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Cerâmicos
Processos de conformação
02/08/2016 1
02/08/2016 2
Técnicas de conformação 1
[Lee, 1994:29]
02/08/2016 3
Técnicas de conformação 2
[Lee, 1994:29]
Jolleying Jiggering
02/08/2016 4
Processos de conformação: características
02/08/2016 5
1. Prensagem
02/08/2016 6
Prensagem: alimentação,
compactação e extração do molde
02/08/2016 7
Prensa hidráulica industrial
02/08/2016 8
Preparação da massa e aditivos de
prensagem
Objetivos
Proporcionar uma mistura íntima e homogênea das matérias-primas
Adequar a massa para a etapa de prensagem
IMPORTANTE
Os grânulos devem ser suficientemente moles e deformáveis, para
que durante a fase de compactação, em pressões moderadas, se
deformem plasticamente, facilitando o deslizamento das partículas
que o compõe.
Por outro lado, os grânulos não podem ser tão frágeis, moles e
deformáveis a ponto de se romperem, deformarem ou aglomerarem
uns aos outros durante as operações de armazenagem e transporte
que antecedem a etapa de prensagem
02/08/2016 10
Granulação - Spray Drier
Secagem por atomização
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02/08/2016 12
Granulação
[Reed, 1995:388]
02/08/2016 13
Preenchimento
Ângulo de Repouso
Ângulos de
repouso pequenos
favorecem um
preenchimento
regular do molde
02/08/2016 14
Prensagem: simples efeito
[Reed, 1995:420]
02/08/2016 15
Prensagem: duplo efeito
[Reed, 1995:420]
02/08/2016 16
O ciclo de prensagem ou programa de compactação é constituído
pelas seguintes etapas:
• preenchimento do molde
• ciclo da primeira prensagem
• período de desaeração
• ciclo da segunda prensagem, e
• extração da peça
Programa de compactação.
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Programa de compactação. Preenchimento do molde.
Programa de compactação.Compactação/extração.
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Prensagem e porosidade: estágios
da compactação
I.Fluxo e
[Reed, 1995:428]
reorganização
espacial dos
grânulos
II. Deformação
dos grânulos
III. Densificação
dos grânulos
02/08/2016 19
O compacto deve resistir a: ejeção e manuseio
Principais defeitos: densidade a verde
diferencial ao longo da peça; trincas e
laminações
Causas: recuperação elástica (“springback”)
diferencial no compacto
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Defeitos e Problemas Associados à
Prensagem Uniaxial
02/08/2016 21
Defeitos e Problemas Associados à
Prensagem Uniaxial
02/08/2016 23
Comportamentos de compactação
[Reed, 1995:426]
% P.D.=Dc/Dt
onde:
Dc = densidade do compacto
Dt - densidade teórica do pó
02/08/2016 24
Influência da pressão de compactação e
plastificação
[Reed, 1995:436]
02/08/2016 26
Prensagem isostática: wet bag
Vantagens:
Compactação
[Reed, 1995:443]
homogênea
Diversidade e
complexidade de formas
Baixo custo do molde
Desvantagens:
Duração do ciclo de
prensagem
Alto custo da mão-de-
obra
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Prensagem isostática: dry bag
[Reed, 1995:443]
Pressão é aplicada
radialmente pela ação do
líquido sobre uma capa
rígida
Permite certa
automatização do processo
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Peças produzidas por prensagem
isostática
02/08/2016 29
Variação dimensional durante
processamento
[Reed, 1995:412]
02/08/2016 30
2.Processos de conformação fluida:
Colagem de barbotina (slip casting)
Conformação fluida de suspensões
contendo um agente de pega hidráulica
(cimento) ou um agente gelificante
(“gelcasting”)
Concretos refratários: auto-escoantes,
bombeáveis, jateáveis, vibráveis, etc.
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Vantagens x Desvantagens
Vantagens:
Completa dispersão dos pós em meio líquido
Capacidade de produzir peças com formas
complexas
Baixo custo
Desvantagens:
Baixa produtividade
Precisão dimensional difícil de ser controlada
02/08/2016 32
2.Colagem de barbotina
02/08/2016 33
[Reed, 1995:493]
Colagem de barbotina
02/08/2016 34
Etapas do processo de colagem
Pó Drenagem do
Preparação da +
Líquido excesso de
suspensão + suspensão
defloculante
Moagem ou Secagem parcial
desaglomeração dentro do molde
Vácuo Separação do
molde
Preenchimento Acabamento
do molde
Secagem final
Formação da
“torta” Queima
02/08/2016 35
Processos de conformação:
características
Técnica Prensagem Prensagem Extrusão Moldagem Colagem Colagem
[Lee, 1994:30]
02/08/2016 36
Processos de conformação: quadro
comparativo 2
[Reed, 1995:399]
Colagem de
Lâmina metálica Produção em massa Substratos finos
folhas
02/08/2016 37
Pressões e taxas de cisalhamento na
conformação
Taxa de cisalhamento
[Reed, 1995:403]
Rolos/isostática >150
Prensagem
Axial <100
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Comportamento reológico da suspensão:
tixotrópico
02/08/2016 39
Espessura da torta x tempo
0.5
2J DP t
[Reed, 1995:498]
L
hRc
J=Vtorta/Vlíq. Remov.
Rc=permeabilidade
da torta
DP=pressão de sucção
do molde
h=viscosidade do
líquido
02/08/2016 40
Efeitos de pressão, temperatura e teor
de sólidos
[Reed, 1995:499]
02/08/2016 41
Tensão de escoamento em cada etapa do
processo de colagem
02/08/2016 42
Efeito do defloculante
[Reed, 1995:501]
02/08/2016 43
Colagem sob pressão
02/08/2016 44
Colagem sob pressão
02/08/2016 45
3. Conformação plástica
EXTRUSÃO E INJEÇÃO
Produtos fabricados por Extrusão
Blocos de construção civil
Peças refratárias:
fabricação de
tubos para proteção de termopares objetos de seção
constante
tubos para fornos
mobília de forno
01/05/01 47
Extrusora: ilustração esquemática
[Reed, 1995:452]
48
Exemplos de extrusoras
01/05/01 49
Exemplos de geometrias de
boquilhas usadas na extrusão
01/05/01 50
Variação do teor de líquido durante
processamento
[Reed, 1995:453]
01/05/01 8 CONFORMAÇÃO 51
Extrusoras de pistão
[Reed, 1995:453]
52
Extrusoras de rosca
53
Extrusoras de rosca
54
Defeitos em materiais extrudados
55
Prensagem plástica de extrudados
56
Conformação plástica
Injeção
Moldagem por Injeção
Desenvolvida originalmente para termoplásticos
Fluxo viscoso do material para o interior de uma cavidade (molde)
com a geometria desejada
Redução da temperatura enrijece o material dentro do molde
Processo foi adaptado para processar cerâmicos
Massa injetada dispersão de grande quantidade de pó
cerâmico em um polímero fundido (veículo)
Produtos: peças cerâmicas pequenas, com geometrias complexas
e alta precisão dimensional
58
[Reed, 1995:478]
Esquema de moldagem por injeção
59
[Reed, 1995:481]
Injetora
60
Injetora
[Reed, 1995:481]
01/05/01 8 CONFORMAÇÃO 61
Injetora
01/05/01 8 CONFORMAÇÃO 62
Comportamento reológico de massa
para injeção
n 1
h K
Descoloração Arredondamento da
Borda
“Empedramento”
Trinca
Trinca de Laminação
Cavidade
64
Defeitos
Estado de Origem Defeito
Mistura Aglomerados
Ligante Segregadas
Contaminação de Produtos de Desgaste
Moldagem Linhas
Orifícios devido à Água Absorvida nos
Materiais
Orifícios e Trincas devido a Retração
Diferencial
Defeitos de ejeção
65