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ESTeSL 2010/2011

UNIDADE CURRICULAR DE EPIDEMIOLOGIA – 1º FREQUÊNCIA

UNIDADE CURRICULAR DE EPIDEMIOLOGIA - ESTeSL 2010/2011

ÁREA CIENTÍFICA DE SAÚDE PÚBLICA - DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE _______________ , 1ª ANO, 1ª SEMESTRE

NOME___________________________________________________ Nº___________

1ª FREQUÊNCIA

Nas questões de resposta múltipla, escolha apenas uma opção.

Deverá optar pela resposta que entender como a mais correcta e completa.

1. Qual não é o objectivo fundamental da epidemiologia?

a) Organização dos sistemas de saúde

b) Promoção da saúde

c) Controlo dos problemas de saúde

d) Vigilância epidemiológica

e) Estudo do estado de saúde da população

2. Quais as taxas que traduzem os indicadores preditores das


necessidades de saúde?

a) Taxa de natalidade, taxa de morbilidade, factores de risco e grau de


incapacidade

b) Taxa de natalidade e utilização dos serviços de saúde

c) Taxa de natalidade e taxa de fecundidade

d) Taxa de mortalidade e taxa de morbilidade

e) Taxa de natalidade, taxa de mortalidade e factores de risco

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3. Qual ao objectivo da vigilância epidemiológica?

a) Estudo da saúde da população e controlo dos problemas de saúde

b) Controlo dos problemas de saúde

c) Promoção da saúde da população

d) Controlo dos problemas de saúde e promoção da saúde

e) Estudo permanente da saúde da população

4. Como define actualmente o conceito de saúde?

a) Maior esperança de vida

b) Conceito de completo bem-estar e com maior esperança de vida

c) Conceito de completo bem-estar

d) Mera ausência de doença

e) Conceito funcional de saúde

5. Numa comunidade de 100.000 habitantes havia, em 1992, 5000 casos


de diabetes mellitus. Durante o ano de 1992 foram registados 150
novos casos de diabetes mellitus. Durante o ano de 1992 morreram 100
diabéticos

Calcule taxa de prevalência de diabetes mellitus nesta população, nesse


ano.

a) 0,5 %

b) 0,15 %

c) 5000 casos

d) 5 %

e) 1,5 %

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6. Calcule a taxa de incidência de diabetes mellitus, nesse ano.

a) 0,15 %

b) 0,5 %

c) 0,05 %

d) 150 casos

e) 0,015 %

7. A prevalência e a incidência permitem:

a) Conhecer o “peso” de uma doença numa comunidade

b) Conhecer o número de novos casos de uma doença numa comunidade

c) Descrever a ocorrência de uma doença na comunidade

d) Avaliar medidas de controlo de uma doença, numa comunidade

e) Propor medidas de controlo de uma doença, numa comunidade

8. A prevalência e a incidência permitem, ao facilitar um diagnóstico


da situação,:

a) Definir necessidades e problemas

b) Seleccionar estratégias de intervenção

c) Descrever a ocorrência de uma doença na comunidade

d) Avaliar medidas de controlo de uma doença, numa comunidade

e) Propor e planear medidas de controlo do estado de saúde, numa


comunidade

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9. O que é não uma pirâmide etária?

a) Descrição gráfica da estrutura de uma população

b) Descrição gráfica da dimensão de uma população

c) Representação gráfica da dimensão e distribuição de uma população

d) Representação gráfica da distribuição, por sexo e idade, de uma


população

e) Descrição gráfica da tipologia de uma população

10. A análise da pirâmide etária permite:

a) Descrever as características demográficas dessa população

b) Representação gráfica, por sexo e idade, dessa população

c) Conhecer a tipologia e características básicas dessa população por sexo e


idade, de uma forma simples e rápida

d) Descrever a estrutura dessa população

e) Descrever a dinâmica populacional

11. Está a desenvolver um estudo epidemiológico em que pretende


saber se existe uma associação (ainda que apenas estatística) entre uma
determinada variável causa e uma variável efeito, que tipos de medida
de associação causal serão as mais adequadas para levar a cabo essa
análise?

a) Risco absoluto e risco relativo

b) Risco atribuível, risco relativo e odds ratio

c) Odds ratio e risco relativo

d) Risco absoluto, risco relativo, diferença de risco e fracção etiológica do


risco

e) Risco absoluto e taxa de incidência

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12. Quais as principais medidas de efeito quando se pretende conhecer


o impacto de um factor de risco na saúde de uma população?

a) Risco relativo, risco atribuível, diferença de risco e risco atribuível na


população

b) Risco atribuível, risco relativo e odds ratio

c) Odds ratio e risco relativo

d) Risco absoluto, diferença de risco e fracção etiológica do risco

e) Risco absoluto e risco relativo

13. Para se afirmar que um determinado factor de risco é causa de


uma ocorrência em saúde a que aspectos da análise dessa relação deve
estar atento?

a) Risco relativo, consistência da associação, relação temporal, coerência


dos resultados e analogia com outros estudos idênticos

b) Força de associação, consistência, relação temporal, dose-resposta e


analogia com os resultados de outros estudos

c) Força de associação, consistência, relação temporal e dose-resposta,

d) Critérios de Bradford e Hill

e) Força de associação, especificidade, relação temporal, gradiente


biológico, plausibilidade científica e coerência

14. Que tipos de estudo epidemiológicos conhece?

a) descritivos e analíticos

b) observacionais, descritivos e analíticos

c) observacionais e experimentais

d) analíticos e experimentais

e) descritivos, ensaios clínicos e ensaios de campo

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15. Se pretende estudar uma possível associação causal/correlação


entre duas variáveis independentes por que tipo de estudo deveria
optar para assegurar a validade dessa análise?

a) coorte e caso-controlo

b) prevalência, coorte e caso-controlo

c) coorte, caso-controlo e ecológico

d) coorte, prevalência e ensaio clínico

e) prevalência, ensaio clínico e ensaio na comunidade

16. Num estudo caso-controlo para testar a associação entre a presença


de animais domésticos em casa e risco de morbilidade por diarreia, em
crianças com menos de 5 anos de idade, consideraram-se:

Casos Controlos Total

Com 10 4 14
animais em
casa

Sem 30 36 66
animais em
casa

Total 40 40 80

Qual a magnitude da associação encontrada?

a) RR=2,56

b) OR=2,56

c) RR=2

d) CORRELAÇÃO=3

e) OR=3

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17. O que conclui do resultado obtido?

a) Pode ser devido ao acaso

b) A causa está relacionada com o efeito

c) Existe uma associação estatística entre causa e efeito

d) O factor parece ser factor de risco para o efeito

e) Existe uma associação estatisticamente significativa entre factor e efeito

18. O que deve efectuar de seguida para concluir no seu estudo, e na


amostra dada, quanto à validade da magnitude do valor encontrado?

a) Como pode ser devido ao acaso, tenho que calcular o valor de p

b) Garantir que o valor de p < 0,05, neste estudo

c) Garantir que existe uma associação estatisticamente significativa entre


causa e efeito

d) apenas a) e b) estão correctas

e) Garantir que o factor é >1 porque assim será factor de risco para o efeito

19. Se num determinado estudo epidemiológico, quando se faz o


tratamento estatístico dos dados através do X2 e, sabendo que o
OR=1,81, se obtém um valor de p>0,05, podemos concluir que:

a) O OR encontrado pode ser devido ao acaso

b) Não podemos tirar qualquer conclusão sem ter o intervalo de confiança,


para o OR, na população

c) Podemos garantir que existe uma associação estatisticamente


significativa entre causa e efeito

d) apenas a) e b) estão correctas

e) Garantir que como o OR é >1, este será factor de risco para o efeito

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20. Na construção da definição de epidemiologia quais os elementos


fundamentais?

a) Os problemas de saúde e o seu controlo

b) Estudo dos acontecimentos relacionados com a saúde da população e os


seus determinantes

c) Ocorrência e distribuição dos problemas de saúde

d) Estudo dos determinantes da saúde da população

e) Vigilância epidemiológica

21. Qual o fundamento para se falar em mudança de paradigma


epidemiológico?

a) O decréscimo da ocorrência das doenças infecciosas

b) A introdução de novas medidas terapêuticas

c) A reemergência de doenças infecciosas pré-existentes

d) A mudança de era epidemiológica

e) O predomínio das doenças crónicas

22. Dos determinantes de saúde qual/quais deles tem maior impacto na


saúde da população?

a) Estilos de vida e meio ambiente

b) Organização dos serviços de saúde

c) Estilos de vida

d) Factores biológicos e meio ambiente

e) Estilos de vida, meio ambiente, organização dos serviços de saúde e


factores biológicos

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23. Quais as principais etapas do método epidemiológico?

a) Tarefas sequenciais que permitem a descrição da doença e dos factores


que as condicionam em populações humanas

b) Essencialmente: definição de caso, definição da população em risco,


observação e descrição do objecto em estudo através de taxas

c) Cálculo de taxas, comparação e discussão dos resultados obtidos

d) Definição de caso, observação e descrição do objecto em estudo, cálculo


de taxas

e) Nenhuma das anteriores

24. Qual o objecto do estudo epidemiológico e a que modelo se recorre


para conhecer os determinantes da ocorrência dos acontecimentos que
se procuram estudar?

a) População em risco e determinantes da saúde

b) População em estudo e modelo ecológico da saúde

c) População humana e determinantes da saúde

d) População em estudo e determinantes da saúde

e) População humana e modelo ecológico da saúde

25. A população humana, a usar no nosso estudo, pode ser definida em


função de:

a) Objectivo do tipo de estudo

b) Em função da área geográfica

c) Pelas características da população

d) Todas as anteriores

e) Nenhuma das anteriores

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26. Para se efectuar a vigilância epidemiológica de um dado fenómeno


em saúde é necessário:

a) Conhecer a história natural da doença

b) A tríade ecológica e a cadeia de transmissão

c) A cadeia de transmissão e evolução da doença

d) A história natural da doença, a tríade ecológica e a cadeia de transmissão

e) Todas as anteriores

27. A epidemiologia permite, como ciência:

a) Estudo da saúde da população e aplicação desse conhecimento ao


controlo dos problemas de saúde

b) Estudo da saúde da população

c) Estudo da ocorrência e descrição de fenómenos relacionados com


populações específicas

d) Nenhuma das anteriores

e) Estudar a evolução das doenças

28. Da análise da demográfica podemos:

a) Descrever as características demográficas dessa população

b) Conhecer o modelo da transição demográfica

c) Conhecer a tipologia e características básicas dessa população por sexo e


idade

d) Descrever a estrutura dessa população

e) Descrever o volume, ritmo e densidade populacionais

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29. No processo de planeamento em saúde é tarefa fundamental:

a) Diagnóstico da situação

b) Definir prioridades

c) Elaborar programas

d) Seleccionar os indicadores

e) Todas as anteriores

30. Tendo em conta os seguintes dados:


ÓBITOS POP TX ÓBITOS POP TX
98668 9869343 ? 99401 9869343 ?

Calcule a taxa bruta de mortalidade para 2007 e 2008.

a) 0,1 e 1,01

b) 1,0 e 10,1

c) 1,0 e 1,01

d) 10,0 e 10,1

e) Nenhuma das anteriores

31. Tendo em conta os seguintes dados referentes a 2008:


Gravidez Gravidez População População Taxa Taxa
risco adolescentes > 35 anos adolescentes Gravidez >35 anos adolescentes
19094 4132 1384704 583420 ? ?

Calcule a taxa bruta de natalidade para as grávidas adolescentes e


para as mulheres de risco (>35 anos)

a) 1,38 e 0,71

b) 13,8 e 0,71

c) 1,38 e 7,1

d) 13,8 e 7,1

e) Nenhuma das anteriores

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32. Qual o objectivo da padronização de taxas gerais?

a) Utilizar população padrão

b) Reduzir impacto da estrutura de uma população no cálculo das taxas


gerais dessa população

c) Permitir comparar taxas específicas

d) Calcular número de óbitos numa população

e) Comparar estruturas de diferentes populações

33. Risco absoluto, risco relativo, diferença de risco e fracção etiológica


do risco permitem:

a)Desenvolver um estudo epidemiológico observacional analítico

b)Desenvolver um estudo epidemiológico de associação entre duas ou mais


variáveis independentes

c)Desenvolver um estudo epidemiológico de análise da correlação entre


causa e efeito

d)Todas as anteriores

e)Nenhuma das anteriores

34. Quando se pretende conhecer o impacto de um factor de risco na


saúde de uma população, qual a melhor medida de efeito para
quantificar esse impacto?

a)Risco atribuível na população

b)Fracção etiológica do risco

c)Fracção etiológica do risco

d)Diferença de risco

e)Risco absoluto

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35. Após um estudo epidemiológico e perante o resultado obtido nesse


estudo, que etapas da metodologia epidemiológica deveriam realizar-se
em seguida?

a)Efectuar teste de hipóteses para garantir a validade do resultado obtido

b)Calcular risco atribuível e fracção etiológica do risco

c)Discutir a validade do resultado na amostra

d)Calcular p e intervalo de confiança para o OR na população

e)Estão correctas a alínea b) e a alínea d)

36. Tendo em mente o estudo anteriormente descrito a que conclusões


pretende ou pode chegar?

a)Assegurar que a associação encontrada existe de facto e que também se


verifica na população alvo

b)Que a população exposta tem uma probabilidade de adoecer 4 vezes


superior à não exposta

c)Descrever a ocorrência da doença na comunidade em risco

d)Decidir as medidas de controlo de possíveis factores de co

e)Procurar um bom enquadramento para a ocorrência do surto

37. Na análise do gráfico abaixo representado relativamente a dados de


mortalidade proporcional, que comentários são relevantes?
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS, CONTINENTE, RLVT E ACES, 2001-2005

35

30

25

20 Continente
%

15 RLVT

10 ACES

0
T. Malignos A.Circulatório A.Respiratório A.Digestivo SSA Causas Outras causas
externas

*SSA – Sintomas, sinais e achados mal definidos.


Fonte: DGS – Risco de Morrer em Portugal, 2001-2005

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a) Não se podem tirar conclusões, têm-se que utilizar uma população


padrão para poder fazer comparações

b) Permite comparações porque se tratam de proporções

c) Permitir comparar taxas específicas

d) Permite conhecer o número de óbitos numa população

e) Apenas b) e c) estão correctas

38. Quando, para uma determinada doença, é descoberto um


tratamento que evita a morte, mas não favorece a recuperação,
acontece o seguinte:

a) Aumenta a incidência da doença

b) Aumenta a prevalência da doença

c) Diminui a prevalência da doença

d) Diminui a incidência da doença

e) Aumenta a prevalência e a incidência da doença

39. A mortalidade específica para o cancro do estômago, em Portugal,


nos anos de 1991,1994 e 1998 foi respectivamente 1,0 , 1,8 e 2,1. Que
conclusões pode retirar da evolução destes valores?

a) Não se podem retirar conclusões quanto à evolução desta doença

b) Houve diminuição da mortalidade específica por cancro do estômago


nesta população, neste período de tempo

c) É necessário padronizar as taxas para tirar conclusões

d) Significa que as neoplasias diminuíram, nesta população, neste período


de tempo

e) Houve uma diminuição da mortalidade específica da mortalidade


específica deste tipo de cancro em relação às outras neoplasias, nesta
população, neste espaço de tempo

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40. Quais as variáveis envolvidas na análise da dinâmica populacional?

a) Natalidade, mortalidade, crescimento migratório

b) Dimensão, natalidade e mortalidade

c) Distribuição, estrutura e crescimento natural

d) Sexo, idade, estrutura e movimentos migratórios

e) Dimensão e distribuição

41. Da observação da pirâmide etária em baixo exposta que conclusões


considera releventes?
PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO INSCRITA DO ACES, 2010

Fonte(s): ACES

a) Decréscimo na natalidade

b) Redução da dimensão da população

c) Distribuição da população concentrada em idade activa

d) Redução da taxa de mortalidade

e) Todas as anteriores

42. Num estudo caso-controlo levado a cabo numa amostra de crianças


que recorreram ao Hospital de Dona Estefânia e em que se pretendia
testar a hipótese de existir uma associação entre a ocorrência de
sarampo e o facto de a criança ter estado nesse serviço de urgência
pediátrico, num período específico de três semanas em que se detectou
um surto epidémico de sarampo em crianças até aos 5 anos, na região
da Grande Lisboa, verificou-se um OR= 4.
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Perante este resultado a que conclusões pode chegar?

a) Que não existe associação entre as variáveis em estudo

b) Que existe associação entre as variáveis em estudo

c) Que as crianças que estiveram no serviço de urgência deste hospital


tiveram 4 vezes mais a probabilidade de virem a ter sarampo que as
crianças que não recorreram a esse serviço

d) Não podemos tirar quaisquer conclusões sem primeiro estratificar em


função de outras variáveis de confundimento

e) Que a força de associação entre as variáveis em estudo assume o valor 4

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