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BIOESTATÍSTICA

Tatiana Marques da Silva Parenti


Revisão técnica:

Rute Henrique da Silva Ferreira


Licenciada em Matemática
Mestre em Educação Matemática
Doutora em Sensoriamento Remoto

P228b Parenti, Tatiane.


Bioestatística / Tatiane Parenti, Juliane Silveira Freire da
Silva, Jamur Silveira; [revisão técnica : Rute Henrique da Silva
Ferreira ]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
207 p. il. ; 22,5 cm

ISBN 978-85-9502-362-8

1. Bioestatística. I. Silva, Juliane Silveira Freire da. II. Silveira,


Jamur. III.Título.

CDU 311

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147

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Variáveis qualitativas e
variáveis quantitativas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar os tipos de variáveis utilizadas em bioestatística.


„„ Diferenciar a variável qualitativa da quantitativa.
„„ Especificar os tipos de variáveis que o profissional da saúde obtém
em sua prática diária.

Introdução
Neste texto, você vai estudar os diferentes tipos de variáveis qualitativas
e quantitativas, suas características e suas aplicações em bioestatística.

Variáveis na bioestatística
O conceito de variáveis se refere às características individuais daquele que
está servindo como unidade ou objeto de estudo, como o gênero, o peso e a
altura de uma pessoa dentro de um universo. Assim, as variáveis representam
quaisquer características que possam modificar o resultado da pesquisa. Em
Bioestatística, assim como em Estatística, sabemos que as variáveis, em geral,
enquadram-se em uma classificação entre quantitativas e qualitativas. Como
os termos indicam, as quantitativas se referem a atributos mensuráveis e as
qualitativas àqueles que não tem correspondência numérica. Retomando estes
conceitos, dizemos que:

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24 Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas

Variáveis quantitativas se referem àquelas expressas em valores numéri-


cos, como altura e peso dos sujeitos analisados, como o número de indivíduos
de uma espécie de animal ou de planta presente na área estudada em uma
pesquisa sobre determinado ecossistema e como o número de nascidos vivos
em uma maternidade específica, enfim, as variáveis quantitativas se adequam
às necessidades da pesquisa e representam valores referentes ao universo
pesquisado.
As variáveis quantitativas podem ser classificadas como discretas ou
contínuas, sendo que as discretas devem ser medidas, em geral, por números
inteiros. É o caso de dados como óbitos e nascimentos, por exemplo. Já as
variáveis contínuas permitem resultados com valores numéricos não inteiros,
como quantidades de determinada substância ou valores próximos.
Vejamos na Tabela 1 um exemplo de tabela gerada a partir de dados quan-
titativos em pesquisa realizada com estudantes da Universidade Federal de
Alfenas, em Minas Gerais (UNIFAL). Dizemos que as variáveis apresentadas
são quantitativas discretas, pois se referem ao número de estudantes que afirma
ter se automedicado e quais as substâncias utilizadas.

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Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas 25

Tabela 1. Exemplo de apresentação de dados quantitativos com variáveis discretas.

Cursos

Medicamentos Medicina Farmácia Odontologia Enfermagem

n1 % n2 % n3 % n4 %

Analgésicos
307 93,03 153 94,44 102 82,92 28 90,32
Antitérmicos

Anti-inflamatórios 242 73,33 123 75,92 98 79,67 28 90,32

Xaropes para tosse 193 58,48 128 79,01 88 71,54 20 64,51

Antiasmáticos 20 6,06 8 4,93 5 4,06 3 9,67

Antibióticos 172 51,12 93 57,40 77 62,6 24 77,41

Antidepressivos 23 6,96 9 5,55 7 5,69 3 9,67

Corticoides
16 4,84 29 17,9 5 4,06 5 16,12
sistêmicos

Corticoides nasais 52 15,75 33 20,37 19 15,44 11 35,48

Descongestionantes
188 56,96 100 61,72 78 63,41 21 67,74
nasais

Antialérgicos/
124 37,57 47 29,01 48 39,02 12 38,7
anti-histamínicos

Fármacos para
270 81,81 149 91,97 109 88,61 29 93,54
resfriados, gripes

Fármacos para
permanecer 90 27,27 23 14,19 29 23,57 7 22,58
acordado

Fármacos para
75 22,72 17 10,49 21 17,07 7 22,58
dormir

NOTA: houve mais de uma resposta por acadêmico.


n1 = 330; n2 = 162; n3 = 123; n4 = 31

Fonte: Silva et al. (2011).

Variáveis qualitativas se referem a valores não numéricos e não mensurá-


veis, como gênero, etnia e outros dados relevantes, mas sem correspondência
ou valor numérico. São chamadas de qualitativas nominais as que se referem
a atributos como gênero e etnia e de qualitativas ordinais as que se referem a
atributos que não podem ser medidos, mas que seguem uma escala de classi-
ficação, como do “melhor” ao “pior”, por exemplo.

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26 Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas

Devemos destacar que uma variável numérica não é necessariamente


quantitativa, se por exemplo, na planilha de pesquisa o gênero do pesquisado
for registrado por números (1 = masculino; 2 = feminino; 3 = transgênero,
etc.), ainda assim esta continua sendo uma variável qualitativa, pois se refere
a informação não mensurável.
A Tabela 2 mostra a relação de dados qualitativos gerada a partir da “Análise
da contribuição do Programa Bolsa Família para o enfrentamento da pobreza
e a autonomia dos sujeitos beneficiários”, realizada em 2013. Neste caso, a
variável segue uma escala que vai do “Melhorou muito” até o “Piorou muito”,
sendo identificada como Ordinal.

Tabela 2. Percepção de melhoria quanto às situações de vida.

Média Melhorou Melhorou Não Piorou Piorou


muito melhorou muito
ou piorou

Situação
geral da 1,81 30,1% (31) 60,2% (62) 8,7% (9) 1,0% (1) 0,0% (0)
família

Alimentação 1,95 16,5% (17) 71,8% (74) 11,7% (12) 0,0% (0) 0,0% (0)

Educação 2,13 9,7% (10) 67,0% (69) 22,3% (23) 0,0% (0) 0,0% (0)

Saúde 2,24 8,7% (9) 58,3% (60) 33,0% (34) 0,0% (0) 0,0% (0)

Relações
2,36 9,7% (10) 50,5% (52) 34,0% (35) 5,8% (6) 0,0% (0)
familiares

Risco 2,38 10,7% (11) 43,7% (45) 42,7% (44) 2,9% (3) 0,0% (0)

Convívio
2,42 6,8% (7) 42,7% (44) 47,6% (49) 0,0% (0) 0,0% (0)
social

Moradia 2,50 7,8% (8) 40,8% (42) 43,7 (45) 6,8% (7) 0,0% (0)

Lazer 2,59 5,8% (6) 32,0% (33) 58,3% (60) 2,9% (3) 0,0% (0)

Trabalho 2,74 2,9% (3) 29,1% (30) 59,2% (61) 6,8% (7) 1,0% (1)

Conjunto 10,9% (112) 49,6% (511) 36,1% (372) 2,6% (27) 0,1% (1)

Fonte: Testa et al. (2013).

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Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas 27

Explorando as variáveis
As variáveis quantitativas e qualitativas são muito utilizadas em todos os
tipos de pesquisas que usam dados estatísticos. Vejamos alguns exemplos que
podem auxiliar no entendimento da finalidade e do conceito de cada uma,
assim como as diferenças entre elas.
Supondo que temos uma proposta de pesquisa em que se pretende investigar
a relação entre o hábito de fumar cigarros e o desenvolvimento de doenças
pulmonares, poderíamos utilizar variáveis diferentes, conforme o objetivo
proposto.

„„ Variáveis quantitativas discretas: relacionar o número de cigarros


consumidos por dia por cada um dos pacientes com a idade de início
do consumo de cigarros e a idade atual.
„„ Variáveis quantitativas contínuas: relacionar o peso dos pacientes
ao estado de saúde.
„„ Variáveis qualitativas nominais: relacionar o gênero dos investigados
ao hábito de fumar.
„„ Variáveis qualitativas ordinais: registrar o estágio da doença em que
os pacientes se encontram (inicial, intermediário e terminal) e relacionar
o hábito de fumar ao nível de instrução: fundamental, médio, superior
e pós-graduação.

É importante destacar que a escolha das variáveis não deve ser aleatória
e que a interpretação posterior dos dados obtidos precisa considerar a rele-
vância e o número de ocorrências. Essa escolha tem relação direta com o
tipo de pesquisa que está sendo proposta. Assim, a pesquisa experimental
identifica as relações entre duas variáveis. No método experimental, deve-se
provocar variações na ocorrência de uma variável e verificar se ela é a causa
de algum efeito em outra. Exemplo: utilizar diferentes medicamentos para
uma determinada doença e observar os seus resultados.
Na pesquisa correlacional, não há como provocar mudanças nas variáveis,
então o pesquisador observa as alterações e seus efeitos, elencando as variáveis
que serão observadas. Um exemplo seria analisar os efeitos das alterações
naturais de temperatura em um determinado ambiente e nos seres que vivem ali.
A pesquisa de levantamento tem variáveis não interferentes, como, por
exemplo, uma pesquisa eleitoral, que vai ter como universo a população da
cidade, do estado ou do país. A amostra deve ser composta por números

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28 Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas

representativos de cada segmento da sociedade (gênero, idade, classe social


podem ser alguns destes segmentos) e estas variáveis não se alteram.
Existem ainda outros tipos de pesquisa, que atendem às necessidades
específicas de cada objeto de estudo e que terão suas características próprias,
como os estudos de caso e as observações.

Entidades ligadas à pesquisa e à ciência no Brasil:


„„ A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil,
sem fins lucrativos ou posição político-partidária, voltada para a defesa do avanço
científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil.
Desde a sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão
e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia, bem como na
difusão e na popularização da ciência no país. Sediada em São Paulo, a SBPC está
presente nos demais estados brasileiros por meio de Secretarias Regionais. Repre-
senta mais de 100 sociedades científicas associadas e mais de 6 mil sócios ativos,
entre pesquisadores, docentes, estudantes e cidadãos brasileiros interessados em
ciência e tecnologia.
„„ A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação
do Ministério da Educação (MEC), desempenha papel fundamental na expansão e
consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os
estados da Federação. Em 2007, passou também a atuar na formação de professores
da educação básica, ampliando o alcance de suas ações na formação de pessoal
qualificado no Brasil e no exterior.

E na prática?
Ao decidir por realizar uma pesquisa na área da saúde, é imprescindível que
o pesquisador conheça as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional da
Saúde por intermédio da Resolução Nº 01/88, de 13 de junho de 1988. Essas
normas referem-se a questões éticas que envolvem pesquisas com seres hu-
manos (BRASIL, 1988), em relação à dignidade, à adequação aos princípios
éticos e científicos, à privacidade do indivíduo e aos possíveis riscos que o
estudo possa acarretar.

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Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas 29

De acordo com a Resolução Nº 01/88, de 13 de junho de 1988, as pesquisas podem


ser classificadas de acordo com a probabilidade de risco que oferecem:
Art. 7º - Considera-se como risco da pesquisa a probabilidade de que o indivíduo
sofra algum dano como conseqüência imediata ou tardia do estudo. Para efeito deste
regulamento, as pesquisas se classificam nas seguintes categorias:
I – Pesquisa sem risco: são estudos que empregam técnicas e métodos retrospectivos
de pesquisa e aqueles em que não se realiza nenhuma intervenção ou modificação
intencional nas variáveis fisiológicas, psicológicas e sociais dos indivíduos que par-
ticipam no estudo, entre os quais se consideram; questionários, entrevistas, revisão
de prontuários clínicos e outros, nos quais não se identifiquem nem seja invasivo à
intimidade do indivíduo;
II – Pesquisa com risco mínimo: estudos prospectivos que empreguem o registro
de dados através de procedimentos comuns em exames físicos ou psicológicos de
diagnóstico ou tratamento rotineiros, entre os quais se consideram: pesar o indiví-
duo, Audiometria, eletrocardiograma, tomografia, coleção de excretas e secreções
externas, obtenção de placenta durante o parto, coleção de líquido amniótico ao
romper-se a membrana da bolsa amniótica, obtenção de saliva, dentes deciduais e
dentes permanentes extraídos por indicação terapêutica, placa bacteriana dental e
cálculos removidos por procedimentos profiláticos não invasivos, corte de cabelos e
unhas sem causar desfiguramento, extração de sangue, com freqüência máxima de
duas vezes por semana e volume máximo 450ml em dois meses, exceto durante a
gravidez, exercício moderado em voluntários sãos, provas psicológicas em indivíduos
ou grupos nos quais não se manipulará a conduta do indivíduo, pesquisa com me-
dicamentos de uso comum, com ampla margem terapêutica e autorizados para sua
venda, empregando-se as indicações, doses e vias de administração estabelecidas
e que não sejam os medicamentos de pesquisa que se definem no Artigo 50 deste
regulamento entre outros; e
III – Pesquisa com risco maior que o mínimo: são aquelas em que as probabilidades de
afetar o indivíduo são significativas, entre as quais se consideram: estudos radiológicos
e com micro-ondas, pesquisas com medicamentos e modalidades que se definem
no Artigo 50 do regulamento, pesquisa com novos dispositivos, estudos que incluem
procedimentos cirúrgicos, extração de sangue maior que 2% do volume circulante em
recém-nascido, punção liquórica, amniocentese e outras técnicas ou procedimentos
invasivos e o uso de placebo entre outros.

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30 Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas

Leia na íntegra a Resolução do Conselho Nacional da


Saúde:

https://goo.gl/ujwoLj

Neste sentido, é relevante que se tenha em mente: qual é o meu objeto de


pesquisa? Qual é meu público-alvo? Quais hipóteses desejo comprovar com
a minha pesquisa? Que tipo de pesquisa se adequa melhor ao meu objeto de
estudo?
Respondidas estas questões, o pesquisador pode pensar em quais meto-
dologias poderá usar para sua investigação. Com a escolha da metodologia,
virão as decisões sobre como tratar os dados estatísticos levantados, que tipos
de questões deverão ser feitas, se os dados serão quantitativos ou qualitativos
e assim, sucessivamente.

É possível encontrar na Internet softwares diversos, inclusive gratuitos, e artigos com


dicas que auxiliam tanto na análise quanto na interpretação de dados estatísticos:

https://goo.gl/jq3x4u

https://goo.gl/2fb9z4

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Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas 31

1. Identifique a alternativa em que são classificadas como:


a variável seja classificada como a) qualitativa nominal dicotômica.
“qualitativa nominal dicotômica”. b) qualitativa nominal politômica.
a) Autopercepção de c) qualitativa ordinal.
saúde: excelente, muito d) quantitativa discreta.
boa, boa e regular. e) quantitativa contínua.
b) Inatividade: sim/não. 4. Identifique a variável classificada
c) Número de hospitalizações como “qualitativa ordinal politômica”.
no último ano. a) Altura: 1,68 m.
d) Motivo da última consulta: b) Peso: 56,500 kg.
prevenção, acompanhamento, c) Idade: 18 anos.
tratamento. d) Filhos: 3.
e) Local da última consulta: e) Estado geral de saúde: péssimo,
hospital, consultório, clínica. ruim, regular, bom excelente.
2. As variáveis cujas repostas são dadas 5. Para que tipo de variável não
por números inteiros que mesmo se pode calcular média?
hipoteticamente não poderiam a) Numérica contínua, expressa
receber vírgula são chamadas de: com duas casas decimais.
a) qualitativa nominal dicotômica. b) Categórica nominal.
b) qualitativa nominal politômica. c) Numérica contínua, expressa
c) qualitativa ordinal. sem nenhuma casa decimal
d) quantitativa discreta. (somente números inteiros).
e) quantitativa contínua. d) Numérica contínua, expressa
3. As variáveis cujas repostas são com 10 casas decimais.
dadas por números com vírgulas e) Numérica contínua, expressa
com uma casa decimal.

BRASIL. Conselho Nacional da Saúde. Resolução n° 01/88, 13 de junho de 1988. Brasília,


DF, 1988. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/bioetica/r01-88.htm>. Acesso em:
25 jul. 2017.
SILVA, L. S. F. et al. Automedicação em acadêmicos de cursos de graduação da área da
saúde de uma universidade privada do Sul do estado de Minas Gerais. Odontologia
Clínica-Científica, Recife, v. 10, n. 1, p. 57-63, jan./mar. 2011.

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32 Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas

TESTA, M. G. et al. Análise da contribuição do Programa Bolsa Família para o enfrenta-


mento da pobreza e a autonomia dos sujeitos beneficiários. Revista de Administração
Pública, Rio de Janeiro, v. 47, n. 6, p. 1519-1541, nov./dez. 2013. Disponível em: <http://
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122013000600009>.
Acesso em: 22 ago. 2017.

Leituras recomendadas
BANDEIRA, M. Tipos de pesquisa. [199-?]. Disponível em: <http://www.ufsj.edu.br/
portal-repositorio/File/lapsam/texto%201b%20-%20TIPOS%20DE%20PESQUISA.
pdf>. Acesso em: 25 jul. 2017.
BRASIL. Fundação CAPES. 2017. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/>. Acesso
em: 25 jul. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. 2017. Disponível em: <http://
portal.sbpcnet.org.br/>. Acesso em: 25 jul. 2017.

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