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EPIDEMIOLOGIA
DEFINIÇÃO ................................................................................................................................... 3
OBJETIVOS ................................................................................................................................... 3
TIPOS DE VARIÁVEIS .................................................................................................................. 4
DESFECHOS DE SAÚDE ............................................................................................................. 4
NÍVEIS DE EVIDÊNCIA ................................................................................................................ 5
VIÉS | ERRO SISTEMÁTICO ......................................................................................................... 6
ACASO | ERRO ALEATÓRIO ........................................................................................................ 7
VALIDADE INTERNA E EXTERNA ............................................................................................... 7
TESTE DE HIPÓTESES ................................................................................................................. 8
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO/EFEITO........................................................................................ 10
RISCO ABSOLUTO ..................................................................................................................... 10
RISCO ATRIBUÍVEL ................................................................................................................... 11
RISCO RELATIVO ....................................................................................................................... 11
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO ........................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 17
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DEFINIÇÃO
6,00
Taxa de mortalidade a cada 100.000
5,00
4,00
habitantes
3,00
2,00
1,00
0,00
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014Ano
Taxa de mortalidade por lesões Taxa de mortalidade por lesões
autoprovocadas intencionalmente no Brasil: autoprovocadas intencionalmente no Brasil:
2006-2015 1996-2014
OBJETIVOS
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TIPOS DE VARIÁVEIS
DESFECHOS DE SAÚDE
Epidemiologia clínica, a ciência que estuda estes desfechos, é usada por clínicos
para fundamentar o cuidado com os pacientes (medicina baseada em evidências).
Seu objetivo é desenvolver e aplicar métodos de observação que conduzam a
conclusões válidas, evitando o engano por erros sistemáticos e erros aleatórios.
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NÍVEIS DE EVIDÊNCIA
Fonte: https://www.nesc.ufg.br/up/19/o/Pr__ticas_cl__nicas_baseadas_em_evid__ncias.pdf
5
VIÉS | ERRO SISTEMÁTICO
O potencial viés não significa que o viés esteja realmente presente em um estudo
ou, se estiver, que teria um efeito suficientemente grande nos resultados para ter
relevância. Para lidar de forma adequada com ele, é necessário determinar se
está presente e qual é o seu tamanho provável e, então, decidir se é importante o
bastante para modificar as conclusões do estudo de forma clinicamente
relevante.
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ACASO | ERRO ALEATÓRIO
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VALIDADE INTERNA VALIDADE EXTERNA
Grau em que os resultados de um estudo Se trata de quanto os resultados de um
estão corretos para a amostra de pacientes estudo se aplicam a outros cenários. Um
sob análise. outro termo para isso é capacidade de
generalização.
Determinada pela forma como o A capacidade de generalização expressa
delineamento, a coleta de dados e as a validade de assumir que os pacientes
análises são conduzidas e é ameaçada em um estudo são semelhantes a outros
pelos erros aleatórios e sistemáticos. pacientes.
TESTE DE HIPÓTESES
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TESTE DE HIPÓTESES PARA Real Diferença
VARIÁVEIS CATEGÓRICAS (detectada por padrão ouro)
Presente Ausente
Erro Tipo I ou α
Significativo Correto
Conclusão do Falso-Positivo
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MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO/EFEITO
RISCO ABSOLUTO
10
RISCO ATRIBUÍVEL
RISCO RELATIVO
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INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
FATOR DE RISCO
>1 Ou seja, a incidência entre os expostos é maior que a incidência entre os não
expostos e, por isso, a exposição aumentou o risco da doença.
ASSOCIAÇÃO INEXISTENTE
=1
Quando o intervalo de confiança a 95% (IC95%) da medida de associação
FATOR DE PROTEÇÃO
<1 Ou seja, a incidência entre os expostos é menor que a incidência entre os não
expostos e, por isso, a exposição reduziu o risco da doença.
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ATIVIDADE DE FIXAÇÃO
3. Você é médico, precisa decidir sobre uma conduta clínica e decide buscar
evidências para fundamentar sua tomada de decisão, mas não há ensaios
clínicos sobre o assunto. Considerando que todos os artigos que você
encontrou estejam isentos de vieses e acasos, qual das opções abaixo
seria a melhor evidência disponível?
a) Opinião de Especialista
b) Experimentos Animais
c) Relato de Caso
d) Estudo de Caso-controle
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4. Qual abordagem poderíamos utilizar para avaliar o acaso para as medidas
utilizadas no exemplo da pergunta 1?
a) Medianas
b) Médias
c) IC95%
d) Modas
Utilize os dados da tabela abaixo, extraída do artigo Cancer mortality in the United
States by education level and race (JNCI 2007;99(18):1384-94) para responder as
próximas questões.
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6. O risco de óbito (mortalidade) por todos os tipos de cânceres (all cancers)
entre homens negros com mais de 12 anos de educação foi quantos
porcento maior que o risco de óbito por todos os tipos de cânceres entre
homens brancos com mais de 12 anos de educação?
a) 31%
b) 138%
c) 23%
d) 124%
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8. Homens negros com tempo de educação igual ou inferior a 12 anos
apresentaram maior mortalidade para qual tipo de câncer, quando
comparados com homens brancos com a mesma escolaridade?
a) Todos os tipos
b) Câncer de pulmão
c) Câncer colorretal
d) Câncer de próstata
GABARITO
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REFERÊNCIAS
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