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Codigo Etica 4ed.2reimp PDF
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ÉTICA
DECORO PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO
DECORO PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
E
PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO
DECORO PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E
DECORO
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO
DECORO PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E
Presidente
Eduardo Cunha
1º Vice-Presidente
Waldir Maranhão
2º Vice-Presidente
Giacobo
1º Secretário
Beto Mansur
2º Secretário
Felipe Bornier
3ª Secretária
Mara Gabrilli
4º Secretário
Alex Canziani
Suplentes de Secretário
1º Suplente
Mandetta
2º Suplente
Gilberto Nascimento
3ª Suplente
Luiza Erundina
4º Suplente
Ricardo Izar
Diretor-Geral
Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida
Secretário-Geral da Mesa
Silvio Avelino da Silva
Câmara dos
Deputados
CÓDIGO DE ÉTICA E
DECORO PARLAMENTAR
4ª edição
2ª reimpressão
2002, 1ª edição; 2010, 2ª edição; 2012, 3ª edição; 2014, 4ª edição; 2015, 1ª reimpressão.
SÉRIE
Textos básicos
n. 81
Versão PDF.
Institui o Código de ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.Disponível
originalmente como livro.
ISBN 978-85-402-0201-6
CDU 342.532.1:172.2(81)
LEGISLAÇÃO CORRELATA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL.......................................................................................... 25
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
Dispõe sobre o funcionamento e a organização dos trabalhos do Conselho de Ética
e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados...................................................................... 28
Código de Ética e Decoro Parlamentar
4ª edição 7
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS DEVERES FUNDAMENTAIS, DOS ATOS INCOMPATÍVEIS
E DOS ATOS ATENTATÓRIOS AO DECORO PARLAMENTAR
1 Instituído pela Resolução nº 25, de 2001, e com redação dada pela Resolução nº 2, de 2011.
Série
8 Textos Básicos
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
CAPÍTULO IV
DAS PENALIDADES APLICÁVEIS E DO PROCESSO DISCIPLINAR
Art. 12. A censura escrita será aplicada pela Mesa, por provocação do ofen-
dido, nos casos de incidência nas condutas previstas no inciso III do art. 5º
ou, por solicitação do Presidente da Câmara dos Deputados ou de Comis-
são, nos casos de reincidência nas condutas referidas no art. 11.
§ 1º Antes de deliberar sobre a aplicação da sanção a que se refere o caput
a Mesa assegurará ao Deputado o exercício do direito de defesa pelo prazo
de cinco dias úteis.
§ 2º Contra a aplicação da penalidade prevista neste artigo, poderá o Deputado
recorrer ao Plenário da Câmara dos Deputados no prazo de dois dias úteis.
2
Art. 13. O projeto de resolução oferecido pelo Conselho de Ética e Deco-
ro Parlamentar que proponha a suspensão de prerrogativas regimentais,
aplicável ao Deputado que incidir nas condutas previstas nos incisos VI a
VIII do art. 5º deste Código, será apreciado pelo Plenário da Câmara dos
Deputados, em votação ostensiva e por maioria absoluta de seus membros,
observado o seguinte:
I – instaurado o processo, o Presidente do Conselho designará relator, a
ser escolhido dentre os integrantes de uma lista composta por três de seus
membros, formada mediante sorteio, o qual:
a) não poderá pertencer ao mesmo Partido ou Bloco Parlamentar do
Deputado representado;
b) não poderá pertencer ao mesmo Estado do Deputado representado;
c) em caso de representação de iniciativa de Partido Político, não po-
derá pertencer à agremiação autora da representação;
II – o Conselho promoverá a apuração dos fatos, notificando o representa-
do para que apresente sua defesa no prazo de dez dias úteis e providencian-
do as diligências que entender necessárias no prazo de quinze dias úteis,
prorrogáveis uma única vez, por igual período, por deliberação do Plenário
do Conselho;
III – o Conselho aprovará, ao final da investigação, parecer que:
a) determinará o arquivamento da representação, no caso de sua
improcedência;
b) determinará a aplicação das sanções previstas neste artigo, no caso
de ser procedente a representação;
c) proporá à Mesa que aplique sanção menos grave, conforme os fatos
efetivamente apurados no processo; ou
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E
INFORMAÇÕES DO MANDATO PARLAMENTAR
CAPÍTULO VI
DAS DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Art. 18. O Deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso II deste ar-
tigo, quando couber, à Comissão as seguintes declarações:
I – ao assumir o mandato, para efeito de posse, bem como quando solici-
tado pelo órgão competente da Câmara dos Deputados, “Autorização de
Acesso aos Dados das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda
Pessoa Física” e às respectivas retificações entregues à Secretaria da Receita
Federal do Brasil, para os fins de cumprimento da exigência contida no
art. 13 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, no art. 1º da Lei nº 8.730, de
Código de Ética e Decoro Parlamentar
4ª edição 19
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÃO FINAL
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 20114
MARCO MAIA
Presidente
5 A íntegra deste texto (Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados) foi
reproduzida nas páginas anteriores.
LEGISLAÇÃO CORRELATA
Código de Ética e Decoro Parlamentar
4ª edição 25
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO I
DO PODER LEGISLATIVO
[...]
Seção V
Dos Deputados e dos Senadores
6
Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por
quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.
7
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão sub-
metidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
8
§ 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não
poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os
autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para
que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.
9
§ 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocor-
rido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa
respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo
voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o an-
damento da ação.
10
§ 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa respectiva no prazo im-
prorrogável de quarenta e cinco dias do seu recebimento pela Mesa Diretora.
11
§ 5º A sustação do processo suspende a prescrição, enquanto durar o mandato.
6 Caput do artigo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001.
7 Parágrafo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001.
8 Idem.
9 Idem.
10 Idem.
11 Idem.
Série
26 Textos Básicos
12
§ 6º Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar so-
bre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato,
nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações.
13
§ 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embo-
ra militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença
da Casa respectiva.
14
§ 8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o es-
tado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos
membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do
Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.
Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:
I – desde a expedição do diploma:
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público,
autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou em-
presa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato
obedecer a cláusulas uniformes;
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive
os de que sejam demissíveis ad nutum, nas entidades constantes da
alínea anterior;
II – desde a posse:
a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze
de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito pú-
blico, ou nela exercer função remunerada;
b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis ad nutum, nas
entidades referidas no inciso I, a;
c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a
que se refere o inciso I, a;
d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador:
I – que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior;
II – cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar;
III – que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das
sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta
autorizada;
IV – que perder ou tiver suspensos os direitos políticos;
V – quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição;
VI – que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
§ 1º É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos
no regimento interno, o abuso das prerrogativas asseguradas a membro do
Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas.
15
§ 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela
Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, me-
diante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado
no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.
§ 3º Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda será declarada pela
Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de qualquer de
seus membros ou de partido político representado no Congresso Nacional,
assegurada ampla defesa.
16
§ 4º A renúncia de parlamentar submetido a processo que vise ou possa le-
var à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos
até as deliberações finais de que tratam os §§ 2º e 3º.
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador:
I – investido no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território,
Secretário de Estado, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de
capital ou chefe de missão diplomática temporária;
II – licenciado pela respectiva Casa por motivo de doença, ou para tratar,
sem remuneração, de interesse particular, desde que, neste caso, o afasta-
mento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa.
§ 1º O suplente será convocado nos casos de vaga, de investidura em fun-
ções previstas neste artigo ou de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-se-á eleição para preen-
chê-la se faltarem mais de quinze meses para o término do mandato.
§ 3º Na hipótese do inciso I, o Deputado ou Senador poderá optar pela re-
muneração do mandato.
[...]
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
17 Texto vigente até edição de novo regulamento, em observação ao disposto no parágrafo único do
art. 4º da Resolução da Câmara dos Deputados nº 2, de 2011.
Código de Ética e Decoro Parlamentar
4ª edição 29
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DISCIPLINAR
Seção I
Da Instauração do Processo
Seção II
Da Defesa
Seção III
Da Instrução Probatória
Seção IV
Da Apreciação do Parecer
Seção V
Dos Recursos
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
ÉTICA
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CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO
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E
PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO
DECORO PARLAMENTAR CÓDIGO DE ÉTICA E
DECORO
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
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