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br 1
 art 192 da CRFB

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

possui uma ótica

MACROJURÍDICA MACROECONÔMICA

VISA ATENDER AO INTERESSE SOCIAL

E NÃO AO INTERESSE INDIVIDUAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN

INTERMEDIAÇÃO GOVERNAMENTAL
NA ECONOMIA
entre

POUPADORES DEPOSITANTES
para para
INVESTIDORES TOMADORES

visa controlar
CAMPO DAS FINANÇAS

CONCEITO DE
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
art 17 da Lei nº 4595/64

tb conceituada
art 1º da Lei nº 7492/86

ATIVIDADE DE COLETA, INTERMEDIAÇÃO

OU APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

RECURSOS RECURSOS DE
PRÓPRIOS TERCEIROS

em MOEDA em MOEDA
NACIONAL ESTRANGEIRA

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 COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR
SISTEMA MONETÁRIO
política de crédito, câmbio, seguros e de
transferência de valores

art 22, VI e VII

CRFB

privativamente
Da UNIÃO

o Direito Econômico
em geral
art 24, I da CRFB

SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL

ÓRGÃOS
NORMATIVOS

CONSELHO MONETÁRIO CONSELHO NACIONAL

NACIONAL SEGUROS PRIVADOS
CMN CNSP

CONSELHO DE GESTÃO
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
CGPC

ÓRGÃOS
SUPERIORES

BANCO COMISSÃO DE
CENTRAL VALORES MOBILIÁRIOS

SUPERINTENDÊNCIA
SEGUROS PRIVADOS

ÓRGÃOS AUXILIARES
BB / CEF / BNDES

ÓRGÃOS
OPERADORES

INSTITUIÇÕES IRB BOLSA DE MERCADORIAS FUNDOS DE

FINANCEIRAS BRASIL RESSEGUROS E FUTUROS PENSÃO

BOLSA DE SOCIEDADES BANCOS DE ENTIDADES ABERTAS

VALORES SEGURADORAS CÂMBIO PREVIÊNCIA COMPLEMENTAR

ENTRE
OUTROS

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 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN

ÓRGÃO NORMATIVO
autoridade monetária

BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN

ÓRGÃO SUPERVISOR
autoridade monetária

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
OPERADORES DO SFN
bancos públicos e particulares

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BACEN

COMPETÊNCIA
arts 10 e 11 da Lei nº 4595/64

EMITIR FISCALIZAR CONTROLAR FLUXO

MOEDA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CAPITAL ESTRANGEIRO

FORMAS DE AGIR

ORDENATÓRIA SANCIONATÓRIA

REGULATÓRIAS

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 ATOS DE CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA
DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

COMPETÊNCIA

BACEN CADE

TRF 1ª REGIÃO
AMS 2002.34.00.033475-0/DF
Rel Des. Fagundes de Deus

PRINCÍPIO DA
COMPLEMENTARIEDADE

BACEN CADE
EQUILÍBRIO TUTELA DA
SISTEMA FINANCEIRO CONCORRÊNCIA

ESTADO DE INSOLVÊNCIA
critérios

entre outros textos normativos

art 2º da Lei nº 6024/7498

ESTADO PATRIMONIAL INCAPACIDADE

DEFICITÁRIO DE PAGAR

CESSAÇÃO DE IMPONTUALIDADE
PAGAMENTOS

DEMAIS FATOS
PREVISTOS EM LEI

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 FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS
FGC

criado pela
RESOLUÇÃO do CMN nº 4222/2013

EM CASOS DE INTERVENÇÃO
E DE LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICAL
DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
visa garantir aos

CORRENTISTAS POUPADORES INVESTIDORES

até o valor de
R$ 250.000,00
para cada depositante
ou investidor

DISCRICIONARIEDADE
DO BACEN
§ 1º do art 15 da Lei nº 6024/74

AVALIAÇÃO DOS FATOS ELENCADOS

inciso I do art 15 da Lei nº 6024/74
podendo gerar

RAET INTEREVENÇÃO LIQUIDAÇÃO

EXTRAJUDICIAL

DECISÃO COM MOTIVAÇÃO

art 50, I e II da Lei nº 9784/99

TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES

controle do ATO ADMINISTRATIVO
DISCRICIONÁRIO

DISCRICIONATRIEDADE
do BACEN

SE RESUME NA ESCOLHA DE
QUAL REGIME ESPECIAL
DEVA UTILIZAR

PARA DECRETAR O REGIME ESPECIAL

TRATA-SE DE UM ATO VINCULADO
AOS REQUISITOS LEGAIS

art 2º da Lei nº 6024/74 (intervenção)

art 1º do DL nº 2321/87 (RAET)
art 15 da Lei nº 6024/74(liquidação)

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 LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
DECISÃO DO BACEN

art 21 e 22 da Lei nº 6024/74

DAR PROSSEGUIMENTO
A LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
COM

POSSIBILIDADE DE
REQUERER A FALÊNCIA
art 21, b da Lei nº 6024/74

CONVOCAÇÃO DOS CREDORES

publicação em DO + jornal
de grande circulação na
sede da entidade

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
DECISÃO DO BACEN

CONVOCAÇÃO AOS CREDORES

PARA DECLARAREM SEUS CRÉDITOS

NO PRAZO NÃO INFERIOR A 20 DIAS

NEM SUPERIOR A 40 DIAS
§ 1 º do art 22 da Lei nº 6024/74

LIQUIDANTE ANALISARÁ
A LEGITIMIDADE DOS CRÉDITOS
COM NOVA NOTIFICAÇÃO AOS CREDORES
arts 23 e 24 da Lei nº 6024/74

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

ORGANIZAÇÃO DOS CRÉDITOS

QUADRO GERAL DE CREDORES

art 25 da Lei nº 6024/74

APLICA-SE A MESMA ORGANIZAÇÃO

DA LEI DE FALÊNCIAS
arts 197 c/c 83 da Lei nº 11.101/2005

POSSIBILIDADE DE IMPUGNAÇÃO
NO PRAZO DE 10 DIAS DA PUBLICAÇÃO
art 26 da Lei nº 6024/74

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Lei nº 11.105/2005
...........................................................................................................................
Art. 83. A classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem:
I – os créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 (cento e cinqüenta) salários-mínimos por credor,
e os decorrentes de acidentes de trabalho;
II - créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado;
III – créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas
tributárias;
IV – créditos com privilégio especial, a saber:
...........................................................................................................................
V – créditos com privilégio geral, a saber:
...........................................................................................................................
VI – créditos quirografários, a saber:
...........................................................................................................................
VII – as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas
tributárias;
VIII – créditos subordinados, a saber:
...........................................................................................................................

DECRETADA A LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL,

A INTERVENÇÃO OU A FALÊNCIA DA
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
art 36 da Lei nº 6024/74

INDISPONIBILIDADE DE SEUS BENS

podendo ser ESTENDIDA
§ 2º do art 36 da Lei nº 6024/74

GERENTES, CONSELHEIROS, E TERCEIROS QUE TENHAM

DEMAIS QUE CONCORRERAM ADQUIRIDO BENS DOS
PARA ESTE ESTADO AGENTES JÁ CITADOS

NOS ÚLTIMOS 12 MESES

DECRETADA A INTERVENÇÃO,
A LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
OU A FALÊNCIA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

SERÁ INSTAURADO
INQUÉRITO ADMINISTRATIVO
art 41 da Lei nº 6024/74

PARA APURAR AS CAUSAS RESPONSABILIDADE DE SEUS

QUE LEVARAM A SOCIEDADE A ADMINISTRADORES E MEMBROS
ESTA SITUAÇÃO DO CONSELHO FISCAL

COM PRAZO DE 120 DIAS

PRORROGÁVEIS POR IGUAL PERÍODO
§ 2º do art 41 da Lei nº 6024/74

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 PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA
NOS INQUÉRITOS ADMINISTRATIVOS
DA Lei nº 6024/74

art 5º, inciso LV

da CRFB

§ 4º do art 41 da Lei nº 6024/74

os ex administradores poderão
acompanhar o inquérito, podendo

OFERECER DOCUMENTOS DILIGÊNCIAS

concluída a apuração ( fase de instrução )

convite por carta para os ex administradores
apresentarem " ALEGAÇÕES E EXPLICAÇÕES"
dentro de 5 dias - art 42 da Lei nº 6024/74

transcorrido este prazo o inquérito

será ENCERRADO, com ou sem
" DEFESA "
art 43 da Lei nº 6024/74

PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA

INTERVENÇÃO / RAET / LIQUIDAÇÃO

art 5º, inciso LV

da CRFB/88

QUAL O IMPACTO NA
Lei nº 6024/74 ?

FOI RECEPCIONADA SEM CARATER SANCIONADOR

ROCESSO DE FISCALIZAÇÃO AMPLA DEFESA
-exercício do poder de polícia - DIFERIDA

STJ
RECURSO ESPECIAL nº 930.970/SP
OUT.2008

PROCESSO ADMINISTRATIVO
SANCIONAR NA ESFERA
DE ATUAÇÃO DO BACEN

Lei nº 13.506/2017

INFRAÇÕES PENALIDADES

MEDIDAS COERCITIVAS MEIOS ALTERNATIVOS

E ACAUTELATÓRIAS SOLUÇÃO DE CONTROVÉRCIAS

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 PROCESSO ADMINISTRATIVO
SANCIONAR NA ESFERA
DE ATUAÇÃO DO BACEN

RELAÇÃO COM A
LEI GERAL DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
Lei nº 9784/99

art 69 da lei nº 9784/99

+
art 36, parágrafo único
da Lei nº 13.306/2017

PROCESSO ADMINISTRATIVO
SANCIONAR NA ESFERA
DE ATUAÇÃO DO BACEN

Lei nº 13.506/2017
SUJEITO PASSIVO

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

DEMAIS INSTITUIÇÕES SUPERVISIONADAS

PELO BACEN E OS INTEGRANTES DO
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB
e tb as pessoas física ou jurídicas que:

EXERÇAM ESTAS ATIVIDADES PRESTEM SERVIÇOS DE

SEM AUTORIZAÇÃO AUDITORIA INDEPENDENTE

ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL...

PROCESSO ADMINISTRATIVO
SANCIONAR NA ESFERA
DE ATUAÇÃO DO BACEN

art 3º
Lei nº 13.506/2017
DAS INFRAÇÕES

17 INFRAÇÕES
sendo o inciso XVII
com 17 alíneas

PROCESSO ADMINISTRATIVO
SANCIONAR NA ESFERA
DE ATUAÇÃO DO BACEN

art 5º
Lei nº 13.506/2017
DAS PENALIDADES

ADMOESTAÇÃO PÚBLICA
+
MULTA
entre outras

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 PROCESSO ADMINISTRATIVO
RITO PROCESSUAL
arts 19 ao 29 da Lei nº 13.506/2017

INSTAURAÇÃO
(art 19)

CITAÇÃO
(arts 19,§2º, 20,§§ e 21)

PRAZO DE 30 DIAS
DEFESA
(art 20)

BACEN poderá indeferir

PROVAS ILÍCITA, IMPERTINENTE
DESNECESÁRIAS E PROTELATÓRIAS
(art 25)

DECISÃO (art 28)

órgão colegiado

RECURSO
(art 29)

ACORDO ADMINISTRATIVO
EM PROCESSO DE SUPERVISÃO
arts 30 ao 32 da Lei nº 13.506/2017

ACORDO CELEBRADO
COM

PESSOAS FÍSICAS PESSOAS JURÍDICAS

QUE CONFESSEM A PRÁTICA

DE INFRAÇÕES
com a vantagem de

EXTINÇÃO DA REDUÇÃO DE 1/3 A 2/3

AÇÃO PUNUTIVA DA PENALIDADE

ACORDO ADMINISTRATIVO
EM PROCESSO DE SUPERVISÃO
arts 30 ao 32 da Lei nº 13.506/2017

TODOS OS ENVOLVIDOS
NA INFRAÇÃO
PODERÃO CELEBRÁ-LO
§§ 3º e 4º do art 30

PESSOAS FÍSICAS PESSOAS JURÍDICAS

PESSOA JURÍDICA
(desde que não seja a primeira a se qualificar)
TERÁ APENAS A REDUÇÃO DA SANÇÃO

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 ACORDO ADMINISTRATIVO
EM PROCESSO DE SUPERVISÃO
arts 30 ao 32 da Lei nº 13.506/2017

COMPETÊNCIA DE UM
ÓRGÃO COLEGIADO
§ 7º do art 30

OBRIGAÇÃO DE PUBLICAÇÃO
DO ACORDO ADMINISTRATIVO
NO SÍTIO ELETRÔNICO DO BACEN

EM 5 DIAS CONTADOS
DA ASSINATURA

ACORDO ADMINISTRATIVO
EM PROCESSO DE SUPERVISÃO
art 32, § 2º da Lei nº 13.506/2017

DESCUMPRIMENTO DO ACORDO
DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE
PELO PRAZO DE 3 ANOS

CONTADOS DO CONHECIMENTO
PELO BACEN
DO DESCUMPRIMENTO

ACORDO ADMINISTRATIVO
EM PROCESSO DE SUPERVISÃO
art 31, § 1º da Lei nº 13.506/2017

NÃO IMPORTARÁ EM CONFISSÃO

QUANTO A MATÉRIA DE FATO
PROPOSTA DE ACORDO
REJEITADA

NO ENTANTO
O BACEN TEM O DEVER LEGAL
DE COMUNICAR AOS ÓRGÃO COMPETENTES

CRIME
COMUNICAÇÃO AO
MINISTÉRIO PÚBLICO

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 RODADA DO URUGUAI - 1986 A 1993
123 países participantes

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC

WORLD TRADE ORGANIZATION - WTO
acordo de Marrakech - 1994

ATUALMENTE POSSUI
153 PAÍSES MEMBROS
com SEDE em GENEBRA

OMC é fruto da evolução do GATT

ADESÃO do BRASIL
Decreto de promulgação nº 1355/30.dez.1994

COMÉRCIO EXTERIOR
DEFESA COMERCIAL

RESPEITANDO AS DETERMINAÇÕES DA OMC

POR MEIO DE DECISÕES DA
CAMEX

MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS DE

ANTIDUMPING COMPENSATÓRIAS SALVAGUARDA

EM FACE DO EM FACE DE NA DEFESA DA

DUMPING SUBSÍDIOS INDÚSTRIA NACIONAL

NÃO NECESSÁRIAMENTE
DIANTE DE ATO ILÍCITO

COMÉRCIO EXTERIOR
DEFESA COMERCIAL

RESPEITANDO AS DETERMINAÇÕES DA OMC

POR MEIO DE DECISÕES DA
CAMEX

MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS DE

ANTIDUMPING COMPENSATÓRIAS SALVAGUARDA

em regra as decisões
determinam a aplicação de uma
SOBRETARIFA
art 10 da Lei nº 9019/95

NÃO SE TRATA DE
SOBRETAXA
NÃO É UM NOVO TRIBUTO

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 PROCEDIMENTO
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS - ESC
anexo 2 do Acordo de Marrakech
arts 4º ao 22

1º CONSULTA
NÃO HAVENDO ACORDO

2º GRUPOS ESPECIAIS
primeira instância - montada ad hoc
PRAZO DE 6 MESES

3º CORPO DE APELAÇÃO
segunda instância - 7 membros/mandato 4 anos
PRAZO DE 60 DIAS

4º IMPLEMENTAÇÃO
fase de execução para modificar a
conduta daquele que perdeu a demanda

ADOÇÃO ESPONTÂNEA NEGOCIAÇÃO COM SANÇÕES

DA DECISÃO O VENCEDOR COMERCIAIS

COMPENSAÇÕES SUSPENSÃO DE
CONCESSÕES

SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL

atuando de acrodo com as regras da OMC

VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA

PROTEGENDO A INDUSTRIA NACIONAL

COMPETÊNCIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO art 2º, § 1º, VII
INDUSTRIA E COMÉRCIO da Lei nº 13.502/2017
MDIC

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

SECEX CAMEX

DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL CHEFIADO PELO

DECON CONSELHO DE MINISTROS

INSTAURAR E CONDUZIR DECIDIR A APLICAÇÃO DAS

PROCESSO ADMINISTRATIVO REGRAS ANTIDUMPING

DIREITO COMUNITÁRIO

COMUNIDADE LEGAL CONSTITUÍDA

POR ESTADOS SOBERANOS

CRIAÇÃO FORMAL
por meio de um
TRATADO

PODE SE DAR DE FORMA

FUNCIONAL SUBSTANCIAL
- COOPERAÇÃO - - INTEGRAÇÃO -

RESPEITO LIMITES PARA O

A SOBERANIA PODER SOBERANO
DOS ESTADOS DOS ESTADOS

MERCOSUL COMUNIDADE EUROPEIA

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 DIREITO COMUNITÁRIO
FASES DA INTEGRAÇÃO

1ª FASE - ZONA DE PREFERENCIA TARIFÁRIA - ZPT

niveis tarifários diferenciados

2ª FASE - ZONA DE LIVRE COMÉRCIO - ZLC

redução ou eliminação de encargos

3º FASE - UNIÃO ADUANEIRA - UA

regras conjustas para relação com terceiros

atual estágio do
MERCOSUL

4ª FASE- MERCADO COMUM - MC

derrubada de fronteiras de bens, pessoas, serviços...

5ª FASE - UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA - UEM

coordenação de setores da economia e planejamento

atual estágio da
UNIÃO EUROPÉIA

6ª FASE - UNIÃO POLÍTICA - UP

coordenação política integrada

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