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PÓS-GRADUAÇÃO
FATUN
EIXO COMUM
ORIENTAÇÕES PARA
MONOGRAFIA
adellreis195@gmail.com
INTRODUÇÃO
Não é tarefa das mais fáceis estabelecer padrões ou paradigmas. Por mais que se tenha cuidado,
sempre existirão aqueles que se sentirão insatisfeitos ou que não concordam com determinada regra.
Todavia, se a forma de apresentação de textos científicos não for relativamente padronizada, corre-se o
risco de existirem tantas formatações que a sua compreensão, sobretudo sobre uma ótica multidisciplinar,
pode estar seriamente comprometida.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização
técnica no País, tendo sido fundada em 1940 para fornecer a base necessária ao desenvolvimento
tecnológico brasileiro. A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, e tem como objetivos
elaborar e fomentar o uso de normas técnicas, conceder certificados de qualidade e representar o Brasil
em entidades internacionais de normalização técnica, como ISO e IEC.
As normas elaboradas pela ABNT podem ser adquiridas a preços bastante razoáveis e o site da
entidade (http://www.abntdigital.com.br) permite fazer sua solicitação pela Internet, com a comodidade
da entrega via SEDEX ou por e-mail. Este texto, assim, não substitui a consulta direta das normas da
ABNT, particularmente das seguintes:
NBR 6023 - Referências bibliográficas
NBR 6024 - Numeração progressiva das seções de um documento - Procedimento
NBR 6027 - Sumários
NBR 6028 - Resumos
NBR 6029 - Apresentação de livros e folhetos - Procedimento
NBR 6032 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas - Procedimento
NBR 6822 - Preparo e apresentações de normas brasileiras - Procedimento
NBR 10520 - Apresentação de citações em documentos
NBR 10524 - Preparação da folha de rosto de livro - Procedimento
NBR 10719 - Apresentação de relatórios técnico-científicos
NBR 12225 - Títulos de lombada - Procedimento
NBR 14724 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – apresentação
Não é objetivo das normas da ABNT criarem uma “camisa de força”, obrigando seu cumprimento
incondicional. Muitas situações particulares poderão fugir a estas regras e o bom senso deverá sempre
prevalecer sobre qualquer determinação meramente burocrática. Este trabalho pretende estabelecer uma
plataforma mínima, sobre a qual poderão ser estruturadas as publicações científicas, tais como TCC,
Monografia, Tese, Dissertação e Projeto de pesquisa. Visando ajudar o acadêmico na produção científica
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de seus trabalhos. Não há pretensão, neste trabalho, de esgotar ou sistematizar as normas da ABNT, mas
levar o acadêmico a conhecê-la e familiarizar-se.
Dicas de português
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Acerca de. O mesmo que sobre, a respeito de (Poucos trabalhos foram encontrados acerca deste
assunto...). Note que se escreve junto. Quando escrito separadamente (a cerca de), equivale a
aproximadamente (As máquinas foram posicionadas a cerca de 50 cm da parede...).
Anexado, anexo. Use anexado para expressar ação: Os resultados foram anexados para melhor
compreensão.... Use anexo como adjetivo: Os resultados anexos mostram que....
A nível de. Modismo gramaticalmente incorreto. Nunca o use. Prefira em âmbito de ou no plano
de. O ideal, porém, é simplesmente suprimir e preferir, por exemplo, a pesquisa foi feita no campo... ao
invés de a pesquisa foi feita a nível de campo... ou a abordagem foi experimental... ao invés de a
abordagem foi a nível de experimento....
Em termos de. Modismo gramaticalmente incorreto. Não use.
Este, esse, aquele ou isto, isso, aquilo. Usa-se este ou isto para designar pessoa ou coisa próxima
a quem fala: Esta casa é minha. / Isto me pertence. Usa-se esse ou isso para designar pessoa ou coisa
afastada de quem fala e próxima a um interlocutor: Entregue-me essa arma. / Esse ano foi muito bom.
Usa-se aquele ou aquilo para designar pessoa ou coisa afastada de quem fala e de quem ouve: Você viu
aquilo? / Ninguém conhecia aquela técnica.
Etc. De acordo com o Acordo Ortográfico em vigor, apesar da expressão original (et cetera) conter
um “e”, etc. deve sempre ser precedido de vírgula: Havia cães, gatos, vacas, etc.
Nenhum, nem um. Nenhum é antônimo de algum: Não havia nenhuma referência sobre esta
técnica (Havia alguma referência...). Nem um deve ser empregado no sentido de nem um só, nem um
único ou nem um sequer: Estava tão cansado que não quis tomar nem um copo d'água (sequer).
Por que, por quê, porque, porquê. Usa-se por que basicamente nas perguntas: Por que a
máquina não funcionou? Também é usado para expressar motivo ou razão: Não se sabe por que (motivo)
a máquina não funcionou. Usa-se por quê nos mesmos casos anteriores, mas o termo fica no fim da
frase: A máquina não funcionou e não se sabe por quê. Usa-se porque quando equivale a pois: A
máquina não funcionou porque (pois) não estava bem regulada. Usa-se porquê como substantivo: Não
se sabe o porquê da máquina não ter funcionado.
Ratificar, retificar. Ratificar significa confirmar: Os resultados ratificaram a hipótese inicial.
Retificar significa corrigir: A técnica foi retificada de acordo com os autores internacionais.
Seção, secção, sessão, cessão. Seção significa divisão: Os indivíduos foram agrupados em duas
seções. Secção deve ser empregado no contexto de cortar: A secção dos membros foi feita com serras
elétricas. Sessão refere-se a uma reunião ou espetáculo: A sessão do Congresso começou tardiamente.
Cessão é o ato de ceder: Houve a cessão de glebas a todos agricultores.
Sendo que. Recurso gramatical pobre e indesejado. Não use.
Zero. Torna invariável a palavra que o segue: A temperatura chegou a zero grau (e não “zero
graus”). / O experimento começou à zero hora (e não “zero horas”). No caso de valor decimal, assume-
se o plural: A temperatura chegou a 1,5 graus.
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Dicas importantes:
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1º. Vá com calma, não escreva sobre tudo - “Não tente abraçar o mundo”. Muitos alunos e
professores, no ímpeto de criar um trabalho grandioso, acabam por querer escrever sobre todos os
aspectos de um tema, gerando assim um trabalho gigantesco, cheio de variáveis analisadas, questionários,
gráficos etc. Isto é um grande erro! Faça somente aquilo que você pode dar conta, dentro do tempo
estipulado para a pesquisa, senão certamente você se perderá no meio da execução da monografia.
Não faça um trabalho pobre, mas sim um trabalho bem elaborado, com calma, com atenção e
muita dedicação, dentro das suas possibilidades.
2º. Evite polêmicas - procure evitar temas muito polêmicos, que gerem muita discussão ou que
“ofendam”, de certa forma, alguma pessoa ou classe. A menos que você tenha total domínio do tema e
esteja preparado para algumas horas de debate com sua banca. O que não é recomendável nunca. Os
padrões éticos, morais e espirituais do cristianismo devem ser observados, pois o trabalho deve contribuir
para um aprofundamento do conhecimento evangélico que seja esclarecedor.
3º. Faça uma lista dos possíveis temas de sua monografia - Por isso, escolha bem o seu
orientador, faça uma lista dos temas que mais gosta de escrever, ou aqueles que têm alguma afinidade. A
organização nesta etapa é fundamental para que o restante do trabalho saia exatamente como planejado.
Depois de criada a lista, sente com o professor e discuta sobre os temas indicados, encontre a melhor
opção e comece já o seu trabalho. Procure delimitar o tema. Quanto mais restrito, mais fácil o
desenvolvimento da pesquisa, bem como a elaboração do trabalho. Defina a problemática da pesquisa no
tema do trabalho isto facilita os vários aspectos que podem ser abordados sobre aquele elemento
delimitado.
4º. Não adie o começo do seu trabalho - Não deixe nada para última hora, muito menos o
começo do seu trabalho. Mesmo não estando no ano da conclusão do curso, comece a decidir coisas sobre
seu TCC: vá juntando a bibliografia que será utilizada, troque informações com pessoas da área, use a
internet a seu favor nas buscas, vá a uma boa biblioteca, etc.
5º. Escolha um professor orientador que você tenha bom relacionamento, mas principalmente,
que seja capaz de auxiliá-lo da melhor forma possível. Não se deixe levar apenas pela amizade que você
tem com ele, pese também a qualidade do acompanhamento que ele pode lhe oferecer. Pergunte quanto
custa essa orientação.
ATENÇÃO - Não compre monografia ou trabalhos acadêmicos prontos, isto é proibido. É
permitido pagar a digitação, formatação e revisão ortográfica do trabalho, mas não pagar para “alguém
pensar por você”. Não reproduza em seu nome o material acadêmico de outro, isto é plagio, é crime de
roubo de direitos autorais. Procure verificar se o orientador não cobra pela supervisão monográfica.
Apesar de trabalho que a monografia impõe todo mundo é capaz de fazê-la basta ter organização e
administração de tempo, de ideias, de bibliografia...
RESUMINDO.....
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A estrutura dos trabalhos acadêmicos obedece à uma ordem lógica de apresentação, que se divide em:
a) Elementos Pré-textuais - são os que antecedem o texto com informações que identificam o
trabalho.
CAPA (obrigatório)
LOMBADA (se necessário)
FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
FICHA CATALOGRÁFICA (verso da folha de rosto)
ERRATA (se necessário)
FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)
DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
RESUMO NA LÍNGUA PORTUGUESA (obrigatório)
RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
LISTA DE TABELAS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
SUMÁRIO (obrigatório)
São os que antecedem o texto com informações que identificam o trabalho. Normalmente não são
paginados, mas contam como laudas no sumário, sempre a partir da folha de rosto, pois a capa nunca
conta como parte do trabalho. É como se a capa fosse o Nº zero e a folha de rosto a nº 1(1ª página real do
trabalho). São considerados elementos pré-textuais de trabalhos acadêmicos, nesta ordem:
Capa (obrigatório); Lombada (se necessário); Contracapa ou Folha de Rosto (obrigatório); Ficha
catalográfica (verso da folha de rosto - só em Dissertação/Tese); Errata (se necessário); Folha de
Aprovação (obrigatória – mas depende da Instituição); Dedicatória (opcional); Agradecimentos
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Ano Ano
(Recuo 8 cm) Monografia apresentada, como requisito parcial para a obtenção do título de
Especialista, ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em ........ da.................
Aprovada em _______/_______/________
Nota __________________(______________________________________)
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Deve conter o nome do autor, do título e do subtítulo por extenso, natureza, objetivo, nome da
instituição a que é submetida, área de concentração, data de aprovação, nome e titulação dos
membros componentes da banca examinadora e suas assinaturas.
É um elemento obrigatório somente para Dissertações e Teses, mas há Instituições que pedem para
ser colocada na Monografia ou no TCC, nestes casos há a necessidade de apenas três professores
que não necessariamente precisam ter o título de mestre ou doutor.
Para Teses, a banca examinadora é composta por cinco membros; nesse caso, deve-se incluir mais
duas linhas na folha de aprovação. Deve ter recuo da margem esquerda de 8 cm para a natureza do
trabalho e o restante deve ser centralizado.
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É OPCIONAL
DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
Agradecimentos
Os agradecimentos devem ser dirigidos a quem realmente contribuiu, de maneira relevante, à elaboração
do trabalho (empresas ou organizações que fizeram parte da pesquisa) ou pessoas (profissionais,
pesquisadores, orientador, bibliotecário, bolsistas e outros) que colaboraram efetivamente para sua
construção. Colocam-se os agradecimentos em ordem hierárquica de importância (elemento opcional).
Não são páginas numeradas, apesar de algumas Instituições solicitarem a paginação no rodapé
centralizado em algarismo romano minúsculo (v; vi...).
O “Título” deverá ser em caixa alta, negrito e a fonte em tamanho 12. Deverá ainda ser centralizado e
entrelinhas de 1,5. Recuo de 1,25 cm de acordo com o recuo do trabalho.
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Epígrafe - Deve ser colocada após o agradecimento. É a citação de um pensamento que, de certa forma,
embasou ou inspirou o trabalho. Deve ficar a margem diretita. Pode ocorrer, também, no início de cada
capítulo ou partes principais. É transcrita sem aspas e está deve seguir as mesmas normas da dedicatória
e do agradecimento, podendo o texto ser alinhado a direita. Não se escreve a palavra Epígrafe no
trabalho.
Resumo em Português - Elemento obrigatório, para o qual a NBR 6028:2003 estabelece as seguintes
definições: resumo: indica os pontos relevantes do documento; resumo crítico: é redigido por
especialistas; trata-se da análise crítica de um documento. Também chamado de resenha, não está sujeito
a limite de palavras; resumo indicativo: mostra somente os pontos principais do documento, não
apresenta dados qualitativos e quantitativos e não dispensa a consulta ao original; resumo informativo:
informa ao leitor: finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento e dispensa consulta ao
original; palavra-chave: palavra que representa o assunto do documento.
O resumo deve apresentar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. Deve ser
composto por frases concisas, afirmativas. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo
na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
As palavras-chave (Key-words) devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão:
Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto (mínimo de 3 e máximo de
5). Não tem recuo de parágrafo. São aproximadamente 20 linhas.
O resumo deve conter: 150 a 500 palavras para os trabalhos acadêmicos (monografias, teses,
dissertações, trabalhos de conclusão e relatórios técnico-científicos). A norma não especifica o
espaçamento entre linhas; sugere-se o espaçamento simples entre linhas, fonte 12, Times ou Arial, não
escrever nada em itálico e não colocar recuo de parágrafo.
Resumo em Língua Estrangeira - digitado em folha separada (em inglês, Abstract; em espanhol,
Resumen; em francês, Résumé), seguido das palavras-chave. Segue as mesmas características do resumo
em português.
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Deve ser elaborado de acordo com a ordem em que as ilustrações aparecem no texto (figuras,
quadros, gráficos, desenhos, fotografias, organogramas, gravuras e outros). Os itens da lista devem ser
identificados pela palavra designativa, conforme o tipo de ilustração e acompanhados do respectivo
número de página. A norma não menciona a colocação de listas de ilustrações em página separada e não
determina um número mínimo de ilustrações para que seja elaborada. Nesse caso, sugere-se que uma lista
seja estruturada para cada tipo de ilustração (figuras, quadros, gráficos, desenhos, fotografias,
organogramas, gravuras e outros), com a utilização de, no mínimo, três elementos.
As ilustrações usadas no texto tem a sua identificação sempre na parte inferior, precedida da
palavra designativa (gráficos, fotografias, mapas, quadros, plantas, organogramas e outros), seguida do
número de ordem de ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e do respectivo título. Devem ser
incluídas próximo ao trecho a que se referem.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Organograma..............................................................14
FIGURA 2 - Fluxograma.................................................................16
FIGURA 3 - Fluxo da documentação..............................................20
FIGURA 4 - Fluxo de logística........................................................29
FIGURA 5 - Ciclo da transformação das organizações ..................35
A lista de tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Os itens
da lista devem ser acompanhados do respectivo número de página. A identificação da tabela no texto do
trabalho sempre é no topo da tabela; o título é precedido pela palavra “TABELA”, seguido do seu número
de ordem (em algarismos arábicos). A fonte deve situar-se logo abaixo da tabela. É obrigatória a
indicação da fonte, quando a tabela não for elaborada pelo autor.
LISTA DE TABELAS
Deve conter a relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras
ou expressões escritas por extenso. Indica-se a elaboração de lista própria para cada tipo. A primeira vez
em que a sigla aparece no texto deve ser escrita por extenso, seguida pela sigla, colocada entre parênteses.
Exemplo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
LISTA DE ABREVIATURAS
ampl. - ampliado, -a
atual. - atualizado, -a
aum. – aumentado, -a
bol. - boletim
cm - centímetro, -s
comp. - compilador
cf. - confira
coord. - coordenador
et al. - e outros
fasc. - fascículo
i.e. - isto é
N.T. - Novo Testamento
N. trad. - Nota de tradução, do tradutor
n. - número, -s
pt. - parte
reform. - reformulado, -a LISTA DE SIGLAS
rev. - revisado, -a
seg., segs. - seguinte, -s ABNT - Associação Brasileira de Normas
supl. - suplemento Técnicas
tab., tabs, - tabela, -s CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de
t. - tomo Pessoal de Nível Superior
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado do Rio Grande do Sul
INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
ISO - International Organization for
Standartization
ONU - Organização das Nações Unidas
Deve ser elaborada conforme a ordem em que os símbolos aparecem no texto, acompanhadas do devido
significado.
LISTA DE SÍMBOLOS
@ - Arroba
% - Por cento
ºC - graus Celcius
Al - Alumínio
Ca – Cálcio
(R) - Repetitivo
(NR) – Não repetitivo
SUMÁRIO (Obrigatório)
Sumário (NBR 6027) – “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um
documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede”.
Caso o trabalho seja subdividido só até a seção terciária utilize este modelo de sumário:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................................................5
2 APRESENTAÇÃO DE ANIMAIS NO CIRCO.....................................................................................................................7
2.1 Elefantes e Girafas.................................................................................................................................................................8
2.1.1 Copo......................................................................................................................................................................................8
2.1.2 Litro........ ............................................................................................................................................................................12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................................................................50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................................................51
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................................................5
2 CRIANÇAS ALFABETIZADAS.............................................................................................................................................7
2.1 CRIANÇAS EM FASE PRÉ-ESCOLAR ...............................................................................................................................8
2.1.1 Coro.....................................................................................................................................................................................8
2.1.2 Louvores ...........................................................................................................................................................................12
2.1.2.1 Regras de canto ...............................................................................................................................................................21
2.1.2.1.1 Parte do coro............................................. ...................................................................................................................42
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................................................................50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................................................51
A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para
facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos.
Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só
face da folha. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho
menor (10) para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e
tabelas. Deve-se observar que o texto deve ser alinhado e justificado, com recuo do parágrafo: a norma
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NÃO especifica; sugere-se 1,25 cm. Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à
esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior.
Paginação
Todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas, não
numeradas. A numeração é impressa a partir da introdução, em algarismos arábicos (1,2,3...) até a última
folha do trabalho, incluindo os apêndices, anexos e índice (elementos pós-textuais). O número da página
deve ser colocado no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e 2 cm da lateral direita,
sendo em fonte menor (10) que o texto. Obs.: a página é numerada dos elementos pós-textuais, mas os
títulos não recebem numeração. Todos são centralizados, maiúsculo e negrito.
Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, exceto nas citações diretas separadas do texto
(quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha
catalográfica, estes podem ter espaço simples, sem aspas. As referências, ao final do trabalho, devem ser
separadas entre si por espaço simples. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os
precede ou que os sucede por dois espaços 1,5.
Numeração de Títulos e Subtítulos (a numeração destes deve ser progressiva)
Corresponde à principal Divisão Divisão do texto de uma seção Divisão do texto de uma
do texto primária Seção secundária
Todo título As letras iniciais do título em As letras iniciais do título em
com letra maiúscula e negrito maiúscula e sem negrito
maiúscula e
negrito
1 IMAGEM 1.1 ou 1.2 ou 1.3... 1.1.1 Imagem
2 2.1 Imagem 2.1.1
3 3.1 3.1.1
4 4.1 4.1.1
5 etc (pode ser até 5, 6, 7, 8, 9, 5.1 5.1.1
10 capítulos
TÍTULO DOS CAPÍTULOS/SEÇÕES - O indicativo numérico de uma seção precede seu título,
alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere (indicado por número arábico, a partir do 1
(um) e seguido de seu título). Capítulos são sempre iniciados em uma nova folha. São digitados em caixa
alta e negrito, pois são Fonte Primária (TUDO O QUE COMEÇAR POR 1, 2, 3, 4, E ASSIM POR
DIANTE). Ex. 1 INTRODUÇÃO - 2 O PAPEL DO PROFESSOR
TÍTULO DOS SUBCAPÍTULOS/SUBSEÇÕES - Ex. 1.1 OBJETIVOS. 2.1.1 ESCOLA
PÚBLICA. São indicados por número arábico; alinhamento de título das subseções à esquerda, separado
por um espaço de caractere; separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços de 1,5
entrelinhas. Significa que podem ser escritos de forma seqüencial, não precisam iniciar numa folha
separada, pois fazem parte dos capítulos.
TÍTULO SEM INDICATIVO DE SEÇÃO (Títulos sem numeração - errata, agradecimentos,
listas de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices,
anexos) devem ser digitados centralizados, em letras maiúsculas e em negrito. Os elementos Pré-textuais
e os elementos pós-textuais não devem ser numerados. Somente os textuais.
OBSERVAÇÃO: quando uma seção terminar próxima ao fim de uma página, coloca-se o título da
seção na página seguinte.
SEM TÍTULO – São palavras que não constam na página do trabalho, como folha de aprovação;
agradecimentos, dedicatória; epígrafe.
Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002b, p. 1), “citação é a menção de uma
informação extraída de outra fonte”. A citação é usada para dar credibilidade ao trabalho científico,
fornecer informações a respeito dos trabalhos desenvolvidos na área da pesquisa e apresentar pontos de
vista semelhantes ou divergentes sobre o assunto de sua pesquisa. O autor do trabalho, ao iniciar a
redação do texto, deve escolher um padrão de apresentação das citações e segui-lo do início ao fim do
trabalho. As citações podem ser: diretas, indiretas ou citação de citação. Localização: As citações podem
aparecer no texto ou em notas de rodapé. OBS.: Lembrando que toda citação ou nota de rodapé devem
constar nas Referências. Não exagere em quantidade de citações.
Citações diretas com até três linhas: 1º. Quando o autor citado é parte do texto, seu sobrenome é
digitado com a primeira letra em caixa alta (letra maiúscula) e as demais em letras minúsculas. A citação
deve ser inserida entre “aspas duplas”, no texto. As aspas simples são utilizadas para indicar citação
dentro de citação.
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2°. Quando o autor não faz parte do texto, seu sobrenome é apresentado dentro de parênteses, em
letras maiúsculas, seguido do ano da publicação e da página da qual o texto foi extraído.
Exemplo: O propósito de avaliar o desempenho quer de um sistema organizacional, quer de
equipes de trabalho, necessita de alguma forma de medição que é um fator inerente ao "funcionamento"
dos mesmos, sendo assim, “o projeto de avaliação envolve planejamento, pesquisa e mudança”
(ALMEIDA, 2005, p. 32).
Citações Diretas com mais de três linhas - Quando apresentarem mais de três linhas, devem ser
destacadas do texto com recuo de 4 cm da margem esquerda, em espaço simples, sem parágrafo, com
uma letra menor do que a utilizada no texto (10) e sem aspas. Devem ser precedidas e antecedidas por
dois espaços de 1,5 entrelinhas. Não podem ficar no fim da página e nem no começo, devem ficar no
meio do texto. Veja os exemplos a seguir:
Citação livre, indireta ou paráfrase é quando autor do trabalho, através de síntese pessoal,
reproduz fielmente as idéias de outro autor, sempre indicando a fonte da qual foi extraída a idéia.
Atenção: O autor deve deixar clara a fonte de onde retirou a idéia; o assunto abordado deve ser reescrito,
reorganizado, tomando cuidado para não ser confundido com plágio.
Quando o autor citado é parte do texto, seu sobrenome é digitado com a primeira letra em caixa
alta (letra maiúscula) e as demais em letras minúsculas. A data de publicação é apresentada dentro de
parênteses. Exemplos:
A biblioteca digital, segundo Márdero Arellano (1998), continua realizando as mesmas funções da
biblioteca tradicional.
De acordo com Marconi e Lakatos (2001), as fichas de apontamento são utilizadas para identificar
as obras consultadas.
Quando o autor não faz parte do texto, seu sobrenome é apresentado dentro de parênteses, em
letras maiúsculas, seguido do ano da publicação. Exemplos:
20
____________
1 Informação coletada na reunião do Grupo de Processamento Técnico da Biblioteca da UFRJ, realizada no Rio de Janeiro, no
dia 26 de janeiro de 2009.
É utilizada quando o autor não pode consultar o documento original, feita a reprodução da
informação já citada por outro autor. Vale lembrar que esse tipo de citação não deve compor em maior
número e é importante que o autor procure consultar a fonte original do documento.
No texto fora dos parênteses, deve ser citado o sobrenome do autor da obra citada (obra não
consultada), digitado com a primeira letra em caixa alta (letra maiúscula) e as demais, em letras
minúsculas, entre parênteses, o ano da obra do documento não consultado, seguido da expressão apud
SOBRENOME do autor da obra consultada, digitado com letras maiúsculas, data de publicação da obra
consultada apresentada. Se for citação direta, inclui-se a página de onde foi extraída a citação.
Exemplo - autor como parte do texto: De acordo com Feijó (1997 apud BELLUZZO, 2007, p. 74)
“a cultura contemporânea é cada vez mais visual, e isso fortalece todas as formas de comunicação que
têm base ou exploram a imagem”. Ou usa-se assim:
De acordo com Feijó1 “a cultura contemporânea é cada vez mais visual, e isso fortalece todas as
formas de comunicação que têm base ou exploram a imagem”.
___________
1 FEIJÓ, 1997 apud BELLUZZO, 2007, p. 74.
Exemplo - sem autor como parte do texto: “A cultura contemporânea é cada vez mais visual, e isso
fortalece todas as formas de comunicação que têm base ou exploram a imagem” (FEIJÓ, 1997 apud
BELLUZZO, 2007, p. 74).
Notas de referência – são iguais a referência citada no final do trabalho, acrescida da página
utilizada. Deve indicar fontes consultadas ou remeter a outras partes da obra em que o assunto foi
abordado. É feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capitulo
ou parte. Não se inicia a numeração a cada página e sim, a cada capítulo ou parte.
Exemplo: De acordo com Feijó1 “a cultura contemporânea é cada vez mais visual, e isso fortalece
todas as formas de comunicação que têm base ou exploram a imagem”.
___________________
1 NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências.
Brasília: Briquet de Lemos, 2006. 142 p.
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Atenção: A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve aparecer completa, como o
exemplo acima.
Mas, quando há, em uma mesma página, citações subseqüentes de uma mesma obra, estas podem
ser referenciadas, de forma abreviada, utilizando-se as seguintes expressões, abreviadas, de acordo com o
caso.
1º. Quando há obras diferentes do mesmo o termo Id. (Idem) substitui o nome do autor, Exemplo:
Nas notas de rodapé:
_____________________
1 VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1995. p. 20.
2 Id. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte e Ciência, 2002. 1989. p. 36.
2º. Usa-se Ibid. (Ibidem) - Para indicar que uma citação foi extraída da obra anterior, porém, de
página diferente. Exemplo: Nas notas de rodapé:
_____________________
1 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados e referência & informação. São Paulo: Polis, 1996. p. 34.
2 Ibid., p. 53.
3º. Informa-se que a citação foi extraída de outra página de uma obra, anteriormente citada, e que
houve intercalação de outras referências. Usa-se - op. cit. (Opus citatum, opere citato - obra citada).
Exemplo: Nas notas de rodapé:
_____________________
1 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados e referência & informação. São Paulo: Polis,
1996. p. 33.
2 VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos,
1995. p. 20.
3 FIGUEIREDO, op. cit., p. 35.
4º. Quando é impossível mencionar todas as páginas de onde foram extraídas as idéias do autor.
Usa-se passim. (Passim - aqui e ali, em diversas passagens ou páginas)
5º. Remete ao trecho citado anteriormente. Usa-se loc. cit. (Loco citato - no lugar citado).
Exemplo: Nas notas de rodapé:
_____________________
1 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados e referência & informação. São Paulo: Polis, 1996. p. 33.
2 FIGUEIREDO, loc. cit.
6º. Usada para recomendar consulta a um trabalho ou notas. É a abreviatura latina que significa
"conferir" ou "comparar". Cf. (Confira, conforme). Exemplo: Nas notas de rodapé:
_____________________
1 Cf. CUNGI, 2004.
7º. Usada quando não se mencionam todas as páginas da obra, indicando-se a primeira página,
seguida da expressão et seq. (Sequentia – seguinte ou que se segue). Exemplo: Nas notas de rodapé:
_____________________
1 ALMEIDA, 2005, p. 78 et seq.
ATENÇÃO - A expressão apud (citado por, conforme, segundo) é a única que pode ser usada
tanto no texto do trabalho como na nota de rodapé. As outras só podem ser usadas nas notas de rodapé.
23
8º. A expressão sic significa: assim mesmo, isto é, estava assim no texto original. É usada para
explicar alguma estranheza quanto ao texto original. Exemplo:
[...] Extremôz continua sem história, silenciosa, pequenina, ignorada, sem lances heróicos que não
fossem os da fé e sem maiores trabalhos afora os da caridade e do rythmo (sic) moral que o jesuíta
imprimia como uma projecção (sic) de sua presença. Nesse ambiente, terra pobre, meia dúzia de
padres (não há informes sobre o número) famílias indígenas, trabalhadores ruraes (sic), raro
homem branco, vida primitiva e serena, pautada pela oração e pelo hábito das madrugadas e dos
somnos (sic) ao cahir (sic) da noite, o jesuíta juntou um thesouro (sic). Um grande thesouro (sic)
que inda (sic) faísca e deslumbra toda diversidade de gente2.
__________________________
1
CASCUDO, Luís da Câmara. As Lendas de Extremôz. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do
Norte: 1935-1937, Natal, RN, v. 32-34, p. 89, 1940.
São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não
prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual.
Dentre os elementos pós-textuais temos as Referências (obrigatório), o Glossário (opcional), o
Apêndice (opcional), o Anexo (opcional), o Índice (opcional). Nenhum é numerado, todos tem seus
títulos centralizados, negrito e letras maiúsculas.
CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis.
Elaboração de referências: (NBR 6023/2000). Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
24
Sistema Numérico - Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve
seguir a mesma ordem numérica crescente. O sistema numérico NÃO pode ser usado concomitantemente
para notas de referência e notas explicativas, pois uma mesma obra pode aparecer várias vezes nas notas
de rodapé.
GATTAI, Zélia. Crônica de uma namorada: e de uma família paulista nos anos cinqüenta. Rio de
Janeiro: Record, 1995. 221 p.
SOBRENOME, Nome (s) do (s) autor (es) (pessoa, entidade). ØTítulo. ØEdição. ØLocal de
publicação:ØEditora,ØData de publicação.
Obra com um (1) autor
VERISSIMO, Luís Fernando. O analista de Bagé. 93. ed. Porto Alegre: L&PM, 1992.
Na ordenação, obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente na mesma página, podem ser
substituída (s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e
ponto. Exemplo:
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 11. ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1978.
287 p.
______. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 7. ed. São Paulo: Ática, 1993. 77 p. (Coleção
princípios).
25
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. International economics: theory and policy. 4th ed.
Reading: Addison-Wesley, 1997.
KRUGMAN, Saul; WARD, Robert; KATZ, Samuel L. Doenças infecciosas em pediatria. 6. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1985.
ATKINSON, Rita L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Quando houver outros tipos de responsabilidade, como no caso de coletâneas de vários autores, o
autor referenciado é o responsável intelectual, organizador(es), coordenador(es), editor(es),
compilador(es). A palavra que caracteriza a responsabilidade deve ser escrita abreviada, no singular, entre
parênteses e somente com a inicial em letra maiúscula.
MELO, José Marques de; SATHLER, Luciano (Org.). Direitos à comunicação na sociedade da
informação. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2005.
MARCONDES, Eduardo; LIMA, Ilda Nogueira de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 2. ed. São
Paulo: Sarvier, 1981. 302 p. (Monografias médicas. Pediatria; 13).
SOBRENOME, Nome (s) do (s) autor (es) (pessoa, entidade). ØTítulo. ano e endereço eletrônico,
precedido da expressão Disponível em: apresentado entre os sinais < > e a data de acesso, precedida da
expressão Acesso em: dia mês ano. O mês deve ser abreviado.
OBERVAÇÃO: Todo documento, jornal, revista, livro, etc que for retirado da internet segue as
normas habituais de formatação do documento acrescentando o seguinte: Disponível em: < endereço
eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
ISTO É DINHEIRO: revista semanal de negócios, economia, finanças & ecommerce. São Paulo: Três, v.
11, n. 587, dez. 2008.
VIAL, Sandra Regina Martini; FORTES, Cristina Lazzarotto. Terra, direito e movimentos sociais.
Estudos Jurídicos (São Leopoldo), São Leopoldo, v. 37, n. 99, p. 97-123, 2004.
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999.
CD-ROM
ARNAIZ SÁNCHEZ, Pilar. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século
XXI. Inclusão: revista da educação especial. Brasília, ano 1, n. 1, p.7-18, out. 2005. 1 CD-ROM.
Acesso on-line
Quando não houver caderno, seção ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.
BRETANHA, Thais. Manhã de sol e tarde com chuva. Correio do Povo, Porto Alegre, ano 114, n. 101, p.
20, 9 jan. 2009.
Quando não houver caderno, seção ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.
POLÍCIA aponta esquema de grampo ilegal e prende nove: segundo investigações, quadrilha atuaria em
espionagem industrial e casos de infidelidade. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 88, n. 29.135, 8 jan.
2009. Brasil, p. A4.
CALLAHAN, Gene. O que é ciência? Jornal Mineiro de Psiquiatria, Belo Horizonte,ano. 12, n. 28,
ago. 2008. Disponível em:<http://www.jmpsiquiatria.com.br/ciencia. html>. Acesso em: 21 jan. 2009.
28
OBAMA pede suspensão de julgamentos em Guantánamo. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 21 jan.
2009. Disponível em:<http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/>. Acesso em: 21 jan. 2009.
12 Patente
INTERAÇÃO MARCAS E PATENTES S/C. Fabia Ferreira Aguiar (BR/SP).Processo para obtenção de
corante vermelho para maquiagem ecaracterização. PI0700574-1, 6 fev. 2007.
YOUNG, Niguel David; READHll, Surrey. Eletronic TFT device manufacture. US EP 0797246 A1. 29
set. 1997. Disponível em: <http://www.ipr-village.info/portal/servlet/DIIDirect?CC=EP&PN=
797246&DT=HDDNb1oZMBsRohJiM.eQJ4oeMBo3UIMSflEOj.SY9lcDj1>. Acesso em: 15 jan. 2009.
Ato Normativo
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Ato nº 801, de 23 de dezembro de 2008. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n.1, p. 67, 2 jan. 2009. Seção
1, pt.1.
Código Civil
BRASIL. Código civil. São Paulo: Vértice, 2005. 638 p. (Legislação acadêmico-forense)
Constituição
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.
Decreto
BRASIL. Decreto-Lei n° 1.413, de 14 de agosto de 19 75. Dispõe sobre o controle da poluição do meio
ambiente provocada por atividades industriais. In: MORAES, Luis Carlos Silva de. Curso de direito
ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. p.169-170.
Instrução Normativa
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.
Instrução normativa n º41, de dezembro de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 3-4, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.
Lei Ordinária
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição e
instalação do Superior Tribunal de Justiça, cria o respectivo Quadro de Pessoal, disciplina o
funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências. In: ______. Superior Tribunal
de Justiça. STJ – Superior Tribunal de Justiça: regimento interno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p.
83-90.
Medida Provisória
BRASIL. Medida provisória nº 581, de 12 de agosto de 1994. Dispões sobre os quadros de cargos de
Grupo-Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da União. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 155, p. 12246, 15 ago. 1994. Seção 1, pt. 1.
Portaria
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Portaria nº 322 de 16 de abril de 1998. Consulex: Leis
e Decisões, Brasília, v. 2, n. 18, jun. 1998.
Resolução
30
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Executiva. Departamento de Gestão dos Fundos
de Investimentos. Resolução n º 37, de 29 de dezembro de 2008. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 32, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.
PREVENÇÃO de incêndios: não há segunda chance. Curitiba: Coastal, 1997. 1 videocassete (20 min),
VHS, son., color.
DVD
O DIÁRIO de Bridget Jones. Direção: Sharon Maguire. Intérpretes. Renée Zellweger; Hugh Grant; Colin
Firth. [S.l.]: Universal Studios, 2005. 1 DVD (97min), son., color.
Anexo(s) (opcional) - É um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração para a monografia, como cópias de artigos, manuais, folders, balancetes, etc. e
não precisam estar em conformidade com o modelo. É um elemento opcional e deve identificado por:
Palavra designativa (ANEXO) Letra maiúscula consecutiva, seguida de travessão - Título do Anexo, em
negrito, sem numeração e centralizado. Exemplo: ANEXO A - Balancete da Empresa A - 2009
1 INTRODUÇÃO ........................................................................... 4
A
2 REVISÃO DE LITERATURA ...................................................7
Abelardo 19, 202
Amor 125, 139 2.1 A utilização de dicas visuais no processo de ensino
aprendizagem de habilidades motoras ..................................8
B 2.2.1 Atenção seletiva .................................................................... 10
Barth, Karl 20, 35, 79 2.2.2 A importância da atenção seletiva na aprendizagem de
Boaventura 26, 203 habilidades motoras .............................................................. 11
Bruno, Giordano 35, 185 2.2 Aspectos relacionados as implicações da surdez e filosofias
educacionais ........................................................................... 12
C
3 OBJETIVO ............................................................................... 14
Calvino, João 12, 25, 230
Creme 17, 156 4 METODOLOGIA ..................................................................... 15
Cultua 36, 589 4.1 Alunos ..................................................................................... 15
4.2 Materiais ................................................................................. 15
4.3 Tarefa ...................................................................................... 16
4.4 Delineamento e procedimentos ............................................. 17
4.4.1 Viabilização da pesquisa ...................................................... 18
4.4.2 Instrumento .......................................................................... 18
5 CRONOGRAMA ..................................................................... 19
REFERENCIAS ................................................................... 20
REFERENCIAS
MENDES FILHO. Como fazer monografia na prática. 12 ed. Rio de Janeiro: editora FGV, 2008.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Assunto (área de interesse); Tema/ Título (subtítulo, se for o caso); problema; hipótese; pesquisar 10
obras (livros, documentos, artigos acadêmicos, etc) relacionados ao seu título da monografia. Entregar em
até 15 dias corridos a partir da aula realizada, por email – adellreis195@gmail.com