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O presente material constitui resumo elaborado por equipe de monitores a partir da aula
ministrada pelo professor em sala. Recomenda-se a complementação do estudo em livros doutrinários
e na jurisprudência dos Tribunais.
Sumário
1. Introdução.................................................................................................................2
2. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (Continuação)............................2
2.1 Modalidades de manifestação..........................................................................2
2.2 IRDR nos Juizados Especiais Federais...............................................................5
2.3 Questões polêmicas.........................................................................................7
3. Incidente de Assunção de Competência (IAC)..........................................................11
4. Regime Jurídico do Recursos Especiais e Extraordinários Repetitivos
(art.1.036)....................................................................................................................13
4.1 Introdução ao instituto...................................................................................17
4.2 Decisão de afetação........................................................................................19
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Processo Civil – Teoria Geral do Processo
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1. Introdução
Na aula passada fora abordada a Teoria dos Precedentes, embasada na Teoria Geral
do Processo, e a partir daquela teoria, iniciou-se o estudo dos instrumentos de aplicação desta
presentes no Código de Processo Civil de 2015, sendo estes, IRDR, IAC, a forma de julgamento
do Recurso Especial e do Recurso Extraordinário repetitivo.1
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O professor enfatiza que há outras situações em que os precedentes serão aplicados para acelerar o
procedimento, entretanto, estas serão estudadas ao longo do curso, no estudo de outros procedimentos, sendo
estes relatados os novos instrumentos introduzidos no CPC/2015, sendo, por tal, mais relevantes.
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§ 1o Para instruir o incidente, o relator poderá designar data para, em audiência pública,
ouvir depoimentos de pessoas com experiência e conhecimento na matéria.
§ 2o Concluídas as diligências, o relator solicitará dia para o julgamento do incidente.
Art. 984. No julgamento do incidente, observar-se-á a seguinte ordem:
I - o relator fará a exposição do objeto do incidente;
II - poderão sustentar suas razões, sucessivamente:
a) o autor e o réu do processo originário e o Ministério Público, pelo prazo de 30 (trinta)
minutos;
b) os demais interessados, no prazo de 30 (trinta) minutos, divididos entre todos, sendo
exigida inscrição com 2 (dois) dias de antecedência.
§ 1o Considerando o número de inscritos, o prazo poderá ser ampliado.
§ 2o O conteúdo do acórdão abrangerá a análise de todos os fundamentos suscitados
concernentes à tese jurídica discutida, sejam favoráveis ou contrários.
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O professor tende a ser mais restritivo.
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Trata-se de uma grande polêmica, na qual o professor irá apenas encaminhar uma possível solução.
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O professor nesse ponto, ressalva que esta opinião é mais conveniente aos Juízes Federais das Turmas
Recursais, o que acarretaria uma “perda de poder” aos Desembargadores dos TRFs, os quais são os responsáveis
pela elaboração das provas, principalmente, a partir da segunda fase.
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Logo, o ideal é que se peça a suspensão e que com isso ocorra a interposição de RE ou
REsp para que essa demanda possa ser encaminhada ao STF ou STJ.
Art. 986. A revisão da tese jurídica firmada no incidente far-se-á pelo mesmo tribunal, de
ofício ou mediante requerimento dos legitimados mencionados no art. 977, inciso III.
Art. 977. O pedido de instauração do incidente será dirigido ao presidente de tribunal:
III - pelo Ministério Público ou pela Defensoria Pública, por petição.
Exclui-se, portanto, o juiz, pois o IRDR já foi julgado no Tribunal, e nesse caso a revisão
só poderá ser feita de ofício pelo mesmo tribunal (art.986), a pedido do MP ou da Defensoria
Pública (art.977, III).
Ao se falar em revisão se deve lembrar dos artigos que retratam que em caso de revisão
deve-se atentar para a segurança jurídica e utilizar a técnica da modulação na medida que for
necessário.5
Em caso de urgência por parte das pessoas envolvidas em um determinado processo,
que não possa esperar o prazo máximo de 1 ano para o julgamento de IRDR, enquanto os
processos ficam suspensos, é possível pedir a tutela provisória para o próprio órgão onde o
processo tramita (art.982, §2º/CPC).
Art.982, § 2o Durante a suspensão, o pedido de tutela de urgência deverá ser dirigido ao
juízo onde tramita o processo suspenso.
Trata-se de um acórdão difícil de ser prejudicial, visto que argumentos serão efetuados
pelas partes dos processos originários, pelas partes dos processos sobrestados, pelos amici
curiae, além das inúmeras pessoas que tenham se manifestado em audiência pública,
devendo ser levados em consideração, para uma maior qualidade do precedente, visto que
um precedente com uma decisão mais densa e com mais qualidade, tende a ser um
precedente mais estável.
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Nota do Monitor:
Creio que nesse ponto, o professor se refere ao Artigo 927, §3º/CPC:
§ 3o Na hipótese de alteração de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e dos
tribunais superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos, pode haver modulação
dos efeitos da alteração no interesse social e no da segurança jurídica.
Ademais, o professor afirma que, por mais o legislador nacional tenha adotado a técnica da modulação,
não excluiu as outras técnicas de overruling e distinguishing, mundialmente conhecidas como a decisão alerta e
o signaling, que podem ser combinadas com a modulação. O tribunal pode, por exemplo, avisar que está prestes
a modificar aquela decisão, não modificar naquele momento, mas depois fazê-lo, aplicando a modulação.
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Ainda assim, trata-se de um ponto bastante polêmico/não pacificado na doutrina.
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Caso se entenda que não cabe recurso algum, a solução de tal problemática será
impetrar o Mandado de Segurança.
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O professor Antônio Cabral defende a possibilidade desta analogia para utilizar-se do Agravo Interno.
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Trata da legitimidade recursal do amicus curiae para recorrer na decisão final que
julga o mérito do IRDR.
Pode os autores dos processos suspensos desistir, sem o consentimento do réu, se a
decisão do IRDR não os favorecer?
Não há nada no capítulo do IRDR a respeito desse assunto, mas aplicando o
microssistema, analisando o 1.049, §§1º e 3º, a possibilidade de afetado REsp ou RE
para julgamento a parte do processo repetitivo desistir da ação, inclusive com a
isenção de custas e honorários advocatícios se for antes da contestação, podendo o
réu até ser citado, havendo “output” em razão da admissibilidade do RE/REsp
paradigma e da suspensão dos demais processos.
Entretanto, após a contestação não parece razoável, devendo nesse caso haver
concordância da outra parte. Porquanto menos razoável ainda é a possibilidade de
após a decisão do IRDR.
No que se refere ao processo onde o IRDR é instaurado, se houver desistência de
ambas as partes, não prejudicará o julgamento do IRDR, havendo uma
“desubjetivação” da LIDE, havendo o interesse de toda a sociedade de que o
precedente seja estabelecido e possa ser aplicado a todos os processos presentes e
futuros.
Art.985 § 1o Não observada a tese adotada no incidente, caberá reclamação.
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Fim da aula 2.1
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O caput nos declara que se for questão de direito, mas COM repetição em múltiplos
processos, caberá IRDR e não IAC.
§2º O regimento deverá indicar o órgão colegiado especifico encarregado pelo
julgamento do IAC, possivelmente, serão os mesmos órgãos que já julgavam o
Incidente de Deslocamento de Competência, que existia no CPC/73, ou Incidente de
Uniformização de Jurisprudência, que também não existe mais.
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Tendo em vista, que o código pouco trata do IAC, muito embora ele possua relevância
equiparada ao IRDR, deve-se atentar para a formação do microssistema de formação de
precedentes e um microssistema de julgamento de casos repetitivos, podendo nesse caso,
utilizar-se das regras do IRDR e do Julgamento de RE/REsp repetitivos que não digam respeito
a repetição, pois nesse caso – IAC – não é repetitivo, mas que digam respeito a formação de
precedente vinculante.
Com isso, é fundamental para que se conceda a devida legitimidade democrática a esse
precedente vinculante formado pelo IAC que se utilize dos institutos do IRDR e do RE/REsp
repetitivos a participação do amicus curiae e a realização de audiências públicas.
Não há previsão recursal da decisão de instauração de incidente e deslocamento da
competência, porque a bem da verdade, não haveria prejuízo algum, não havendo interesse
recursal.
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O professor enfatiza que os Recursos Especiais e Extraordinários e suas especificidades serão
(re)estudados mais a frente com a devida prioridade e profundidade.
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Caso não tenha repercussão geral, todos os recursos que estavam sobrestados,
aguardando o juízo de admissibilidade, também são inadmitidos.
Mas caso haja repercussão geral, admitir-se-á o recurso e se julgará a tese, a qual fará
precedente vinculante aplicável aos processos sobrestados.
Nesse caso, se aqueles processos recorridos possuíam decisões idênticas a que o STF
decidiu, os recursos não serão admitidos, mas se o STF modificou a decisão do tribunal o STF
concederá oportunidade para o tribunal se retratar, caso o faça, o recurso perde o objeto,
caso não o faça, o recurso terá que ser conhecido, para que o STF julgue de acordo com o seu
entendimento retratado na decisão de repercussão geral por amostragem.
Em meados de 2008, com a Lei 11.672/08, criou-se o artigo 543-C, com relação ao
REsp, por perceber a mesma problemática relatada acima, ainda que não tenha o requisito da
repercussão geral, mas a repetição de processos e seu acúmulo no tribunal era evidente,
estabelecendo-se mecanismo parecido com o do RE.
Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica
questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste
artigo. (Incluído pela Lei nº 11.672, de 2008).
§ 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos
representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de
Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo
do Superior Tribunal de Justiça. (Incluído pela Lei nº 11.672, de 2008).
§ 2o Não adotada a providência descrita no § 1o deste artigo, o relator no Superior
Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência
dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão,
nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja
estabelecida. (Incluído pela Lei nº 11.672, de 2008).
§ 3o O relator poderá solicitar informações, a serem prestadas no prazo de quinze dias,
aos tribunais federais ou estaduais a respeito da controvérsia. (Incluído pela Lei nº
11.672, de 2008).
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Essa sistemática já permitia que o relator no STJ/STF antes de julgar se a questão tinha
repercussão geral ou não, no RE, e antes de julgar o mérito no REsp já admitido, poderia abrir
para manifestação no processo do amicus curiae, entretanto, possuía inúmeros defeitos que
a jurisprudência teve de buscar sanar.
O novo (atual) CPC adveio com o fito de estabelecer um regime jurídico único para
julgamento de recurso especial e extraordinário repetitivos, resolvendo muitas problemáticas
existentes no sistema anterior.10
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Ressalta-se a importância do PL168, que foi convertido na Lei 13.256/2016.
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Por exemplo, remessas de recursos para o exterior, com o fito de manutenção de estudante que esteja
fazendo curso em uma universidade no estrangeiro submete-se a incidência do Imposto de Renda. Trata-se de
uma polêmica, a qual a Secretaria da Receita Federal deu parecer negando tal afirmação, que na verdade, a
alteração recente que houve foi para a aquisição de serviços no estrangeiro prestados por agências de turismo,
por exemplo, as quais foram prejudicadas.
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O professor refere-se nesse ponto, ao momento anterior à reforma advinda com a lei 13.256/2015,
na qual a reclamação, na hipótese em espécie, poderia ser utilizada sem que fosse necessário esgotar as vias
recursais ordinárias.
A qual agora, passou a ser tratada como um instrumento subsidiário.
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Link Regimento Interno STJ:
<http://www.stj.jus.br/publicacaoinstitucional/index.php/Regimento/issue/view/1/showToc>
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De acordo com o estudo da Fundação Getúlio Vargas conhecido como “Supremo em números”, no
qual se mede a média temporal que o Supremo leva para um recurso extraordinário com repercussão geral, e ao
multiplicar esse tempo pelo acervo que o STF possui de repercussões gerais pendentes de julgamento,
concluindo que se não fossem incluídos mais nenhum processo com repercussão geral hoje, o STF levaria
aproximadamente 10 anos para acabar com esse estoque.
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tornar recorrível a decisão de 1º grau que suspende o IRDR, visto no início da aula), e em caso
do processo suspenso já encontrar-se no tribunal, caberá Agravo Interno no âmbito do próprio
tribunal. Nunca caberá será agravo pro STJ/STF. (§13º)
Logo, primeiro se faz um pedido de distinguishing para o próprio juiz da causa ou
relator, somente em caso de negativa, ouvindo-se a parte contrária, é que caberá o agravo de
instrumento (nos processos de 1º grau) ou agravo interno (processo no tribunal de origem ou
no âmbito do próprio STJ).
Art. 1.038. O relator poderá:
I - solicitar ou admitir manifestação de pessoas, órgãos ou entidades com interesse na
controvérsia, considerando a relevância da matéria e consoante dispuser o regimento
interno;
II - fixar data para, em audiência pública, ouvir depoimentos de pessoas com experiência
e conhecimento na matéria, com a finalidade de instruir o procedimento;
III - requisitar informações aos tribunais inferiores a respeito da controvérsia e, cumprida
a diligência, intimará o Ministério Público para manifestar-se.
§ 1o No caso do inciso III, os prazos respectivos são de 15 (quinze) dias, e os atos serão
praticados, sempre que possível, por meio eletrônico.
§ 2o Transcorrido o prazo para o Ministério Público e remetida cópia do relatório aos
demais ministros, haverá inclusão em pauta, devendo ocorrer o julgamento com
preferência sobre os demais feitos, ressalvados os que envolvam réu preso e os pedidos
de habeas corpus.
§ 3o O conteúdo do acórdão abrangerá a análise de todos os fundamentos da tese jurídica
discutida, favoráveis ou contrários.
§ 3º O conteúdo do acórdão abrangerá a análise dos fundamentos relevantes da tese
jurídica discutida. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)
Quanto ao inciso I ressalta-se que essa expressão se refere aos Amici Curiae.
No inciso II, faz-se mister lembrar que o professor defende que a abertura do
procedimento inclui a manifestação direta da sociedade, por meio da audiência pública, na
medida do possível, dentro do período e respeitando os limites quantitativos da audiência,
que pelo próprio nome, define-se como pública, não podendo estar restrita apenas a
manifestação de pessoas com experiência e conhecimento na matéria.
A redação original do §3º é idêntica à redação do artigo relativo ao julgamento do IRDR,
o qual não foi revogado, fazendo com que os desembargadores dos TJs e dos TRFs em sede
de IRDR deverão acolher todos os fundamentos levados por todos, mas em julgamento de
RE/REsp isso não ocorrerá, pois a lei 13.256 alterou o texto, afirmando que o acórdão
abrangerá a análise dos fundamentos relevantes.
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Tratando-se de um tema que será melhor aprofundado nas aulas de RE/REsp.
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O professor citou o artigo e entendimento de outro renomado professor, Alexandre Câmera, o qual
relata que ao alegar distinguishing está sendo levado um fato novo, e nesse caso, obrigatoriamente não há
precedente, com isso, o recurso supra (agravo) deverá ser admitido.
Ademais, além de buscar agravar, caberá um novo RE/REsp sobre um tema que, a bem da verdade, é
novo, podendo ocorrer apenas uma vez, pois o tribunal superior julgará e sobre aquele fundamento/argumento
ter-se-á um precedente.
Entretanto, poderá causar um grave problema, pois cada vez que alguém pensar em um argumento
novo interpor um novo recurso especial, o sistema para desobstruir os tribunais superiores fracassará.
Outra ideia, é considerar que a partir do momento que o precedente é fixado, todos os argumentos
possíveis de serem apresentados, mesmo que não o tenham sido, consideram-se rejeitados. Seria uma espécie
de eficácia preclusiva da coisa julgada e somente novos argumentos decorrentes de modificações na sociedade
é que permitiriam o distinguishing e permitiriam a solução trazida pelo Professor Alexandre Câmara, com a
interposição de um novo RE/REsp da decisão do tribunal que simplesmente ignora essa nova questão.
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O professor atenta para o fato de que o principal material a ser disposto na área do aluno, está
desatualizado a partir do artigo 1.042, devendo-se utilizar do segundo material que possui a tabela comparativa,
demonstrado no decorrer da aula.
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