidade do mapa equivale.
Quando ela não possui a medida indicada (cm, m, km) em sua notação,
significa, por convenção, que ela está em centímetros. Caso contrário, essa
unidade de medida precisa ser apontada.
TIPOS DE ESCALAS
Já a escala gráfica representa diretamente o espaço relacional e suas medidas.

Nos esquemas acima, podemos perceber que cada intervalo entre um número
e outro representa uma distância específica, que é devidamente apontada pela
escala. Esse tipo de escala possui o mérito de aumentar e reduzir juntamente
ao mapa. Assim, se eu transferir um mapa que estava em um papel menor
para um pôster grande, a escala continuará correta, o que não aconteceria
com a escala numérica, que, nesse caso, teria de ser recalculada.
Escala grande, escala pequena... Qual é a diferença?
Imagine que todo mapa é uma visão aérea sobre o determinado espaço. Dessa
forma, para saber se uma escala é grande ou pequena, ou se ela é maior do
que outra, basta entender que a escala nada mais é do que o nível de
aproximação da visão aérea do mapa. Outra forma é observar a escala
numérica, lembrando que ela se trata de uma divisão. Assim, quanto menor for
esse denominador, maior será a escala.
Exemplo. Considere essas duas escalas: a) 1:5000; b) 1:10000. A primeira
escala é uma divisão de 1 para cinco mil que, quando calculada, com certeza
dará um número maior que uma divisão de 1 para dez mil. Portanto, a primeira
escala é maior do que a segunda.
Assim, é possível perceber que, quanto maior for a escala, menor será a área
representada no mapa e vice-versa, pois, quanto maior a escala, maior é a
aproximação da visão aérea do local representado. Isso nos permite, por sua
vez, um maior nível de detalhamento das informações, pois quanto mais
próximos estamos de um local, mais detalhes conseguimos visualizar.
Em resumo, a sentença é:
Quanto maior a escala, menor a área representada e maior é o nível de
detalhamento.
Um mapa-múndi possui uma escala muito pequena, com uma área grande
representada e, com certeza, apresentará menos detalhes do que, por
exemplo, um mapa do estado da Bahia, que teria, nesse caso, uma escala
grande.
Cálculo da escala
Para calcular a escala, basta lembrar o seu conceito: Escala (E) é a relação
(divisão) entre a área do mapa (d) pela área real (D). Assim:
E= d
D
Assim, para calcular uma escala de um mapa em que dois pontos estão a 5 cm
de distância um do outro, sendo que, no mundo real, eles estão separados por
1000 cm, basta aplicar a fórmula:
E = 5/1000 → E = 1/200
A escala, nesse caso, é de 1:200 ou um para duzentos
ATIVIDADE
1º PASSO
ATIVIDADE
2º PASSO
ATIVIDADE
3º PASSO
ATIVIDADE
4º PASSO
1º Quadrante – Linhas perpendiculares (estreitas)
2º Quadrante – Linhas paralelas ( largas)
3º Quadrante – Linhas 45º(estreitas)
4º Quadrante – Linhas de 30º (largas)
5º Quadrante – Linhas de 60º (estreitas)
6º Quadrante – Circulos (largas)
ATIVIDADE
4º PASSO

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