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Calendário - - - .- - - „- - - - - - 13
Tabeliã de cambio- ----- - - - _
Calendário commercial - | - - -, - - - - 37
Chefes dos principaes Estados do mundo - - 38
Presidente e Vice-Presidente da Republica- - 41
mistério ------------ 41
Representação da Parahyba no Congresso - - 41
Presidente e Governadores -------- 42
Corpo consular ----------- I 42
Representação da Parahyba no Senado e Cama-
ra dos Deputados de 1821 a 1897 * - 43
Relação dos deputados provinciaes desde 1835 50
Alterações do alistamento eleitoral do munici-
cia Capital de 1898) * - - - 76
pio (revisão
Parahyba -------- 86
Repartições publicas --------- 94
- - 95
Assembléa legislativa -
Administração
- - 96
Presidente e Vice-Presidentes do Estado
Official de gabinetô --------- 96
Secretaria de Estado --------- 96
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Administração policial
- - ---""" " 97 ,.
Chefe de policia _ __ 97
Secretaria »-""~"'""~~___1. 98
Delegacias >>-~~~~~ *"___.. 98
Cadeia ---'""*•""." - -
99
Segurança -
Corpo de
Administração da Fazenda
1 i- * - ^()C>
:_¦--- 100
Tbesouro do Estado
de Rendas - -"""""" ]
Recebedoria -""*"""_ ^g(>2
Divida aotiva do Estado
» . passiva »----"¦
Instrucção Publica
-"."."*" " " 104
Directoria e Secretaria - - - - ^
Professores primários da Capital
-"""""''"
Lyceu Parahybano
as-, vantagens
Dec. n. 2301 (concede ao Lyceu - Mm
de que gosa o Gymnasio Nacional
Escola Normal - -------- ^
Modelo - - - - ":.","
Escola
>. Saúde Publica
<íip *"'
- - -------. '
Inspector dc hygieue
Junta Commercial
deputados- - - - - 108
Administração e
Emolumentos que se cobram- pelas juntas cq
- - - - ~. ~ ~ "~ 108
merciaes
Diversos serviços
"- - 110
(,----- - ^
llluminação publica - — -•- - - ^
Santa Rosa - - .-- _- 1
Theatrp
Obras Publicas - 1 ----- 111
-
Bibliòthèoa Publica
---------- 111
Imprensa Oflicial - - i ~, m
Tambiá - - - te%-^-
Mercado
sh • 1 - -
„—*— - - — — — — -L J i
Cemitério
da Capital - - - - -.;."" lij
Prefeitura
município da
Juntas do alistamento militar do 112
Capital - - - n
- - - - - W - -. - 115Q
Superior Tribunal
das comarcas - - - 114*
Classificação
#' 'f -
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*— 4 9 5 —
f
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*
Comarca da Capital
Juiz de direito- -------- 114
| fí djs feitos da fazenda ----- 114
» municipal ---------- 114
Promotor publico --------. .1 X o
,f-^.
Escrivão do jury ---------- 115
Officiaes cíc justiça --------- 115
Tabclliães e escrivães -------- 115
Mensagem (licia na abertura da 8>a sessão leiris-
latiyá) -' ----------- 116
Annoxos sobre a importação ea exportação do
Estado ----------- 126
Relatório sobre as minas do Monteiro (J. Destorci) 127
Carta do engenheiro Paulino Lopes da Cruz so- ,,-'"'
Repartições Federaes
Justiça - - -
Registro civil - - --à- - 167
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Pazeüda V*
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" 175
Melhoramento do porto - - ~ " 176
- -
Correio -*.--- 177
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Agencias do correio ------ 179
Expedição de malas postaes - - 180
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Tabeliã' de taxas postaes - - - " " " 1 QO
-
Telegrapho nacional - - 182 j*
-
interior do Estado
Estações telegraphicas do ~ ~ ~ ~ ~ ~ 183
" " ~ ~
Postos telephonicos - - - - 182
Horário das commimicaçoes- 184
estrangeiros
Tarifas dos telegrammas nacionaes e
Guerra
185
Batalhão 27 - - 187
Corpo sanitário f $&.'
Marinha
Marinheiros - - - - 187
Escola de Aprendizes
188
Capitania do porto --------- - - - - 188
Inspectoria geral de saúde do porto
Commercio, industria, companhia e outras
instituições
commercial - - - - ~ - 188
Associação •%
matriculados - - - -,# 489
Negociantes
e - - - - - - -. 190.
Industria profissão _/ " 201
Companhia Pernambucana de navegação -
Lloy Brasileiro ----- -: - 201
Companhia -. - - 203-
» Allema de navegação
Gram-Paiá » - ~ - ¦*- " 203.
»
Harrisson » transatlântica- - 203
» os Parahybàna - - 203
- r - - 204
Parahyba Water Company
206
Companhia de Restilláçãp e Tanoaria
- - - - 20C>
Engenho Central ^ - - -
- - -V " 206
Companhia de Cimento ¦' i!Sb5
Ferro-Carril -- - +* - - 20^
|
207
The Conde <TEu Raiiway Company' Liumed
- - - - - -# 209
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Juventude - - - - *- 2«>9
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- - -§ - 403
Maria (poesia--T. Barreto)
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Rebello)- - - - - - 406
Santa (Poesia-Castro \
n. 2 Ldnsf -- - - - - - í 4Ò7
Charada (Adelaide - y
Modo de governar os homens (Azeredo C.)- 407
Inveja (Lamennais) ------ *-¦&•- 408
-
Illusões (Poesia -Medeiros de Albuquerque)
Máxima - ----- ~ r ------
Palma) - ¦ - - - 409
Realidade (Poesia—Francisco
"Charada
n. 3 (Novato) - -«.-"¦* ' f " 409.
- - - - - - Am
;Èot8es--Os---J,Coelh(^Nettd) - " ~ ~: ~
Variedade -"'*'* - - - - - I 410
^*
esperança^O-(RaütAL^mpea) - - 411
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^A.Mmqtda -
A «hÜ-ada n. 4. (Novaté} - - -*-»-.*-- 412*--
Caridafe—A—(PoesiartMachado de Assis)- - 4í'á '1É
Anecdota - ----------- i
412 /¦
Charada n. 5 (Novato) - - T - - - - - 413 '
Réo —O -(Antônio Ramos) ------- 41:3 4'.
Máxima - ----- - - - - - - - - 415 ^
Seios—Os--(Poesia—Rodrigues de Carvalho) - 41.5
¦"Revolução de 1817 - - - -^%g _•.,,; _ 41H
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Lo^ogripho n, I
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- Uma Ugrirna (By i*. %) - *- A- ! 7
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EEFEEEICIAS HOITROSAS
°^ÍteS ,
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AO ALMANAK DO ESTADO
'.''©•O^'*' te. -'J'---'
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^'Scte
<^^>S.a, datado de 31 de Agosto ultimo, .^^'^¦f^s;^; £." ^r*
*.x*à
^%^. e igualmente do exemplar do Almanak
\} da Parahyba, que, de ordem dogover-
vw
tu\ se dignou enviar-me. ':W.
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. . :.. .;;-":
gS por
-\W tao valiosa o flerta e bem assim ^^itar as
íiK
¦
:-¦'•
••'¦:•••¦.,;¦
'^*T l)0(^e (t°niI>e^r vantajosamente com as outras '
.
*£§j| publicações congêneres da Republica .15)
*
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A.tu> Resj)."01' e C.° Obr.° te'tetetec. tetete
te.*"?."
Epitacio Pessoa.
ate/a
Rio de Janeiro 24 de Outubro de 18ç8. .."¦¦."-¦.¦
,¦-,...'• -/.te;.',/-,^
(Z&&'MPG> ÂA'~P A<*¦<? KcfJ A tra Á (tàjk Cp A ^À^ríM a co a o<o a cv? a cyd a cyo a <**"*>
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^ff^pJ^^-sUo. . .'„
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-Mt~ m~ »m j1, vA Ky .* í '"¦ ;-^'"JA."-,-.";
sn toso affan.
Confesso-me entretan^ ^yéirnoratin^^ela
gentilesa da ofíerta.
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Pode fazeis da -poente o uso que lhe
ICil
aprouver.
Sou, com estima e consideração
li | W de V. S." ¦ •*'¦¦.¦..
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..'.¦¦¦ . ."
Ignacio H. de Gouveia.
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mm Opinião da Imprensa sobre o primeiro Al-
manak do Estado, publicado em 1898
—Almanak do Estado da Parahyba,
1898. Um grosso volume de G52 paginas, (pie ^
vem, na verdade da palavra, preencher uma wltè
lacuna, pois é um repositório completo de tudo f$jJ
o que diz respeito a vida política c econômica $^%
do Estado, desde os primeiros administrado- ^:|
res coloniaes ; dados ehtonologiços da funda- /ü$
ção de todos os municípios, leis fundamen- |í4|>
taes do Estado, até o quadro da divisão ter- Tfl
ritorial, política, administrativa e ecclesiastica, ^||f
quadro das distancias entre as cidades, vil- ^J>
Ias e municípios; dos professores públicos,
do movimento do porto; quadros estatísticos
da importação e exportação do Estado, direc- IS
ta e por cabotagem, etc.»
. •- O Almanak contém ainda uma substan-
WÊ ciai parte hftera^a dos melhores prosadores . «st» -*¦»
e poetas. \
O trabalho de impressão é nítido e ãpu-
rado e taz honra ás officinas dos Srs. Javmc
Seixas & C.ft
(Do Jornal do Commercio de Rio de 19
de Agosto de 1889.) |g_g£
«Nítida e elegantemente impresso na tv~
pographia de Jay me Seixas <&G.® checou-nos
hontem as mãos o Almanak do listado da
Parahyba, para 1898, o primeiro que se pu- M$
blica naquelle Estado do Norte. ^g
Fôrma elle um grosso volume de 652 pa- *'*&
ginas, contendo abundantissimo material de
informações e pormenores, quer quanto a or-
ganisação administrativa e política, quer quanto
ao pessoal das repartições estadoaes e fede-
raes, noticias sobre todas as comarcas, indi-
caçoes históricas e outras úteis, quanto ao
commercio e industrias, notas e quadros esta-
tisticos, tabellas, mappas, regulamentos e leis
sobre impostos, Constituição do Estado, etc.
êéêMêMêê^M
im wf
¦-*#•;:•¦
ryV f l-*€vj|
Itete Paiz (Capital Federal.)
:*:-
IS
Almanak do Estado da Parahyba, 1898,
Este 6 o primeiro anno da publicação d'esse
<fe>lf livro, e, diga-se em seu proveito e em tavor
SW dos seus autores, é um trabalho perfeitamente
W^ digno de figurar entre os congêneres, quer |||á
dita,
III quanto a' parte informante, propriamente ^<
Mü
$^ quer quanto á recreativa e litteraria, que é
iffpl abundante, notável e escolhida com cuidado l|$
melhores escriptos
%M d'entre as producçoos dos ^
AaxsSr (Ui geração brasileira' actual.
&i
foT? O trabalho de impressão, feito nas ofíi-
^j§§ cinas da firma Jayme Seixas & C.ÍV, da capi-
*»{&$ tal d'aquelle Estado, esta na altura do texto
«.V
A° f
do trabalho.
Tribuna-Hi.> de Janeiro. IS de Agosto. ^&]
teteX^s
te"v---^3 «Uma importantíssima publicação acaba £
de surgir no Estado da Parahyba—o Almanak
no qual g&í
MC administrativo, mercantil ie industrial,
se contém riquíssima copia de
*
m formações
<* "-^
úteisi^x' ¦40
i^gr
sob>re o Euturoso Estado nas 652 paginas que W§
&4) formam o volume que no S foi sren ti 1 men te
oüerecido.
flÉ . Eni seu gênero não ha muitos que égua- ||M
y^ lem ao Almanak da Parahyba, já pela ctedu- Wà
%M dosa escolha do material typographieo, já pelo M|
^|| repositório de noticias sobre a organisáção &j^
Si mercantil, industrial c ^|
<éíf politica, administrativa,
anuo da
religiosa, nao fatiando ua grande pane re-
granuç parte te- &&%
Hjgj-«>
a1?v§Sp
creativa onde lui mnagnificas peças litterarias. Ml
Agradecemos a valiosa oííerta feita que M'%
entretanto nos vem tristemente recordar o
(oHyA**^%!/ ^^é^íjS/^^S^W ^L.^J^W v^-*"**/ ^^ev^aS "***gítr>jJ r^ssjQA,
Lís^j^vSá^.í/
%m vi Sé
/é) lfi)J/
YÒ.tfj
Wwte
A9x^>.r
ijj
despreso que o governo votou ao tão acredi- m%
tado Almanak de Alagoas que figurou sempre
em primeiro lugar no Brazil entre as publi-
caçoes congêneres.»
ife trai Guíember? (Alagoas.)
o>teWÍV
wè qX
te «r Almanak Das officinas dos Srs. Jaymo r4%
li Seixas e C.a acaba de galli-r ò Almanak do Es-
tado da Parahyba, nitidamente impresso. Além
das indicações locaes e úteis traz esse alma-
vlte 1 nak a constituição do Estado, uma variada
secção litteraria, e diversos assumptos de in-
teresse para áquelles que habitam o visinho
má \ s
TfK3
Estado.
^s| Era Nova (do Recife.)
/oi » tíA
1
YQ/i
ifxl.
Foi-nos enviado um exemplar do almanak %>?*4?v
xS»*s^te'
administrativo, mercantil e industrial do E*s- píjeVo
tado cl ti Parahyba que agora enceta sua exis- {tígg:í
§ tencia. Br ¦,*#*¦
8A9 firfí
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Em todo trabalho nota-se o maior cuida-
do na organizaçaocle estatística, uma das mais
completas secçoes de almanaks; assim corno na
1
«4 a oy
«' -*te5
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MaW
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-V--J I. KMIv
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jf? ;
Incontestavelmente o Almanak do Es-
tada da Parahyba é um dos primeiros do
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Brazil pelo que recommendamol-o a quem elle
// |>-^ VV*S *V ^M
possa interessar.
Y*V. j^yi
vitalidade.
Calcado nos moldes communs das publi- B
ao iTW
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1 ,.
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í#ai**S£
¦"'.-¦¦ '".....,
%&jg$>'---' ..'"'¦
Prefacio
anno.
FJ porém principalmente ao Exm. Sr. Dr. Presi-
dente do Estado devida a sua publicação. Este trabalho
realisou-se e teve publicidade por iniciativa e sob os auspi-
ciosde sua criteriosa administração ; a S. Exc. portanto ca-
bem as referencias honrosas, °JZ&. ^iíl « !SÇ1^ ÍSSÍ.
¦t
conuv ^íòYVnctos cavalheiros o receberam, qualifican-
--fSgpiw-iW|S*
'•>'¦'
O AÚCTÒR.
.^
Almmak do Estado da Parahyba
£ II í
9
ssr.
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*^ZrW ¦ 0
J».
O fíj
Chronologia
i>o auno de 1899 da era vulgar, corresponde
aos se-
gointes :
Do período juliano, a 1,-° de Janeiro
ti «12
Da era dos Judeus, a 1!) de Setembro
5660
Do calendário juliano, a 13 de Janeiro
1899
Da descoberta da America.
407
Do descobrimento do Brasil: . .
399
(< da Parahyba .
316
Da liberdade dos indígenas
144
Do ultimo governador da Parahyba no, tempos Co-
loniaes ¦'-.'. . \ 78
Da execução de Tiradéntes.
106
>> abolição do elemento servil .
^> 11
proclamação da Republica . . 10
posse do L° Bispo da Parahyba ******
O
e>
Computo ecclesiastico
Áureo numero 19
17*? .
i \,|vaeta. . . . . . , , XVIII
Cvclo solar O p
Lettra dominical. . . . » A
do Martirológio . T
Indicaçao romana . . . . 12
Têmporas í
Festas Moveis \
Septuagesima. . . . ; . . 29 de Janeiro
Cinzas . . . . . . • • 15 » Fevereiro
Paschoa . . . . . . . . 2 » Abril
Ladainhas. . . . . . • 8. 9 e 10 de Maio
Ascensão * . 11 de Maio
Pentecoste . . . . . . * 21 » »
S. S. Trindade . . . . * 28 .» »
Corpo de Deus. . . . . . 1.° de Junho
S. S. Coração de Jesus . . . 9 » »
1° Domingo do Advento. 8 » Dezembro
Bênçãos Matrimoniaes
Todos os dias do anno, excepto de quarta-feira de
Cinzas até o Io domingo depois da Paschoa, e do Io do-
mingo do Advento até o dia de Reis, em que sao pro-
hibidas. (São permittidas de 7 de Janeiro até 14 de Fe-
vereiro, inclusive; e de 10 de Abril até 2 de Dezem-
bro, inclusive).
Eclipses
Haverá no anno de* 1899 três eclipses do sol e
dous da lua.
1° Eclipse parcial do sol— no dia 11 —12 de Janeiro
2o » parcial do sol— no dia 7—8 de Junho
3o » total da lua—no dia 23 — 21 de Junho
4o » annulardosol—no dia 2—3 de Dezembro
5° » parcialda lua--no dia 16— 1.7 deDezembro.
Dias santifícados
Circumeisão do Senhor de Janeiro
Os Santos Reis »
S. Sebastião (no bispado do Rio de Janeiro) 20 »
Conversão de S.Paulo (no bispado de S.
Paulo) .... . . . . ¦ 25 »
Purificação de Nossa Senhora .... » Fevereiro
Annunciaçãode . . 25 » Março
Endoenças (do meio dia em diante)
(variável) 30 »
Paixão (até meio dia) (variável). 31 >
Ascensão do Senhor (variável) • 11 » Maio
Corpo de Deus (variável) . ... ^ Junho
Nascimento de S. João Baptista 24 »
S. Pedro e S. Paulo 29 »
Visitação. S. Isabel (no bispado da
Bahia) . . -:-. . . . » Julho
Assumpção dc Nossa Senhora . 15 » Acosto
Natividade » .» » . . » Setembro
Todos os Sa d tos » Novembro
Conceição de Nossa Senhora. . » Dezembro
Nascimento de Nosso Senhor Jesus
Christo 25
Q
Ferias forenses
Além dus domingos c dias de festa nacional e cs-
de
tadoal, são feriados no foro os dias—de domingo
e
Ramos ao de Paschoa, (26 de Março á 2 dc Abril)
de 21 de Dezembro á 31 de Janeiro.
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P^epresentação Nacional
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ESTADOS I
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ESTADOS
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Amazonas | 4
Espirito Santo 3 4
Pará i Rio dc Janeiro 3 17
Maranhão : iDistricto Federal 3 10
Piaiihy ! |S. Paulo 3 iíj
Ceará i 10 Paraná 3 4
Rio (I. do Norte ! - 4 Santa Catharina 3 4
Parahyba j Rio Grande do Sul 3 16
Pernambuco 17 Minas Geraes 3 37
Alagoas Goyaz 3 4
Sergipe Matto Grosso _3_ _4
Bahia : 22 Total 63 212
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1 o-
POPULAÇÃO DO BRASIL
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ia.
1 L
—
Da- Parahyba ao Natal 8 »
De Santarém á Odidos 68 »
Do Óbidos a Villa Bella
De Villa Bella á Itacoatiara 137 »
De Itacoa liara á Manáos 170 »
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1892 »
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valor nffiàoiai
omciai u^ ii£u^^^ do ouro no Brasil
rias moedas
»
.__ i- O,).);>, I te I
OURO
Moeda Grammas
Granimas Titulo de metal puro
OBSERVAÇÕES
de
10 * j 1867
Subsidiaria moderna
200 rs. 15000 125 partes dei
100 » 10000 Jnickel e 75: .... . Dec de 1870
50 » 7000 I de cobre. |
40 i> 12000 jCotoe—95 Dec. de 1873
» 7000 !Estaiüio-14 » - 1867
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10 3500 J Zinco-1 | »
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JANEIRO
LUNAÇÕES FESTAS PRINCIPAES
(g^ Minguante no dia 5 á 1 li. 1 m.
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Nova, . . " " 11 " 8" 29 " T. Adoração dos Eeis .... " " 6
Crescente >. i, 18 n 2 »i8 » T<
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2 Quin. f Purificação de N. Senhora S. Fortuna-
S to; S. Feliciano; S. Firmo, Mm.
3 Ses. jf S. Braz; S. Iídefonso.
41 Sal). .8. André Corsino, B. C, S. José de leonissa.
5 iJom. Sexagèsima. S. Agueda. V. M., S. Pedro Bap-
tanta c seus comp. Mm.
61 Seg. As Chagas dc Christo. & Dorotliéa, Y.
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Tito; S. Antônio de Amandula.
7 Terç. S. Emnualdo; 8. Ricardo; S. Moysés.
8 toar. S. João da Malta. C, 8. Coriiitha, M.
9 ! Quin. 8. Apolonia, V. M.
10 Sex, @S. Escolastica; 8. Guilherme, Duque dc Aquitania.
11 Sal). S. Lázaro, B,
pom.|Qumgnagesiina. (Carnaval) S. Eulalia.
13 Se o'
((Carnaval.) S. Gregorio II: S. Catharina de Eici; 8,
j Yirifliana.
14 Terç. í (Carnaval.) S. Yalentim.
15 "Quar. I Cirnas. 8. Faustino, S. Jovita, Mm, 8. Geórgia,
16 temi. t
|S. Porphyrie; S, Samuel; S. Goremias; S. Hilde-
| brando; S. Edmundo.
17 ubX. _
BiJvino; 8. Faustino, M.
18 Sal). |'3)S,
S. Theotouio; S. Simeão, B. M., 8. Perpecügna.
19 .Dom.].1' da Quaresma. 8. Conrado; 8. Gabino,
M,
8. Emestiiio.
tv S. Eleuterio, B. M.. 8. Mo, B.
21 j Terç IS. Maximiano; S. Angela de Mericia.
221 toar. \Tcviforas. s. Margarida de Cortona.
Clllíll. S. Lázaro; S. Pedro Danúão; S. Milburges. ¦
24 bex. Pro mitigação da Constituição Federal. Tem-
toras. s. Pretextato, B. M, S. Sérgio; S. Primi-
tiva, M, 8. Mathias, Ap.
25 Sal). © Têmporas. S. Cesario, irmão de 8. Gregorio
, iíazianzeiio.
20 Dom.2." da Quaresma. S. Torquato; S. Faustino;
27 S. Lamljerlo.
Seg. 8. Leandro, Are. de Sevilha.
28 Terç. S. fiomão, Ab.
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11 Seg. -S. Felippe o 3. Thiago, Ap,
2 j Toro. (g S. Maíalda; S. Atlianasio, B.
3lQ.uar. \Comm. da úkscoberta do Brasil, invenção
da Santa Cruz. S Alexandre. (Ahre-se o Con-
gresso -Federal)
4:auin. S. Mciiica. mãi de & Agostinho'.
5 !: Sext. S. Pio V e S. Ângelo, m. Conversão de S. Agostinho
0 Sal). S. João Damasceno; S. João ante portam latiriam
7ÍDoro.jS. Estanislào: S. Fiará e 8. Augusto, irm. Mm.
8: Seg. lAppar. de S. Miguel, Arcli.
91 Terc. % S. Srogorio lazianzeno, B., S» Gcroncio, B.
10 Gnar. S. Antcnino, Are de Florença; S Gordiano.
11 üuiií. i Ascensão do Senhor. S. Anastácio. M., S.
Sizinio; S. Deoclocio.
12 Sext. S. Joanna, Primo, de Port. Y.. S. Francisco.
13 Soh. Comm. da Fratem. Brasileira. N. Senhora
des Mariyres; S. Pedro Regalado.
141 Dom. S. Bonifácio, M, S. ôil, S» Pacomio-
15 ; Seg. S. Isidro, lavrador, S. Anocloto
161 Terç. S. João Neponraceno, M., S. TJhaldo, B.
17 amar. %}, S. Pasc-hcal Baylão, S. Pcssidonio.
13 i Quin. S. Venancio K., S. Erico, R. cia Suécia, I
19 Sext. S. Pedro Celestino. P., S. Ivo. F.
20 Sal}. S. Eernardino de Seiina. í\
21! Doto. do Espirito Santo. S. Mancos, M.
2-21 Seg. S. Rita de Cássia. ¥., S. Quitcria.
23j Terç. S. Bssüio. Are de Braga, S. Desiderio, B. M.
24 Guar. Têmporas. N. Senhora Auxiliadora dos Chnstãos,
S. Afra», S. Palladia.
25 i Guin. % S. Gregorio ¥11. P, S. Maria, S. LTrhano, P. M.
26 i Sext. Tem foras. S. Felippe ÍTery, F. da Cong. do Oratório
27' Sah. Têmporas, S, João, P. M., S. Ranulpho.
23 Dom. da SS. Trindade. S. Germano, B., S. Emílio
e seus comp. Mui.
20 , Peg. S. Máximo. B., S. Maximiano, B»*»
30 : Terç. -g. Fernando R. do Costella, S. Felis, P, M.
31; Guar. g S. PetroniUa V»
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5 158360 $768
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4
3 158238 8762 .$605 339 8746 o 8 L3i 3242 3$023 71,4 41,7
7
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158118 $756 336 8740 3$112 38216 3$000 70,1 41,2
16 158000 8750 3596 *.J *J • $735 uti 2$976 68,7 40,7
1
K
143883 44 8591 3 31 $729 3$064 33167 2$953 67,4 40,2
~C '¦¦'''
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> A^
16 -j 14§769 8738 §580 328 §724 3§Ó40 3§142 2§930 66,1 664 39,8
fí
14$6f>6 tffQ7QO
l o o .$582 320 §718 3§017 3S118 2$908 64,9 649 39,4
i 14$545 #727 $577 323 §713 2§994 3§095 2§8S6 63,6 38,9
148436 $722 |573 düi §707 2§971 38071 2§864
2|064 62,4 38,4
i 14§328 §71.6 $569 318 §702 21949 3§048 cwtBOtfcd 61,2 38,0
OQQ j Q
i de No-
Nicarágua— Presidente-J. Santos Zelava—
vembro de 1853.
de Julho
Oldemburgo—Grão-Duque—Nicolau Pierre- 8
de 1827. 1
de
Orànge (Estado livre) Presidente—M. 11). Sfeju-2
Outubro de 1857.
de S. João de Jerusalém - Grão Mestre
Ordem Soberana
—Fra. João Baptista Seschi de Santa Cruce—25
de Março de 1827.
Paraguay—Presidente—General Eguzquiza7-28 de A gos-
de 1845.
Pérsia—(Azia)-Shah -Mouzaffer- el-dine Mix/.a Valiahd
—25 de Março de 1853.
Peru—Presidente- Nicoiau Piérola--5 de Janeiro de 1S|9*
Portugal—Rei—D. Oarlo.s 1 — 28 de Setembro de 1863
Prússia— Rei—Guilherme II 27 de Janeiro de 1859.
Rovimania—Rei -Carlos 1-20 de Abril de 1839.
Rússia—Imperador—Nicolau II —IS de Maio de 1868.
S. Salvador—(Republica)—Presidente --GeneralGutierres
—21 de Abril de 1849.
San Marino— Regentes—Ant-Belluzi e P. Bussignani,
Samoa—(Ilhas) Rei—Laoupèpa—182 l.
Samos (Principado) —Príncipe—Etienne Musurus 27 de
Janeiro de 1811.
Santa Sé--Papa—Leão XIII--2 de Março de iSlÕ.
Saxonia Rei—Alberto—23 de Abril do 1828.
Servia—Rei—Alexandre 1—14 de Agosto de 1876.
Siam — Rei—Chülàiongkorn — 24 de Setembro de 1853.
Suécia eNoruega—Rei— Oscar II~|21 dtJaneiro de 1829\
Suissa (Conselho Federal) Presidente (189S) E. Kuily.
Swaziland—Rei—U. Bunn - 1877.
Tonga (Ilhas) —Rei—Jorge II—Taoula/" *
Transwaal— Presidente —S. J. Paulo Knigcrr 1 0 do Ou
tubro dc 1825. Í ¦ éW
Funis—Rei Sidi—Ali, Bey—1817.
Turquia—Sultão--Abdul líamid EI- -22 de Setembro de
-X- w í — •
*s\sV\fU\f\J\f\j\f\TJ\^s^-
- 41 -
PRESIDENTE DA REPUBLICA
Dr. Manoel Ferraz de Campos Salles
VICE-PRESIDENTE
J)r. Francisco de Assis Rosa e Sdva.
MINISTÉRIO
Ministro da Justiça e Negócios Interiores
Dr. Epitacto da Silva Pessoa.
Ministro da Industria, Viaeao e Obras Publicas
Dr. Severino dos Santos Vieira.
Ministro da Fazenda
Dr. Joaquim Duarte Murtinho.
Ministro do Exterior
Dr. Olyntho de Mapdlhães.
Ministro da (hierra
General de Divisão João Nepomuceuo de M. Mallet.
Ministro da Marinha
Al mira fite Carlos Pai th azar da Silveira.
'. ,r
SENADORES
DE PITA DOS
...-¦.'
GOVERNADORES
CORPO CONSULAR
.,:»»-N^—^..--V_»>^-kW---%..„'-^>-^«».
portifgal
Vice-Consul, Antônio Pose Gomes.
BOLÍVIA
Cônsul, Francisco da Silva
Oliveira.
HESPANHA -
VENEZUELA
Vice-Consul, Augusto tornes e Silva
mm-; ws >
?,*a. ...
—43—
PAIZES BAIXOS
Vice-Oonsulj Aron Cahn.
SUÉCIA E NORUEGA
Vice-Consul, Aron Cahn.
FRANÇA
Agente Consular, Aron Cahn.
INGLATERRA
Vice-Consul, Albert F. Counor.
REP ÜBLICA ARG ENTIN A
Cônsul, D. João Fabregas v Piá.
PARAGUAI
Cônsul, l-inripes Clcmoilino Aagnsto Rozas.
SENADORES
— (2 cadeiras) Regimen
ponarchieo —
l.ü João Severino MaeieFda Costa --escolhido em
1826
2.° José Estevão da Cunha Carneiro — 3* »
3.° Manoel Carvalho Paes de Andrade— » 1835
4. 1 .e Antônio da C. e Vasconcellos-- * »
5.°~Dr. Frederico de A. e Albuquerque— » 185Ü
0.° Dr.FlavioClentino da Silva Freire— » 1809
(>v Dr. Jo% K. Meira de Vasconcellos — 1880
#-
DEPUTADOS
A;s Cortes portugtjezas
—1821 - -1.822- -
2.a Legislatura
1830 — 1833 —
Augusto Xavier de (Carvalho
Francisco de Sousa fpáraiso
Bernardo Lobo de Sò:iâ?a
Gabriel Getulio Monteiro Mendonça
Joaquim Manoel Carneiro da Cunha.
3.a Legislatura
WÍ9W 1834—1837
José Maria Ildefonso Jaeome da Veiga Pessoa
José da Costa Machado
João de Albuquerque Maranhão
Bernardo Lobo de Souza
Antônio da Cunha Vasconcellos.
'Lobo
Tendo falecido Bernardo de Souza e sendo esco-
lhido senador Antônio da Cunha, substituíram-nos :
João Ribeiro de Vasconcellos Pessoa.
Domingos Alvares Vieira.
V
,«.
D
4.a Legislatura
— 1838- 1841 —
Joaquim Manoel Carneiro da Cunha
José Maria lldefonso Jacome da Veiga Pessoa
João Coelho Bastos
João José Ferreira da Costa
Trajano Alipio Hollanda Chacon.
O." LEGISLATURA
1843—1844-
Pedro Rodrigues Fernandes Chaves
Frederico de Almeida e Albuquerque
Francisco de Assis Pereira da Rocha Júnior
Joaquim Manoel Carneiro da Cunha
Antônio flosé Henriques.
Tendo sido escolhido senador Pedro Rodrigues Férüan
des Chaves, foi substituído por
José Maria lldefonso Jacome da Veiga Pessoa.
(i.íl Legislatura
18 1- o —184/ —
Benedicto Marques da Silva Acauhã
Felisardo Toscano de Brito
Miguel Joaquim Avres do Nascimento
João Coelho Bastos
Nicoláu Rodrigues dos Santos França Leite.
7.:v Legislatura
— 1848—
Frederico Carneiro de Campos
Felisardo Tosçanp de Brito
Benedicto Marquei da Silva AcaifKíí
Nicoláu Rodrigues dos Santos França Leite
João Coelho Bastos.
8.a Legislatura
--1850—1852 -
Antônio José Henriques
Francisco de Assis Pereira Rocha Júnior
Frederico de Almeida e Albuquerquer
Joaquim Manoel Carneiro da Cunha
Manoel Correia Lima.
Falleeendo Joaquim Manoel Carneiro da Cunha, o sub-
stituio
Pelix Antônio Ferreira de Albuquerque.
-
—46 - -
9.a Legislatura
—1853 — 1850 —
12a Legislatura
— 1804-1800 —
L° districto- Capital
Felinto Henrique de Almeida
José da Costa Machado
Lindolpho José Correia das Neves
—2.° districto—Areias—-
Antônio Manoel dc Aragâo e Mello
João Leite Ferreira Júnior.
Í3* Legislatura
—1867—1868—
1,° districto — Capital
Felisardo Toscano de Brito
João Flórentino Meira de Vasconcellos
Lindolpho José Correia das Neves
2,° districto—Areias —•
Antônio Manoel do Aragao e Mello
João Leite Ferreira Júnior.
14a Legislatura
—1869—1872—
1.° districto—Capital —
Fia vio Clementino da Silva Freire
Aiiysiò Sâlafchièl Carneiro da Cunha
Diogo Velho Cavalcante de Albuquerque
2.° districto --Areias —
Antônio José Henriques
Elias Frederico de Almeida e Albuquerque
Sendo escolhido senador Flaviò Clementino da Silva Frei-
re, foi siíbstiiuido por
Francisco Pinto Pessoa.
15a Legislatura
-1873 — 1875 —
1.° districto—Capital—
Anysio Salathiel Carneiro da Cunha
Diogo Velho Cavalcante de Albuquerque
Francisco Pinto Pessoa
2.° districto —Areias—
Antônio José Henriques
Elias Frederico de Almeida e Albuquerque^
—48—
16a Legislatura
— 1876—1877 —
Anysio Salathiel Carneiro da Cunha
Antônio José Henriques
Elias Frederico de Almeida e Albuquerque
José Evaristo da Cruz Gouveia
Manoel Tertuliano Thomaz Henriques.
17a Legislatura
v -—1878- -1881—
~5.° districto—Souza —
Antônio Alves de Souza Carvalho
Tendo fallccido Antônio Alves de Souza Carvalho
foi
substituído por
Francisco de Paula da Silva Primo,
20a Legislatura
—1886—1889—
—L° districto—Capital —
Anysio SaJathiel Carneiro da Cunha
- 2.° districto—Campina Grande—
Antônio José Henriques
—3,° districto —Areias—
José Evaristo da Cruz Gouvêa
—4.° districto —Pombal
Elias Frederico de Almeida e Albuquerque
—5.° districto—Souza —
Francisco de Paula da Silva Primo
Tendo fallccido Elias Frederico do Almeida e Albu-
querque, foi substituído por
Elias Eliaeo Eliseu da Costa Ramos,
21a Legislatura
1.° districto—Capital—
Antônio Alfredo da Gama e Mello
2." districto —Areias-
Irineu Ceeiliano Pereira Joííely
— 3.° 'districto —Campina Grande
Franklin Dantas de Góes
—4.° districto Pombal —
Carlos Maximiano Pimenta de Laet
5.° districto — Souza,—
Aristides Graciliano do Prado Pimentel.
Regimen republicano
l.a Legislatura
_ L890—1893—
Antônio Joaquim do-Couto Cartaxo
Epitacio da Silva Pessoa
João Baptistà de Sá Andrade
João da Silva Retumba
Pedro Américo de Figueiredo.
— 50— '
2.a Legislatura
-1894-1890—
Segunda Legislatura
(1838—1839)
Terceira Legislatura¦f-40
(1840-1841)
Quarta Legislatura
(1842 — 1843)
Quinta Legislatura
(1844 —1845)
Dr. Baldoino José Meira
José Lucas de Souza Rangel
Tenente Coronel Francisco Antônio de A. Albuquerque
Dr. Francisco Tavares Benevides
Commandante Superior José Gomes de Sá Júnior
Francisco José Meira
Dr. Trajano Alipio de Hollanda Chacon
Tenente Coronel Manoel Maria Carneiro da Cunha
Dr. Manoel Correia Lima
Tenente Coronel Leonardo Bezerra Cavalcante
•i
ii
—;54— •¦ ;
Sexta Legislatura
(1846—1847)
"isuftc ¦
^ t .
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55
João de Albuquerque Maranhão
Manoel Francisco de Oliveira e Mello -
Manoel Ferreira de Souza
Justino Gomes da Silveira
Dr. Francisco Rodrigues França Leite
Severino José de Araújo.
Sétima Legislatura
(1848-1849)
Dr. Agostinho Moreira Guerra
Dr. Victorino do Rego Toscano Barreto
Tenente Coronel José Paulo Travassos
de Arruda
Tenente Coronel Pedro Marinho Falcão
Dr. Delfino Augusto Cavalcante de Albuquerque
Dr. Antônio Manoel de Aragão e Mello
Dr. Izidro Leite Ferreira de Souza
Dr. José da Costa Machado
Antonto Henrique de Almeida
Capitão JosSé Athanazio Pinheiro
Commandante Superior Joaquim Baptista
Avondano
Vigário José Antônio Marques da Silva
Guimarães
l>r. José lhomaz Arnaud
Capitão José Severino da Silveira Calafange
Tenente Coronel Saturnino Rodrigues dos
Santos
Dr. Maximiano Lopes Machado
Dr. Antônio Binicio Saraiva Leão Castello
Branco
Dr. Antônio de Souza Gouveia
Manoel Deodato de Almeida Henrique
Major Felinto Leoncio Victor Pereira
Capitão Manoel Francisco de Oliveira e Mello
Prudente Gabriel da Veiga Pessoa
Padre Felippe José Pessoa de Vasconcellos
Major Bernardino José Limeira
Padre Felippe Benicio da Foneeca Galvão
Dr. Graciano Adolpho Cavalcante de Albuquerque
Dr. Francisco Rodrigues Kamalho França Leite
Padre João do Rego Moura.
Oitava Legislatura
(1850—1851)
Dr. Fausto Benjamim da Cruz G ouveia
Pr. José Paulino de Piffueired
*»¦ ¦ -°
oo
Nona Legislatura
(1852-1853)
or~
Dr. José Paulinode Figueiredo
IJY. Antônio da Cunho rv«* i » i
Dr. Flavio Ctaé™** da
Slva FrSo"'"1""
Claudino Joaquim Bezerra
Cavalcante
Joaquim José Henriques
da Silva
Tenente Coronel Manoel •
i,,,,c,ltlll<>
Fiorentinn PCarneiro
Francisco José Mèifa da. Cunha
Franciseo Xavier de Andrade
Marcolino Xavier Tavares Júnior
da Silva
Major Autonn» Gabino d'Almoi.1-,
\r„ i
Francisco José Rabello. "Ia Mendonça
"^'MA Li.;«-,s,.ATriíA
(185-1 — IS55)
Jovita Cavalcante de
^JJancisoo
Joaquim José Henrique, Albuquerque
Silva
Vigário Ainaro P, reira da
de Souza
'• Maria Ferreira da Silva
' 7.VSC:
I Y^^-y^úo dv Miranda I fc 'nriíjues
ni' • Joséi! Carlos Co,m"a Lil™
rd" rl:iítada Costa
Ribeiro
;'; bpJfW0O Antônio de Almeida e
Coronel Ismae da fv..v P • Albuquerque
í)r Olmto
Ur. mu * José n/ Gouveia
Francisco Meira
José Meira
• l° de Mendonça
D.-'• João
. S. Rodrigues
i» £meida
Chaves
• Aureho da Costa
Villar
' tranc»sco Lueas
de Souza Rantrel.
— 58 —
Dectma-primeira Legislatura
'
(1856—1857)
DEOIMA-SEGUXÜA^fc-íSL ATURA
(1858-1859|
'¦'_P' #
Decíma-Quarta Legislativa
(1862—1863)
(1866—XB67)
Padre Bento José de Barros Mendonça
•-
Pr. Antônio da Cruz Cordeiro ...
(1868— 18i9)
Padre Felippe Benicio da Fonceca Galvão
Padre Eduardo Marcos de Araújo
Padre Joaquim Victor Pereira
Padre Bento José de Barros Mendonça
Dr. Jeronimo Cabral Rodrigues Chaves
Dr. Abdon Felinto Milanez
Dr. Manoel Rodrigues de Arruda Câmara
Dr. José Marques Camacho
Joaquim José Henriques da Silva
Uo—
(1872--1873)
Observação.-Falleceram os deputados
Dr. Patrício
Manoel de Souza e Manoel Porfirio Aranha,
sendo as
suas vagas preenchidas pelos Srs. Tenente Coronel
cisco Antônio Aranha Chacon c Dr. Ernesto Fran
Adolfo de"
Vaseoneellos Chaves*
Vígessima Legislatura
(1874— 1S75)
— 66-
(1878—1879
(1884-1885)
(1890—1891)
r.° districto
2? districtô
fadre Sebastião Bastos - a .
Araújo I ereira
Tenente Coronel Francisco Antônio da S.
João da Cruz Monteraso
Victaliano de Albuquerque Mello _
Coneo-o Dr. Leonardo Antunes Meira Henriques
Dr. Apollonio Zenaydes Peregrino de Albuquerque
j° districtô
Graciliano Fontino Lordão
Ascyndino Cândido das Neves
Clementino Cavalcante de Albuquerque
Padre Manoel Correia de Souza Lima
João Antônio Ferreira
Dr. João Tavares de Mello Cavalcante
j.° dis tri cio
Jovino Modesto Cavalcante ' de Albuquerque
Snlpicio da Costa Villar
Manoel Gomes dos Santos
Coronel Valdevino Lobo Ferreira Maia
Dr. Francisco de Farias Castro
Gonçalo Trigueiro da Costa
j.° districtô
Dr. Felisardo Toscano Leite Ferreira
Dr. Antônio Marques da Silva Mariz
Pedro Baptista
Padre Joaquim Enéas Cavalcante
Rufino Antônio Marinho César
José Joaquim do Couto Cartaxo.
Observação.—Proclamada a Republica em 15 de
Novembro, foi essa Assembléa dissolvida, sem haver si-
do installada.
Vigésima Nona Legislatura
(1892 - 1895)
Vigário Antônio Ayrcs de Mello
Dr. Antônio da Trindade Antunes Meira Henriques
Dr. Antônio Bernardino dos Santos
Capitão José Joaquim do Rego Barros *
Dr. Felisardo Toseaao Leite Ferreira
Dr. Thomaz de Aquino Mindello
Alferes Augusto Alfredo de Lima Botelho
Capitão Gercino Martins de Oliveira Cruz
Capitão Francisco F.milio Paes Barreto
Dr. Joào Tavares de Mello Cavalcante
Dr, Apollonio Zenaydes Peregrino de Albuquerque
—74—
,s
%.
(D
3><=^=€ES^Ô^2D^
76-
" i *
Alterações do alistamento eleitoral do municipio da
Capital segunda a revisão procedida eiti 1898
Excluídos
l.a Seccao
Joaquim José da Silva Morto
João Baptista da Silva »
Jeronimo César d'Albuquerque Mudado
Dr. Belarmino Alves da Nobrega Pinagé »
João das Neves Lima Brayner »
2.a Skcção
João Manoel da Silva Morto
Luiz de França Machado »
3.a Seccao
Manoel da Silva Guimarães Ferreira Mudado
Emyodio Fernandes da Costa »
Dr. João Pereira de Castro Pinto »
4." SeogIo
Antônio Fernandes Pacote Mudado
Alfredo Celeste Cirne
A maneio José Ribeiro »
Pires Wolfango Cordeiro »
Antônio Joaquim Teixeira Filho 3\'lort-"n
5;a SKCÇÀO
6.a Secção
7." Secção
12a Seccao
--* as*
13a Seccao
14a Seoção
teFirmino Vidal
Epaminondas Brayner Jardim
Paulino Augusto de Medeiros
Luiz Ignacio da Costa
Miguel Archanjo Baptistà
2.a Secção
^ *1L -
-¦¦¦..
81-
3." Seccao
João Gustavo do Nascimento
Manoel Faustino de Mendonça Rego
Barros
i>acnarel Antônio Horteneio CnTUôl i tt
Ba-*»rel [v„ Moga„ £^ íftlta C<,n°e"°S
Frederico Augusto Neiva
Sanelio Gomes de Lima
Pedro Antônio de Andrade
Jõao Borges de Araújo
Affonso Henrique de Souza Gouveia
Antônio do Souza Gouveia Sobrinho
Adolphó Ferreira Soares
Francisco José das Neves
Oetavio Ferreira Soares
Vicente fvo de Salles
Mano* I Augusto Carvalho
Manoel de Carvalho Serrano
José dos Passos Pereira Nunes
Manoel Caroiino Moreira
Hermogenes Cavalcante de Albuquerque
Augusto Fo.tunato d'Andrade Espinola
Avelino de Oliveira Azevedo
Antônio Freire de Castro
Alexandre Freire de <lastro
Álvaro Gomes Ribeiro
Alipio Bernardino doS Santos
Benjamin Baptista Lins de Albuquerque
(lodomiro de Paula Barboza
Epaminondas Montezuma de Menezes
Fortuíiato Füadelpbo Pessoa de Albuquerque
Francisco Fernandes das Neves
Francisco de Assis de Albuquerque Mello
Francisco Álvaro* de Albuquerque Lima
Franeiseo Cavalcante de Mello Castro
Francisco da Costa Filgueiras
Genuíno José da Silva
Idalino Montezuma de .Menezes Júnior
Ignacio Bento de Vasconcellos
João Veriato Ribeiro
José Venaneio Egydio Cezar
José Guedes da Costa
José Joaquim das Neves
José Maria de Menezes Lyra
João da Costa Oliveira '
¦*
*..<
— 82-
õ.fl Secção
6.a Seoçaò—Cabedello
Joaquim Soares de Moraes
João Francisco de Castro
João Ferreira Colasso
Salustino Muniz de Medeiros
José Camillo de Hollanda
Jesuino José das Neves
Odorico Tertuliano de Carvalho
Secundino Severiano de Mattos
João Martins Barbosa
Simplieio Nunes da Silva
José Antônio da Costa
Barnabé Francisco da Silva
Lhzeu Cândido Vianna
Alexandrino Norherto dos Santos
Francisco Antônio
da Silva
•João Baptista
Uoinaldo
Pedro Coelho
84- ¦L&âWÊt
7.a Secção—Conde
Antônio Renovato
José Renovato de Sampaio
Juvencio Francisco de Oliveira
Salustino José Renovato
Laurindo José dos Santos
Manoel Paz de Albuquerque
João Correia Monteiro Freires
João da Silva do Nascimento
Jacome Alves Pereira de Vasconcellos
José Justino de Oliveira
João Gomes de Mello Torres
José Fernandes de Souza
Antônio Jorge da Cruz
Bazilio Garcia do Amaral
José Francisco de Mello
Jeronymo Rodrigues da Silva
José Joaquim da Silva
Júlio José da Silva
Manoel Paulo de Lima
Pedro Manoel da Silva
Silvino Joaquim da Silva
Samuel da Silva Verônica
Antônio Braz de Mello
Antônio Serafim da Cruz
Antônio Miguel da Fonceca
Nicoláu Pereira da Cruz
Patrício Barboza de. Lima
Quintiliano Barboza de Lima
Venceslau Maciel da Silva
Valdevino da Costa Lins
Valdevino José do Espirito Santo
Silvino Barnabé Teixeira
Adelino José da Silva
Firmino José dos Santos
Manoel Teixeira dc Carvalho
Manoel da Silva Torres
L3a Secção—Pitimbú
¦,...¦¦ .*'¦¦ ¦
85
Cõhstantiiiò Ferreira dos Santos
Domingos José.Marques
Francisco José Barba lho
José Ignacio Freire
Manoel Zacarias da Costa
Francisco Ferreira Valença
Vicente Camello Souto Maior
14a Secçâo-Taqüara
¦j*:
-86
ri
c h yb
Está situado o Estado da Parahyba na parte
mais oriental do continente sul-americano, comprchen-
dido entre 6o 15' e 7* 50' de Lat. austral, e õ° 5' e 8o
25' de Long. oriental.
A extensão do seu littoral é de 30 léguas appro-
ximadamente, contadas da foz do rio Goyanna á do
Guajú, estendendo-se para o interior, de Este a Oeste,
até 110 léguas. A sua superfície é de 74.731 kils. qs.
Em sua extensão o território da Parahyba con-
fronta com Pernambuco e Rio Grande do Norte, limi-
tando-se com o Ceará. A linha divisória com Peruam-
buco passa entre a villa de Pedras dc Fogo e a cida-
de de Itambé, e, estendendo-se pela estrada até a po-
voação de Scrrinha, é asssignalada pela cordilheira (jue 'de
ahi começa, passa na povoação de Pirauá, na villa
Umbuseiro, na povoação de Matta Virgem e continua
sempre de Este para Oeste, até o limite" da comarca de
Cabaceiras.
Dahi toma o rumo de Sudoeste e depois o do Sul,
assignalada pelas serras Moças, Jacarará e Jabitacá, que
dividem as águas do rio Parahyba das do Capibaribe,
Moxotó e Págéü.
Mudando de direcção, os limites seguem o rumo
de Oeste e depois o de Noroeste até approximarera^se
cia villa dó Teixeira, constituindo um triângulo
que com-
prehende o território da comarca de Alagôa "de do Monteiro,
o qual fica assim encravado no Estado Pernambuco.
Segue a linha divisória em direcção ás villas de
Patos e de Santa Luzia de Sabugy, continuando a ser-
ra a dividir as águas dos rios Parahyba, Espinhares e
Piancó, tributários do Piranhas, das do Pageú, affluon-
te do S. Francisco; toma o rumo de Sudoeste e
passa
perto da villa de Princesa que dista cerca de o léguas
da cidade dc Triumpho, outPora Baixa-Verde,
perten-
cente a Pernambuco.
Os limites com o Ceará são formados pela serra
do Bonga que divide as águas do rio Piranhas das do
Jaguaribe, eo território da Parahyba adquire
a grandelar-
gura partir da villa de Princesa em direcçâto do mu-
nicipio do Catolé do Rocha, Éj
Os limites com o Rio Grande do Norte são eon~
vencionaes e ainda hoje não bem definidos, formando
os dois Estados geographicampgte uma sd ,rggião, tendo
em commum diversos rios e seiras.
m
''*'i&mm
'¦
-»•¦ . vw
-¦BI
%
—88—
•-
Of
— 90-
%.j t>
........... te
fj
Total ..... 64
A instrucçao secundaria 6 ministrada pelo Lyceu
Pariihybano; equiparado por Decreto n. 2031 de 1.° de
Julho de 1896 ao Gyinnasio Nacional.
Matricularam-se no seu curso clássico em 1898:
1.° anuo 1 Q
2.°
O*
4 °
¦73Ç»
Õ.° »
6.° »
7.°
Total 29
Possuo a Parahyba um bispado, creado pela buli a
Sanetissimi Domini Nostri LeonisP.P XIILDenova
sacra Ilicrarcliia tn Brasília conslituendajde 27 de Abril
m de 1892,comprehendeudo a sua jurisdicçao o Estado do
Rio (rrande do Norte.
• O território da Parahyba comprehende 43 fre-
guesias, situadas nos seguintes logares : ('apitai, Santa
%j i—i
COMARCA DA CAPITAL
3.° ENTRANOIA
Compreliende :
Cidade:— (Capital)—Parahyba ;
4 municípios:—.Capital, Santa Rita, Espirito San-
to e Pedras de Fogo;
3 Villas:—Santa Rita, Espirito Santo, e Pedras
de Fogo;
r 13 povoaçôes principaes:—Tambaú, Cabedello, Ba-
talha, Livramento, Lucena, Conde, Alhandra, Pitimbu,
Taquara, Itaypü, S. José de Cachoeira, Sapé e Sobrado;
2 termos judiciários: Capital e Espirito Santo;
II juizados de paz:— Capital, Cabedello, Santa
Rita, Livramento, Conde, Alhandra, Pitimbu, Espirito
Santo, Pedras de Fogo, Taipü e Sobrado; l
7 delegacias policiaes: —Capital (2) Santa Rita,
Conde, Pitimbu, Espirito Santo e Pedras de Fogo:
•m
A.
1 subdeegacias policiaes:--Capital
(3) Cabedello,
Santa Rita, Batalha Livramento, (2), Conde, Alhandra,
PL
timbú, Espmto-Santo Pedras de Fogo,Taipa c Sobrado.
{ freguesias i—N, S: das freVes, Santa
Rit-t N
S. do Livramento, N. S. da Conceição, N. S da A,»,,!,'
çao, N. S. da Penha de 1 rança c N. S. dos Anjos.
MUNICÍPIO DA CAPITAL
Cidade da Parahyba
Fundada em 5 de Agosto de 1585, dia
de K S
das Neves, sua em
padroeira, que foi firmada a pazen'
tre-os portugüezes e ns Tibaj.-.ras.—Situada á mamem
do rio Sanhauá na confluência com o Parahyba:
légua prolmi-
ga-se uma até Tambaú e 4 até Cabedello'
Divide-se em bairro alto c baixo nu Varadouro
Este é a sede do sou commercio, actualmente em
n-
de parte importador, e onde se acham: a alfândega,gra
es-
taçÕes da estrada de ferro Conde d'Ku e dos boiids,
te-
legrapbo, capitania do porto.companhia de aprendizes
marinheiros, associação e junta commerciaes* recebedoria
de rendas, repartição do melhoramento do
porto, hospi-
tal militar, quartel do corpo de segurança, fonte do Gra-
vatá, capelia de S. Frei Pedro Gonçalves, agencias
do
vapores e hotéis.
Xo bairro ou cidade alta estilo: os
palácios do
Governo, da Intendeneia e do Bispado, o jardim
publi-
co, mercado Tambiá, (um dos mais bellos do Brasil), su-
perior tribunal do justiça, bibliotheca, cbefatura de poli-
cia, hospital e asylo de alienados da Misericórdia, Iveeu,
escola normal, imprensa oí.ímial, seminário e collegios
diocesanos, eatliedral.conventos de S. Francisco, S. Ben-
to e Carmo, egrejas da Misericordio, Conceição, Rosário,
Mercê?, Mae dos Eotnens, Bom Jesus e capelia do Co-
ração Kueharistico.
Entre os dois bairros, em um largo, acham-se o
theatro Santa Rosa, o quartel do batalhão de linha e o
thesonro do Estado, em cujo edilicio funecionam Iam-
bem a assembléa legislativa., o correio e o tribunal do
jury; e no mesmo plano, a l kilomeíro de distancia, o
cemitério e o matadouro públicos
As principaes mas .sao calçadas e illnminadas a
kerosene.
A agua que a abastece provem de diversas fontes,
notavelmente a do Tambiá, e de cacimbas
particulares,
aehando-se em via de realisaçao um contracto de cana-
lisaçao e construcção de chafarizes.
¦94—
Repartições Publicas
PROMOTOR PUBLICO
ESCRIVÃO DO JURY
OFFrCIAES DE JUSTIÇA
jf
Tabelliães e Escrivães
TABKI.UÃo E EHClí.VÀO DO GERAL
José Bezerra Cavalcante de Albuquerque—Carto-
rio 1 tua Dnque do Caxias.
TABKUJÃO, ESCRIVÃO DO GERAL E OFFICIAL DO REGIS-
TRO DE HYPOTHECAS
Jorge Cavalcante de Albuquerque Chaves—Cart o-
rio Rua Duque de Caxias.
TABELIÃO, KSCRIV.ao Oo GERAL E DA PROVEDORíA
Raphacl Hermenelgido da Silveira—Cartório—Rua
I toque de Caxias,
TABELLIÃO E Io ESCRIVÃO DE OHPHXOS
Maximiano Aureliano Monteiro da Franca — Carto-
rio—Rua Duque de Caxias,
TABELLI&O E 2o ESCRIVÃO DE ORPHÍqJ
ignacio Evaristo Monteiro Sobrinho -Cartório —
Rua 1 toque de Caxias.
Administração do Estado
PRESIDENTE
Dr. Antônio Alfredo da Gama e Mello
1.° VICE-PRESIDENTE
Dr, Joaquim Fernandes de Carvalho
2.° VICE-PRESIDENTE
Dr. Elias Eliaco Elyseu da Costa Ramos
Official de Gabinete
Francisco Coitinho de Lima e Moura
m
Secretaria de Estado
SECRETARIO
José Francisco de Moura.
DIRECTOR GERAL
Alfredo Deomedes de Oliveira.
/.tt SECÇÃO
Director—Francisco Pedro Carneiro da Cunha
Official—Francisco do Valle Mello
Amanuense—Joaquim José da Silva Júnior.
2r SECÇÃO
Director—João Monteiro de Medeiros
Official—Joaquim da Silva Coelho Maia
Amanuense — Trineu Ferreira Pinto (interino.)
j.a SECÇÃO
Director—João Antônio da Gama Furtado
Official—Honorio Lopes Machado.
Amanuense—Antônio Èspinola da Cruz.
Archivista - Marcolino de Albuquerque Pessoa
Porteiro—Deodato José das Mercêz Parahyba
Continuo—Evaristo Antônio de Alcântara'
Correio—Frederico Francisco Xavier
Amanuense (addido)—Justiniano de Mendonça Liní
Auxiliar—Arthur Paraná
» —José Eugênio Lins de Albuquerque
—Isidro f'j
r Gomes da Silva.
-97-
Administração Policia
Chefe de Policia
Dr. Gonçalo de Aguiar Botto de Menezes.
SECRETARIA
Secretario
MEDICO
Amitnuenses
AlJXIUAUHS
Porteiro
Miguel Felix de Araújo.
Servente
Joaquim Manoel de Souza Castro.
As visitas policiaes do
amanuense. porto sao feitas por um
—98—
Delegacias policiaes
Cadeia da Capita
CARCEREIRO
Força publica
Corpo de Segurança
TKNKNTK-CnnoXKL COMM WD.WTE
MAJOR FISCAL
CAPITÃO AJUDANTE
ALFERES QUARTEL-MESTRE
CAPITÃES
TENENTES
ALFERES
Administração da Fazenda
Thesouro do Estado
INSPECTOR
CONTADOR
PROCURADOR FISCAL
PRIMEIROS ESCRLPTUBABIGS
SEGUNDOS ESORIPTURARIOS
PRATICANTES
TilESOUUEIRO
SOLÍCITA Dou
PORTEIRO E AKCHIVISfA
CONTÍNUOS
AUXILIA RES
A DOIDOS
Recebedoria de Rendas
CREADA POR DECRETO N. 115 DE II DE JANEIRO DE I89S
ADMINISTRADOR .
Graciliano Fontino Lordão.
1.° ESCRIPTURARIO
Francisco José Rabello Filho.
2.° ESCRIPTURARIO
José Pordeus da Cunha Souto Maior.
CONFERENTES
Augusto de Azevedo Belmonte
Floro Lins dc Albuquerque (em commissão.)
Agripino Pereira Maia ( » )
José Honorato Pereira ( » )
Anastácio Peregrino de Araújo.
Ambrosio Dias Pinto.
GUARDAS
Francisco Jorge dos Santos.
Antônio Pedro de Carvalho.
João Avelino cie Paula.
João Ramos de Siqueira.
Francisco Z. da Gama Cabral.
PORTEIRO
Sérgio Guilhermino de Barros Cavalcante.
CONTINUO
João Baptista Ramos.
103
Demonstração da divida passiva do Estado
da Parahyba em 30 de Junho de 1898.
598:993|518
— 104-
Instrucção Publica
DIRECTOU
SECRETARIO
fáq \P?
f.
Instrucçáo Secundaria
Lyceu Parahybano
O Lyceu Parahybano, sob o regimen de exter-
nato gratuito, ministra o ensino publico secundário em
um curso dc sete annos, equiparado ao do Gymnasio
Nacional, habilitando os seus exames de madureza ao
titulo de bacharel em sciencias e lettras,
que faculta a
matricula nos cursos do ensino superior do
paiz.
COEPO DOCENTE
LENTES CAPUKDIíATICOS
PROFESSORES
Decreto n. 2301
De 1 do Julho de 1896
Concede ao Lyceu Parahybano as
vantagens dc que gosa o Gymna-
sio Nacional.
Escola Normal
DIEECTOR
.SECRETARIO
BEDEL
Custodio Rodrigues
o
Correia Louro.
MUNITORA
CORPO DOCENTE
LENTES
ESCOLA MODELO
\j A U vj I Iv A
PROFESSORA
2" CADEIRA
PROFESSORA
¦ ¦
*
adjunta
Saúde Publica
1NSPECTOR DE HYGIENE
108
Junta Commercial
PRESIDENTE
AMANUENSE
PORTEIRO
DEPUTADOS
SUPPLENTES
Iluminação Publica
FLSCAL
zelador ,
Obras Publicas
MRECTOR
AUXILIARES
APONTADORES EFFECTÍVOS
FEITOR
Bibliotheca Publica
ADHIKISPBADOR EM COMMISSÃO
Imprensa Officia
ADMINISTRADOR
Mercado Tambiá
FISCAL
Cemitério Publico
ADMINISTRADOR
Prefeitura da Capitai
PREFEITO
SUB-PREFEITO
SECRETARIO
JUNTAS DO ALISTAMENTO
PAROCHIA DO CONDE
PAROCHIA DE ALHANDRÁ
PAROCHTA DE PITIMBTP
Junta Revisora
Tenente Coronel José Francisco de Moura
Bento José de Medeiros Paes
Jovino Limeira Dinoá,
Justiça Estadoal
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
t>I>lAc?T 1 \T."V^m:»
PROCURADOR GEJRAL
\
Desembargador Dr. Antônio Ferreira Balthar.
DESEMBARGADORES
SECRETARIO
ESCRIVÃES
AMANUENSE
PORTEIRO
* 'C -'-
»? ftíX -.
114
CONTINUO
OFFICIAL DE JUSTIÇA
:--:f' , - .-#.-
Dr. Felismino Norberto da Costa—Audiências na
sala do Tribunal do Jurv, nas quartas-feiras ás 11 horas
do dia.
-115-
t*ftOMOTOR PUBLICO
ESCRIVÃO DO JURY
_#:
Tabelliães e Escrivães
TABELLIÃO E ESCRIVÃO DO GERAL
MENSAGEM
Senhores Membros da Assembléa Legislativa do
Estado da Parahyba
A'0'
m
r! -
-11?-
Senhores :
O equilíbrio dos orçamentos é a resultante dc nu-
merosos factores que devem agir accordes. Os exercícios
influem uns sobre os outros, muitas vezes compromissos
retardados surgem inopportunamente pedindo solução,
illudem-se as previsões do legislador no tocante ao pro-
dueto dos artigos de receita, apparecem despezas inopi-
nadas, impossível se torna a reducçâo de outras, e uma
lei inilludivel se impõe e é a prestação de serviços im-
prescindiveis e a pontualidade de seus pagamentos.
O exercicio de 1897 foi sobrecarregado de despe-
zas superiores e mal dotado pelo orçamento respectivo
que diminuio importantes verbas dc receita. Foi o que
também concorreo para encerrar-se com o dilicit de
212:530|5G7 que teve de ser satisfeito pela caixa do
exercicio de 1896 o pela do corrente, contribuindo a
primeira com a quantia de 113:121^550 e a se«unda
com a de 99:409|017.
Entretanto a renda arrecadada n'esse exercicio im-
portou na somma de 1107:870^297, superior as doe
m
— 121 —
PARTE 1
**'
A'
GEOLOGIA E MÍNERALOGIÁ
'»
128
«•'•*
O terreno e quarternario; os blocos erráticos com-
põem a maior parte dos rochedos e as princípaes ro-
chás, que formam os terrenos, são os depósitos de trair**-
"
.*%ij sporte, os diluviuns encarnados, as alluvioes antigas.
.*
Antes de checar a Camalaü encontrei uma grau-
de lagoa, actualmente deseccada, onde suppuz existir
lima immensa jazida de túrfà.
A única beta metallíca por mim encontrada foi o
ferro; também assignalarei a appáriçãó de alguns grãos
de ouro que foram achados no leito (bis riachos que
atravessam esses terrenos. Ahi, cm exeavaçoes feitas
para procurar fontes d;agua. foram encontrados ossos de
um animal enorme, por cuja descrípção pude reconhe-
cer o esqueleto do megaterium.
•*-*• Vou expor, tal como fez o proprietário do torre-
no em que se fez a exeavação, a narração que me foi
confirmada por pessoa fidedigna : as proporções do es-
queleto eram enormes; as ancas tinham 1 metro e 30
ceniimetros de largura, (o que excede muito o diâmetro
da mesma parte do esqueleto da maior parte dos ele-
phantes;) o feraur era.^ muito grande, excedendo quasi
.,._ ,i #v 1
# em largura á metade Tio comprimento.
1 -te
'¦a&teUonteiro,uma
^arboniíeros
immensa mina de hulha se estendeu-
dôl •sobre alem o
mas milhas quadradas.
Si
^-^v.-^*-—™.—.-_
. ¦ .
' "A. ' ';:-,.'., '
¦':. V 'A* /A'.-'A ¦'
"* _¦..--.
1
Mercadorias de plroducção do Estado exportadas por mar no exerci
A A
£.1
Repartições arrecadadoras
rp
TAXAS TÍTULOS DAó RENDA TOT
MESA DE RENDA DE ESTAÇÃO DA BAHIA
ALFÂNDEGA MAMANGUAPE DA TRAIÇÃO
10 °/0 aguardente, a
*ool e mel 3:2418273 -4- 3:24
15 °/0 sola, couros ( L0:193|405 6488050- 10:84:
7
ü/o café 2408060 968600" 34!
7 °/0 borracha 6321880 1:3188450, $
1:95
10 °/0 cimento e cal íooèooo -#- 10-
fumo e seus ado<s 926fl84 — tí
_/-í.j
¦
Mercadorias de producçãotdo Estado exportadas por barreire
¦
«a.
REPARTIÇÕES ARRECADADORAS
TAXAS TÍTULOS DA RENDA M esas de Re n das
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» cocos
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^7
PRODUCTO DA IMPORTAÇÃO POR BARREIRAS NO EXERCÍCIO DE 1897
YAL0B, CO
RepaÉtícões àbrecad adobas
V:
lommercial . J i \ Lix x V O
h—¦*
Titulo da Renda FOTAL
Mesas%e ESTAÇÕES
1—1 Còmn
DÊ
í> Rendas Arrecadação Fiscaes
387:400^000 Wl.
.A
ibíiiiimili ma,—
'¦'.•/-VA..- ;AX»A^&;;í£^#^
.:-.A:- A>3Am-;í;:»AA,1:
' ¦'T "-V1:.':A Ü}A:'- " •¦"'"'¦/}¦."';'- r-^~ ---;.::_¦-;¦'-;. ¦-¦¦:---.¦¦;.. ¦ -¦;.::... .-.^!-...-::-,-
^¦'.'ÍA^AA >-"--"~" .;',' 5;"-:-'"A ;{':'
iswpmíSsSs
: ;í i-r\-X'..^;.
•/tf
Repartições de arrecadação
... ¦¦ f ¦ ... -,-l-,.- -.-. -
8.000 por carga de algodão 5:7518500 4:724-8500 4:8908600 1:352? 7488400 14:1498800 5:4
3,000 » » » assucar 42.8250 22.8000 i ;5&500 92t)8000
1,000 » » » rapadura -$- _$_ -8- $-
3(518000 - 8 --
,500 » » semente de algodão 1448250 248000 8 1178000
2,000 NN » » carrapateira 888000 148000 _$_ Cf» — £>£» 10800o
2,000 » » » aguardente <u -8- 328000 548000
,700 » meio de sola, couros etc. 4:3868800 G54$7õ0 4598850 691-8000 30§100 4:8458900
6,000 » careca de café e borracha
~"
708000 /\ tT» i
8- -S- 3,") 80 00 «2
SP 878500
,200 » » » cal 36-8200 _$_
2,000 » COCOS
-|- - 8-
5,000 » » fumo
»
ios8ooo 58000 35'50 0 0 PÓ") 32-8500
1,000 » » » madeiras -$- -#- —8- 708300
1,000 » » » diversos gêneros 7728000 139.8300 55$500 2608500 2158000 3228000 •»
o
5,000 108000 108000 __§._ 308000 4 ._
»
queijos
2,500 » cabeça de irado 24:769$500 1:6518500 1:514? 408000 9208000
Som ma 36:0808500 7:2458050 j 7:0098950 2:413,8500 j 1:9478000 21:5308000 7:2
M—KWP—Ws——
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DE 1898
PRODUCTO DA IMPORTAÇÃO POR MAR NÓ T SEMESTRE
Repartições Aimíkcadadokas
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— 130 —
PARTE II
agricultura
¦•
: y
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Õo
v--te-.te.. - :~iiki__&i-)i*«-f
—— 1 ô 4:—^
instalíar
creação de uma companhia que se proponha a
esse novo systema de irrigação em todos os municípios»
A organisacão de uma companhia para tal fim se
feliz de
impõe; os'capitalistas acharão, assim, um modo
empregar seus capitães, que lhes renderão notável divi-
dendo^ que será de uma real utilidade.
PARTE III
INDUSTRIA
141-
ti
au da terceira ordem das plantas das venoseas
(veno
seo) da classe ortigas (TJiticaria) se aclima tão
fácil
mente lio Brazil, que creio, que a sua iutroducção
nos
Estados do norte seria muito proveitosa em razão do
enor-
me gasto que delle se faz na fabricação da cerveja,
é consumida em grande quantidade em todo 0 Brasil que
Além disto pod,. se empregar como
planta têxtil
ua fabricação de fazendas grossas, mas de bôa
quáli-
dade.
K' pois, patente a utilidade da cultura do lupulo
quer para a fabricação da cerveja, quer para a dos teci-
dos; e assim aconselho com insistência sua introducção
no Estado e creio que so encontrarão sementes em
S.
Paulo e no Rio Grande do Sul.
Vou terminar, dizendo ainda uma vez (pie sem
agricultura não ha giandes nações;
que de todas as in-
dustrias e ella a que fornece mais matérias-primas
os objectos que são de primeira necessidade ao homem. para
O governo proteja a agricultura eprotejgerá, desta
sorte1, todos os outros ramos da industria.
Júlio Destord.
Saúde e Fraternidade,
Júlio Destord.
Total 59S0GO
14?-
A preparação mecânica
pode ser avaliada cm rs.
500§000, que com as despezas de extracção
perfazem
uma somma dc rs. LOOOfOOO.
Despezas de transporte e outras 400$000
Despezas imprevistas 100|000
Total 1.500f000
O valor médio do estanho 6 de rs. 2te00$000 a
2:400|000 uo mercado dc Londres, on de Amsterdam
Penso (pie estas cifras bastarão para mostrar a vantagem
da. exploração.
Júlio Destord.
,0**.. 00 — 149
»
No impedimento do Secretario,
O Director Geral
Decreto n. 133
De 8 de Março de 1899
Dá regulamento para as explorações
e lavra das minas existentes no Estado,
DECRETA:
será punida
contidas nos números do artigo antecedente
com a multa de 200$000 a 2:000$000.
8o Sob pena de desapropriação dos terrenos
Art 'por
mineraes utilidade publica, os respectivos proprieta-
na expio-
rios são obrigados a exploral-os ou a consentir
ração dos mesmos.
Art. 9.° A desapropriação deve preceder petição
do interessado ou solicitação do agente fiscal do Govcr-
no, quando a desapropriação fôr cm favor ^ do Estado,
acompanhada de uma planta do terreno cotada a 1/5000,
com declaração da natureza da mina.
Art. 10. Os arrendamentos e a transferencia dc
domínio dos terrenos mineraes ficão sujeitos ao paga-
mento das taxas estabelecidas na lei do orçamento de
receita do Estado.
Art. 11.° Os proprietários de minas nao poderão
effectuar qualquer dos contractos mencionados ^ no arti-
as disposições dos
go antecedente, sem que observem
artigos o.°, 4.° e 10.° deste Regulamento.
Art. 12. São consideradas nullas: as vendas, arren-
damentos, ou quaesquer outros contractos dc terrenos
mineraes effectuados depois da publicação da lei n. 117
de 4 de Novembro de 1898, sem que tenham sido ob-
servadas as limitações estabelecidas pelo Governo a bem
deste ramo de industria.
Art. 13.° Os Conselhos Municipaes não poderão
tributar os produetos mineraes.
Art. 14. Revogão-se as disposiçães cm contrario.
O Secretario de Estado faça publicar o presente
Decreto, expedindo as ordens e communicaçoes neces-
sarias.
-&&£*£&*>* O-
153
Municipalidade
ESCRIPTURARIO
PORTEIRO
AJUDANTE DO PORTEIRO
AFERIDOR
AJUDANTE
AJUDANTE
Francisco Arcella.
GUARDAS FLSCAES
Aposentados
Reformados
Pensionistas
Casa de Caridade cie Cabaceiras,
Convento de Santo Antônio,
-159
Culto Publico
Egreja Catholica
Diocese, Seminário e outras Corporações Religiosas
BISPO diocesano
VIGÁRIO GERAL
Coriego
ir>
Dr. Santino Maria da Silva Coutinho,
PROMoTOI
SECRETARIO DO BISPADO
CÂMARA ECCLESIASTICA
ESCRIVÃO E CHANCELLER
CONEOOS HONORÁRIOS
Seminário Episcopal
REITOR
VICE-REITOR
DIRECTO R ERPIRITT J A L
CORPO DOCENTE
Collegio Diocesano
SEXO MASCULINO
SEXO FEMININO
Freguesia da Capital
VIGÁRIO ENOOMMENDADO
COADJUCTOR
Templos da Capital
BAIRRO ALTO
Ministro
Vice-Ministro — Juliano Falconiére Monteiro da
Franca.
Secretario—Emiliano Rodrigues Pereira.
Syndico-• João de Brito Lima e Moura.
CONFRARIA DE S. JOSÉ'
Presidente -Theocloro José de Souza.
Vice-Presidente- -Svnesio Pereira da Cruz.
Thesoureiro — Gervasio Rodrigues da Costa.
Secretário (interino) De.odato José das Mercês Pa-
rahyba.
DIRECTORES MENSAES
ESCRIVÃO
THEZOUREIRO
PROCURADOR GÈRÀL
MORDOMO VISITADOR
JUNTA DEEÍNITORIA
ESCRIPTURARIO.
Escrivão—João Evangelista.
Thesoureiro — Francisco Raymundo Xavier.
IRMANDADE DE S. BENEDICTO DO CAPITULO
Juiz-- Francisco Raimundo Xavier.
Escrivão—José Lopes Pereira.
Thesoureiro—Padre Francisco de Assis Albu-
querque.
I PM ANDAI )E DE N. S. DA CONCEIÇÃO
Juiz—Antônio Alexandrino da Silva.
Escrivão -Ktilalio de Arairão e Mello.
Thesoureiro—loão Francisco Davino de Oliveira.
^©tecC^^ter--*
Repartições Federaes
Justiça
JUIZ SECCIONAL
Registro Civi
ESCRIVÃO
»
NASCIMENTOS
ÓBITOS
— 171
172—
Fazenda
Delegacia do Thesonro Federal
DELEGADO
THESOUREIRO
Aureliano Figueiras.
PORTEIRO
Symphronio Nazareth.
CONTINUO
Joaquim J. Henriques.
Caixa econômica
ANNEXA A DELEGACIA FISCAL
nciega
INSPECTOR EFFECTIVO
INSPECTOR EM COMMISSÃO
SEGUNDOS ESCRIPTURARIOS
THESOUREIRO
FIEL
Henrique de Sá Leitão.
PORTEIRO
João tíevoriano.
FIEL DE ARMAZÉM
SARGENTO
GUARDAS
DESPACHANTES
CAIXEIRO DESPACHANTE
ALMOXARIFE
Affonso Martins.
AUXILIAR DE ^SCRIPTA
ADMINISTRADOR DA Ia SECÇÃO
Adelino Polary
ADJUNTOS, APONTADORES DAS MESMAS
Alfredo Polary
Manoel Eduardo de Figueiredo.
PORTEIRO
CORREIO \
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Alagôa Grande Villa Odilon Cordeiro da Cruz
» do Monteiro Firmina E. Vianna das Neves
» Nova D. Luiza Gabina Monteiro
Araruna Nuno de Magalhães Teixeira
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localidade
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Telegrapho Nacional
ESTAÇÃO DA CAPITAL
Rua Maciel Pinheiro n. 46
ENCARREGADO DO SERVIÇO
AUXILIARES
Edesio Silva.
João Alvares Carvalho Cezar.
João Pedro de Almeida.
Manoel R. de Paiva Sobrinho.
CARTEIROS
D. Lylia Medeiros.
,-A
—183 —
MANHA TARDE
De 6 ás 8 horas De 12 ás 3 horas
» 9 e 30 m.ás 11 horas. » 4 e 30 m. ás 7 horas.
MAMANGUAPE
MANHA TARDE
De 7 ás 8 horas De 12 á 1 hora
> 6 ás 7 >
AREIA
MANHA TARDE
De G ás 7 horas De 3 ás é. e 30 m.
» 11 ás 12 » » 6 ás 7 horas.
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184-
Parahyba 120
Rio Grande do Norte e Pernambuco 240
Ceará e Alagoas 350
Piauhy e Sergipe 450
Espírito Santo e Pará 620
Rio de Janeiro 690
Minas e S. Paulo 750
Goyaz e Paraná 850
Matto Grosso e Santa Catharina 890
Rio Grande do Sul 900
trangeiros
-,*.:.•
— 185 —
Guerra
OKFIOIAES
C<) RON EL ÇqiãMÂ NDA NTÉ
ALFERES
orpo banitano
MÉDICOS
MAÍOR
Marinha
Escola do Aprendizes Marinheiros
COMMANDANTE
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Manoel Lino do Nascimento.
"Portos
Inspectoria Geral de San-rlo dos
INSPECTOR
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NEGOCIANTES MATRICULADOS
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— 190
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Industria e Profissão
ADVOGADOS
Dr Antônio Bernardino dos Santos, rua 7 de Se^
tembro n. 1.
Dr. Antônio Thomaz 0. da Cunha, rua Duque de Caxias
Dr. Cicero B. de Moura, rua S. José n. 80.
Dr. Francisco José Rabello, rua Duque de Caxias.
Dr. Ivo Magno B. da Fonseca, rua do Fogo n. 13.
Dr. João da Silva Porto, rua da Boa Vista.
Coronel Jovino Limeira Dinoá, rua da Palmeira.
Dr. Leonardo A. M. Henrique, rua Visconde de
Pelotas n. 9.
Dr. Maximiano José de Inojoza Varejão, rur. da
Matriz n. 2.
Dr. Thomaz d'Aquino Mindeilo, rua Visconde de
Pelotas n. 18,
ALFAIATARIAS
Antônio Leandro B. d'Àraujo, rua da Misericórdia.
Antônio Jacintho, Praça Dr. Álvaro Machado,
Antônio Pereira Jurubeba, rua Maciel Pinheiro n. 20.
Augusto José da Guia, rua Barão do Triumpho n. 21.
Francisco da Silva Lisboa, rua Barão do Triumpho.
Franklin José de SanVÁnna, rua Maciel Pinheiro.
Joaquim Barbosa do Nascimento, rua Maciel Pi-
nheiro n. 4.
Manoel da Rocha & G.a
Manoel Henrique dc Sá, rua da Gamelleira n. 24.
ARMAZÉNS DE FAZENDAS
Brito Lyra & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 47.
Castro Irmão & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 14.
Ribeiro Irmão & C.a, rua Maciel Pinheiro n. oi.
ARMAZÉNS DE GÊNEROS DE ESTIVA
Antônio José Gomes & C.a ruaV.de Inhaúma n. 34
Augusto Falcão & C.a, rua Maciel Pinheiro n, 65.
A. Cerf & C.a, rua Visconde de Inhaúma n. 40,
Figueiredo Júnior & C.n, rua Maciel Pinheiro n. 24.
Fonseca Irmão & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 33.
Bencvenuto & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 71.
Antônio de Luna & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 73.
Paiva Valente & C.a, rua Maciel Pinheiro n. 82.
Francisco Fernandes Pacote, rua Maciel Pinheiro n. 55
Lemos &. C.a, rua Visconde de Inhaúma n. 64.
— 191 —
ARMAZÉNS DE ALGODÃO
ARMAZÉNS DE SAL
ACOUGUES
A R NIA Z ES S PA RA DEPÓSITOS
ARMAZÉNS ALEANDEGADOS
JL kJ ú
BILHARES
BARBEIROS
COLLEGIOS
CONTRACTANTES DE OBRAS
COCHEIEAS
CARROS DE ALUGUEL
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Completo sortimento
- DE
Fumos em cordas, picados e des-
fiados, de todas as qualidades
em grosso e a retalho
Cigarros, charutos,ponteiras, ca
chimbos, bolças etc, etc.
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193 —
CARROÇAS DE ALUGUEL
DENTISTAS
ENGENHEIROS
FABRICAS DE CIGARROS
FABRICA DE CHARUTOS
- LEILOEIRO
Manoel Francisco Rabello.
LOJA DE JÓIAS
Joaquim Nunes Vieira, rua Maciel Pinheiro n. 80
LOJAS DE FERRAGENS
Dario de Barros & C.a rua Maciel Pinheiro n, 31
Felix de Belli & C.n, rua » 66
Carmine Primola, rua » 70
José Pereira Neves Bahia, » 63
Vidal & Al verga, » 46
LOJAS DE FAZENDAS
Borges & Irmão, rua Maciel Pinheiro n. 49
David Moreira dc Barros, rua M. Pinheiro
Domingos Griza & C.a, rua M. Pinheiro n. 58
Domingos Magiiano, rua M. Pinheiro n. 92
Successor de Augusto F. de A. Èspinola, rua M.
Pinheiro
Francisco Cavalcante de M. Castro, rua M. Pinheiro
Francisco Petrucci, rua M. Pinheiro n. 60
Hermenegildo Ferreira Dias, rua M. Pinheiro
Antônio Maia <fc'C.a, rua M. Pinheiro n. 16
João Caçador & C.% rua M. Pinheiro n. 51
João Baptistà de Magalhães, rua M. Pinheiro n. 93
Manoel José da Cunha, rua M. Pinheiro n. 45
Severo Bruno, rua M. Pinheiro
Victor Cozza & Irmão, rua M. Pinheiro n. 38
Virgilio da Silva Barbosa, rua M. Pinheiro n. 34
Misael da Costa Lyra, rua M. Pinheiro
Luiz Troccoli, rua M. Pinheiro
Belli & C.a, rua M. Pinheiro n. 64
Antônio Seraul, rua M. Pinheiro
Domingo Scarano, rua M. Pinheiro
Bartholomco Troccoli et C.a, rua M. Pinheiro
João Ferreira Dias, rua M. Pinheiro
José Sorrentino, rua M. Pinheiro
Vicente Ratacaso, rua M. Pinheiro.
Francisco Lianza, rua M. Pinheiro
LOJAS DE MIUDEZAS E LOUCAS
J.ayme Seixas & C.% rua Maciel Pinheiro n. 30
Manoel Henriques de Sa', rua » 3G
Arco Verde & C.a, rua Duque do Caxias-
—196—
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LIVRARIA
LITHOGRAPHIAS
Jayme Seixas & C.a, rua Maciel Pinheiro
Manoel Henriques de Sá, rua Gamelleira n. 21.
MÉDICOS
Dr. Eugênio Toscano de Brito, rua Duque de Caxias
« Flavio Maroja, rua D. de Caxias
« Agnello C. L. Fialho, rua D. de Caxias n. 1
« Francisco C. de Hollanda, rua D. de Caxias
« Francisco Alves de Lima Filho, rua Barão da
Passagem n. 132
Dr. José d'Azevedo Maia Filho, rua M. Pinheiro n. 16
« João Baptista de Sá Andrade, rua das Trincheiras
« José Elias d'Aviüa Lins, rua do Tambiá
« Manoel de Azevedo Silva, rua B. do Triurapho
« Odilon Fernandes de Carvalho, rua D. de Caxias
« Silvio Pellico Portella, rua D. de Caxias.
MARCENARIAS
MERCEARIA
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RELOJOARIAS
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Pinheiro
Sapataria —Antônio Mimiz rua Maciel
—Bento Mendes, rua »
—Thomaz da Costa, rua »
Loia de calçado ^ João Fortunato da Costa, »
* »
<< « « —Pessftn, Silva & C.% rua
Sapataria --Henrique d'Almeida, rua, »
_ Joaquim E.&Montenegro »
Loja de calçado -Florencio Bastos, rua »
Sapataria l —Rozalina U.d'Albuqucr<|iie, »
TYPOGRAPHIAS
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Completo sortimento de fazendas nacionaes e
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estrangeiras, calçados, chapéos, cazemiras,
brinde muitos outros artigos. Explendi-
do e variado sortimento de meias bran-
cas e de cores, lenços, cnxovaes para
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casamento ebaptizado, collarinhos
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punhos, gravatas,
partilhos, etc. etc.
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Pernambuco 23$000 llfOOO
Maceió 45$000 15$000
Bahia 68|000 teSfOOO
Victoria 1241000 39$000
Rio dc Janeiro 135$000 39|0Ò0
Santos 160$000 I4$000
Desterro 210$000 77.|000
Rio G. do Snl 2731000 93|000
Porto Alegre 2"98$000 102$000
Norte
Natal 23$000 llfOOO
Ceará 68íg000 l4$00Ò
Maranhão 113$000 lSfOGO
Pate 158|000 27$000
Manáos [__ 269J000 g3$000 _
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PESSOAL
Superintendente—II. G. Sumner
Contador—A. T. Connor
Caixa—James Searle
Chefe da Locomoção—G. EL Armstrong
Mestre das Officinas—Antônio Joaquim das Neves
Chefe do Trafego— Carlos Auxencio M. da Franca
Ajudante —Arthur José d?Alnieida.
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SANTA RITA - 8 14 19 21 34 44 54 64 81 86 34 44
REIS - 6 11 33 26 36 46 56 í O .78 26 36
ESPIRITO SANTO- j 5 7 20 30 40 50 67 72 ! 20 30
ENTRONCAMENTO - 9 15 25 35 45 62 67 ! 15 25
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SAPE - 10 20 30 47 52 ! 30 .40
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ARAÇA 10 20 • ) < 42 50
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MT LUXO I 17 99 I 60 70
CABEDELLO- O ! 77 87
INDEPENDÊNCIA - | 82 92
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[(Chegada] 18
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Parahyba 4 do Fevereiro de 1899.
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Snpériutendimtc.
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Club Astréa
DIRECTORIA
Director—Manoel Henrique de Sá
Vice-director—Dr. Miguel de Santa Cruz Oliveira
1.° Secretario—Idalino Júnior g§§6 g|||
2.° —Jonathas Edmundo de Sá Leitão
Suppi/entes Manoel J. da Cunha e Cândido C. de Albuq.e
Thesoureiro —Francisco Deomedes Cantalice.
B
Club Juventude
DIRECTORIA
Presidente - D. João Fabregas y Piá
Vice-presidente-Dr. Miguel de Santa Cruz Oliveira
l.° Secretario- Manoel Antônio de Carvalho Júnior
2.° —Manoel José da Cunha
Thesoureiro—Antônio Ferraz
Supplente—Firmino Vidal
2.° « .it. —José Ribeiro do Prado Andrade.
CONSIGLIEIU
Antônio Grisi
Giuseppe Petrueci
Bartolomeo Troccoli
Vicenzo Rattacaso
Sabato Troccoli
Giuseppe Rattacaso.
Supplente
Giovanni Pettrucci
Luigi Lianza.
—210—
PROFE.SSOREsS
JUIZES DE PAZ
ASSOCLAÇÃO DE PRÁTICOS
AGENTE DO CORREIO
Francisco Rocco,
—212 —
INSPECTOR DO TELEGRAPHO
Luiz Moreira
APONTADOR
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PROFESSORES PRIMÁRIOS
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Agrado e sinceridade
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213
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
/DELEGACIA DE POLICIA
»SUH DELEGACIA
JUIZES DE PAZ
ESTAÇÃO FISCAL
SUBDELEGACIA DE POLICIA
Santos
Subdelegado-Ignacio Fulgenclo dos
Io Supplente -Vital Victor dc Araújo
2° » _.João Felix de Mello Azedo
3:0 » --Antônio Bernardino dos Santos.
JUIZES DE PAZ
a
PITIMBU.—Grande povoação situada na praia
e foi
7 léguas do Conde; pi teve a categoria' de^ villa
Bom-
cabeça de comarca. Tem uma igreja de N. S. do
fim. Sua industria é a agricultura. <
PROFESSORES PRIMÁRIOS
SUBDELEGACIA DE POLICIA
JUIZES DE PAZ
MUNICIPALIDADE
presidp:nte
vice-presidente
conselheiros
PREFEITURA
JUIZES DE PAZ
PROFESSORES
ESTAÇÃO FISCAL
SUBDELEGACIA
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m Fabrica dos importantes preparados phar-
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Elikir de Carnaúba e Siicopira m
Composto, formulado pelo illustrado phar-
raaceutico chimico José Francisco de Moura.
Medicamento de reconhecido vaior the-
l te ^•VL*7***'
rapeutico no tratamento da syphillis, desde
a primitiva até a terciaria, Rheaimatismos,
"moléstias
flkt da pellé, gommas, ingurgitameritos
.;.,. '.n,
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Aj..«te do fígado e do utero, boubas etc. ¦ '.«t-ivte
VJ§2?&
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se, dyspepsiàs, falta de apetite, escrophülas, ma- m
gresa^; etc.
. X.V^ív**r.
Peitoral Joaroeira Composto
'é
grande balsamico peitoral, applicado nos de-
fluxos, constipaçoes, rouquidão, tosses, asth-
Pi
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'Xí:-^A
r^y^w^^JS^te ma, coquelluche e catharros dos - bronchios. W
Vermifngo-~Sul-Aniericanó. O
remédio notável !> Rei dos medicamentos
yermieidas, que tem causado verdadeira '.>i.Qte. :
Ali&y*
sensação pela efficacia de seus effeitos, fa-
sendo expeilir-se do organismo de uma
criança, em uma s<5 applicação, centenas de
vermes intestinaes. Pi
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FUNDADA EM 1889
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neros de seu negocio, acha-se nas condições
de bem servir ao publico e particularmente
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s aos Srs. pharmaceuticòs, do interior do Esta- Ma_t' ,'Á
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do, a quem promette desempenhar-se com ri- 5@>
gorosa fidelidade p.o aviamento de seus pe-
didos e incumbências. ¦ •
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Parahyba do Norte M5X
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— 217-
AGENTE DO CORREIO
D. Estephauia de S. Franca.
SUBDELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
JUIZES DE PAZ
—218-
PROFESSORES
SUBDELEGACIA
Divisão Judiciaria
Divisão Policial
prefeitura
Prefeito —João do Rego Barros
Sub-prefeito ~ Esequiel do Rego Monteiro.
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Compradores de couros de boi, courinhús,
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algodão, assacar, bagos démamona, caroço
d'algodão/ borracha, cera de carnaúba,
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IMPORTADORES E EXPORTADORES I
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FERRAGENS E MIUDEZAS
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221
ÍNSTRUCÇÃO PÜBMCA
PROFESSORES
FUNirroxAiiios de justiça
Tabellião dc nota judicial, Francisco Ignacio Carneiro
Escrivão do jury,.__.
Pârtidor, Laurentino de Mello Cavalcante
Contador e dcstribuidor, Antônio Ferreira da S. Torres
Oílieial privativo de casamentos, João Cezar Falcão
Escrivão de paz, Major Francisco Ignacio Carneiro.
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA POLICIAL
SUBDELEGACIA
AGENTE DO CORREIO
ADVOGADOS
SOLIOITADOR
COMMERGIO
ENGENHOS DE ASSUCAR
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JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO DE PAZ
PROFESSORA PUBLICA
Subdelegado—Antônio Ferreira
da Silva Torres.
Io Supplente—João Antônio de Meirelles.
2o Supplente—José da Costa Luna Freire.
3o Supplente—Antônio Manoel de Oliveira.
220
COMMERCIO
Venda 1 oja e
padaria Victorino de Lima
Venda (José
José Braz Pereira
Venda e loja \
Antônio Manoel Fernandes
Venda José Martins de Castro
Loja João Marques de Aguiar
Venda Francisco Vicente Ferreira
»
Manoel d'Arruda Escolastico
»
Antônio Ferreira da S.
» Torres
Antônio Francisco da Cruz
Loja João cie Paula Appratto
»
Manoel A. Fernandes Filho
»
Braselino Pereira L. Wanderlev
TAYPU'-Ou S. Miguel
antiga povoação sede de do Tavén ,,; f ,
de N. S. Rainha dos Anjo, parochiasobP "Ct°
tuS l^ocaÇão
do Parabyba
qae „,e abltoe dÍ ZA T"*
duz canna, alg-odão fnmn A •'. Z10,esc9nte, pro-
'd ™meT„rf"
fabrica, asS'ucaS 8
de «lcool o de desoaroçar T & A"'"""'aS
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Conta muitos
Matm e uma prédios, dentre os quaes , 6greja „ •
grande casa de mercado e\*°nStmG^ '
Tem aula publica
provida
consta de uma abundante pelo Estado e£f ^ereio
feira 2 1, f
10 estabelecimentos de """"S"'
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tres padarias
pequenaaolariaa e kA^oLAAA
- O valor de sua industria
qne ê ,,,•
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ção pode ser calculadn cm 70:000$
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227
JUIZES DE PAZ
Capitão Balthazar Leitão
Vieira de Mtelo '
Major Joaquim Manoel Vieira
de Mell. O
Manoel Aquilino Lopes de
Àndrad,'te
Hypolilo do Rego Monteiro.
AOENTE DO CORREIO
ENGENHOS DE ASSUCAR
COMMERCIO
UNAS—p ovoaçao,
PROFESSORA PUBLICA
D. Leocadia Cezar Pessoa Lins (interina)
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PROFESSO RA PUBLICA
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229-
PREFEITURA
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Sub-prefeito ............. . . ........
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO DE PAZ
PROFESSORES PUBLTCOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
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Chefe—João Gomes de Mello Rangel
Escrivão—Manoel Jeronymo d'üliveira Mello Filho
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDEIjEGACIA
COMMERCIO
JUIZES DE PAZ
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r° districto
2o districto
TELEGRAPHO
MEDICO
ADVOGADO
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
S. fOÃO—Povoação
3° districtô
SUBDELEGACIA DE POLICIA
JA CARA Ü'--Povoação
JUIZES DE PAZ
PROFESSOR PUBLICO
ESTAÇÃO PISCAL
SUBDELEGACIÁ DE POLICIA
JUIZES DE PAZ
PROFESSORA PUBLICA
I
SUBDÈLEGÀCIAS POLTCIAES
7o dislriclo
W districtô
AGENTE DO CORREIO
ESTAÇÃO FISCAL
MA TARA CA — povoação.
ESTAÇÃO FISCAL
PROFESSORA PUBLICA
Cadeira mixta
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Parahyba
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MUNICÍPIO de guarabira
GUARÂÈFRA—Cidade situada em terreno muito
sinuoso, junto a serra da Bofborema, ultima estação da
linha do Norte da estrada dè ferro Conded'Eii, tem uma
edificação bem regular, quinhentas e poucas casas, distri-
buidns por sete ruas, destas* a melhor é a da Matriz, a
única espaçosa,todas as outras são muito estreitas. Tem
dous templos: a egreja Matriz com a invocação de N.
Senhora da Lu/, (jue se acha eni reconstrucçao; è a ca-
pedia das Dores no cemitério.
Ha dous açudes públicos: o maior, denominado o
Velho, serve para banhos públicos, o menor serve so-
mente para o abastecimento d?agua potável.
K' importante o movimento da feira desta locali-
dade, feira eom a (piai só compete a da cidade de Areia.
O seo fértil solo é muito abundante em fruetas
c eereaes. O cultivo do café, a pouco começado,vai de-
s involvendo-se com vantagem. A cultura maior da co-
marca c a do algodão.
Sendo o seu terreno dividido em duas partes, uma
para a creação de gado, outra para a agricultura, tem
esta comarca a vantagem de na ) importar cousa alguma
de outra. O gado abatido para o consumo é todo eTahi
mesmo.
Tem a cidade um açougue publico da municipali-
dade, a pouco construído, também é próprio o prédio
em que funeciona o conselho da mesma.
As officinas quo existem na cidade são as seguiu-
tes: 1. de caldcreiro, 2 do marceneíios, 2 dc ourives, 4
de alfaiates, 6 de ferreiros, 2 fabricas de sapatos, além
de outras pequenas officinas,
Tem dezeseis engenhos• de assucar nos. arredores
da cidade.
Os estabelecimentos commerciaes são: quatro ar-
ma/eus de compras do assucar e algodão, vinte lojas dc
fazenda, dezoito estabelecimentos de molhado.
A creação do gado vaceum é orçada em mais de
trezentos contos.
A producção do algodão, em mais de quinhentos
contos.
O engenheiro Francisco lletumba, de saudosa me-
moria, verificou existirem neste municipio minas de fer-
ro na' propriedade Camelieira, próxima da povoação de
Pelem.
Ha na cidade um medico Dr. Lima e Moura e
um pharmaeeutieo licenciado capitão Rodrigues Lima.
2-38
o Rcvd."1"
Padres: o Rcvd.»10 Vigário Walfredo Leal e
José Bethamio de Gouveia Nobrega.
Exercem a advocacia na comarca: o Desembarca-
os Drs.
dor Ántouio da Cunha Xavier de Andrade c
José Joaquim de Sá e Benevides, Manoel Cavalcante
Ferreira Mello, João B. Alves Pequeno c Alfredo A.
Alves Pequeno.
A instrucoão primaria tem uma população escolas-
tica de duzentos e cincoeilta aiumnos, distribuídos pelas
escolas publicas, uma para cada sexo e quatro escolas
particulares. / Perjpi-
Tem a comarca nove povoaçoes : Mulungu,
rituba, Serra da Raiz, Caiçara, Belém, Araçagy, Cuité,
Alagoinhas e Pilocsinhos, havendo em cada uma dei Ias
uma escola publica paga pela municipalidade.
Todas ellas tem progredido, sobretudo Perpirituba,
vinte estabelecimen-
que tem um importante commercio,
tos, e uma grande feira aos domingos.
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
.JUIZES DE PAZ
—239—
JUSTIÇA
'juiz Almeida
de direito-Dr. Joã.» Capistrano de
Cavalcante.
íT-uii muhicipal-Dr. Pedro Bandeira
I orto.
Promotor publico—Dr. José Domingues
Lyra
1." Manoel Laurentino Pereira de,
2° [nnocencio Tavares Pequeno
Q o
O.
TAPEIJJAES
Ramirò
1° Manoel Theotonio da Franca
2.° Manoel da Motta Leal.
CONTADOK E PABTIDOE
i )ÈSTRIBUIDOE,
ESCRIVÃO DO JURT
Brito
Chefe-José Trigueiro de Correm Luna.
Es^o-Joaquim Rodrigues
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
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—241—
SUBDELEGACIÁ DE POLICIA
Subdelegado—
l.° Supplente—Antônio Paulino de Macedo
2.° » —Vicente dc Paula Confessor
3,° * —Manoel da Costa Tfavassd.
AGENTE DO CORREIO
PROFESSOU PUBLICO
Andrade Pimenta
Subd.te-ado -Hermenegildo de
Soares da Silva
1° Bnppiente—Antônio
— Jesuino Pereira da Silva
—¦ •
B.°
AGENTE DO CORREIO
ARAÇAGY.-Vovoação.
INSTRUCÇÃO PUBLICA
SUBDELEGACIÁ FE IQLICTA
PROFESSORES PÚBLICOS
SUBDELEGACIÁ DE POLICIA
AGENTE DO COXtREIO
CA /CARA.—Povoação.
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA
PROFESSORES PÚBLICOS
BELÉM.— Povoação.
SUBDELEGACIÁ DE POLICIA
AGENTE DO CORREIO
COMARCA DE ITAIUYANNA
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245 —
PRESIDENTE
YICE-PRESI DENTE
CONSELHEIROS
PREFEITURA
TABELLIÃES
ESCRIVÃO DO JURV
JUIZES DF PAZ
PROFESSORES PÚBLICOS
MESA DF RENDAS
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248-
DELEGACIA DE POLICIA *
SUBDELEGACIA
CADEIA
PROFESSORES PÚBLICOS
isfllP y
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Fabrica Planeta m
Rua Visconde de Inhaúma n. 2
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Grande Variedade em cigarros, nianipu-
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te Charutos de Dannemam & C. de Correia
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SUBOELEGACIA DE POLICIA
%
SüBOELEGAGIA DE POLÍCIA
município ao pilar
PILAR-viila—Situada etxi uma vasta planicio,
'distaligadq f>çla «Condo (YEu>
6 raatgem eBt{U(>rclH di> Parahvba.
á capital do Estado, à'ónde 12 léguas, o Pilar.li-
ruita-se com os termos do Espirito Santo, Guarabira,
Itabayanna e Itnmbé do Estudo de Pernambuco.
*A
localidade ciotripoe-se de 550 casas, inclusive três
sobrados; tem cerca de 2500 habitante?, um templo, uma
—250—
SUPPTJBNTES
ESCRIVÃO DE PAZ
Advogados
Juiz Municipal
SüPPLENTES
ESCRIVÃO DE PAZ
PREFEITURA
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
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Nesta alfaiataria alem de sinceridade e P^t^^^im^cotXi^dT
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1 pleto sortimento de casemiras pretas
cores, tudo dos melhores fabricantes,
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unho branco e de
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HUBDELEGACIA
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORA PUBLÍCA
ESTAÇÃO FÍSCAL
SUBDELEGACIA DE POLICIA
%£& -
255
Antônio de D. RêgO
Manoel Arehanjo de Souza
Antônio Joâpuim da Silva
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
S\ JOSE\~ -Povoação.
PROFESSORA
MUNICÍPIO DO INGA'
VILLA DO INGÁ. E' situada 22 léguas a O
da Capital, banhada pelo rio Bacamarte ao do mon-
pé
te Pao de Asfcucar. Foi elevada a categoria de vill;
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Rua Maciel Rnheiro n. 22
É Tjrpograpliia, LitliograpMa, Pautação.
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—257—
4,08a
Números de habitantes presumidamente 28,000
Fabricas de descarocar algodão movi-
das á vapor 3
Idem de descarocar algodão, força animal 48
Engenhos de moer cannas 4
Fabricas de fazer farinha de mandioca 280
Fazendas de criação de mais de cinco
cabeças de gado vaceum, cavallar e muar 356
118
Egrejas 8
Capellas (
Paço Municipal l
Cadeia
Açudes públicos g
» particulnres oq
POVO A ÇÕES P RINC í PA E 8
MUNICIPALIDADE
SUPPLENTES
8UPPLFXTES
ESCRIVÃO DE PAZ
PREFEITURA
JUIZ MNNICIPAL
SUPPLENTE8
TABELLIÃES
PARTIDOR
ESCRIVÃO DO JURY
PROFESSORES PÚBLICOS
DELEGACIA DE POLICIA
Delegado—
1.° Supplente— Jeremias Cavalcante de Albuquerque
2.° » —Felismino Rodrigues do Règò
3.° » — João Pereira da Silva.
—261-•
SUBDELEGACIA
CADEIA
AGENTE DO CORRIOIO
COMiMERCIÓ
RI ACHA O DO BACAMARTE,-Povoaçãosi-
tuada 2 léguas a O da villa do Ingá em terreno de
creaçao banhado pelo rio Bacamarte. Tem : uma egreja
sob a invocação de S. Sebastião ; pequena feira de ge-
neros alimenticios; duas ruas com 69 casas e uma po-
pulaçao de 480 almas.
Cultiva-se nesta povoação a industria agrícola e
pastoril. O valor de sua agricultura é, approximadamen-
te de 26:000$ e a da creaçao de 12:000|000.
Existem 2 estabelecimentos de desearoçar o enfar-
dar algodão, pertencentes a Antônio Francisco do Rego
e Joaquim Tito de Araújo.
COMMERCTO
JUIZES DE PAZ
PPOEESSORA PUBLICA
ESTAÇÃO FISCAL
SUBDELEGAClA DE POLÍCIA
Fazendas, molhado /
ESCRIVÃO DE PAZ
Herculano Gomes da Silva
PROFESSORA PUBLICA
/v --
265
ESTAÇÃO FISCAL
SUBDELEGACIA DE POLICIA
—207 —
SUBDELEGACIA DE POLICIA
PRDFESSOftA PUBLICA
JUIZES DE PAZ
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO
.3
DÊ ARRECADAÇÃO
J
,
SUBDELEGACIA DE POLICÍA
COMMERCIO
POVOAÇÃO DE P1RAUHA'
PROFESSORA PUBLICA
ESTAÇAO
J
FISCAL
SÜBDELEGACIA DE POLICIA
POVOÀÇÃO DO SALGADO
Situada a 1 1/2 légua a S. S, E. do Mogeiro de
Cima e 5 léguas á S. E. da Villa do Ingá; tem uma per
quena parte pertencente á este município e o mais ao
de Itabavanna. Na parte do Ingá ha um» rua com 37
casas e presume-se existirem 220 almas.
Valor da agricultura local 8:000!jj>00O
Valor da creação 15:000^000
Existe no povoado um estabelecimento de prepa-
rar o algodão pertencente a Francisco Paulo Ferreira
Frazão e uma casa de eommercio pertencente a Pelix
José das Neves.
MUNICÍPIO DE XATÜBA
NA1.^UBA — villa situada a 3 léguas de Lmbusei-
ro, á margem direita do rio Parahyba; é iVcguezia e
termo da comarca de Itabayanna; comprehende as po-
voaçoes Umbuseiro, Guapabas, Matta-Virgem e ArbeiraB.
MUNICIPALIDADE
PHFKIUTURA
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
TABELLIAE8
Escrivão do jury __
OFPICIÃL PRIVATIVO DOS CASAMENTOS
JUIZES DE D AZ
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DL ARRECADAÇÃO
»
SUBDELEGACIA
CADEIA
AGENTE DO CORRETO
D. Julia C. de Arruda Câmara
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO DO JVHY
SUBDELEGACTA DE POLICIA
PROFESSORA PUBLICA
subdflecacía de policia
T{:.ji§JPS!:.;
—274—
PROMOTOB PUBLICO
TABEELIAES
ESCRIVÃO DO JURV
MUNICIPALIDADE
275
PREFEITURA
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
AGENTE DO COREIO
IKSTEUCÇAO PUBLICA
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
SUBI >ELEOACIA
fELÉGRAPHÕ
CADEIA
SUBDKLEGAriA DE POLICIA
MUNICÍPIO DE SERRARIA
Povoaçoes prineipaes : Pilões e Arara—População
numerosa, bons sítios de agricultura e importantes en-
genhos.
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
MUNICIPALIDADE
„.;-¦_
«--
PREFEITURA
PROFESSOR PUBLICO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGAOIA
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
ESTAÇÃO TELEGRAPHICA
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
SUBDELEOACIA DE POLICIA «
AGENTE DO CORREIO
'1ÁVJÀV/.
/, -Grande povoaoao a O. com boa feira,
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEOACIA DE POLICIA
MUNICIPALIDADE
JUIZES DE PAZ
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
ESCRIVÃO DO JURY
ESCRIVÃO DE PAZ
PREFEITURA
PROFESSORES PUBLICO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA
AGENTE DO CORREIO
ESTAÇÃO TELEGRAPHIOA
MUNICIPALIDADE
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
TABELLTÃES
ESCRIVÃO DE JURV
Freguesia (S Anna)
Parocho—Conego José Antônio Brandão (collado)
Rege a Kieguezia o Padre José Alves Cavalcante de AL
buquerque.
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA
CADEIA
Carcereiro
AGENTE DO OOUIIEIO
ESTAÇÃO TELEGUAPHICA
JUIZES DE PAZ
PROFESSORES PÚBLICOS
D. Martiniana G. Pereira.
—288—
ÁGUA rJQCE-Vovoação,
^JROFESSORA PUBLICA
SUBÜÉLÈGACIA DE POLICIA
S. SEBASTIÀ O—Povoação.
mJUDRLLGAOíA DE POLICIA
COMARCA DE BANANEIRAS
(P ehtrançía)
Comprohcnde esta comarca a cidade do Bananei-
ras as villas de Araruna e Cuité, 8 termos
e3 municípios na cidade e villas mencionadas, judiciários
5 fre<mc-
zias em Bananeiras, Araruna, Cuité, Picuhy,
e Pedi-)
Lavrada e_G julgados de
paz em Bananeiras, Araruna,
lacuna, Cuite, Picuhv e Pedra Lavrada.
município de bananeiras
Possue o município boas terras de
agrietilturía o
nnportantes fazendas de café; n'elle é cultivada
morada a industria do fumo e ann-
que se planta cm Écrà
escala, iLU*a
Povoações principaes-CIm do Moreno
110 e Pilões de Bananeiras ou do Maia. on More-
assim chamado
para distinguir da povoação do mesmo nome na cornar-
ca de Areia,
— 289--
Municipalidade
PREFEITURA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOR
ÍABELLIAES
JUIZ DE PAZ
ESCRIVÃO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
TABFLLIAO
DELEGACIA DE POLICIA
Delegado- _„______
Io Supplente—Felinto Elysio Lins Ferreiraa
2o Joaquim do Pego Toscano de Brito
3o Coriolano Pereira de Luccena
291
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
ESTAÇÃO TEL3SGRAPHIC \
PILÕES DE BANANEIRAS-PovoaçSo.
SUBDELEOACTA DE POLICIA
MUNICÍPIO DE ARARUNA
¦Jnf
—292-
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
Io TABELLIAO
ESCRIVÃO DO JURY
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA
AGENTE DO CORREIO
TA CIMA—Povoação.
JUIZ DE PAZ
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
MUNICÍPIO DO CUITE'
municipalidade
prefeitura
juiz municipal
SUPPLENTES
1° TABKLLÍAO
2o TABELLIAO
ESCRIVÃO DE JURY
JUIZ DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORES
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACFA DE POLICIA
SUBDELEGAOIA DE POLICIA
CABEIA
picuhy
A ppvoaçao de Picuhy esta situada á margem es-
na distancia de 2(>6 k. {580 m. da
querda do rio Acauan
capital do Estado e de 172 k. 680 m. da Estação de Ca-
choeira.
O districto occupa o centro norte do Estado e se
limita com o Estado do Rio Grande do Norte pela Ser-
ra Vermelha, Riacho do Boi e Serra de Timbáúba ao
Norte. A Serra Redonda e o Kagado constituem, ao No-
roeste, limites com o município de Aeary, do Rio Gran-
de do Norte.
O limite cora Pedra Lavrada 6 formado a Oeste
Forte e pela Serra do Pedro.
pela parte Sul da Serra do
Ao Sudoeste e Sul pela* Serras Vermelha e Por-
teira, e pelo lugar Cotovello.
A Serra Quebrada a Les-sueste, o Olho d'agua de
S. José a Leste, e a Serra da Lagoa Cercada a Les-
nordeste formam com a Serra da Lagoa, ao Nordeste,
a divisão com o município do Cuité.
A superfície total do districto do Picuhy ê de
107.1G0 metros quadrados.
aspecto.- O aspecto é montanhoso ; o solo mui fer-
til nos valles, onde se cultivam diversos cereaes e nas
margens dos regatos, onde abundam numerosas planta-
com a grande es-
çoes cie coqueiros; está em contraste,
teriliddde das partes elevadas c da região mineira, onde
algumas vezes a vegetação desapparece totalmente.
Orographia.—As montanhas de Timbanba e do
Forte formam com as de Porteira, Vermelha, Quebrada
e da Lãgòa a constituição or%raphiea desta região.
—298-
ESCRIVÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
professor publico
AGENTE DO CORREIO
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSOR
AGENTE DO CORREIO
SUBDELEOACTA DE POLICIA
-Povoaçao.
EA RE A DE S. ROSA
ESTAÇÃO FISCAL
município de campina
Povoaçoes principaes: Pocinhos, Queimadas, Bôa
Vista, S. Sebastião e Fagundes, Marinho e Mulungu de
Cabaças.
PREFEITURA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOR PUBLICO
ESCRIVÃO DO JUKY
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
ESTAÇÃO TELEPHONICA
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSOR PFBLtóO
SDBDELEGACIA DF POLICIA
Subdelegado-
^
João Rodrigues
ír> Pereira
í.;> Siippiente-- Manoel Clementino de Souto
O o » -Amancio Benevenuto do Araújo
O. » -Cândido Paz Bezerra
&GEXTE DO ÓORBEIO
D Aurora M. do A. Lima
PROFESSORA PUBLICA
JUIZES DE PAZ
/
»
ESCRIVÃO
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
ESCRIVÃO
ELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACÍA
AGENTE DO CORRETO
F. do Nascimento Leite
município de soledade
Povoação principal: S. Francisco. E' freguezia e
termo da comarca de Campina. Tem dois julgados de
paz—na villa e na povoação de S. Francisco.
municipalidade
Presidente—José Betanio Maria da Nobrega
Vice-Presidente -João Ourique de Vasconcellos
Conselheiro—Emiliano Castor de Araújo
» —Antônio Henrique de Gouveia
—Martins Aprigio da Cunha
•
307
PREFEITURA
JL.
9 °
ESCRIVÃO DO JURY
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
Subdelegado—Antônio Evaristo
Alves Bezerro
1,° Supplcnte-José Maria de Sousa
o o
Lima
» — Manoel Guedes
O O
Bezerra
o» »
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
S. FRA&CISCO.-Zovot&o
situada 1 !,<„,
N • da villa e t- n de
lg a, O. d Campina,
rt glUlS IW
com uma oapelh
JUIZES DE PAZ
309
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
MUNICÍPIO m S. JOÃO
PROMOTOlf PUBLICO
JUIZ DE PAZ
PROFESSORES PÚBLICOS
PREFEITURA
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEC4ACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLÍCIA
Subdelegado
1.° Supplente—Domingos Maria Correia Coutinho
2.° » —Manoel Sabino de Farias Castro
3.° » —Bento Villar de Carvalho
cadeia
Carcereiro—João Ignacio da Silva
AGENTE DO CORREIO
Manoel P. dos Passos Vianna.
escrívão
315
SUBDELEOAOIA
JERICO'.
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
O J* L .Z V /l v, > O x X *~j •
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
CACIJICJIOLA.
SUBDELEGACIA DE POLICIA
«k
¦ ¦
—316-
MUNICÍPIO DE CABECEIRAS
PREFEITURA
m
qo iI 4
-
JIJ155 MUNICIPAL
SUPPLEXTKS
PROFE^SOIIES PÚBLICOS
JUIZES DE PAZ
LSURIYAO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇlO
Pereira Tejo ¦
Chefe—Octaviano
i^Escrivão—
: x* MnnAp]
Manoei Martins ^ ^i
msuuiua Pereira de barros
O 1 Q
3
DBílÉGACÍA DE POLICIA
Firmino A. de A. Castro
CADEIA
juizes de PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
s<*
ESCRIVÃO
PROFESSOR PUBLICO
MATTA VIRGEM
JUIZES DE PAZ
-320
ESCRIVÃO
JARDIM.
SUBDELEGACIA DE POLICIA
PROFESSORA PUBLTOA
município do batalhão
BA TALHA O— villa creada por lei provincial n.
829 de 6 de Outubro de 1886 com 48 kiloraetros de
extensa© de nascente a poente e 72 de norte a sul, si-
tuada á margem do rio Taperoá, a 9 léguas a N. O. de
S. João e a 26 a O. de Campina. Tem uma
população
de cerca de mil almas. Possue 2 egrejas, das
quaes uma
é a matriz, cerca de 120 casas entre as quaes cinco so-
brados, casa de mercado onde se reúne boa e concorri-
da feira semanal, e cemitério publico
Suas principaes industrias são a agricultura e a
creaçãoe são largamente cultivados o algodão e a eanna
de assucar; existem 7 estabalecimentos destinados a
descarocar e enfardar o algodão, dos quaes dois teeni
machinismo movido á vapor, e 7 engenhos de assucar.
rapadura e^ aguardente. São cerca de 100 as fazendas de
creação ahi existentes.
O commercio local é feito em estabelecimentos de
molhados, fazendas, ferragens e miudezas.
MUNICIPALIDADE *
» —
321
PREFEÍTURA
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
TABELLIÃES
ESCRIVÃO DO JURV
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
AGENTE DO CORREIO
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOR PUBLICO
TABELLIAES
ESCRIVÃO DO JURY
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
¦ <*,¦* — -««*_,„„, -
„_ .
PROFESSORES PÚBLICOS
AGENTE DO CORREIO
ESCRIVÃO DE PAZ
PROFESSOR PUBLICO
SCTBDELEGAOIA
AGENTE DO CORREIO
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO DE PAZ
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
PROFESSORA PUBLICA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
COMARCA DE PATOS
MUNICÍPIO PE PATOS
MUNICIPALIDADE
SUPPLENTES
Josué Cezar de Mello
Francisco Machado Toscano da Nobrega
Francisco da Costa LustÓsa Cabral
ArtequilHno Dantas Correia de Góes
João Pedro de Souza
Manoel Ferreira do Nascimento
Antônio Marnède da Costa.
*
PREFEITURA
AVVA DE DIREITO
ESCRIVÃO DO JURY
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
AGENTE DO CORREIO
MUNICIPALIDADE
SUPBLENTES
PREFEITURA
JUIZES DE PAZ
SÜPPLENTES
SOPPLENTKS
ESCRIVÃO DO JURY
Bartholomeu Leopoldino
de Medeiros.
PROFESSORES PÚBLICOS
3q » St Medeír°s
-ícaro j\. fdo tAmaral.
CADEIA
Carcereiro Terfnlíor»
* ti tu liam^ Bezerra ^
Cabral.
—ó3ò
o Ü X
SUPPLENTES DO *»UiíSlIT0TO
SUBSTiTrr,, ,
DO JUIZ FEDERAI
1° Manoel Severiann A^ t
90 Mn.^; i \7Iíam) cc liueena
^ iVJartinho A vos rln Nf^t;
o Januano I1IUb
Alves #?.i
01 K\ 1 *
rsobrecya
MUíNICJPIO DO TEIXEIRA
i ovoaçoes nHrir^nfmu
''"" 1 1
Desterro. ' Maculada e SanfAnnado
rc^IX^rjR-•'--villa distante
jo
+0 de1 Campina e 70 da 14 lee,iaa ,in ,» , „ „
"o-Batalhão
C-inir-.l «;, ig
cão da -'""«ema
Rni„ no meio .'^ .SItnad» »a maior elo™.
altura, a menos de 2 de bons /«ti-,.,,,,/
'ernarabuco. lemias dn I ,i <ío,* .de a§*n'
R' üm ,„,,,;,; a hrait('s <™n
lerciaJ dos sertões. ' prospero, empe-no com-
. Possue a villa boa edificação, eveellento „, * •
cadeia e importantes fV,**,,i /AC;iüerit^ matriz.
MDNTOÍPAJLÍbADB
Presidente-Br;
Manoel Dantas Correia
Cons^^os-Manoel de Dó,.
' °"
Onofre de MoraÍs
Silvino José de Souza
» -Gabriel Villar
de
» - Miguel Fernandes Araújo
-Agostinho Pcn-ira Kreitf.s
»
da Silva
PREFEITCRA
Prefeito—Dario
Ramalho do Carvilhn r ;,>
Lima
Nb-Préfcito-- vaivaino
-336
TABELLIAES
JUÍZES DE PAZ
ÊsorÍvXo
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO
.3
DE ARRECADAÇÃO
*
DELEGACIA DE POLTCÍA
CADEIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
¦ Subdelebado — Delmiro Dantas Correia de Góes
].' Supplente—Antônio Manoel Ribeiro Barros
2/ Antônio Felix da Silva Leite
—338 —
SUBDELEGACIA
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOPv
Felippe Iíeiirif{ne de Sá
Francisco Franklin de Mello*
Tito José Pereira.
TABKLLIÀKS
í)0
ESCRIVÃO DO JURY
JUIZES DL PAZ
340
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
MESA DÈ RENDAS
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
Manoel C. de O. Maciel.
341
6 léguas ao
JERICO7 DE CATOLÉ"—Povoação
S. com uma capella.
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORA PUBLICA
Alves da Silva
Subdelegado—Pedro
Íut>pletjte—Eraneisco Honarto de Mello.
1;
Manoel de A quino Mello.
i
-342—
PREFEITURA
"Milagres)
Freguezia (N. S. dos
Parodio—vago--Regida pelo parocho do Catolé do Rocha
TABELLIAES
ESCRIVÃO DO JURY
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSORES PÚBLICOS
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
. ,'.: ü;
-344
AGENTE DO CORREIO
Francisco P. da R. Bastos
S. BENTO.—Povoaçao.
SUBDELECACIA
município de pombal
Povoaçoes principaes: Malta, Paulista, Lagoas e
Varsea Comprida. Existem no município as serras Mel-
lado, Moleque e Commissario, sendo as duas ultimas a-
gricolas. Sua principal industria é a creação.
MUNICIPALIDADE
'V
¦
PREFEITURA
-3âÉjj3ffr~..;;:V., ¦¦
345-
JUIZ MUNICIPAL
TA í > kLI ií A ES
ESCRIVÃO DO 3UB.Y
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
¦¦¦''•':-'^iSII'.
Q
46
SUBDELEGACIA DE POLICIA
CADEIA
AGENTE DO CORREIO
ESCRIVÃO
PROFESSORA PUBLICA
V
. •
347—]
SUBDELEGACIA DE POLICIA
LA G O A S.
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
W
..--:¦:
348—
MUNICÍPIO DO PI AN CO'
M l JNIC IP A LIDA DE
PREFEITURA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOR PUBLICO
«
;.«fe
349 "«iS»
TABELEI A ES
DESTRÍBUÍDOR
CONTADOR E PARTÍDÒR
ESCRIVÃO DO MJRY
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
Freguezia (S xlntonio)
Paroeho — Padre Severino Ramal lio
PROFESSORES PÜBL-OOS
delecacía de policía
AGENTE DO CORREIO
JUCÁ
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
AGENTE DO CORREIO
D. Benigna G. de Sá Brunet,
S. AN NA DOS G ARROTES.
PROFESSOR PUBLICO
S, FRANCISCO.
SUBDELEGACIA DE POLICIA
S. RITA DE CUREM A.
PROFESSOR PUBLICO
AGUA BRANCA.
JUIZES DF PAZ
:'
352
ESCRIVÃO
PROFESSOR PUBLICO
ESTAÇÃO FISCAL
SUBDELEGACIA DE POLICIA
MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
JUIZ MUNICIPAL
SUPPLENTES
PÀRTTDOR E CONTADOR
ESCRIVÃO DO JÜRV
ESCRIVÃO
DELEGACIA DE POLICIA
CADEIA
Carcereiro—Emygdio de Alencar
AGENTE DO CORREIO
S. ANNA DE COiVCEICÀO.-Povonoãü. 3T T- w ~ ¦ J
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PBOFESSOR PUBLICO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
MUNICÍPIO DE MISERICÓRDIA
Povoação principal : S. Bôa-Ventura.
—d55—
¦¦. ¦¦¦¦.. , ¦ ¦
. . .. .
MUNICIPALIDADE
PREFEITURA
Prefeito—Vir<?olino
ti
Rodrigues de Souza
Sub-prefeito—Antônio Lopes de Souza
' '-. '.-.'. ¦'.¦'¦ ' '¦.¦¦¦¦¦.-
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JUIZES DE PAZ
TABELOÃES
i.°
o o
ESCRIVÃO DO JURY
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLÍCIA
CA DE TA
AGENTE DO CORREIO
João S. da Silva Filho
S. BOA VENTURA.
SUBDELEGACIA DE POLICIA
MUNICÍPIO DE PJJINOEZA
MUNICIPALIDADE
SUPPLENTES
s
José Elias
Solidonio Rodrigues Lima
Antônio Gomes Moreno
Generino Cordeiro de Carvalho
Francisco Rodrigues de Assis
CamiJlo Duarte Rodrigues
Severiano Barbosa da Silva
PREFEITURA
JUIZES DE PAZ
escrivão
JUIZ MUNICIPAL
Bacharel Bellarmino Alvares da Nobreza Pinará
SUPPLENTES
José de Hollanda Cavalcante
Manoel Ferreira do Nascimento
João Francisco da Silva Sitonio
TABELLIAES
i.° .-.
2.° Z'"".'.':..
CONTADOR, DESTRIBUIDOR E PARTIDOR »
ESCRIVÃO DO JURY
PROFESSORES PUBLICO»
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGAOÍA
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
ESTAÇÃO FISCAL
SIJBDELEGACIA DE POLICIA
SIJBDELEGACIA DE POLICIA
S.JOSE' DE"PRTNCEZA—povoaçao
com uma capella. pequena
SUBDELEGAOTA
MUNICÍPIO DE SOUZA
JUIZ DE DIREITO
PROMOTOR PUBLICO
CURADOR DE ORPIIÃOS
DELEGACIA DE POLICÍA
CADEIA
PREFEITURA
PHARMACIA
PICOS— povoaçao.
SIJBDELEGACIA DE POLICIA.
NAZARETH— povoação.
PROFESSORA PUBLICA
LASTRO —povoação.
PROFESSOR PUBLICO
PREFEITURA
ESCRIVÃO
JUIZ MUNICIPAL
ESCRIVÃO DO JURY
Chefe-
Escrivão—Antônio Soares da Silveira.
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
AGENTE DO CORRETO
PROFESSOR PUBLICO
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
AGENTE DO CORREIO
Miguel J. Pinheiro.
— 371 —
¦ ¦
i-
BELÉM DO A RR O/A D O.
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
SUBDELEGACIA DE POLICIA
Subdelegado—
Io Supplente —José Queiroga Sobrinho
2o Euclides Fernandes Moreira.
3o y> Manoel Joaquim Mendes.
município de cajazeiras
Pofesue este município notáveis açudes, entre os
quaes o de Quixadá.
Sua principal industria é a pastoril, é também de-
sen volvida a agricultura, cultivando-se o algodão e a
eanna de assucar.
w
A cidade é illuminada, tem £296 casas, 10 estabele-
cimentos de fazendas, 15 de seccos e molhados, 1 phar-
macia, 1 loja de barbeiro, 1 alfaiataria, diversas tendas
de ferreiro, marceneiro, sapateiro, carpinteiro, funileiro,
pedreiros e louceiros de barro vermelho.
Tem também 4 fornos, onde é preparada a excel-
lente cal branca para o consummo da cidade e de grau-
de parte dos municípios visinhos.
Possue uma grande casa de mercado pertencente
ao municipio edificada no centro da cidade, formando
um quadrilátero.
Tem mais uma casa de açougue edificada no mes-
mo sentido da do mercado publico.
Tem ainda outro próprio do município—a casa da
câmara, bello e vasto edificio, onde podem ao mesmo
tempo funceionar o jury e o conselho municipal.
Possue 4 templos, entre os quaes merece destin-
guir-se : a egreja matriz, templo vasto e formado sobre
arcadas, sendo o altar-mor obra de talha dourada de tem-
pos remotos; três capellas que tem a invocação do Co-
ração de Jesus, Coração de Maria e de Nossa Senhora
da, Piedade, 2 cemitérios, um fechado por estar já muito
no centro da cidade e uma casa de caridade edificada pelo
inolvidavel Padre Ibiapina, muito bem situada no mor-
ro do mesmo nome, onde existem muitas recolhidas
mantidas pela cooperação de almas bemfazejas,
Suas ruas são espaçosas e direitas, formadas|por ca-
sas de boa apparencia e construcção.
Entre os açudes, todos particulares, grandes e pe-
quenos, em numero superior a 100, é digno de especial
menção o do nonagenario Padre Ignacio de Souza Ro-
lim, construido ao pé da cidade, obra de grande valor,
exclusivamente acabada por elle em terreno próprio e
entregue a servdão publica.
Cajazeiras é pátria deste homem cheio de abnega-
ção e despido de ambições, cuja vida foi dedicada á e
ducação e á caridade, edificou outr'ora o collegio que to-
mou o nome de Padre Rolim, de onde sahiram notabili-
dades que figurão hoje no paiz.
A feira é abundantíssima e concorrida, representando
um capital circulante annualmentejsuperior a 800 contos.
W abastecida d\gua pelo grande açude do Padre
Rolim que constitue um patrimônio aos municipes e a
grande parte do povo de municipios visinhos, que prin-
cipalmente nos tempos de secca afflue para suas immc-
-•373-
PREFEITURA
SUPPLENTES
ESCRIVÃO DO JURY
PROFESSORES PÚBLICOS
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
DELEGACIA DE POLICIA
Virgoli.no de S. Mangueira
PREFEITURA
ESCRIVÃO DO JURV
JUIZES DE PAZ
ESCRIVÃO
PROFESSOR PUBLICO
ESTAÇÃO DE ARRECADAÇÃO
*
DELEGACIA DE POLICIA
SUBDELEGACIA DE POLICIA
JUIZES DE PAZ
ESCRI VA O
SUBDELEGACIA DE POLICIA
BONITO.
PROFESSOR PUBLICO
To —v—:5^~c~J*2s3s—v>—::*~-
379—
L.° CAVALLO-MORTO
2." CAIANNINHA
táStói
—-o8o—-
SERRA BRANCA
CA Cl MT. A DK CIMA
SERRA DO FOGO
MENSAGEM
Lida pelo Exm. Presidente do Estado na a-
BERTUUA DA 4.a SESSÃO LEGISLATIVA.
de propriedade e de
quer localidade onde os direitos
segurança individual se sentissem ameaçados.^
Mas assim que appareceo a estação invernosa e
diminuíram os perigos de que acabo de oecupar-me, lo-
o-o cogitei da reducção da força sendo actualmente de
541 entre praças e officiaes o effectivo do batalhão de
segurança c por conseqüência muito pouco superior
ao estado completo de 524, estabelecido na lei de fixa-
cão de forças.
'V- -»-
de R.s 42:
que no anuo passado desceo ao algarismo
e neste anno ao de 1C 22:000|000.
Entretanto a renda arrecadada em 1898 foi além
da expectativa geral, tendo attingido a somma de R.s
998:737|31S,apenas inferior na quantia deK.s 109:132$97 9
ao rendimento do exercício de 1897, no qual foiarreca
dada a de R.8 1.107:870$297.
Para que o exercício passado produzisse a renda
indicada, concorreram medidas de ordem administrativa,
como fossem a conversão do Mercado Publico da Capi-
tal cm fonte de receita pela extineção da respectiva re-
partição e arrcinataçao ele suas rendas; o contttieto ef-
fectuado pelo Thesouro a 31 de Agosto do anuo passa-
do com os cidadãos Euphrazio da Cunha Cavalcante e
bacharel Oelso Cirne para a arrecadação do imposto de
couros, courinhos e solas do ultimo quartel do exeicicio
passado e por todo o anno corrente sobre bases superio-
res á renda, até então conhecida, desses artigo-; e final-
mente a melhor fiscalisação das mexas de rendas e a
creação da Recebedoria da Capital.
Houve também uma circumstancia decisiva (pie
completa a explicação do assumpto.
Grande parte da safra do algodão do anno de 1897
ficou em deposito no Estado e sua exportação fez-se o
anno passado, e ainda, não está de todo terminada.
Tive a prova desse .facto em um quadro que me
foi apiescutado pelo Superintendente da ferro-via Con-
de d;Eu o do qual se vê que a quantidade de algodão
entrado pela respectiva estação central em 1898 não foi
muito inferior a do anno antecedente, sendo ifaquoüo de
3:000,000 kilos e neste de"2:800,000. desprezadas as frac-
çoes.
Também deu-se a circtuustancia de serem mais
vantajosos os preços desse prpducto nos ultimo?, mezes,
e por conseqüência haver sido melhor apurada a diminui-
ta colheita do anno findo.
Escassa tem sido a receita arrecadada no corrente
anno, não tendo atti.gido a importância de 200,000§0Ü0
os 'dioháiros recolhidos a • Thesouro até 31 de Maio fin-
do e certamente pouco excederá a de 300:00ü|Q00 ao
encerrar-se o primeiro semestre do anno, ao passo que
importou em f)22 contos a receita de igual período do
anno passado.
Para a boa arrecadação das rendas pelas barreiras^,
resolvi que fosse feita por meio de estampilhas especiaes
• - 397-
5JC jfC
sorte um
de Outubro de 1896 que manda excluir pela
o jul-
dos Desembargadores sempre que ha numero para
Esta disposição é inconveniente, diz o presidente
gamento. dan-
do tribunal, reduz o numero dos julgadores
porque
e diminuindo
do logar até a exclusão do Juiz Relator,
assim a autoridade da cousa julgada.
33=*
<iillÍ PARTE RECREATIVA E LITTERARIA I|l&>
BI AEIA
Inspiração de Isaias,
Que disse a Jerusalém:
«Levanta-te; as melodias
Dos anjos cahindo vem...»
Tobias Barreto.
404-
O prêmio da modéstia
(fábula persa)
CHARADA N. 1
^M
Todos me sentem 1
Nem todos me teem 2
Com harmonia
Canta-se bem.
A esmola
M^ esmola tem como o beijo conformidades
que
A esmola é a expansão da caridade, como o beijo
a expansão do amor.
Ambos vêm do coração, trazem as mesmas azas,
voam para o mesmo ideal.
A mão que dá é como a bocea
que beija, com a
— 405-
&**»
AS BORBOLETAS
(Th. Gautiiieu)
Dezembro de 1864..
U. V.
40(i
O homem e o mundo
v FEIRA
- -XX
sh
TA
o coração do mendigo
IP^^
.'j^rDa tua mansinha a esmola-
CíAE; como a gotta de orvaliio
Que as magnas da flor consola.
CHARADA X. 2
Adelaide Llws.
><?$<--
I n v e j a
A inveja, a cólera, a vingança, o ódio devoram a
alma que em si as aninha; c esta alma atormentada cs-
tá continuamente como nos transes d'urn
parto doloroso,
para dar á luz o assassinio.
Lamennaís.
ILLUSÕES
v,-:-v. -'-,.' s..-
€^ ELAS fugindo
([VA pelo mar em tora.,,
I Yelas,,. pontos—depois... depois, vasia
ft / A curva azul do mar, onde, sonora,
//Wò? Canta do vento a triste psalmodia .,.
Partem, pandas e brancas., . Vem a aurora
E vem a noite após, muda e senibria. ..
E, si em porto- distante a frota ancora,
E' p'ra partir de novo em outro dia...
Medeiros e Albuquerque.
oGYOo—
REALIDADE
Fbangisco Palma.
CHARADA N, 3
Novato.
Os botões
SAUDADE
0 ramo da esperança
Raul Pompeia.
—412---
CHARADA N. 4
O vegetal é generoso n'este Paiz — 2-1
Novato,
<xx-
*ooo-j
A CARIDADE
Machado de Assis.
CflARADA X. õ
A coüdnnmaua a vista do povo, symbolisa a liberdade - 1-3
Novato.
- _>„ wwww»- ——
o reo
A sala do tribunal estava cheia de assistentes. Na
grande mesa central, coberta com ura panno verde-escu-
ro, ao redor do Juiz, sobresahiam os bustos vcnerandos
dos pares.
A' cabeceira ficava a imagem adorável de Christo
(pie, com os braços abertos, a cabeça pendida parecia
implorar perdão para as ovelhas transviadas.
Logo um murmúrio percorreu pelo recinto.
Era o réo que fazia a sua entrada seguido por dois
agentes.
O juiz ergueu-se e fez tocar a campa em signal
de silencio.
O réo era moço o por isso colheu sem demora as
svmpathias do auditório.
Celebre era a causa (pie se ia julgar alli.
Geral era a anciedade.
IV todos os olhares curiosidade muita:
--«Qite idade tem?»
«Vinte e seis armos.»
---«Donde e natural ?»
«Sou das Antilhas.»
kQaiü] a profissão?»
«Gravador.»
— «Queira explicar qual o movei que vos levou a
praticar o crime de que tratam os autos vigentes?
«Não sei de (pie crime falais.
Até hoje ainda não hei praticado acção alguma que
me ruborise.»
«Não fostes vós o autor do assassinato dessa
vendedeira de cravos, tào conhecida por todos?»
«Sim. Nao fui eu quem a matou, foi o meu amor».
«Gracejais,> disse o juiz encolerisado.
«Esse momento me parece nao ser propicio ao
lei e
gracejo. Falo perante os fieis representantes da
essa convicção é sufficiente para (pie eu reconheça aso-
lemuidade da minha envergadura neste tribunal, austero
e augusto.
o
414-
Antônio Ramos,
>sX
o s s ei os
'
i:am>o a seiva tia carne perfumosa
Protiil)era-se em conchas oífegantes,
Ia^^Os seios da mulher são como errantes
Aves do oco com bicos cor cie rosa.
ROBBTGÍJBS DE CARVALHO-
416
Revolução de 1817
Parahybanos que fizeram parte da Jrevolução de 1817 e
por ella sofreram.
l.° Padre Antônio Pereira dê Aeiujquerqüe—illus-
tre parahybano e sincero democrata, martyr do
movimento revolucionário. Foi vigário do Pi-
lar e depois membro proeminente da junta que
naquelle tempo governou a Parahyba. Com o mal-
logro da revolução, foi preso e condemnado á mor-
te pela commissão militar de Pernambuco, e ahi
foi enforcado cm 6 de Setembro do referido anuo,
sendo seu cadáver arrastado á cauda de um ca-
vallo para o cemitério da matriz do S. S. Sacra-
mento, depois de decepadas a cabeça e as mãos
que foram fixadas em postes na villa do Pilar,
2.° Pàdue Antônio Felix Velho Cabp.oso —
parahy-
bano de 1817, Sacerdote illustrado, virtuoso e
pó-
pular. Exposou . a causa revolucionaria, consagrou-
se ao partido da liberdade; foi perdoado a 6 de
Fevereiro de 1818.
3.° Amaro Gomes da Silva Coutinho —illustre
pátrio-
ta parahybano, coronel de milícias e rico
próprio-
tario. Adoptando a causa da liberdade, foi dos mais
denonados e operosos chefes no movimento de
1817, o que levou a junta do governo
provisório
e a voz publica a nomeiarem-no
general da nova
republica. Quando a tempestade ameaçava fazer
sossobrar a novel instituícção e o
pânico affrouxa
os laços de suas dedicações, Amaro não esmorece,
procura em Pernambuco meios de defeza e de vol~
ta, offerecé combate aos traidores e inimigos; eo-
nhece então que está abandonado, e
junto a'si só
encontra firme o immortal José Peregrino com um
punhado de herdes. Preso pelo governo provisório
e remettido á commissão militar de Pernambuco,
foi condemnaclo e enforcado no Campo da Honra
pernambucana; sen cadáver, mutillado, foi arrasta-
do á cauda de cayallo até » cemitério do S. S. 8a-
cramento do Recife ; sua cabeça e suas mãos vie-
ram para a Parahyba e foram' collocadas em nm
poste na sua propriedade <Zumby»,~ de onde as
tirou, 15 dias depois, o inglez Francisco Stuard.
(Contínua.)
417
Uma lagrima
(Byrox)
Industria
. ,. homem bate-se contra ò mundo.
.aÚSC3&Jí!?m
Cada força viva é um inimigo.
A' parte a lueta das paixões, trava-se, nas socie-
dades, a batalha perenne das industrias.
Combate-se contra o tempo qne atravessa e contra
a distancia que afasta.
A locomotiva atravessa as planícies como um tur-
bilhão: a rede nervosa da telegraphia crèa a simulta-
neidade e a solidariedade da face do globo: o steamer
supprime o oceano: o milagre de Guttemberg precipita
-418—
9
Raul Pompeà,
CHARADA N. 6
Borrifa com água fria o teu mal servindo-te deste vaso—2-1
Novato* •
¦X.-ti ¦
o r Cll aidei>
41
419
a* OA o.
Vf 'XjI rs 1 ,r
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u 1 Jj
_í JÍ 1» W<l ¦I.iijH* I- if *
ü
o brado
_0nue apenas, horrendo eochòa
Do tigre, e cuja agreste ramaria
421
CITARA DA íN. 7
Sou pronome— 1
Na musica estou — 1
No fim dltalia—2
Mulher andou
Novato.
^
Marinheiros
(EXCfc RFTOJ
$gm
Lwj caracter nacional da armada ê em toda parte
mais aecentuadodo que o do exercito, quando sejam igual-
mente patrióticos.
O marinheiro é um ausente, tem (pie ser, pelo seu
venero de vida, muito menos regional do que o solda-
do, vinculado ã guarnição. A lucta do homem do .mar 6
na' maior parte do tempo contra os elementos, pelo me-
nos o ora na antiga marinha de vela, da (piai elle vem,
e isto imprime á sua energia um caracter de grandeza
civis.
que amesqiiinha as dissençoes
Para um sentimento se apossar do seu^ coração é
(pie tenha alguma cousa de vasto, de insondavel.
preciso
O oceano e o molde em que 6 lançada a sua in-
dividualidade. ... .
DYiii resulta uma grande extensão de honsonte
intorioi
A bandeira tem sobre elle uma influencia que só
ter no exercito entre soldados que alguma vez en-
pode
traiam cm combate: para os que nunca viram as ban-
deiras do inimigo, ondeando ao longe como um desafio
J99--
é para
de valor, a nacional não pôde ser o abjecto qüô
do
os marinhflfros, habituados a leval-a aos confins
mundo, como o distinctivo do seu paiz distante.
Ha no desenrolar do pavilhão na solidão do ocea-
de
no, quando dous navios se encontram, uma suggestão
que cala na alma até o fundo. E' diante do
patriotismo
estrangeiro que se educa, se apura o sentimento pátrio-
tico. è o marinheiro está sempre diante do estrangeiro.
D'aíii o seu afastamento natural, a sua ineomprehcnsão de
tudo que divide o paiz; o seu amor a tudo que o tine.
Ellc tem o sentimento da pátria, unitário, nacional, ím-
isso as velhas tradicções do paiz conservam-
pessoal; per
se vivas nos navios depois de quasi apagadas era terra.
A esse sentimento une-se a sua sympathia pelas idéas
e pelas cousas que ellc sabe ser universaes, porque as
encontrou, á volta do globo, mis diversas escalass do
seu navio-
Joaquim Nabuco.
RETRATO
Setembro de 99.
Manoel Casado.
IQO
CHARADA N. 8
Principio sou de uma palavra doce,
Que a tua voz, inda mais doce, exprime. —1
Roubada ao meu pacifico trabalho,
Ao nobre impulso de um dever sublimo,
Nas màos de uma mulher prodígios fiz.
Se perguntares-onde leste o caso?
Responderei—não sei, o povo o diz.—1
Commigo passas, no quieto lar,
Horas e horas contemplando os montes
E, pensativo, percorrendo o mar,
CHARADA N. 9
Assim faz quem transgride a lei de Deus c tem grande
sentimento pelo acto comraettido—2-1.
Novato.
¦-t'AJ V v-> '*-"
FE
semente solitário,
|1JJkuh guardòu-te a
E aos vivos disse: é a arvore de Maria;
Deus te plantou na hora da agonia,
E aos mortos disse: e o cedro do Calvário.
Os pequeninos
(EXCERPTO)
INNOCENTES
Por oooasiâo da primeira comníunhâo tValgumas meninas
virtuosas
u. % assim quo imagino as
Dfl Vestaes antigas de ideiaes brancuras,
Alvos linhos velando as formosuras,
Goroadas também de brancas rosas;
- 426— '
B. Ba p ti st a Lrxs.
CHARADA N. 10
tv/t
lalmiáueíès
E' BELLO .
Ao meu distineto amigo José Cândido C, de Albuquerque
éz&
4.1^11 -ÜÀNDO oila seisina ao despontar do dia
~" Eu^os s011^ que tivera entre as cortinas,
f%WMJ!!
vejo om suas faces purpurinas,
¦• Á pallides da luz da phantasia!
Que horas de soismar! Doce magia
Sobe ligeira ás nuvens christallinas,
Boiam segredos—pérolas divinas
Eo branco seio" da gentil Maria,,.
Yejo-a travessa a gracejar formosa,
Sae-lhe do olhar a chamma luminosa,
E nào pensa talvez em desenganos!
E sua bolla e purpurina face
Tem o perfume d'uma flor que nasce
Nos brilhantes vergeis americanos I
Parahyba—Lucena—Outubro 1898.
Ameiuco Falcão.
—428 —
(Continua)
&
- 429-
CHARADA N. 11
MEIO DSA
t1 sol é
Nem
E sob
no zcnitli. 0 vento adormecido
agita siquer dos bosques a folhagem,
a fixidez calmosa da ramagem
As aves já não soltam seu trino tão querido.
Parahyim 1898.
C. Pinho.
"r"-...
--¦ .->.'. -O'-_>í
Mangas de jasmim
.NTONio Homem
5i"jninn
de Saldanha e Albuquerque,
natural da Parahyba, galanteara pelos annos de lo31 a
D. Sancha Coutinho, douzeüa de 15 annos, filha de
João Paulo Vaz Coutinho, senhor do engenho Andiro-
beira, em Pernambuco, a uma legoa da Costa- Não po-
dendo alcançal-a por mulher, porque a isso se oppunha
seo pae, foi desesperado arriscar a vida contra as arma?
430
CHARADA X. 12
Novato.
'â
A ma d o Sabiá
W^m Pnncil)10> oomo sc diz na Bíblia e nos eon-
líg^Jj tos infantis, a principio o sabiá era mudo,
Mudo é um modo de dizer; á tarde ao voltar
para
o ninho, já sabia dar aquelles pios tristes e longos
que
ainda hoje tem; mas era só.
E era motivo de perpetua galhofa para os outros
passarinhos ver aquelle indivíduo tão corpulento e tão
pecco de garganta, que até o beija-flor, eom o seu can-
tosinho fino e estridente, e o paí^h-x-rvm-a sua
píirase
monótona, faziam melhor figura do qne élle. Mas um
dia, uma tarde, o sabiá «porque nesse tempo havia só
um sabiá, como um só pardal e um só beija-flor» estava
numa larangeira á beira da estrada junto á
porteira da
casa, e vinha passando um eavalleiro' eom o rosto ain-
da voltado para uma janella donde uma li vida moça
chorosa, dizia-lhe adeuses repetidos.
Eram noivos que se separavam, trocando os derra-
431-
AVE, MARIA!
,yk, Maria,
cheia de graça!
Em cada dia
pe vem, pe passa,
ininiralma implora
a vós, Senhora!
Comvosco está
sempre o Senhor,
que o pão nos dá
por yosso amor.
lossa alegria
vós sois, Maria!
Bemdicto é o frneto
do vosso ventre.
Ia terra eu lucto; \
Amen, Jesus,
em vós gerado,
morto na cruz,
quando o pecoado
em nós remia.
por vós, Maria!
José de Alencar,
Lamknnaís,
CHARADA .N. lô
Queira bem que não é pobre e está no dobo—2-2
*
Novato.
.4-
J. J. d'Abreu.
CHARADA N. 14
caoauis
s** .*-¦.*¦-> s-~, s-%
m
WjUARTO de moça: abrindo-se ao Levante
ll^Umà janeila emmoldurada em flores,
Conde se avista o campo verdejante,
One o sol nascente inunda de esplendores,
Zalína
V
Rolim.
CHARADA N. 15
E'da terra que a pessoa melhor observa onde o sol se põe—1-2.
Novato.
CHARADA N. 16
No jardim corre as contas do mysterio—2-2.
Novato.
CHARADA N. 17
Este homem, filho de Cham,
A Ethiopia povoou;- 1
Da educação do deus Bacho
A mulher se encarregou. — 1
, O tropel, a marinhagem,
Sem ordem a multidão,
E' tudo grande tumulto,
Tudo grande confusão.
—438 —
SÜPPLICA A VIRGEM
*\
/Í!U
coração que chora resignado,
% Tendo perdido as iliusôes da vida,
1 Como pássaro em busca de guarida,
iv^Àcollie-se ao teu seio immaciilado.
Padkk Feijó.
mi
onpüi
u \~> u as de a jC
D c
^^
(Extr. do Fedon)
CHARADA N. 18
Na Occiania estudei o animal- 2-1,
—2>@.^
Novato.
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O Padre Rolim
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rvninivnticaPortugticza\
b ósquaes
Rbetòrica, e amda uma.hranmanca
não tiveram publicidade. '¦¦MM
material a que^ojPadfO
Entre trabalhos /n, de cn«iordem
nireeeao o auxilio ue 9Ma
de sua anec^
prestou o concurso figuram: . .
fortuna monetária, . JfL
ioxuiua
orande capella, rin-p
(pie <'
e hoie
nojo ibi -j< matriz da ua-
èõrêia
A
iazeiras, construída em lboO, ^«trindo
cm
em
O cemitério, na mesma localidade, oonstruMW
IP ;Um em 1852, no
reservatório W^ construído
da mesma cidade se abastece de água
qual a^pulaçâo
mag"ECnm
edifício, ainda em Cadeiras, desti-
grande oup vas.o
estabelecimento do_ educayã<y
tím ase, um cio i acue. i>m>
A^a
nlarío era um dos mcn<2
mais ficmeiros
íagiunuo ideaes
«**»»£«
«tado conclua-, pá*., tal edifício, auxiliado j£
dre José Antônio de Maria Ibiapma que
as respectivas obra,, instalando ahi
populares terminou existem emvanas lo-
ama ÇW <fe Càriddde,àéa que
caiidades do interior do Estado.
»*3x«—:—¦
Wexcesláo de Queiroz.
¦«=*i^0^° ¦'" —~* -
e corja o cha-
Quem e que senta-se sem scrimonia
>wu na cabeça diante de um príncipe, de um rei ou de
ura presidente de republica?
— Um cocheiro.
¦ ™'^.'
'
CHARADA N. 19.
Manda como senhor porque sente no império—3-2,
Novato.
•V , ¦
-448—
(Continua.)
/
449
>*{
—450— .
LYRISMO
CHARADA N. 20
O animal corre para o navio 2-2.
—452-
FORA DA BARRA
DEUS
,.-x
'"¦ '^feJ
™ lembro! on mG lem^o! Era
brmcava na Praia>' o mar bramia pequeno
XW E< erguend|
«3fê5> o dorso altivo sacudia
$ ? A branca |s|mnia para o céo sereno.
E eu disso a minha-jbãe nesse momento:
* - Que dura orche_8§é! üue furor insano!
Que pode haver inaiòí que o oceano,
Ou que seja mais ff$e do que o vento?»
Minha mãe a sorria llhou p'r'os céus
E respondeu:—« um*ser que nós não vemos
W maior do que o n* que nós tememos,
Mais forte que o tufão! leu filho, é Deus!»
Casemíro de Abreu.
—454 -
:' AMEMOS
mar é fazer o ninho,
^Que a duas almas contém,
Ter medo de estar sosinho,
Dizer com lagrimas : vem !...
Flor, querida, noiva, esposa ...
Cabemos na mesma lousa,
Juliêta, eu sou Romeu;
Correr, gritar:—onde vamos-
Que luz!... que cheiro! onde estamos?
E ouvir uma voz : no céu !
CHARADA N. 21
k5 X1VI 1 LjXÍ5
\
(Confirma)
—460 —
CHAKàDA N. 22
mm emm^êMMM
m<a
AMOR!
. .
E- origem da loucura,
E; a causa da desgraça,
E; licor de fogo e fel
N'uma linda e rica taça.
Maria Leonor.
,b i
CHARADA N. 24
2-1—Gentil de Souza teia fidalguia?
Novato.
- 403 —
(Contimía. '??..*-
Estatísticas curiosas
.>- V
,.„.J>I
—465
Dinamarca 1-126
Canadá 1050
Suécia 940
França 933
Rússia S10
Portugal 850
Inglaterra 680
Jtalia 635
Suissa 610 _K: ' m
Ilcspanha 550
'T51SÍ
CHARADA N. 23
No espaço não boa porque corro para o dcposito-1-1-2
y
Novato.
w.
Ü *
A flor do amor
^:%/V?V"
¦¦¦¦¦¦''¦.
-
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466
Ti
¦.¦¦"'¦¦,
¦
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—46 Í ~
III
IV
Rrné Maizeroy
—468- —
{Lantifruci)
# t
-469
NOIFFERENÇA
João de Deus.
ÁX>éf-'-:
CHARADA N, 25
Novato.
¦^
OHAHAOA M. 26
Novato.
MISS
"iWrss,
não" cobre mais algente bruma
PpÇ) céo da Escossia que um luar -Devasse,
Do que essa alvura que vos gela a face,
Mais alva e fria que a mais alva espuma!
-470—
NO CEMITERIC
s--*>.s~^.>r+*,-~t*^.. rsSi'
mMà
I! ninguém veio enfeitar
Si esta covinha tão rasa!
Ni 'c
Somente as rolas voando,
Ao) tocam de leve, com a aza,
de demorar um momento
ante a eruzinha modesta
a murmurar uma prece...
Pois a minh'alma protesta,
Rio -1899.
Abel da Stlva
-471-
CHARADA N. 27
CHARADA i\. 28
Sinto que não falas a verdade porque astãs entorpecido—1-2
Novato.
—•<>•—
Á exaggeração
- ¦ VN/\, *>.,
—<%~~¦>—
CHARADA N. 29
{Cantimia)
476
O SOLITÁRIO
JERONYíMO GUIMARÀES.
CHARADA N. 30
Oferecida ao amigo Francisco Lins B. de Mello
•;——<3=-55^r£>
A HOITE NO CASTELLO
'^tt3esce
da noite a sombra pavorosa,
<?5j0|Negreja a mina; o mocho solta o
pio;
Na matta zune o vento rijo e frio;
Gela no seio a lagrima piedosa.
PEDRO AMEMCO
Pínhéíro Caídas
no^n
CHARADA N. 31
A outrem sacrificando
Minha palavra e fazenda,
Quantas vezes este passo
e vem a servir de emenda.
MAM
\dfuu: '— II lli —mm*
A Américo Paloao
d. dos Anjos.
X
— 4.79-
Perdão de 6 de Fevereiro
«Tendo-se celebrado o acto da Minha Acclamação
e Exaltação ao Throno destes reinos ; e conhecendo
pelas vivas demonstrações do meo povo, da nobresa e
dos representantes das câmaras, e corporações,
que alli
concorrerão a prestar o juramento de preito e homena-
gem, o amor e lealdade, que tem a minha Real Pessoa,
e monarchia, e ao nome Portuguez :
(Continua)
4 o L
COLLABORAÇAO
Lá no Templo da Memória
Juntareis mais estandartes
Ao que já cm tantas partes
Vosso zelo fez ganhar.
Vamos todos etc.
Suspirada Liberdade
Salve, salve, te saudámos,
Querida filha dos céos
Reverentes te adoramos.
<^%p.
i>'oo-^ — I
—485
¦„¦ 177-
Pag. 177— -~Juã (Burra do)-João Cândido Le-
.oncio. .
—Jucá—D. Benigna G. de Sá Barreto.
» 178- —Natuba—Manoel Pereira de Vas-
concellos.
•—Patos—Manoel da Cruz Lucena.
Pedras de Fogo—Francisco Freire
de Andrade.
Salgado—José Bento de Araújo.
S. João de Souza—Benelicto Mar-
quês Formiga.
S. Miguel da Bahia da Traição —
Ubaldo C. de Almeida Campello.
Umbuseiro—Salustiano Cavalcante
C. de Mello.
i 189—Divisão da Guarda Nacional—Tem a data
de 10 Junho de 1899 o Dec. n. 3311 que
reorganisou a guarda nacional do listado. Cria
um commando superior com sede na Capital e
as seguintes, brigadas assim distribuídas :
A l.a brigada de cavallaria composta de dons re-
gimentos sob os ns. l.° c 2.°; a l.a de artilharia, cons-
tituida com um regimento de campanha, sob n. l.° e um
batalhão de posição sob n. 1.°; e as l.a e 2.a brigadas
de infantaria, compostas dos 1.°, 2.° 4.°, õ.°, e 6.° bata-
*
lhões do serviço activo e 1.° c 2.° do da reserva, na
comarca da capital;
As 3.a e 4.a brigadas de infantaria, com os 7.°, 8.°,
V^9.°, 10.", 11." e 12.° batalhões do serviço activo e 3." e
4.° do da reserva, na comarca do Areia;
A 5.*, constituída dos 13.°, 14.° e 15.° batalhões do
serviço activo e õ.° do da reserva, na de Mamanguape;
A 6.a, constituída dos 16.°, 17.° e 18.° batalhões
do serviço activo e l.°, do da reserva, na de Guarabira;
As 7.a e 8.", constituídas eora os 19.°, 20.°, 21.°,
22.°, 23.° e 24.° batalhões do serviço activo e 7.° e 8.°
do da reserva, na de Itabayanna;
A 9,a de infantaria, composta dos 2õ.°, 26.° e 27.°
batalhões do serviço activo e 9.° do da reserva, e a 2*
de cavallaria, constituída com os 3.° e 4.° regimentos,
na comarca de Bananeiras;
A lü.a brigada de infantaria, constituída dos 28.°,
29.° e 30.° batalhões do serviço activo e 10.° do da re-
serva na de Campina;
A ll.a de infantaria, constituída dos 31.°, 32.° e
33*° batalhões do serviço activo e 11.° do da reserva, e
-490 —
Andrade.
» » —2.° Supplente do delegado—Baldojniro
FérreJ-
rá de Mello.
» » -y Supplente do subdelegado Antônio
José
do Üspirito Santo
» » - Snpplentes do substituto do Juiz
Federal-
1.° Amaro Francisco Pereira.
2° Henrique Pereira do Vá lie Moraes Magalhães
d.? Hypolito Vieira de'Mello.
» 232—Mamanguape—1." districto 2.° Supplente
do
subdelegado Benjarain P. de Góes Lyra.
2> » 2/ districto—Subdelegado- Francisco
Ctet<
loscano de Brito,
—491-
Lima.
» 260 —Delegado—Francisco Alexandrino da
Silva.
» -<' 1—^tuba—Profcssoi vitalício—Antônio de
Fa~
rias Cavalcante.
» 208—Serraria—Professor vitalício—Demetrio Gomes
da Silveira.
307 —Soledade—Professor vitalício- José da
Guia
Pires da Nobrega.
» 317—Cabaceiras — Estação de Arrecadação—escri-
Vão—Álvaro Nestor de Almeida Castro.
» 318—Bodocongó—Professor interino—João Ferreira
Guimarães.
» 319 — Subdelegado— Justino Pirmino da Cunha.
y> 323—Alagoa do Monteiro—Juiz Municipal—Dr. Au-
gusto de Santa Cruz Oliveira.
» » —Promotor-Ivo Pinto de Miranda.
» 336—Teixeira—Estação de Arrecadação—escrivão —
Celso Xavier da Silva.
» 342—Brejo do Cruz—Tabelliuo e esprivao de or-
pliaos—Manoel Cardoso de Araujo.
» 346 — Pombal— 1.° Supplente do subdelegado —Cae-
tario Pedro de Souza.
» » — 2.° Supplente do subdelegado—Francisco da
Rocha Limeira.
» 349—Piancó—2.° Tabellião—Francisco Alvino Leite
» » — , » —Escrivão do registro civil e casa-
mentos Francisco Alvino Leite.
» » —Foi restabelecida a Estação de Arrecadação.
» » —Chefe da Estação de Arrecadação—João Tos-
cano Leite.
-492 —
c
do Juiz Municipal:
Pag. 353-Conceição-Snpple.itcs
1.° Eaéas Rodrigues de Souza .Leite
2.° Antônio Rodrigues Leite
3.° Alexandrino Pereira Lopes. _ de
restabelecida a Estação
» 354-Misericordia-Foi
Arrecadação. m -beratim
» > ¦ Chefe da Estação de Arrecadação
José de Souza.
» 364—Souza—Promotor—Manoel Lordão.
» 366—
ou »» —Freguesia—N.
--*'*
WV
S. dos Remédios.
368—Lastro—1.° Supplente do subdelegado-José
Antônio Sarmento.
~-2.° Supplente—João de Abrantes Sarmento.
»
—3° Supplente—Genuíno de Abrantes Sarmento.
—S. João do Rio do Peixe—Prefeito—José
Dantas Silqueira.
3Ò9—Professor interino—Antônio Gonsalves Dantas.
Delegado—Bento Dantas Rothéa.
» Estação de Arrecadação-escrivão—João Ig-
nacio da Silva.
377_S. José de Piranhas—1.° Supplente do dele-
gado—Ignacio Ferreira Dias.
»
—Subdelegado—Elyseu Alves Leoncio.
O í 8 —Bonito—Subdelegado—José
4") >»•
Martins de Moraes
¦#
'3.
.....
*
4*' -liiftí
\
-494— vf?
•!5í&.
Administração policial
97
Chefe de policia
97
Secretaria »
98
Delegacias »
98
Cadeia - - - • - ~* ~ 99
Corpo de Segurança --------
Administração da Fazenda
Thesonro do Estado --------- 100
Recebedoria de Rendas -------- iOL
Divida activa do Estado ------- 102
» passiva _~--- iu.)
Ixistrucção Publica
- 104
Directoria e Secretaria - - - -.,> -
Professores primários da Capital ----- 104
Lyceu Parahybano --------- 105
Dec. n. 2301 (concede ao Lyceu as vantagens
de que gosa o Gymnasio Nacional - 106
Escola Normal ----- -; - - - - 106
Escola Modelo ----------- 10
Saúde Publica .V
Justiça Estado&l
Superior Tribunal - - - - - w - -. - HP>
Classificação das comarcas - - - - - 114
^
*•
K ¦
ÍSfj,
'SÜ*''
*—495—
Comarca da Capital
Juiz de direito ----------- 114
; »i djs feitos da fazenda ------- 114
» municipal - a * 114
Promotor publico - i 115
"escrivão
do jury - - - - - - - - - 115
Officiaes de justiça --------- llõ
Tabelliães e escrivães -------- 115
Mensagem (lida na abertura da obsessão iegis-
latiya)- ---------.-- 116
Annexos sobre a importação ca exportação do
Estado ----------- 126
Relatório sobre as minas do Monteiro (J. Destord) 127
Carta do engenheiro Paulino Lopes da Cruz so-
bre riquezas mineralogicas do Estado - 141
Relatório sobre as minas do Picuhy (J. Destord) 142
Lei n. 117 (dá providencias sobre o serviço e
exploração de minas) ------- 149
Dec. n. 131 (regula a exploração c lavra das
minas)- --------"'--- 13 3
Municipalidade- ---------- 153
Aposentados ----•------_ 155
Reformados e pensionistas ------- 158
Culto Publico (egreja catholica)
Bispo diocesano ---------- 159
*.*
^Vigário geral - - ~ -------- 159
Promotor ------------ 159
Defensor do vinculo matrimonial - - - - - 159
Secretaria do bispado - - - - - - -- - 159
Câmara ^eclesiástica - - - - - - - - - 159
Seminário episcopal - - -è# - - - - - 160
Collegio diocesano - - - -"— - - - -^ 161
:;¦.¦¦*¦
¦«¦. '.;. ,
,a ....
496 •f—
:','/;¦'=.¦¦'•' :.-¦ • " ¦ ¦¦:¦•;•.'¦' :V\sf
i.... \\-'-- t
Fazenda
m
- - - ~ "V ^|
Delegacia do thesouro - - _
Caixa econômica ---------- ^|
3
Alfândega --------
Industria, Viacção e Obras Publicas
do - - - - - - - 1||
Melhoramento porto
Correio --------- -^
Agencias do correio --------- 177
Expedição de malas postaes ------ 17 J
Tabeliã de taxas postaes ------- 180
- - xo^
Telegrapho nacional ------
182
Estações telegraphicas do interior do Estado '
" P-9
Postos telephonicos - - -. - - - -
,w-
Marinha
Escola de Aprendizes Marinheiros - - - 187
Capitania do porto ---- 188
Inspectoria geral de saúde do porto - - - 188
'.¦'¦¦'¦¦¦-¦'.-. ',
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Mogeirb de Baixo-*
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Salgado ----- - - - -.- *™
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Natuba (município e fregnezia)- 4
mbuseiro - - - - •
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Aroeiras . 7 ." . |||
Comarca dk Areia (município e tregnezia)
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Lagoa do Kemigio " " " '
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Matta Limpa Z(i "977
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Serraria (município) .•
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Pilões (fregnezia) ;-
Arara ---"".." r . - - oqo ggjj
Alagôa Grande (município e freguezia)
e fregnezia) - - - 4g
Alagôa Nova (municipio
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Banabugé ou Esperança ^
Doce - - - -
Agua -..-."- ' *%l
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S. Sebastião- . . <f
e freguezia) -.-
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A raruna (municipio
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Cuité (município e freguezia)
Picuby (freguezia) - J||
Lavrada ------- 4Hg
. Pedra (tregnezia) ~JJ
Barra de Santa Rosa^- - - - - -*jf
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Comarca de Campina (municipio e fregnezia)
ocmlios - - - - - ü^
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Queimadas - - - - - i 303
Bôa-Vista - - - - - - '
8. Sebastião - - - - - - - - - * 304
Fagundes - - - --------- 304
Soledade (municipio) - *- - ------ 305
S. Francisco ----------- ,>oo
Comarca de S. João do Gariry (municipio e
freguezia)- ---------- 309.
SantfAnna do Congo- -------- 314
Jerico - - - -'-.-- " " " " - 315
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affertura^a Ia sessão legis-
Mensagem (lidada
- -;,'" " '" " " " " " '* 392
lativa)-
Parte Litteraria e Recreativa*
-T. - - - - >JK 403
Maria (poesia- Barreto)
- -Al*'- ';W# 404
Prêmio da modéstia—Op-(Sarp^) f '
- - ~ % " r 40.1
Charada n. 1 - - - 4Q4 l.
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Chirada n. 4. (Novato»)
Caridade—A—(Poesia-i-Machado de Assis)- 412' W$ê
Anecdota ----------- 412 /
------- 4lo W
Charada n. 5 (Novato)
- -? - - - - 41o i
EéoVÓ -(Antônio Ramos)
Máxima -•;.:-
máxima 4io
de Carvalho) - 415
Seios—Os-(Poesia—Rodrigues -' - - -~
de 1 Kl 7 - - - -^ 416
Revolução ' - -
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Lõgogriphò ti. 1
¦ Uma lágrimri (B.vropl - - - - - - - . - -
I^ipéa) -> - > - ~i.1 .11.15
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Induziria (ilâirl "
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Chiada (Novato) «-V w
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Retrato {Poesia a;a • ..-«'r"
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