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2 Interpolação 11
2.1 Interpolação Polinomial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2 Diferênças Finitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3 Fórmulas de interpolação de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1
Conteúdo 2
3
Capítulo 1
4
Capítulo 1. Cálculo com Números Aproximados 5
esta fórmula.
No caso geral, o valor do erro não é conhecido, pois se fosse conhecido calculava-se o
valor exacto e o problema do erro ficava ultrapassado. Mas apesar de não ser conhecido
o valor exacto do erro nos cálculos ou medicões ou na resolucão de problemas usando
arredondamentos ou métodos aproximados é possível estabelecer alguns critérios que per-
mitam fazer o estudo de como esses erros vão influenciar nos resultados finais.
Como foi dito anteriormente, o valor exacto do erro absoluto não é conhecido mas pode-se
calcular o seu limite superior.
Seja ∆ = max|ε| o limite superior do erro absoluto |ε|, isto é, |ε| < ∆ = max|ε|. Então
considera-se ∆ o erro absoluto de Ā.
Exemplo 1.2.1. Calcule o erro absoluto que se comete ao se usar o valor aproximado
π̄ = 3.14 no lugar do valor exacto π = 3.14149...
Resolução
Resolução
Capítulo 1. Cálculo com Números Aproximados 6
3) Erro relativo
Exemplo 1.2.3. A corrente eléctrica que atravessa duas resistências ligadas em série é
de 2, 5A ± 0, 01A
|4I| 0, 01
RI = = = 0, 004 ou RI = 0, 4%.
|I| 2, 5
O valor 0, 004 (erro relativo) diz que cada ampera (A) da intensidade da corrente está
com o erro absoluto de 0, 004A¤
Resolução
|4e| 0, 0003
Re = = = 0, 00011
|e| 2, 718
|4π| 0, 002
Rπ = = = 0, 000637 =⇒ Re < Rπ
|π| 3, 14
Aula Prática 01
Capítulo 1: Cálculo com Números Aproximados.
Exercícios: 1; 2b)c); 3).
Capítulo 1. Cálculo com Números Aproximados 8
É sabido que
4f = f (x1 + 4x1 , x2 + 4x2 , x3 + 4x3 , ..., xn + 4xn ) − f (x1 , x2 , x3 , ..., xn ) ≈ fx0 1 · 4x1 + fx0 2 ·
4x2 + fx0 3 · 4x3 + ... + fx0 n · 4xn
|4f | ≤ |fx0 1 | · |4x1 | + |fx0 2 | · |4x2 | + |fx0 3 | · |4x3 | + ... + |fx0 n | · |4xn |
A partir da fórmua | 4 f | ≤ |fx0 | · |4x| + |fy0 | · |4y| temos que | 4 f | ≤ |4x| + |4y|
Resolução
|AC| = |AB| + |BC| = (10cm ± 1cm) + (25cm ± 1, 5cm) = (10 + 25)cm ± (1 + 1, 5)cm =
35cm ± 2, 5cm¤
Onde:
Rf − é o erro relativo de f ;
Rx − é o erro relativo de x;
Ry − é o erro relativo de y ;
Resolução
4Area ≤ |y| · |4x| + |x| · |4y| = (5cm + 0, 3cm) · 0, 5 + (4cm + 0, 5cm) · 0, 3cm = 4, 0
Area = Area ± 4Area = (4cm · 5cm) ± 3, 38 = 20 ± 4¤
1 |x|
De | 4 f | ≤ |fx0 | · |4x| + |fy0 | · |4y| =⇒ | 4 f | ≤ |y|
· |4x| + |y 2 |
· |4y|
1 |x|
|4f | |y|
· |4x| + |y 2 |
· |4y| |4x| |4y|
Rf = ≤ = + = Rx + Ry =⇒ Rf ≤ Rx + Ry
|f | | xy | |x| |y|
Resolução
√ Rx 0, 05
Se f (x) = n x =⇒ Rf ≤ , então Rf ≤ = 0, 02
n 3√
√ | n x|
Já sabemos que se f (x) = n x =⇒ | 4 f | ≤ · |4x|, x ∈ [3, 95; 4, 05]
√
n|x|
n
Avaliemos |n|x|x| · |4x| no intervalo [3, 95; 4, 05]
Capítulo 1. Cálculo com Números Aproximados 10
√ √
| 3 x| | 3 4, 05|
· |4x| = · 0, 05 = 0.0066
n|x| 3 · |4, 05|
√ √
| 3 x| | 3 3, 95|
· |4x| = · 0, 05 = 0, 0067
n|x| 3 · |3, 95|
√
3
√
3
f (x) = x ± 4f = 4 ± 4f = 1, 5874 ± 0, 0067¤
Aula Prática 02
Capítulo 1: Cálculo com Números Aproximados.
Exercícios: 4a)d); 5); 8a)e); 10); 13).
Capítulo 2
Interpolação
Introdução
Considere a função tabelada abaixo:
i 0 1 2 ... n
x x0 x1 x2 ... xn
f f0 f1 f2 ... fn
Além destas propriedades, o valor e as raizes de um polinómio podem ser encontradas com
relativa facilidade.
A interpolação polinomial tem como base matemática o teorema de Weierstrass1 :
1
Karl Theodor Wilhelm Weierstrass (1815–1897) — matemático alemão
11
Capítulo 2. Interpolação 12
i 0 1 2 ... n
x x0 x1 x2 ... xn
f f0 f1 f2 ... fn
Considere para i = 0, 1, ..., n − 1, n os seguintes polinómios de grau n:
X n
(x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )...(x − xi−1 )(x − xi )...(x − xn−1 )
... + · fn + Rn P (x) = li (x) ·
(xn − x0 )(xn − x1 )(xn − x2 )...(xn − xi−1 )(xn − xi )...(xn − xn−1 ) i=0
Xn
fi + Rn P (x) ⇐⇒ Pn (x) = li (x) · fi + Rn P (x)
i=0
|Rn P (x)| = |f (x) − Pn x| onde f (x) e suas derivadas são continuas em [a; b]
1 £ ¤
|Rn P (x)| ≤ [maxa≤x≤b |(x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )...(x − xi )|] maxa≤x≤b |f n+1 (x)| .
(n + 1)!
x −1 1 2
f 1 −1 5
2
Joseph Louis de Lagrange (1736–1813) — matemático francês
Capítulo 2. Interpolação 13
Resolução
a) Determinemos os polinómios li (x), i = 0, 1, 2
(x − x1 )(x − x2 ) (x − 1)(x − 2) 1
l0 (x) = = = (x2 − 3x + 2)
(x0 − x1 )(x0 − x2 ) (−1 − 1)(−1 − 2) 6
(x − x0 )(x − x2 ) (x + 1)(x − 2) 1 2
l1 (x) = = = − (x − x − 2)
(x1 − x0 )(x1 − x2 ) (1 + 1)(1 − 2) 2
(x − x0 )(x − x1 ) (x + 1)(x − 1) 1 2
l2 (x) = = = (x − 1)
(x2 − x0 )(x2 − x1 ) (2 + 1)(2 − 1) 3
2
X
Usando afórmula P2 (x) = li (x) · fi = l0 (x)f0 + l1 (x)f1 + l2 (x)f2 temos:
i=0
1 1 1 x2 + 3x2 + 10x2 − 3x − 3x + 2 − 6 − 10
P2 (x) = (x2 −3x+2)·1− (x2 −x−2)·(−1)+ (x2 −1)·5 = =
6 2 3 6
2
14x − 6x − 14
6
14x2 − 6x − 14
f (x) ' Pn (x) =
6
2
14 · 0 − 6 · 0 − 14 7
b) f (0) ' p(0) = =−
6 3
14 · (1.5)2 − 6 · 1.5 − 14 42 18 14 21 − 18 − 28 25
f (1.5) ' p(1.5) = = − − = =− ¤
6 24 12 6 12 12
x f 4f 42 f 43 f 44 f ...
.. .. .. .. .. ..
. . . . . . ...
x−3 f−3
4f−3
x−2 f−2 42 f−3
4f−2 43 f−3
x−1 f−1 42 f−2 44 f−3
3
4f−1 4 f−2
2
x0 f0 4 f−1 44 f−2 ...
3
4f0 4 f−1
x1 f1 42 f0 44 f−1
4f1 43 f0
2
x2 f2 4 f1
4f2
x3 f3
.. .. .. .. .. ..
. . . . . . ...
Mantendo um índice constante na tabela das diferênças acima, por exemplo, tomando
i = −2 temos um caminho designado caminho descendente do ponto x−2 .
x f ∇f ∇2 f ∇3 f ∇4 f ...
.. .. .. .. .. ..
. . . . . . ...
x−3 f−3
∇f−2
x−2 f−2 ∇2 f−1
∇f−1 ∇3 f0
x−1 f−1 ∇2 f 0 ∇4 f 1
∇f0 ∇3 f1
2
x0 f0 ∇ f1 ∇4 f 2 ...
3
∇f1 ∇ f2
x1 f1 ∇2 f 2 ∇4 f 3
∇f2 ∇3 f3
x2 f2 ∇2 f 3
∇f3
x3 f3
.. .. .. .. .. ..
. . . . . . ...
Mantendo um índice constante na tabela das diferênças acima, por exemplo, tomando i = 1
temos um caminho designado caminho ascendente do ponto x1 .
Resolução
a) Calculemos as diferêncas finitas e apresentemos numa tabela:
Capítulo 2. Interpolação 16
x f 4f 42 f 43 f 44 f 45 f 46 f 47 f
1.0 −5
8
1.2 3 −21
−13 47
1.4 −10 26 −83
13 −36 120
1.6 3 −10 37 −139
3 1 −19 101
1.8 6 −9 18 −38
−6 19 −57
2.0 0 10 −39
4 −20
2.2 4 −10
−6
2.4 −2
b)c) Os numeros sublinhados constituem os elementos do caminhos descendente e ascendante
respectivamente.
Capítulo 2: Interpolação
-Fórmula de Interpolação de Lagrange
4fN D 42 fN D
f (x) = fN D +(x−xN D ) +(x−xN D )(x−xN D+1 ) 2 +(x−xN D )(x−xN D+1 )(x−
h · 1! h · 2!
43 fDN
xN D+2 ) + ... + Rn f (x), (2.3.1)
h3 · 3!
Onde:
1. f (x)−Função interpoladora, que se pretende determinar, da função tabelada dada;
2. 4fN D , 42 fN D , 43 fN D , ... são as diferenças do caminho descendentedo ponto xN D ;
3. xN D chama-se marca da interpolação e é determinada com a seguinte regra:
xN D −é escolhido entre os xi e é o máximo inferior a x.
4. h é uma constante dada por h = xi − xi−1 :
5. Os xN D+1 , xN D+2 , xN D+3 , ... são os pontos sucessivos de xN D .
Na prática não se usa directamente a fórmula (1), mas introduz-se a grandeza θ que
se calcula pela fórmula:
x − xN D
θ= . Deste modo,
h
x − xN D = θh
x − xN D+1 = (θ − 1)h
x − xN D+2 = (θ − 2)h
x − xN D+3 = (θ − 3)h
..
.
x − xN D+K = (θ − K)h, K = 0, 1, 2, 3, ...
4fN D 42 fN D 43 fDN
f (x) = f (xN D + θh) = fN D + θ + θ(θ − 1) + θ(θ − 1)(θ − 2) +
1! 2! 3!
... + Rn f (x), (2.3.2)
N1 = θ
θ(θ − 1) (θ − 1)
N2 = = N1
2 2
θ(θ − 1)(θ − 2) θ(θ − 1) (θ − 2) (θ − 2)
N3 = = · = N2
6 2 3 3
θ(θ − 1)(θ − 2)(θ − 3) (θ − 3)
N4 = = N3
24 4
θ(θ − 1)(θ − 2)(θ − 3)(θ − 4) (θ − 4)
N5 = = N4
120 5
..
.
(θ − (k − 1))
Nk = Nk−1 , K = 2, 3, 4, ...
k
Capítulo 2. Interpolação 18
∇fN A ∇2 f N A
f (x) = fN A + (x − xN A ) + (x − xN A )(x − xN D−1 ) 2 + (x − xN A )(x − xN A−1 )(x −
h · 1! h · 2!
∇3 fN A
xN A−2 ) + ... + Rn f (x), (2.4.1)
h3 · 3!
Onde:
1. f (x)−Função interpoladora, que se pretende determinar, da função tabelada dada;
2. ∇fN A , ∇2 fN A , ∇3 fN A , ... são as diferenças do caminho ascendentedo do ponto xN A ;
3. xN A chama-se marca da interpolação e é determinada com a seguinte regra:
xN A −é escolhido entre os xi e é o mínimo superior a x.
4. h é uma constante dada por h = xi − xi−1 :
5. Os xN A−1 , xN A−2 , xN A−3 , ... são os pontos precedentes de xN A .
∇fN A ∇2 fN A ∇3 f N A
f (x) = f (xN A + θh) = fN A + θ + θ(θ + 1) + θ(θ + 1)(θ + 2) +
1! 2! 3!
... + Rn f (x), (2.4.2)
N1 = θ
θ(θ + 1) (θ + 1)
N2 = = N1
2 2
θ(θ + 1)(θ + 2) θ(θ + 1) (θ + 1) (θ + 2)
N3 = = · = N2
6 2 3 3
θ(θ + 1)(θ + 2)(θ + 3) (θ + 3)
N4 = = N3
24 4
θ(θ + 1)(θ + 2)(θ + 3)(θ + 4) (θ + 4)
N5 = = N4
120 5
..
.
Capítulo 2. Interpolação 19
(θ + (k − 1))
Nk = Nk−1 , K = 2, 3, 4, ...
k
Assim, a fórmula (2.3.2) toma a fórma:
Calculando as diferencas até as quintas ordens, determine f (2, 15) usando a fórmula
de Newton Ascendente (NA).
Resolução
Calculemos as diferêncas finitas e apresentemos numa tabela:
x f 4f 42 f 43 f 44 f 45 f
1.0 −5
8
1.2 3 −21
−13 47
1.4 −10 26 −83
13 −36 120
1.6 3 −10 37
3 1 −19
1.8 6 −9 18
−6 19 −57
2.0 0 10 −39
4 −20
2.2 4 −10
−6
2.4 −2
Atendendo que precisaremos de determinar f (2.15) na alínea b), vamos considerar a
marca de interpolação que é xN A = 2, 2 e definimos o caminho ascendente.
3.1 Introdução
Considere a função f tabela:
x x0 x1 x2 ... xn
f f0 f1 f2 ... fn
Derivar (integrar) a função tabelada f num intervalo [a; b] é derivar (integrar) o polinômio
Pn (x) que aproxima f (x) no intervalo dado.
Deste modo, para derivar numericamente a função tabelada f podemos usar as fórmulas de
Newton (ND e NA) ou a fórmula de Lagrange.
A derivação e a integração numéricas podem ser feitas para uma função tabelada ou analítica.
Mas no caso de uma função analítica é mais interessante quando esta função é de difícil inte-
gração ou de integração praticamente impossível.
20
Capítulo 3. Derivação e Integração Numérica 21
x −1 1 2
f 1 −1 5
Determine o f 0 (1, 5)
Resolução
Como os xi não são igualmente espacdos vomos usar o polinômio de Lagrange. Determinemos
os polinómios li (x), i = 0, 1, 2
(x − x1 )(x − x2 ) (x − 1)(x − 2) 1
l0 (x) = = = (x2 − 3x + 2)
(x0 − x1 )(x0 − x2 ) (−1 − 1)(−1 − 2) 6
(x − x0 )(x − x2 ) (x + 1)(x − 2) 1 2
l1 (x) = = = − (x − x − 2)
(x1 − x0 )(x1 − x2 ) (1 + 1)(1 − 2) 2
(x − x0 )(x − x1 ) (x + 1)(x − 1) 1
l2 (x) = = = (x2 − 1)
(x2 − x0 )(x2 − x1 ) (2 + 1)(2 − 1) 3
2
X
Usando afórmula P2 (x) = li (x) · fi = l0 (x)f0 + l1 (x)f1 + l2 (x)f2 temos:
i=0
1 1 1 x2 + 3x2 + 10x2 − 3x − 3x + 2 − 6 − 10
P2 (x) = (x2 −3x+2)·1− (x2 −x−2)·(−1)+ (x2 −1)·5 = =
6 2 3 6
14x2 − 6x − 14
6
14x2 − 6x − 14 0 14x − 3
f (x) ' P2 (x) = =⇒ P2 (x) =
6 3
14 · 1, 5 − 3
f 0 (1, 5) ' p0 (1, 5) = = 18¤
3
x = x0 + θh =⇒ dx = hdθ
quando x = x1 =⇒ θ = 1 poís x1 − x0Ã= h !¯
Z x1 Z 1 ¯1 µ ¶
¯ θ 2 ¯1 4f
(f0 + θ4f0 )hdθ = h f0 θ¯¯ + 4f0 ¯ = h f0 + 0
f (x)dx =
x0 0 0 2 ¯0 2
Mas como 4f0 = f1 − f0 temos
Capítulo 3. Derivação e Integração Numérica 22
Z x1 µ ¶
f1 − f0 h
f (x)dx = h f0 + = (f0 + f1 )
x0 2 2
Deste modo, em Z x1cada intervalo [x0 ; x1 ], [x1 ; x2 ], [x2 ; x3 ], ..., [xn−1 ; xn ] temos os seguintes
resultados de f (x)dx:
x0
Z x1
h
f (x)dx = (f0 + f1 ), x ∈ [x0 ; x1 ];
Zx0x2 2
h
f (x)dx = (f1 + f2 ), x ∈ [x1 ; x2 ];
Z x3
x 1
2
h
f (x)dx = (f2 + f3 ), x ∈ [x2 ; x3 ];
x2 2
..
.Z xn
h
f (x)dx = (fn−1 + fn ) se x ∈ [xn−1 ; xn ].
xn−1 2
A partir da Aditividade de integrais temos a Fórmula dos Trapézios:
Z xn
h
IT rap = f (x)dx = [f0 + fn + 2(f1 + f2 + f3 + ... + fn−2 + fn−1 )]
x0 2
A estimativa do erro relativo cometido no uso da Fórmula dos Trapézios é dado por:
h2 00
Rn ≤ (xn − x0 )maxx0 ≤x≤xn |f (x)|
12
Z x6
h
f (x)dx = (f4 + 4f5 + f6 ), x ∈ [x4 ; x6 ];
x4 3
..
.Z x2n
h
f (x)dx = (f2n−2 + 4f2n−1 + f2n ) se x ∈ [xn−2 ; x2 n].
x2n−2 3
A partir da Aditividade de integrais temos a Fórmula de Simpson:
Z x2n
h
ISimp = f (x)dx = [f0 + f2n + 4(f1 + f3 + f5 + ... + f2n−1 ) + 2(f2 + f4 + f6 + ... + f2n−2 )]
x0 3
h4
Rn ≤ (x2n − x0 )maxx0 ≤x≤x2n |f (4) (x)|
180
1) Escolher o número inteiro de divisões N , em que deve ser par se quiser usar a fórmula de
Simpson.
b−a
2) Calcular o valor de h pela fórmula h = .
N
3) Calcular os valores de xi e de f (xi ) pelas fórmulas:
x0 = a; xi = x0 + i · h; i = 1, 2, 3, ..., N ; fi = f (xi ).
construir a função tabelada;
Notas:
1) Para obter uma precisão adequadaé preciso escolher o número de divisões (N ) relativa-
mente grande;
Resolução
Capítulo 3. Derivação e Integração Numérica 24
1) Vamos escolher o N par porque iremos usar as duas fórmulas, dos Trapézios e de Simpson.
consideremos N = 10
b−a 2−1
2) h = = = 0, 1
N 10
sin 1
3) x0 = 1 =⇒ f (x0 ) = f (1) = = 0, 84147 xi = x0 + 0, 1 · i
1
x1 = x0 + 1 · 0, 1 = 1 + 0, 1 = 1, 1 =⇒ f (x0 ) = f (1, 2) = sin1,11,1 = 0, 81019
x2 = x0 + 2 · 0, 1 = 1 + 0, 2 = 1, 2 =⇒ f (x0 ) = f (1) = sin1,21,2 = 0, 77670
..
.
Apresentamos os resultados na tabela abaixo:
sin x
i x (radianos)
x
0 1
1 1, 1
2 1, 2
3 1, 3
4 1, 4
5 1, 5
6 1, 6
7 1, 7
8 1, 8
9 1, 9
10 2, 0
Capítulo 4
25
Capítulo 5
5.1 Introdução
26
Capítulo 6
6.1 Introdução
27
Capítulo 7
7.1 Introdução
28