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DIEGO CARVALHO BUGS | 98 98240-2405 | der_bariton@hotmail.

com

CURSO MEGE

Site: www.mege.com.br
Celular/Whatsapp: (99) 982622200 (Tim)
Turma: DPE-PE
Material: Análise Estratégica em Direito Processual Civil (Raio-x)
Professora: Camila Cortes Rezende Silveira Dantas

4 4
4-

1
38
2.

ANÁLISE ESTRATÉGICA
08
7.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL


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É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
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SUMÁRIO

1. EDITAL DA DPE-PE ...........................................................................................................3


2. ANÁLISE ESTRATÉGICA (RAIO-X) ......................................................................................5
3. QUANTIDADE DE QUESTÕES POR PROVA OBJETIVA .......................................................7
4. PRINCIPAIS TEMAS COBRADOS .......................................................................................8
5. DESTAQUES FINAIS ........................................................................................................16

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7.
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1. EDITAL DA DPE-PE

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

1 Lei nº 13.105/2015 – Novo Código de Processo Civil.


2 Normas processuais civis.
3 Jurisdição.
4 Ação.
4.1 Conceito, natureza, elementos e características.
4.2 Condições da ação.
4.3 Classificação.
5 Pressupostos processuais.
6 Preclusão.
7 Sujeitos do processo.
7.1 Capacidade processual e postulatória. 4
4
7.2 Deveres das partes e procuradores.
4-

7.3 Procuradores.
3
38

7.4 Sucessão das partes e dos procuradores.


2.

8 Litisconsórcio.
08

9 Intervenção de terceiros.
7.

10 Poderes, deveres e responsabilidade do juiz.


04

11 Ministério Público.
12 Advocacia Pública.
13 Defensoria Pública.
14 Atos processuais.
14.1 Forma dos atos.
14.2 Tempo e lugar.
14.3 Prazos.
14.4 Comunicação dos atos processuais.
14.5 Nulidades.
14.6 Distribuição e registro.
14.7 Valor da causa.
15 Tutela provisória.
16 Processo de conhecimento e do cumprimento de sentença.
16.1 Procedimento comum.

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16.2 Disposições Gerais.


16.3 Petição inicial.
16.4 Improcedência liminar do pedido.
16.5 Audiência de conciliação ou de mediação.
16.6 Contestação, reconvenção e revelia.
16.7 Audiência de instrução e julgamento.
16.8 Providências preliminares e de saneamento.
16.9 Julgamento conforme o estado do processo.
16.10 Provas.
16.11 Sentença e coisa julgada.
16.12 Cumprimento da sentença.
17 Proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivos.
18 Procedimentos Especiais.
19 Procedimentos de jurisdição voluntária.
20 Processos de execução. 4
4
21 Processos nos tribunais e meios de impugnação das decisões judiciais.
4-

22 Livro Complementar: disposições finais e transitórias.


4
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23 Mandado de segurança.
2.

24 Reclamação constitucional.
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25 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores.


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2. ANÁLISE ESTRATÉGICA (RAIO-X)

2.1 ROTEIRO DE PRIORIZAÇÃO DE ESTUDO

ROTEIRO DE PRIORIZAÇÃO DE ESTUDO DIREITO PROCESSUAL CIVIL


RELEVÂNCIA CONTEÚDO
ALTÍSSIMA Jurisprudências do STJ e STF
ALTA Processo Coletivo
ALTA Competência
ALTA Recursos
ALTA Intervenção de Terceiros
ALTA Princípios
ALTA Execução e Cumprimento de sentença
MÉDIA Procedimentos especiais
MÉDIA
4 4 Sentença
4-

MÉDIA Provas
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MÉDIA Tutela Provisória


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2.2 PRINCIPAIS FONTES PARA REVISÃO

RELEVÂNCIA PRINCIPAIS FONTES


PARA REVISÃO
MÉDIA DOUTRINA
ALTA LEGISLAÇÃO
ALTA JURISPRUDÊNCIA E SÚMULA
ALTA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
ALTA RODADAS DO MEGE

4 4
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3. QUANTIDADE DE QUESTÕES POR PROVA OBJETIVA (CEBRASPE)

QUANTIDADE DE QUESTÕES POR PROVA CESPE


OBJETIVA
PROVA OBJETIVA N. DE QUESTÕES
DPU-2017 12
DPE/RN- 2015 11
TJDFT-2015 07
DPE/PE - 2015 13
TOTAL DE QUESTÕES 43

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7.
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4. PRINCIPAIS TEMAS COBRADOS

4.1. DPU/2017 – (12 QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL)

1ª QUESTÃO
Não incide os efeitos da REVELIA na AÇÃO RESCISÓRIA
(Fonte: doutrina e jurisprudência do STJ)

2ª QUESTÃO
NCPC não exaure AS NORMAS FUNDAMENTAIS
(Fonte: lei – art. 1º do NCPC)

3ª QUESTÃO
Princípio do CONTRADITÓRIO substancial
(Fonte: doutrina) 4
4
4-

4ª QUESTÃO
8
38

Princípio da DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO já existia antes da EC nº 45


2.

(Fonte: doutrina e lei)


08
7.

5ª QUESTÃO
04

É possível reconhecer a CONEXÃO entre duas ações, mas ser impossível sua reunião, quando
implicar modificação de COMPETÊNCIA absoluta.
(Fonte: jurisprudência STJ)

6ª QUESTÃO
É COMPETÊNCIA da Justiça Federal conhecer e julgar ação de benefício previdenciário (pensão
por morte), mesmo quando necessário enfrentar questão prejudicial referente ao
reconhecimento de união estável.
(Fonte: jurisprudência STJ)

7ª QUESTÃO
O CPC não exige que haja CONEXÃO entre demanda executivas e de conhecimento para que
possam ser ajuizadas.

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(Fonte: lei, doutrina e jurisprudência do STJ)

8ª QUESTÃO
O prazo prescricional (05 anos) para a execução individual, em PROCESSO COLETIVO, é contado
do trânsito em julgado da sentença coletiva.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

9ª QUESTÃO
O benefício sobre a isenção contida no art. 18 da Lei nº 7.347/85 (AÇÃO CIVIL PÚBLICA) vale
apenas para a parte autora.
(Fonte: lei e jurisprudência do STJ)

10ª QUESTÃO
STJ entende que com a medida estabelecida no parágrafo 5º, do art. 524 do CPC, não pode
mais o credor informar impossibilidade a suspender o prazo prescricional, tendo em vista que
4
4
o credor deve apresentar os cálculos na inicial de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
4-

(Fonte: jurisprudência do STJ)


9
38
2.

11ª QUESTÃO
08

Não está sujeito à repetição o valor correspondente a benefício previdenciário recebido por
7.

determinação de sentença que, confirmada em segunda instância, vem a ser reformada apenas
04

no julgamento de RECURSO ESPECIAL.


(Fonte: jurisprudência do STJ)

12ª QUESTÃO
Se os EMBARGOS DE DECLARAÇÃO forem rejeitados ou não alterarem a conclusão do
julgamento anterior, o recurso interposto pela outra parte antes da publicação do julgamento
dos embargos de declaração será processado e julgado independentemente de ratificação.
(Fonte: lei)

4.2. DPE/RN - 2015 (11 QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL)

1ª QUESTÃO

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Não é possível a DENUNCIAÇÃO DA LIDE fundada no direito de regresso, quando o denunciante


introduzir fundamento novo à causa, estranho ao processo principal, apto a exigir ampla dilação
probatória.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

2ª QUESTÃO
O foro COMPETENTE para processar e julgar ação declaratória de nulidade de escritura pública
de cessão e transferência de direitos possessórios é o do domicílio do réu.
(Fonte: jurisprudência STJ)

3ª QUESTÃO
O direito líquido e certo postulado no MANDADO DE SEGURANÇA tem caráter personalíssimo e
intransferível, não sendo possível a sucessão de partes.
(Fonte: jurisprudência STJ)
4 4
4ª QUESTÃO
4-

A confissão espontânea pode ser feita por mandatário com poderes especiais.
10
38

(Fonte: lei)
2.
08

5ª QUESTÃO
7.

Concedida a antecipação dos efeitos da tutela em RECURSO ADESIVO, não se admite a


04

desistência do recurso principal de apelação, ainda que a petição de desistência seja


apresentada antes do julgamento dos recursos.
(Fonte: jurisprudência STJ e STF)

6ª QUESTÃO
Nos casos de fraude à EXECUÇÃO, inexistindo registro da penhora na matrícula do imóvel, cabe
ao credor o ônus de provar que o terceiro adquirente tinha conhecimento de demanda capaz
de levar o alienante à insolvência.
(Fonte: doutrina)

7ª QUESTÃO
Se duas AÇÕES COLETIVAS forem propostas perante juízos de competência territorial distinta,
contra o mesmo réu e com a mesma causa de pedir, e o objeto de uma ação for mais abrangente
do que o da outra, competirá ao juízo da ação de objeto mais amplo o processamento e

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julgamento das duas demandas, ainda que ambas sejam propostas por entidades associativas
distintas.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

8ª QUESTÃO
Em AÇÃO CIVIL PÚBLICA, a ausência de publicação do edital destinado a possibilitar a
intervenção de interessados como litisconsortes não impede, por si só, a produção de efeitos
erga omnes de sentença de procedência relativa a direitos individuais homogêneos.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

9ª QUESTÃO
O dano moral coletivo prescinde da comprovação de dor, de sofrimento e de abalo psicológico,
suscetíveis de apreciação na esfera do indivíduo, mas inaplicável aos interesses difusos e
coletivos.
(Fonte: doutrina e jurisprudência do STJ) 4
4
4-

10ª QUESTÃO
11
38

No MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO, a liminar só poderá ser concedida após a audiência


2.

do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no


08

prazo de 72 horas.
7.

(Fonte: lei, doutrina e jurisprudência)


04

11ª QUESTÃO
A execução de multa diária por descumprimento de obrigação fixada em medida liminar
concedida em AÇÃO POPULAR independe do trânsito em julgado desta ação.
(Fonte: jurisprudência STJ)

4.3. TJDFT – 2015 (07 QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL)

1ª QUESTÃO
A parte requerida poderá oferecer EXCEÇÃO declinatória de foro ainda que o MP ou o juiz, de
ofício, já tenham suscitado conflito de competência.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

2ª QUESTÃO

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A prerrogativa de PRAZO em dobro para recorrer, de que trata o artigo 191, do CPC, somente se
aplica quando mais de um dos litisconsortes tiver legitimidade e interesse recursal, mesmo que
sejam diversos os procuradores.
(Fonte: jurisprudência STJ)

3ª QUESTÃO
A SENTENÇA que julgar improcedente o pedido é considerada declaratória negativa.
(Fonte: doutrina)

4ª QUESTÃO
O CUMPRIMENTO DE SENTENÇA será feito junto aos tribunais no caso de sua competência
originária, sendo essa funcional e absoluta.
(Fonte: lei e doutrina)

5ª QUESTÃO 4
4
O TERCEIRO juridicamente INTERESSADO não figura como parte legítima para a propositura de
4-

ação rescisória.
12
38

(Fonte: jurisprudência STJ )


2.
08

6ª QUESTÃO
7.

Caso a SENTENÇA no pedido principal seja desfavorável ao requerente da tutela cautelar, ele
04

deve responder, objetivamente, pelos danos que causar ao requerido na execução da medida.
(Fonte: jurisprudência STJ)

7ª QUESTÃO
A AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS, no atual regime do CPC, na ação de dar contas ou na ação
de exigir contas, possui natureza dúplice.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

4.4. DPE/PE – 2015 (13 QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL)

1ª QUESTÃO
De acordo com entendimento sumulado do STJ, não são devidos HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
À DP quando esta atuar em processo contra a pessoa jurídica de direito público à qual pertença.
A referida Corte fixou entendimento recente, em consonância com a referida jurisprudência, de

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que são devidos honorários advocatícios sucumbenciais em favor da DP, quando se tratar de
demanda ajuizada em face de ente federativo diverso do qual pertença.
(Fonte: súmula do STJ nº 421)
OBS: NOVA DECISÃO DO STF CONTRARIA A MENCIONADA SÚMULA. Plenário. AR 1937 AgR, Rel.
Min. Gilmar Mendes, julgado em 30/06/2017, Acórdão Eletrônico DJe-175 DIVULG 08-08-2017
PUBLIC 09-08-2017. - “ 6. Honorários em favor da Defensoria Pública da União. Mesmo ente
público. Condenação. Possibilidade após EC 80/2014.”

2ª QUESTÃO
Segundo a jurisprudência dominante do STJ, caso a parte apresente INCIDENTE DE EXCEÇÃO, o
processo será suspenso na data em que em que for oposta.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

3ª QUESTÃO
O ASSISTENTE SIMPLES não pode adotar posição contrária à do assistido. 4
4
(Fonte: lei)
4-

13
38

4ª QUESTÃO
2.

Em caso de incompetência do juízo, dependendo de sua natureza, o instrumento a ser utilizado


08

para combatê-la é a oposição de EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA.


7.

(Fonte: lei)
04

5ª QUESTÃO
Os ATOS PROCESSUAIS, em regra, serão realizados nos prazos previstos em lei. Quando não
houver previsão legal, será necessário o seu cumprimento no prazo fixado pelo juiz. Caso a lei
seja silente e não haja fixação pelo juiz, o PRAZO será de cinco dias, devendo ser contado em
dobro no caso de a parte ser assistida pela DP.
(Fonte: lei)

6ª QUESTÃO
De acordo com a jurisprudência consolidada do STJ, caso a parte seja assistida pela DP, o PRAZO
para contestar deverá ser computado em dobro e terá como termo inicial a data da juntada aos
autos do mandado de citação cumprido, e não a data da intimação pessoal do defensor público.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

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7ª QUESTÃO
Conforme entendimento recente do STJ, no procedimento sumário não poderá ser reconhecida
a REVELIA diante do não comparecimento à audiência de conciliação na hipótese em que tenha
sido indeferido pedido de vista da DP formulado dias antes da data prevista para a referida
audiência, no intuito de garantir a defesa do réu que somente tenha passado a ser assistido após
a citação.
(Fonte: jurisprudência do STJ)

8ª QUESTÃO
É permitido às partes estabelecer convenção que distribua de maneira diversa o ÔNUS DA
PROVA.
(Fonte: lei)

9ª QUESTÃO
O juiz pode, em qualquer fase processual, determinar o comparecimento pessoal das partes, a
4
4
fim de INTERROGÁ-LAS sobre questões que envolvam a causa.
4-

(Fonte: lei)
14
38
2.

10ª QUESTÃO
08

A teoria da carga dinâmica da prova impõe-se o ÔNUS DA PROVA à parte que se encontra em
7.

melhores condições de produzir prova, podendo tal ônus recair tanto sobre o autor, quanto
04

sobre o réu, a depender do caso concreto.


(Fonte: lei)

11ª QUESTÃO
As COISAS JULGADAS oriundas de AÇÃO CIVIL PÚBLICA E DE AÇÃO POPULAR não têm
abrangências semelhantes.
(Fonte: lei e doutrina)

12ª QUESTÃO
Devido a recente modificação, a legislação processual civil passou a permitir que o juiz profira
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA TÃO LOGO SEJA DISTRIBUÍDA A DEMANDA, desde que presentes
determinados requisitos.
(Fonte: lei)

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13ª QUESTÃO
Considere a seguinte situação hipotética. Pedro, defensor público, na defesa dos interesses de
seu assistido, José, após sua intimação pessoal com vista dos autos de acórdão cuja parte
dispositiva possui julgamento unânime e por maioria de votos, adotou como estratégia a
interposição de EMBARGOS INFRINGENTES contra a parte não unânime do dispositivo do
acórdão. Assim, interpôs recurso especial contra a parte de julgamento unânime do acórdão
somente após o julgamento dos embargos infringentes e sua intimação pessoal do referido
acórdão com vista dos autos. Nessa situação, a atuação do defensor público foi correta, por
encontrar amparo legal na legislação processual.
(Fonte: lei)

Após analisarmos essas 04 provas de Direito Processual Civil do CESPE dos anos 2015 e 2017,
podemos certificar a importância das jurisprudências e informativos dos Tribunais Superiores,
principalmente do STJ, que teve grande peso em todas as provas e é um dos itens
expressamente previsto no edital. Encontramos os seguintes dados: 4
4
4-

FORMAS DE COBRANÇA DE CONTEÚDO


15
38

Prova Objetiva Legislação Doutrina Jurisprudência Súmula


2.

DPU 5 4 8
08

DPE/RN 1 3 9
7.

DPE/PE 8 1 4 1
04

TJDFT 1 2 5
TOTAL 15 10 26

4.5. Sobre tais provas encontramos os seguintes dados de cobrança de conteúdo:

Assunto Quantidade de questões


Ação Rescisória 01 Questão
Mandado de Segurança 01 Questão
Provas 04 Questões
Execução 01 Questão
Prazo 04 Questões
Procedimentos Especiais 01 Questão

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Princípios 02 Questões
Cumprimento de sentença 02 Questões
Intervenção de Terceiro 03 Questões
Sentença 02 Questões
Recursos 04 Questões
Competência 04 Questões
Contestação 02 Questões
Revelia 01 Questão
Processo Coletivo 08 Questões

5. DESTAQUES FINAIS

5.1. RECENTES ATUALIZAÇÕES LEGISLATIVAS

Com o advento do NCPC/2015, podemos destacar algumas das principais inovações:


4 4
a) Defensoria Pública tem um título especial no NCPC;
4-

16
38

b) Incentivo à realização de conciliação e mediação judiciais (art. 3º, §3º, NCPC);


2.
08

c) Obrigatoriedade de observância ao sistema de precedentes para fins de estabilização da


7.

jurisprudência (art. 924, e parágrafos, do NCPC);


04

d) Ônus dinâmico da prova, que faculta ao juiz a redistribuição do ônus probatório, mas estipula
a obrigação de que as partes sejam informadas (art. 370, §1º, do NCPC);

e) Estipulação de honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de sentença, na


execução, e nos recursos interpostos, de modo cumulativo àqueles arbitrados em sentença (art.
85, §1º, do NCPC);

f) Reconhecimento oficial de honorários advocatícios como crédito alimentar do advogado –


como já o faz o STJ (art. 85, § 14, do NCPC);

g) Recebimento de honorários de sucumbência pelos advogados públicos (art. 84, §19, do


NCPC);

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h) Obrigação de os magistrados de primeiro grau apreciar em os tópicos e argumentos propostos


pelas partes, um a um, sob pena de nulidade da decisão (art. 486, IV,do NCPC);

i) Prolação de sentenças ou acórdãos pelos juízes e tribunais com obediência da ordem


cronológica de conclusão (art. 12 do NCPC), excetuando-se a esta regra “causa que exija
urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada” (art. 12, §2º, IX, do
NCPC);

j) Possibilidade de modulação dos efeitos das decisões judiciais (art. 925, § 3º, do NCPC);

h) Implementação do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (art. 973 do NCPC);

i) Formação do Incidente de Desconsideração da Personalidade jurídica (art. 133 do NCPC);

j) Contagem dos prazos processuais somente em dias úteis (art. 217 do NCPC); 4
4
4-

k) Simplificação do sistema recursal, com a uniformização dos prazos (art. 1066 do NCPC); 17
38
2.

l) Criação do negócio jurídico processual, ou seja, as partes, de comum acordo, poderão alterar
08

o procedimento o para a tramitação do processo (art. 189 do NCPC);


7.
04

m) Explicitação das hipóteses de cabimento dos embargos de divergência, os quais serão


cabíveis somente na verificação de teses contrapostas, seja no mérito, seja em juízo de
admissibilidade (art. 1040, I, II, III e IV, §§ 1º, 2º, 3º e 4º), além de se criar vedação ao tribunal
de inadmitir este recurso “com base em fundamento genérico de que as circunstâncias fáticas
são diferentes, sem demonstrar a existência da distinção” (§5º do mesmo artigo, NCPC);

n) Possibilidade da penhora, para pagamento de alimentos de qualquer origem, de poupança


ou vencimentos, subsídios, soldos, salários, proventos, pensões, ganhos, etc. excedentes
cinquenta salários mínimos mensais (art. 833, § 2º, do NCPC);

o) Fim dos embargos infringentes (art. 551 do CPC/1973, sem correspondência no NCPC);

p) Fim do agravo retido (art. 1006, §1º, NCPC);

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q) Nova denominação para o processo cautelar, que passa a chamar -se “Tutela Provisória”,
dividida em tutela de urgência (cautelar ou antecipada) e de evidência (art. 292 do NCPC);

r) Fim da admissibilidade do REsp e do RE na origem (art. 1027, parágrafo único, NCPC), com
exceção das hipóteses revistas no art. 1.039: (1) intempestividade, (2) ante a constatação de que
o acórdão recorrido coincide com a orientação do tribunal superior ou (3) em se tratando de
recurso extraordinário, verse sobre questão constitucional debatida em que se reconheceu
inexistência de repercussão geral (art. 1039, I, II e III, do NCPC);

s) Fim da ação declaratória incidental, passando as questões prejudiciais decididas nos autos
principais a fazer coisa julgada em determinadas hipóteses (art. 500, § 1º, I, II e III, e § 2º).

5.2. ROTEIRO DE ESTUDO (JURISPRUDÊNCIA - PRIORIDADE)


4 4
1. Ler todos os artigos do NCPC – considerando que ainda não temos muita jurisprudência
4-

consolidada acerca no NCPC, os examinadores gostam de questões de segurança,


18
38

questões que estão no texto da lei.


2.

2. Jurisprudências e súmulas do STJ e STF – tribunais superiores de 2014 a 2017.


08

3. Processos coletivos
7.

4. Mandado de segurança
04

5. Competência
6. Recursos
7. Intervenção de Terceiros
8. Princípios
9. Execução e Cumprimento de sentença
10. Procedimentos especiais
11. Sentença
12. Provas
13. Tutela provisória

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DICAS FINAIS
1.° Marcar o tempo para leitura de cada uma das fontes de estudo para organização da
estratégia de estudos;
2.° Traçar metas para manter o rendimento sempre em alta;
3.° Montar uma tabela com o planejamento diário para controlar o progresso;
4.° Complementar a leitura da Legislação com as Rodadas do Mege e outras fontes
complementares em formato resumido (Doutrina e Jurisprudência + Resoluções de
Questões de Bancas diversas para DPEs e da mesma Banca para Carreiras diversas).

Bons estudos!

Camila Cortes
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4-

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38
2.
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7.
04

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