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complexo

terprtação dedosÉdipo, ansiedade de castraçãoein FREUD. 5. (1905) ensaios


sobre a toca da sea.
e melhor quallcont os inrapsíquicos) Na fts
icação (ic) a fase lidad e. tm: Obra s com ple tad
seguint
nosinadapós clássica etansconeat nososeGdias, ico: Imago, 1994, V] e S Fra Rio dor
Eua bocdagemodesenvolvimento, pedem.
antement. Cosesponde
de
FREU
S
ID. 8. (1923) O ego oi, m: Ohms completas de
as relações dê HELLERFreuSTEd,IN, Rio de Ianero: Imago 1994, XIX
4
sbieo e psicologia dose.à levad O prini pal enfoque. D.J; PINSKER,H; ROSENTHIAL,
éareação primitiva me bei, 5, Supportive eta pas de Icatmeni
2.07PatchPrata Re. O Insight como il jo, ou seja, a umapercepção
30.4, pp. 300307, 1904 Fator de Mudança
/ONGHIE, E; RUMIBRSE, P; JANSSEM, R Psy.
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Pancho Ass + 42.0. 2, pr 421, 1994, Isace Sprinz
E
igusimentesigoiicaivos:a cognição e oafeo, De
BIANCHEDI, ET Cambio pquico: edevem deuna KLEIto:N.MGuanL abar Os progressar da psicanátis, Rio de Jane acordo, ainda, coma teoria da forma, insight ex-
pres a uma aprendizagem, caracterizada peacap-
agido. Rede Psicode fa Aros. Psico OR, 1 Psica,ofog1986,
Argentina, XV 1,10, 1591 ido cultura ManiaPorto
Alegre: Aros Médicas,se INTRODUÇÃO içãode relaço que conduz a uma
BION. W. Cathastro pi
choamSoc v. 5 1966 change, ln: Dull Dri Pi OUvos T, Sel e naisiono195, . Riode enero: Zaha, io cpnão teanteç ã de abond abon o
PION, W O apreudercom a experiência, Rio de Jaci LITTLE, MA, Ansi
edadespr insig tda aamplt ud a veqe
o: Imago, 19]
BOFR AA. CELIA, R RODRIGUES, y. sight MEL“deJLO, aneiro: Imago, 1992 cógicas e prevenção. Rio ,controvertido e complexo. Àsques.
temaextenso
apoio em psic 1.0 ser oviver. Pos Alegre: Atos Mt.
rar ou separar?otereapiadedePsorie naç alta ie. dicas, 1089.
ui do ROS. 1,93, PINSKER, The oleofihcos im teaching
dia ceitosde elaboração, working fa e
aboraçãonão serão qu ap
elaboração ni jui aprofundadas, como mo
pp. 126-136, 1990
BUCKLEY, Pet payeology, object relatos honey Pspehotherapy dor 40 af Psvehon v. 48,suppo ntive Cabémdação cegr açç
sd suppontive peyc eraps As 7 of bo s PEZIALE- So0.s 42, 1994, od , ca ige Meet, tie Cmputà
248.1. pp 519.holh BACL IACC A, R La capa ckla de contenc
CONTE, LR. Review 529, of
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holherapy: cm upte. Av 1. 7Papel, 460,
4, p. 494, 1096, “mo. W. KLVII1, Lp., 47,doteA 199
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CORDIOLI, AV. Como atyamas psicoterapia, tn WALLstoo ERSTEIN, RS. oro Jemcorespondentenesalinea
justifica pela dificuldadede seenconrar um
CORDIOLI, AY. Peicoterapias:abonlagensanaio f pavelvan al pote Nor
Port, London: Guloalsi comotambémpelo
Porto Alegre: Anes Módicas 199, pp, 18:29,
CROWN, S. Supporive peyehotherapyzacontradiction WINdo:NICMart OTT: DM. Hond, 1986, eu vão já mundiameneconsagrado. El é com
inteams?it aeh 152,0 266200, 198 VINNICOTTins Po 1991
i interpretação, São Pau postal prio queincineopra
ETCHEGOYES, LR.ofPFund amentos da técnica pos , DM.
Janiç: Livraria Franped
Da ditia à psicanálise: Riode Piusdospaet apoderiamsr exabeecios com acompra
altica Ponto Alegre; Ares Médi cas, cisco Ale, 1996, demdaspeíde Agumacspees seio
FRED, $. (1913) Sobre início do test198 7
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Obrascompletas de Frea, RiodeJaneiroamen: to. 1
Imago, img, discemimento, intrepecção, não vinga
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nificado O próprio termo eminglesjá é equivoca
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Psiquiatria apalavra insrefere-se capacidade dependem dos paletes adquiriremhubldades
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Sa, A perdadsto concienciaae Pio No (E), acta plena
cas, nuaque a tanadnção cost
neurose, Neste sentido foiutilizadopor Kraepetin,
56 Atusnoes Vota Como
Psicarckamas 57
SIGNIFICADOPSICANALÍTICO (962), oinsé umato amentalmente pos
DE INsiGHT soal de ver-se à si mesmo,fund sodos e atuais A. Freud (1979), odesenvolvimentodo nsigho,em
Parece que ins foi estendido da piquiar da corre lemmo insiçh está consagradoAtuaemqu lmente o uso do
ase todas de
consequênciado trabalhoterapêutico, depende da
presençade uma experiênciaegodistônica, alheio
descritiva para apicanális, apresentando um ntespsicimalíicas, ago é coberta,por pare dapaciente, de clemen
nificadonsicodinânico, relacionado a umacora
preen ão da natureza interna das coisas qu ar Referendando Melanie Klein iz sin. tos que sãonegados sentidos comodolorosose,
por isso mesmo, nãa aceitos conscientemente, O
a vezencontram-se subordin O INSIGHTE AS CORRENTES terapeuta, notransmitir ao paciente o conhecimen-
adas às expert PSICANAL ÍTICAS
“Obra de Freud, a palavra alem to destes elementos, auxilia-o àtornar-se
Esc, que ociginoua term o dativamente ciente de seus conflitos e do
para vinglês, sónparece rarainsi s
gh na tradução o
veze s como não
Eindispensâvel que se fale sobe as idéias de
algun s dos mais importantes dores psicana desprazer associado eles, resultando numaumento
expressa sempre 0 mesmos ficado
se inclui ausente do índice daEdição Standard Oticos arespeito do asi. É depensaconsenso geral que
de sua capacidadede auto.observaçãoe conseqien
temente seuinsight, Este, portanto, nãoseria
“las Obras Completas, assim como tambémnão está Etesisig hr€ o motor principal das
sivas que ocorremno tafamenta;mudaigua nças pro alcançado semumprocessopréviode elaboração.
listado no Vocabulário da psicanálise de Laplanche
& Pomtais, nemnoDicionário Comentado do Ade desdhádúv idas de que hajamoutros fatoneslmen te,
capa”
Asidéias de À, Pecud têmo mérito de ser mais.
Nexíveis da que asKleincants, porémdeixama
não de Freud. Nos s de Freud, emdiferentes e remo ver sint omase de promover mudam desejar quanto no entendimento mais profundode
Passagens, aparece texto
não como umlero técnico, te o preso, Ambas io poeasrs
as como uma referência à tomada deconhecimes. Escola Kleinian sas quantoàfinalidadedo ing, s
todo reprimido, por partedo paciente sign a tremtoouamudança.B. Joseph(1992) é quemmais
cada evoluiudesde a formulação se aproxintade umarespostaaesta questão, nofa-
ente inconsciente" "onde estava“tomar cons Melanic Klein considerou o impulso par o
ai, li deve. conhecimento, presente na criança, Jardamudança demodasessão analítica,
para oseu desenvolvimento e comocomo essencial
fator
Num elíssico trabalho de E, von Hug-Hetmuh “nulo
sobre atécnica da análise do crianças, cuja tray terprelaçã para assimila odnsigt oblido atravésdoda est
Winnicott
gã aparece noInternational Journal of Papeho, “tou impulsoe o do terapeuta. À esteimpulso demon dnsigho
pistemoflico, À autora relacionou B, Joseph (1992), especialmente emseus tra-
Analysis, em1921(Eicheguyen, 1987), a autora nisicom àrenú alhossobre “identificação projetiva”" e sobre “ma NWinnicoty raramento utiliza a palavra insight
fefere que a finalidade da análise € promaver o mis com àintegração ncia dos
ds fantasias onipolentes é dança psíquica”, esquadrinha minuciosamente com que, inclusive, se encontraausente nofndicode seus
pleno insight dos impulsos e sentimentos inconsei sitis são experimentados impulsos inconscientes, os exemplos, asrolações ee ideniicação peojeiva, livros Dilerentemente deKlein, não aborda aequa-
Pe qu modificados pelainterpretemação relação ao terapet, mudança é insight, demonstrandosua convergên- gãa entre desenvolvimento e aquisiçãode conhe-
“ita balhorcainc en o uno poap ira vco mo Partir de material anteriormente éproje introjetados à cia à posiçãodepressiva, cimento. Substitui a capacidado para conhecerpela
enc sigcntio d ado sãode Deste modo, insigit para Klein implicatadoempnest a capacidade parabrincar, como condição paraasaú-
Sander (197) comenta que otem oo ad
pressiva, Avrescenta que 0 insight pa os
Anna Freud.
de. Noste sentido, a capacidade para brincar tem
importância fundamental para a processa de de-
Diz Klein; senvolvimento, pois & aprocessopelaqual criança
AOcontráriodos autoreskleinianos, À. Freud desenvolveo interesse, a criatividade asrelações
IDE) det ni com o opriseo A inss experiên quotidiana confirma cons (1999) consideraque oinsightnão é o único fator de objeto, Os fatoresinterpessoais têmumpeso
Sal aleançamosuma visãono va distinta denós temente à necesciasidad e de elabora: responsávelpelas mudançasterapêuticas, embora sitnificaivocomo Fator de imudança, no que é
mesmos. Diz que vo atem detemnadé aasioy le desempenhe umpapel essencial. Sendo oinvight ompanhadopor Guntrip (1971)
adqiciram dnsigho, recusaramesse mesmTaeo capacidade para entraremcontato comos pró
“Quandose empreg para nsigtren poa sig nas sessões nes; àsvezes é pre priossentimentos, motivações e comportamentos,
lis, deve-se honrara pref cemteresquer cl é possíveltambémsem tratamento, conseqen PSICOLOGIA DO EGO
ni é umconhecimento deixonóspe"in,peipo so
os o, “uiido. Só tirandoàs nossas imaconc
vez o tenham,
lusões doa temente, semo auxílio da interpretação. Emsua
meanin g (ego 197, feia tlcoma ee aparece em cliv opinião, o desenvolvimentoda insigldepende da O papel doinsigh como principal ou único fa
elos, e interpretando oadequadamenteerso scom
auto observação, masé possível existir auto-obser- tor de mudançastemsido questionado por muitos
mos progressivamemo paciente a, adqu ajuda
autores da psicologiado ego. Estes entendemque
Des a fora , em poc aná li, par ho y, asi ds forma mai duo” (io, 1961 iri “vação sem insight. Refere-se aa insigr comoum
olharqueopaciente dá parasi mesmo, a fim dese do insglr é apenas um dentreosvários agentes de
Oinsight é umconhecimento que
cor &
EA observar. implica numa divisão do ego,na qual as mudança, tis como: reconstrução, empata, alia
g Para Segal (1981 o nsigh sá pode ser viven funções de auto-observação são util das pelo. ga terapêutica, resoluçãoda transfer o
ncia. Segundo Heinmanm sino na relação tran),sfer encia. na qual paciente superego. Então,asdiferentesfun Considoram, também, quea relação interpretação
doegocontribuem para obtençãodoinsigh. Para
mica
58 Ases Vocnsro Conpiou Psicorcuamas 59
Asmita: toa
“de outras intervenções realizadaspelo terapeuta. fica-se coma função do terapeuta e participa do
Chegam a sugerir atoca dotermo "interpetação” conhecimento adquirido, O insight não provocaria mudanças automati teto comrelacionadocom situação psicológica. O insighrostensi
o processoprimário, com
por"intervenção: (Pulver, 1995). Assim, a impor- camente mas as colocaria noaleance do paciente “vo está
Para Dewald (1972), omsig a vivência, porémesta, por si só, nãobasta. Trans-
tnciado iasight ficadiluídaentreas vérios mecas qualidades mágicas só det inauporsisó não tem
mudançastera (Rangel, 1981). Meissner(199 1), porsua
que o papel dainterpre tação o
vez,
desenvolvi-
su
posta para o verbal, é possível inegrá-ta ao ego e
nismos de mudança. Quando falamde ins, re péuticas se o paciente pode desenvolver e integrar lienta proe ao processo secundário
Terem-se no insigy emocional, isto , àuma pro- novos padiões de comportamento, auaptação e mentodo insight ainda ocupam umapo sição
fundacompreensão afetiva (deep affective modificação interna, minente na oblenção de mudanças. Mooree que Fine As propostas de classificação cortem o risco
desta), Oinsight incl, naturalmente, o & compreensão, Saientaraças que
no seu conhecimento (4995), revisando as contrvér sias, concluem de obscurecer o conhecimento do papel exato do
conhecimentocognitivo, porém est é acompanha: dapaciente por meio do tsbalhode onível de progresso a aquisiçãode insight permanecs comocondição. nsiglt comofator provocador de mudanças,pois
do pela capacidade de experienciastodos os senti- “ng pode ser vista coma umaprogressão elaboração do. Sie qua nonpara ocorrer mudança terapéutca são muitas asvariáveis que contribuempara que
mentos envolvidosna situação e capacidade métrica, geo- cle sejaeicaz ounão. Por exemplo,a possibilid
de utilizarconexões entre conhecimento adquiri subjetivos,maisque linear Oprogressa dos sintoma de de mudança desencadeada pelo insight pode
docomportamento oudaintegração é TIPOS DE INSIGHT depender dos fenômenos relacionados como
do osoutrosaspectosde sua conduta, telativamene lento duranteas primeiras fasese tecapeuta (aliança terapêutica, transferência,
Kris (1956) descreveu vários processos circu metade tratamento, Quando, porém, as funções
lares que são desencadeados no tratamento. O doesedotomammis conscientes e ficszes, pode Na revisto da literaura, encontram-se diversas contratransferência, comotambém daestruturade
embora oter
sight conduz aobenefícioterapêutico e este leva se dar umprogresso rápidoem classificações de insight. Dente as sicanal 1952). personalidade do paciente, Portanto,
aum nsigposterior. O insight produz mudanças grau de mudanças depende datodas as áreas. O e: insight ivolctual e emocional (Zilboowg mo insight esteja associado automaticamente à
que conduzema novos insiglts, Este reforçamo copsidade apê reuAs veese ade por paciente sua emocionale dinâmico(Reid & Finesinge mudança, seia umtrusmo considerá-lo como ver
exocas mudanças tormampossíveis outros insiglas. icipação especial do terapeuta. O uia parar descritiva e ostensivo(Richie,1954) e den dadeirosomente quando provoca mudança. pode-se Em sin
O insighé, pois, o centrode um processocircular, tres não analíticos, instiga otale parcial, aalítico e tese, resumindotodas apenaso as classificações,
insight emocional,
“do qualfazem parttambém a memória, a função duradouras nopaciente, ig dese openosots sintético, quase todos combase filosófica. dizer, comoregra, que
integradora doegoe auto-imagem, esforço do balde A classificação is comumente citada é aque dinâmico, total integrador e ostensivo, capaz de
paciente para elaborar osinsights adquiridos são superadaselaboração(Gresnso,
parques sin as sejam
1978) ue divide oinsighremieloct usl e emocional . Zilhoore provocar mudanças. Isto é verdade apenas como
casos em
vistas poreste autor comaumtrabalho de luto,que Neubater (1975) alienaq (1952) aadotae enfatiza queoemocionalé verda- regra, porque, naprática, observam-se
seaproxima da posição depressiva de Klein citada à obtenção do lino insight O insight intclctua considerado uma que oinsight intelectualpode acarretar mudanças.
fecqueócio quecem umameno o defesa obsessiva, já que capacita ao paciente con Nãopodemos ignorar que a percepção inteleciual para
Loewenstein (1982), emumtrabalho de [951 preender é controlar aspectos de si mesmo, manti- pelainterpretação Facilita prepara o caminho
no qual admite que mudanças possamocorer in dos dissociados ou reprimidos. O autor considerao a vivência emocional, À compreensão inelectua! o.
dependentesda aquisição de insight, e que este pode de confio. Ditambém que so observei emocional o verdadeiro insight, porque permite no dá xo paciente 0 somimenta de domínio, prepara pod
surgir na ausência das iaerpretaçõesdoterapeuta lados rapóuicos tem nenhumant sig paciente à compreensão integral do significado in- ego para enfrentar as emoçõesreprimidas einsight
ou, mesmo, de tratamento,considera que suacf Feito deutoconecimeno consciente de sua conduta, uma vez que desfaz à cstimular a expressão emocional, O riscodo
dissociaçãoou repressão Reid Finesinger(1952) imelectua metano,é ofortalecimentoindese
car e duradouro é aquele queresultada atividade adliemteBla(19) ustnsaque oil impulsiona
cáeia limitada, Sublinha que o insight mais cr citicam estaclassiicação, argumentandoque o pró jáveldas defesas
o processat
interpretativa do terapeuta, patecer quese aproxi- O catalisador e a conseqúê erapêuticoe eé a condição, prioconceito deinsight implica processointel
mado expostopor H. Segal. Diz, ainda, que ateo- péutico de base analítica, Elncia diz
do processotera
que. existe uma
al, cognitivo. Não pode haverinsight semo conhe-
cimentointelectual Insight Espontâneo
fia psicanalítica não incl uma teoria deaprendi interação circular ente desenvolviment “Após eselarecerem a relaçãoentreinsighre ate
esgem, mas graças ao conceito de autonomia do nstght e o trabalho amalíticoprodutivo, que ocordo cego (1) consideraquenãohá.
eo, pode-seentender como umpacienteaprende luz à mudança estrutural” (p 41) to,estes autores propóemum nsigt emocionalque
se contrapõ e noinsigh t intelectual, o qual chaman
de neutro (paraevitarchamarde intetectual nopro “Spontnco. uma vez que no há qualidades it
acercade si mesma emseu tratamento, inclusive Para Wallertein (1979),empsicoterapia psi-
identificando-se comas funções do terapeuta. Num canalívica, um grau adequado de insigfr é sempro
lúcido comentárioo referindo-se nocriativa trab umingrediente cessa quejá o é por definição). Concluem, ainda,
ho de Ksis, alerta para outras modalidades de dição ou consegdênecessário, maisque uma pré-con- que nenhumdesses dois tipos de insight resolve a ia pinoa idéia ondições
dá melhorescexista
ncia da mudança ele pode ser questão de porque o insigr é operante algumas. Cperitnii,
vezes e outras não. Propõem, então, um terceiro, o abro a importante er estas esscas de uma
Cia de que
nsighy de carácter defensivae resistência: 1) um. melhor visto como oreprese ntante ideativo da
insight motivado por uma transferência competit mudança nofuncionamenta do ego. Issoserá ati insight dinâmico, que tema ver coma teoria da Sierenç que
va com o objetivode se independizar doterapeuta culado mais claramente por alguns pacientes
é matizada por hostilidade; 2) um insightdetermi com uia dificuldade por outros, Para ele,nãoe hásá repressão. Este ocorrequando um conhecimento esta diferença tre 9 analisad o superior osde
penetra abarreira darepressão permitindo noego Sei: O çapodse darueam Foca doemarco
também terem o
nadapor umatransferência libidinalobjetivando. umarelação óbvia ou imenilesta entre08 insigfts conhecer umdesejo até entãoinconsciente ico, Ha postas
poeseâp amo ga de conecinemoda vida
conquistarelogios e o amor do terapeuta ou mes- os, com as mudanças estruturais oude Objetando esta classifi cação, Richfel a (1954) o tn onãofz maiqu e de-
propõe uma nova: insigludeseiivo, ou verbal. eo de imenso, O ataent
mo unir-se aeste, O insigrcficaz ocorre naausên-
cia de motivaçãotransferencia, paciente identi-
ostensivo, em que apessoases ente emcontat odi- Senvole r umaFunç ãoque já eita. O que fazo
60 Arismoes VouevioConpiou Pscorstasas 61
terapeuta aointerpretar é omesmo que fez a mãe facilita a mudança. Un objetivo fundamental do os nsighrSundles,
ou o pai quando compreenderam àcriança. A asi veliorainé umobsaenvfunçaçã
ão pri ms
1982), Insighte Atividade Defensiva
cidade de aut-obnevaçã, Classenmento Io é Bão de vi fone prado em o re a do ego, ms
Muitos autoces consideram ser uma efa do
lançar oinsigh,nãoa única. md pela Mbilizaçã das dtsa, penis aa a testamento de base psicanalítica restíuie no pe
Dewald (1972) relere que hácasos em que se ção,
produz rapidamente uminsight emocional impor So esmo datransferência (oenald, ecosfls ocorrem eta maneraint clemte, à insightperdidonos seus iranstornos. A.
ante, comsomente umbreve contato terapêutico
determina uma notável mudança intrapsíquica. O prepósiodoameno combe940, pal *Memberg (1992) alerta patausnestes pacientes
Freud (1981) é de apin de queo tratamento
visadarao po le maior capacidadeparaoinsigh
bondertine. insight que pode surgir de seu con pacien. doque 0 oblidô pelas pessoas normais que não se
Nestes casos,o paciente costuma teruma cap
dadeprévia para o conhecimento psicológico, us
vaçãods dtermnanesgonicosdoconhe fessera qualquer estocço,dissociado submeteramà tratam 0. Afirma que a técnica
conflitosdinâmicos ativadasestão próximos ácons. portamento, é um insight questi onável, Assinalao psieamalíica abre paraopacienteapossibilidade.
nação de
autor quezo o insiinsght ra autêntico é uma combidas de ver sua vidainterior numa extensão jamais
paciente alcançar insight sem o aula iretodas mera por excelência pol quand
ciência. Mesmo durante o tratamento é frequento onal fontes. aleançanla sob condições normais de vida, Desta
Compreensãointelectual e emocipsíqui cas da pa- maneira, atécnica não meramente restaura, wascria
intervenções daterapeuta Esta idéiacontradiz os mais profundas das experiências çãopara mo- ong
autores que pensam a insight unicamente como clas (Messe, 199) Ciente,acompanhada pelapreocupa À alividade defensiva, como é entendidanate.
dlificar osaspe ctos patoló gicos de tis experi ênci-
resultado dainterpretação transferencial, como
veremos adianto Deveres ento que actençãde as, Quando confrontados com suas incongruênci tiafreuliama,icina forma maisprimitivacom
as, 0s pacientesfroneiiços podemresponder po- negaçãoe externalização e avança daí paraa in-
psicoterapia psicanalítica, especialmente para pa. tivamentodemonstrando alguma capúci dade para trojeção e aprojeção, repressão formaçã
ciente s mais tegressivas, emquese torna aestas incongruências, De sublimação, te, Comsuas metas combinadas de
Comoé Obtido o insight árias modificações adaptativa datéenicamneves. às com.
o insiglar emne
qualquer mado, emtis pacientes ele deve ser bus encobrir, afastar, defleir e mitigar osderivativos
dições clínicas do paciente. Pode parecer contra
De acorda comateoria clássica da técnica pai “litório - Eado nainterpretação dos signilicados inconscien do id, as defesas representama (parcial) animosi-
canalítica, oterapeutagera insight sobre oincons. lilizada,consid erandoque umadas expressões mais les do aqui-e-agorae, só após, obtidos estes dade doego com respeito aoid, e necessidade.
ciente do paciente iberanda darepressão oscon O terapeusseja a“psicoterapia dirigida aoinsigh insights, pode-se parti para a exploráção do pa de proteger à própria organização doego, tanto
Nitos inconscientes. Por meio doinsigh obtido, tem tes de que tatoda deve precaver-se dasidéias oniporen. sado. inversãodesta ordem, sta a explora quanto suas relações com omeio, deumainter
continuidade o processo de desenvolvimento, po apenasatravésdainter melhora dopaciente é provocada do passado antes de esclarecidoo signiicado in- rência disruptiva os impulsose da urgência coma
pretaçãodatransferência consciente da presente, pode levar à inte qual eles se esforçamporse realizar (Gedlo, 1988)
O insight, para ser eficaz,não post prescin tualização estéril. Ao ser interpretado o aqui--age Para À. Proud (1981), 0s mecanismosdefensi-
cjemes moldaram, Comestado do sumeno dissoci da função integradora do ego: Um paciendirte tao pacientepodereconhecer comconvieção emo- vos nãosomentese opieme modificam osdesejos.
din o estos process os inconsl niesacp a
Jade de rminaçãconse do pasêne elicácia está ora(aç
ado pode aleançar insigfr, semque store- cional aque o terapeutaestá identificando e pode “doi como tambémtêm outrarelação estreitacom
xpande-esuodee
sulte emmelh ão terapética). Portanto, sua. espontancamentdescrever acontecimentos sim oego, perigosa para as suas funções, que fre-
davi, o igpodiárioeo gãoda dissociicetam ente relacionada a umareu
ação, Entretanto, parace ser umea
tores,
Nemsempre as interpretaçõeslevam ansighr
adentementeescapam observação ou, talvez,seja
visível somentedurante à pesíodo precocedode
visão têmmostrado como sintomas podem des dissocia minhode duas vias,pois enquanto adiminuição a. naprimeira vez. emqueé realizado, sendo neces senvolvimento, Refere-se do fato dequeuma defe-
parecer por meio de lembranças da in çãoincrementa ainsight este porsua vez, sítio repoi-as no aparecimento do materiaclí- sa, além de se dirigir contraosderivados doid
mente vevividas, mediante ainterpret diminui a dissociação, nico, Ospacientesnarcisista costumamesvaziar tenta, simultancamente, pôrasfunções daego, pelo
A forma
significadosinconscientes, Infelizmente, na vida série repetitimais usual detratamento implica uma. sutilmente osignificado das interpretações impe- menos parcialmente,fora de ação, Assimsendo,
tea, sto raramente ocorre. À mudança costuma ser va de intervençõesterapêuticas, sen- dinda, deste modo, que uma compreensão real se cada defesa contra as impulsos danifica o desen-
O resultado de um Iaborioso trabalho no qual o doainterpretação o eixocentral, por meiodas quais concretize, pois desenvolvemumraciocínio que os volvimento de uma ou de outra unção egóica,o
insight é apenas umdos instrumentos (Pulver, material permite distanciae-se do terapeuta, diluindo ocon que resulta, consequentemente, num embotamento
1995). Este atopode ser muito bem psíquicoque antes havia evitado. Isto afetivo com o mesma. Este raciocinio quepode da capacidade de invitt REG. 1456 Sé:
condutas inadequadas e repetitivasdiscerni do nas Através
dopaciente ento expiede umtrabalho deelaboração, o paci
repetidamente oconhecimentode seus
porecer um insigir, naverdade é uma complexa Detodasas defesas, talvez a mais importdnte
para o malogradodestina do insight é arepressão,
Primeiro preciso identifcá-as, para depois en manobradefensiva, O lado pseudocooperativo do
conrarseus determinante inconseintes perdê-lo, pontos problemas,em suasdistintas formas e de distintos paciente teabalha, portanto,contrauma compreen- quedest integridade da memória, a qual dr
reencontrá-los e assim sucessivamente até à is insighr ededevita, até que haja conseguido o grau do são emocional verdadeira. Mesmo esta, aoser rante o desenvolvimento do indivíduo, estáempro-
compree nsãodesejados. Às vezesis ingada, pode ser isada apenas quando for con- cesso de serexitosacomo uma função. Comoafas-
dança ficarestavelmente estabelecida, A mudanç
ãoé uma imposição aapacientemas aumenta asa fase process a comorespostaa um Fenômeno trans.to vemiente. Nas patologias Ironeiiçase narcisistas lamento da consciência, das calexias perigosa
condições para que este as proceda nocontestda de vida cial, outrasvezes, narelação comum conflito. o insight podeaparecer, inicialmente, ainda que de “umedrontadoras e asinformações perturbadas do
relaçãoterapêutica, Pode-se dize que oisiglitnão atualdo paciento (Gil, 1988) modo amibivalente em que 0 paciente se refere à conteúdopsíquico, a memória torna-se incomple-
“determina a mudança, mas prepara caminho que a Oim desenv olvimento do insighr dependo ainda
Coro graude ao-observação, masé possí
melhoras alega das e valorizando otratamento as brechas e às anulações interrompem sua se
qiência coerente, Sãoespecialmenteessas brechas
62. Ansmoes Vouniro Conviou Psrcoenamas 63
que o alargamento da consciência, naterapia psi terapeuta,que este estiveraequivocad Suariva a
ua capacidadede compreendé 1, Insighte Aliança Terapeutica
ta suprir lidade, disse era vomseus irmãos maiso,moços , pois
fica limitado na suncap
ProSutindo, então, uma eupura na elação Nestes
Umavez interrompidoseu desenvolvimento, sentia-se ameaçado por cles e tinha muita raiva o quesuas intervenções se- Outroaspectode igual importância noproces
nãoseespera mudança espontânea nacapacidade pensar quepoderiam supiantá-lona empresa. Com Medições, pode resultar
. Jamdeterminadas apenaspeloseu conhecimento so de mudança atravésdo insight é aliançatera-
para o insigl. Internamente, na pessoa adult,
Felações entre id e ea são reguladas tínuos associando com episádios passados, sem 1ra ficasreconOpe
orao osterap
portanto, quand hece
péstica,
pria organização defensiva e elassepela suapr
tornarper.
preno sentido de provar aa terapeuta
ava errado, que estee. eta
samenos o fantasias contratanstrencins doegoem O insight, para ser efetiva, depende da divisão
participante e observador (Freud, Sterb
manentes, amenosque hajam alterações na relac. Somente meses mais tarde teve sonho no Sd si compreendi doong dolerserêc pea Greenson). Esta divistoassinala presença de uma
vaforça doimpulso, ounas orças do em ouquea aval seu pai e innãomais velhosoieraumm um adouniade tcont rtran ia identificação do paciente como terspeuta e ofere-
regressão confiosintoleráveis levem
a umasolução patológica, de compromisso sinto acidente o ele assumia aditeçãoda empresa, grave ce a sustentaçãonecessária ao ego, no seu esforço
Aa terminar a relato dosonho, opacientesen eeniica ções como palete um ns para tenetire mudar A partir desta identificaçã
dc € camada para ampliar a percepção do, tdo, deprimiu-se e,pela prime dodes paratacomprpal endêd ovedadiramento o paciente desenvolve atitudesde cooperação, num
a, oriundo aspectomais
udmitiu que desej va morte de ambos que seus made empat alrizadodee. loopera
racional e menos neuróticodo víncu
área da atividade Sbqualquer ouaero. Sentimentos hostis erambasicamente dirigidos à rui tm oidoIrapn desenvolvidoindie rosnutr
comoterapeuta. Esta aliança paciente-terapeuta
ls oemase presque capacticopos idade empábea, que per reduzir
sinergicamente com as demais Fatores para
delimitada a cpscidade do teonecimenoan O insigho espontâneoque apaci
bresua rivalidade com os irmãos mais maças,na 1,50. Cons asresistências, desfazer asfixações e pro-
mover o insight. O destinodeste, quando falha a
pãooiii verdadetinha um caráterdefensivo, uma vez que do pacienpor melde idenicações ori e aliança terapêutica, é a intelectualização (Meissner,
exemplo spots que sãfamosos por sabia ão podiaaceitar seus sentimentos 1996),
gãa a pessoas que 0 haviamajudadohostis emrela
se ca am dos requi o, pois é ciapara
iBásicos
(pai irmão A interpretação opera numnível cognitivo; à
anais. Embora se sig ão enjoa mais velho. como também aoterapeuta, peloqu al Ergái a abalhopsicot erápic que aliança terapêutica providencia o substrato afetivo
entia igualmente ajudado, Det a corpo das vivência subeivas novoe,qualconsegientemente, ainterpretaçãoproduz insightsignifica
que inventam. O fenêmeno daipienene dg, Ens ideinçes por ceu cao paca gaterapêutica, encaminhaparaa mudan-
ciaatingir
que elementsdo não 1émdificuldade ci Insighte Terapeuta Tedcomategr so aceriçada eg,por pois,da
consciência por atra, tomo patdoter apena ecumimporte instru mento a
ação lerapôuticada interpretação depende,
imeraçãoentre o paciente e o terapeuta,
Monsy-Kirde (1990) teh umexcelente traba-
hosobre "contratransterência normal c algun
daso palet acer mudanças Icgraas aambos, reconhecimento do envolvimento mútuo de
identificadosna tarefaterapêutica, insight
Hã ande, alguns aos nv que, como seus desvios”, no qual enfatiza opapeldo insigh s de
PesoEpei qucomi para ng obido àpartir de cada interação é uma experiência
“loterapeutacomoFator terapêuticoparao pacien.t CpFirância1989) integradora, tornando-se ela mesmaafonte de no-
Noque die respeito ao eríter obstrut ao
te. Esteinsigr buscadona mat, motivação
do terapeutapara comseu paciente é Àdescrita A impost da empatia para produz mu vos insights para opaciente,sobre qsignificado
nsigho, dos processos defensivos, encontrivoa-se, autor como uma combinaç de curiosidade, ty. pelo danças no processo lrapéutico € umdos leas inconsciente do seu material
Esta interaçãooportunizaaopaciente falar e.
muitas vezes, numprocessoterapêutico, o uso principais na obra de Kohut. Deforma modificada
próprio insight comouma defesa a outrosinss.do dências parentais e reparadoras O terapeuta uti
za, po . tamo seu conhecimento origin amor nliza aempaiano sentido do pontancamente (não defensivamente auxiliadopela
análise das defesas,expressando empalavras seus
Este Fenômenoé referida porvários autares, den. Ínconsciente quanto sus experiênciteóri
a
co sobre o
pessoa l adqui tosor am percebidos compilados funciona sentimentos, numa linguagemcriativa. Implica
treeles A, Freud Sander. vida em seu próprio tratamento, Estaexperiê do, nestas circunstâncias, apenas como um espe muma comunicação interna do paciente, entre às
Um exemplo clínico dissoseria o deumho. possibilita identifica-se parcialmente comseupa ncia
mem de 31 anos, terceiro filho decinco cientee aplicar a familiaridade comseupróprio. lho empático.Para Kobu, empatia é um elemento partes do self e dos objetos internos até então
irmãos,
querevelou, desde logo, no tratamento, sua essencial da observação psicológica. Permite ao itreconhecíveis pela deformação resultante das
inconsciente, à interpretação da conduta daquele
dadeespecialmente com6 mão mais velhotiva iv Esta capacidade empárica corresponde ao seu
terapeuta reunir dados psicológicosdeseus paci defesas,
entes e imagina,atravésdestes, assuas vivências
lidade estanegada porele Trabalhava numa fina ns, ntemas ainda que asmesmas ão tenham se mi
| com a pai eos irmãos. Quandode posse destacapacidade, o terapeuta estadoà observaçãodireta. Considera, por isso,o concLUSÃO
| “Apesar das evidêncis, o paciente relutav em
aceitara relação feita pelterapeuta, desus adif
E capaz decompreender o paciente, Entret anto, ela desenvolvimento da empatia umaspecto fundamen-
pode ficar perturbada emdeterminados perfod os tal na formação do psicoterapeuta, oqual é estimu Em resumo, podemosinserir oinsight e a mu.
culdades com à competição envolvendo opai, os de não-compreensão. O que mantémo processo. lado pela dissolução das posições areisistasnoseu dança terapêutica nocontextodos fenômenos que
irmãos mais velhose opróprio teapeut
terminada sessão, opacienteentra comaa, vitor.
Emde. -ionando é acapacidade do terapeutade retero
materialdo paciente emscu própri o inconsciente,
tratamentopessoal (Gluksman, 1993) “constituemo processo terapêutico. Neste sentido,
podemos esquematicamente experimentartraçaro
so, dizendoquesedera contade que suarivalidade Quando mistura seusconflitos com osdo paciem seguinte trajeto: aliança terapéutica — imterpreta
não era comseu pai, irmãos mais velhos ou fracassa nestere conhecimento, falha à empatiat € ção — insight — elaboração — mudança terapêu:

- tm
64 Amsmies Vocenso Contou Pocoreramas 65
tica, À estratégia ini al de umtra mentopoco. GEDO. E hemind inlionder poschoanaiãe mos RD. gntnp ogdonçho SEGAL, H. The mort of Hana Segal, London: Jason
tecápicode baseanalítica implicamoestabelecimen-
toe no fortalecimento de uma aliança terapêutica,
of rahology, New Jersey: The AnalPre 19,
GL, MM “ieimerpecsonalparadigma ss, he egreg ce. NeVs Cambia Univ iy Anvisa In, 1981
SEGAL MH. Parcivanatya tera andar: London
sustentadora indispensável, não paraa etapase one erapists avolvement To: Essencialpapers Rouiledge, 1997
nte,mas para continuidade de todo à proces mn conmientansfrence. Ness York New York Ui THOMSON, R, The paschology oflinking. Baltimore,
so. À interpretação,independentedeser no aqui- vesity Pees, 1088. vo,
e-agora, reconstrutiva, das defesas ou do conteúdo GLUCKSMAN, MAL Ing, empty, inemalizaios, WALLERSTEIN, RS. Sae Mougbtobouinsight and
transferencial, ou ndaoutrasformas de interven- elemems or clinical change. Ja Aa, Psschoom, psvchocnalyis. Apresentado ná Hempstegd Clinic
são, somente operamsobre o pano de fundo da we 21, 168, 1993, deLondres, niverde 1979 (inédito)
aliança terapêutica. A sequência deste caminho a GREENSON,RR Esplorations apapeis. Nem ZILBOORG, G. The emocional peoblemnd herapenic
insight ob, seja pela interpretação ou não,in- York: Icenational University Press, 1978, roleof ins. Psvclhoem. Que v 21, pp. 1:24,
GUNTRIF, 1. Perehoanatie theo; eracmdthe 195,
terligado elaboração a qual consolida o insight selF New Vock Bascliooks, 1971 va.
alcançado. resultado final é a mudança terapéu: HEIMANN,E The curativofactors in psvehonalyi
tica É evidente queeste é um trajeto comavanços us 1 BrgAu 1.43,pp. 218-226, 1962.
retrocessos, até serem atingidos os objetivos do JOSEPH, D. Egulitio príuicoe mudançapsíquica.
ftntamento, Admite-se importância daque se cha Riade Janeiro: mago, 1992,
mainsighr no processodecura, mas e o insight é KERNBBRG, O, Psicoterapiapicodinânica depacien
um produtoou essa da mudança não se pode as tes bondeline. Puto Alegre: Artes Médicas 1991
segurar. O mais correto parece considerar-se que KLEIN, M. Natrtiadr anélice de tua eriença. Rão
“sigo tanto pode preparar para a mudança, ou de Fançio: Imago, 1976
provocar à mudança, como tambémser corse- KRIS, E. Acerca de aigunasvicisiudosdl insigfi en
aliência de uma mudança, Menninger e Holzman psicoanálisis. Ren Uruguaa dePsico IV, 1.
(1973) entendemo insighr como aidentificação de 1, pp. 287309, 1961
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padrões de comportamento por partedo paciente Mavem: ale Univesily Pres, 1980.
assim comode suas motivaçõesinconscientes. LOEWENSTEIN, RM Tho problemof inespetatio,
oriundas de um triângulo formado por trêsvéi ms Selectedpapeis ofRudolphA. Loeesten. Nem
ces: asvivências infantis, a realidade atualereta. Havem: Yale University Pres, 1982,
são lerapêutic,interagindo cada umasobre as ou MEISSNER, WWWds efecto da achoanaie
tras, Neste contesto ocorrem as mudanças sejana Aberepy. London: Jason Aconson In. 1991
estrutura e/ou no funcionamento dapersonalidade MEISSNER, WN. The therapeuic aliance. New
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PSICOTERAPIAS
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ABORDAGENS ATUAIS
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