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TESTES…

EXAMES…
17 a
18 a
19 a
20 1-C; 2-E; 3-B; 4-D: 7-A
Pergunta 1: Em Julho de 1999 residiam na cidade de Almada 143.000 pessoas, das quais
123 sofriam de doença de Parkinson. Podemos assim dizer que nesta cidade,
relativamente à doença em causa:
a) A taxa de incidência foi de 86,0 por cada 100.000 pessoas por ano, em 1999
b) A prevalência foi de 86,0 por 100.000 pessoas em 1999
c) Aconteceram 860 casos por cada 100.000 pessoas em 1999
d) Todas as respostas anteriores estão correctas
e) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 2: Um estudo epidemiológico de tipo ecológico utiliza dados:


a) Sobre cada individuo da população em estudo
b) Sobre uma única variável
c) Agrupados ou agregados
d) Medidos numa escala categorial
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.

Pergunta 3: Em 1999 morreram em Portugal 102.489 pessoas. De que outro dado


necessita para calcular a taxa bruta de mortalidade naquele ano?
a) Número de nados vivos em 1999
b) Número total de óbitos por sexo e grupo etário em 1999
c) População residente em Portugal em 30 de Junho de 1999
d) Causas de morte mais frequentes naquele ano
e) Todas as respostas anteriores estão correctas

Pergunta 4: Relativamente aos conceitos de factor de risco e de factor determinante, no


âmbito da Epidemiologia, indique a resposta correcta:
a) São conceitos equivalentes
b) O conceito factor determinante é mais lato englobando o factor de risco
c) Um factor de risco é uma característica que pode ser negativa para a saúde de quem a
ele está exposto
d) As respostas “b” e “c” estão correctas.
e) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.
Pergunta 5: Um conjunto de 150 jovens entre os 15 e os 18 anos de idade e com atraso
psicomotor foi distribuído aleatoriamente por dois grupos: um para ser submetido a uma
nova intervenção de terapêutica ocupacional e outro para ser submetido à intervenção de
terapêutica ocupacional tradicional. Estamos perante um estudo epidemiológico de tipo:
a) Transversal
b) Ecológico
c) Caso-controlo
d) Experimental
e) Coorte.

Pergunta 6: Dois grupos de 11.459 bebés nascidos durante o ano de 1990, um grupo
constituído por 1.580 bebés filhos de mães com antecedentes de consumo de drogas de
abuso, outro grupo constituído por 9.879 bebés filhos de mães sem antecedentes de
consumo de qualquer tipo de droga de abuso, foram estudados por investigadores até
completarem 10 anos de idade. No final, 186 crianças no primeiro grupo e 210 crianças
no segundo grupo tinham desenvolvido epilepsia.
Estamos perante um estudo de tipo:
a) Explicativo
b) De coorte
c) Longitudinal
d) Prospectivo
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.

Pergunta 7: Neste caso, a frequência de epilepsia em cada um dos dois grupos de crianças
pode ser medida através do cálculo de:
a) Prevalência
b) Incidência cumulativa
c) Densidade de incidência
d) As respostas “b” e “c” estão correctas
e) Todas as respostas estão correctas.

Pergunta 8: O risco relativo calculado com os dados fornecidos é:


a) 0,12
b) 0,02
c) 5,5
d) 1,0
e) Nenhuma das respostas anteriores está correcta
Pergunta 9: No desenho de um estudo epidemiológico aleatorizado e controlado, do tipo do
ensaio
clínico, é essencial:
a) Informar os doentes dos objectivos do estudo
b) Não intervir no processo de aleatorização dos doentes
c) Submeter o protocolo do estudo para aprovação por uma comissão de ética
d) Não privar o doente do melhor tratamento disponível em qualquer situação
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.

Pergunta 10: Numa população bem definida, uma taxa de incidência de asma brônquica
de 20 casos por 100.000 pessoas por ano significa que:
a) Ocorreram 20 novos casos de asma brônquica por cada cem mil pessoas da
população durante o ano em estudo
b) Durante o ano em estudo existiam 20 pessoas com asma brônquica numa população
de cem mil pessoas
c) Observaram-se 20 doentes com asma brônquica em cada cem mil pessoas
d) Todas as respostas anteriores são verdadeiras
e) Nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.

Pergunta 11: Em Portugal, o Inquérito Nacional de Saúde é realizado periodicamente numa


amostra representativa da população e permite caracterizar a mesma população, naquele
momento, relativamente a factores demográficos, estilos de vida, utilização de serviços de
saúde e prevalência de um certo número de doenças. Este inquérito é um estudo é do tipo:
a) Longitudinal
b) Transversal
c) Caso controlo
d) Ensaio clínico
e) Nenhuma das respostas anteriores é correcta.

Pergunta 12: No ano de 1997 estudou-se, através de um estudo de coorte, a ocorrência de


novos casos de fractura do colo do fémur (FCF) na população com mais de 65 anos de
idade, feminina e masculina, de Portugal. Ao quociente entre o número de novos casos de
FCF verificados em 1997 e a população residente em Portugal estimada para o primeiro
dia desse ano chama-se:
a) Risco atribuível
b) Taxa de incidência
c) Taxa de letalidade
d) Taxa de morbilidade
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 13: Quando se compararam as taxas de ocorrência de FCF nas mulheres com as
verificadas nos homens obteve-se o valor de 2,5. Em Epidemiologia este valor tem o nome:
a) Risco atribuível
b) Risco absoluto
c) Risco relativo
d) Letalidade
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 14: No grupo etário em estudo, a densidade óssea é, simultaneamente, um


factor de risco para a fractura do colo do fémur (as pessoas com baixa densidade óssea
têm fractura do colo do fémur mais frequentemente) e está associada ao sexo (as
mulheres têm uma densidade óssea mais baixa do que os homens). Podemos então dizer
que a densidade óssea é:
a) Um viés
b) Uma variável de confundimento
c) Uma variável aleatória
d) Todas as hipóteses anteriores estão correctas
e) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 15: O termo “Epidemia” utiliza-se quando:


a) Uma doença tem uma baixa taxa de ocorrência, mas está constantemente presente
numa comunidade ou região
b) Se verifica um excesso de 10% na taxa de incidência de uma doença
c) Uma doença ocorre numa população em excesso para o que seria de esperar nessa
população nesse momento do tempo
d) A taxa anual de casos de uma doença é superior a 100 por cem mil habitantes
e) Nenhuma das respostas anteriores.

Pergunta 16: Quando, para uma doença, é descoberto um tratamento que evita a morte
mas não favorece a cura, acontece o seguinte:
a) A prevalência da doença diminui
b) A incidência da doença aumenta
c) A prevalência da doença aumenta
d) A incidência da doença diminui
e) A incidência e a prevalência diminuem
Pergunta 17: Numa cidade com 100.000 habitantes (45.000 homens e 55.000 mulheres)
morreram 1000 pessoas no ano de 1999 (600 homens e 400 mulheres). Nesse ano,
houve 50 casos (40 homens e 10 mulheres) de cancro do pulmão, dos quais 45 morreram
(36 homens e 9 mulheres).
Qual foi a taxa de mortalidade geral em 1999 nesta cidade?
a) 10 por mil
b) 100 por mil
c) 0,45 por mil
d) 90%
e) Não pode ser calculada com a informação disponível.

Pergunta 18: Ainda com base nos dados da pergunta anterior, indique a taxa específica de
mortalidade por cancro do pulmão.
a) 45,0 por cem mil
b) 4,5 por dez mil
c) 0,45 por mil
d) 450 por milhão
e) Não pode ser calculada com a informação disponível.

Pergunta 19: Com base nos dados da pergunta n.º 32, indique a mortalidade proporcional
por cancro do pulmão.
a) 4,5 %
b) 0,45%
c) 0,45 por mil
d) 45 por cem mil
e) Não pode ser calculada com a informação disponível.

Pergunta 20: O quadro abaixo mostra os resultados de um teste de rastreio para a doença
Y em relação com a situação real de doença na população que foi testada.

Doença Y Presente Doença Y Ausente Total

Teste Positivo 200 100 300

Teste Negativo 50 600 650

Total 250 700 950


Faça corresponder cada parâmetro do teste de rastreio ao valor apropriado colocando a
letra correspondente ao valor a seguir ao parâmetro.

A – 250/950 ou 26% 1. Sensibilidade


B – 200/300 ou 67% 2. Especificidade
C – 200/250 ou 80% 3. Valor preditivo positivo
D – 600/650 ou 92% 4. Valor preditivo negativo
E – 600/700 ou 86% 7. Prevalência da doença

TESTE 2

Pergunta 1
Na área da saúde os métodos epidemiológicos são utilizados essencialmente para:
a) Estudar a distribuição de problemas de saúde e dos seus factores determinantes
em populações e aplicar esse conhecimento na melhoria das condições sociais;
b) Estudar a associação entre factores de exposição e doença em grupos de pessoas
e em populações;
c) Estudar amostras populacionais através de inquéritos com aplicação de
questionários por entrevistas, com o objectivo de descrever o estado de saúde da
população;
d) Estudar a frequência e a distribuição de doenças, problemas e estados de saúde
bem como dos factores que os determinam e aplicar esse conhecimento às
actividades de controlo e à avaliação das intervenções;
e) Todas as respostas anteriores são correctas.

Pergunta 2
A mobilização precoce do doente, após um enfarte agudo do miocárdio, corresponde a que
nível, ou níveis, de prevenção daquela doença?
a) Prevenção primordial;
b) Prevenção primária;
c) Prevenção secundária;
d) Prevenção terciária;
e) Prevenção primária e secundária;
f) Prevenção primária, secundária e terciária.

Pergunta 3
Em Julho de 2004 residiam na cidade de Almada 165.826 pessoas, das quais 231 sofriam
de doença de Parkinson. Podemos, assim, dizer que nesta cidade, relativamente à doença
em causa:
a) A taxa de incidência era de 139,3 novos casos de doença de Parkinson por
100000 pessoas, por ano.
b) Aconteceram 139 casos de doença por cada 100000 pessoas em 2004;
c) A taxa de prevalência era, aproximadamente, de 139,3 casos por cada 100000
pessoas em Julho desse ano;
d) Todas as respostas anteriores estão correctas;
e) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 4
Em 1999 morreram em Portugal 102439 pessoas. De que outra informação necessita
para calcular as taxas específicas de mortalidade por sexo, naquele ano?
a) Número total de óbitos por sexo em 1999;
b) Número total de óbitos por sexo e grupo etário em 1999;
c) População residente em Portugal em 30 de Junho de 1999 por grupo etário e sexo;
d) População residente em Portugal em 30 de Junho de 1999 por sexo;
e) Respostas a) e d) estão correctas.

Pergunta 5
Um grupo de 150 jovens entre os 15 e os 18 anos de idade com atraso psicomotor foi
distribuído aleatoriamente em dois sub-grupos: um deles para ser submetido a uma nova
intervenção de terapêutica ocupacional e o outro para ser submetido à intervenção de
terapêutica ocupacional tradicional. Estamos perante um estudo epidimiológico:
a) Estudo experimental aleatorizado e controlado;
b) Estudo observacional, transversal ou de prevalência;
c) Estudo observacional, ecológico ou de correlação;
d) Estudo observacional, longitudinal/retrospectivo e Caso-controlo;
e) Estudo experimental aleatorizado e controlado, de intervenção comunitária.
Pergunta 6
Dois grupos de 11.459 bebés nascidos durante o ano de 1990 (um deles constituído por
1580 bebés filhos de mães com antecedentes de consumo de drogas ilícitas, e o outro
constituído por 9879 filhos de mães sem antecedentes de consumo de qualquer tipo de
drogas ilícitas), foram estudados por investigadores até completarem 10 anos de idade. No
final, 186 crianças do primeiro grupo e 210 crianças do segundo grupo tinham
desenvolvido epilepsia. Estamos perante um estudo de que tipo?
a) Explicativo;
b) De coorte;
c) Longitudinal;
d) Futurista (ou prospectivo);
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.

Pergunta 7
Neste caso, a ocorrência de epilepsia em cada um dos dois grupos de crianças pode ser
medida através do cálculo de:
a) Taxa de prevalência;
b) Taxa de incidência cumulativa;
c) Taxa de densidade de incidência;
d) As respostas “b” e “c” estão correctas;
e) Todas as respostas estão correctas.

Pergunta 8
O risco relativo, calculado com os dados fornecidos é:
a) 0,12;
b) 0,02;
c) 5,5;
d) 1,0;
e) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.

Pergunta 9
Numa população bem definida, um taxa de incidência de luxação traumática do ombro de
15 casos por 100000 pessoas por ano significa que:
a) Ocorreram 15 casos de luxação traumática do ombro em cada cem mil pessoas;
b) Durante o ano em estudo existiram 15 pessoas com luxação traumática do ombro
numa população de cem mil pessoas;
c) Durante esse ano surgiram 15 casos luxação traumática por cada cem mil pessoas;
d) Todas as respostas anteriores estão correctas;
e) Nenhuma das respostas estão correctas.

Pergunta 10
No ano de 1991 estudou-se, através de um estudo de coorte, à ocorrência de novos casos
de fractura do colo do fémur (FCF) na população com mais de 65 anos de idade, feminina
e masculina, de Portugal. À razão entre o número de novos de FCF e a população residente
em Portugal no dia de Junho desse ano chama-se:
a) Risco atribuível;
b) Taxa de incidência;
c) Taxa de prevalência;
d) Taxa de morbilidade;
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 11
Quando se compararam as taxas de ocorrência de FCF nas mulheres, com as verificadas
nos homens, obteve-se o valor de 2,5. Em epidemiologia este valor tem o nome de:
a) Risco atribuível;
b) Risco absoluto;
c) Risco relativo;
d) Letalidade;
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 12
Qual é a interpretação mais correcta para o valor obtido?
a) Naquele ano, a probabilidade de sofrer uma fractura do colo do fémur era duas
vezes e meia mais elevada nas mulheres portuguesas com mais de 65 anos de
idade do que nos homens portugueses nesse grupo etário.
b) Em 1997, as mulheres portuguesas com mais de 65 anos de idade tiveram um
risco de fractura de colo do fémur duas vezes e meia superior as dos homens.
c) Em pessoas com mais de 65 anos de idade residentes em Portugal em 1991, ser
do sexo feminino constituía um factor de risco para a fractura de colo do fémur.
d) Todas as respostas anteriores são correctas.
e) Nenhuma das hipóteses anteriores é correcta.

Pergunta 13
No grupo etário em estudo, a densidade óssea é, simultaneamente, um factor de risco
para a fractura do colo do fémur (as pessoas com baixa densidade óssea têm fractura do
colo do fémur mais baixa do que nos homens). Podemos então dizer que a densidade
óssea é:
a) Um viés.
b) Um factor de confundimento
c) Uma variável aleatória
d) Todas as hipóteses anteriores estão correctas
e) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 14
Quanto, para uma doença é descoberto um tratamento que evita a morte mas não
favorece a cura, acontece o seguinte:
a) A prevalência da doença diminui;
b) A incidência da doença aumenta;
c) A prevalência da doença aumenta;
d) A incidência da doença diminui;
e) A incidência e prevalência diminuem.

Pergunta 15
Numa cidade com 100.000 habitantes (45.000 homens e 55.000 mulheres) morreram
1000 pessoas no ano de 1999 (600 homens e 400 mulheres). Nesse ano, houve 50 casos
(40 homens e 10 mulheres) de cancro do pulmão, dos quais 45 morreram (36 homens e 9
mulheres). Qual foi a taxa de mortalidade geral em 1999 neste cidade?
a) 10 por mil;
b) 100 por mil;
c) 0,45 por mil;
d) 90%;
e) Não pode ser calculada com a informação disponível.

Pergunta 16
Usando os dados da pergunta anterior, diga qual foi a taxa específica de mortalidade no
sexo masculino?
a) 13,3 por mil;
b) 133 por mil;
c) 0,45 por mil;
d) 90%;
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 17
Diga, ainda, qual foi a taxa específica de mortalidade por cancro do pulmão?
a) 45,0 por cem mil;
b) 4,5 por dez mil;
c) 0,45 por mil;
d) 450 por milhão;
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 18
Usando a informação do cabeçalho da pergunta , indique qual foi a taxa de letalidade por
cancro do pulmão?
a) 9%;
b) 90%;
c) 10%;
d) 1%;
e) Não pode ser calculado

Pergunta 19
Das seguintes afirmações assinale a verdadeira:
a) Os testes de rastreio são formas de prevenção primária; (resposta certa: é
prevenção secundária)
b) Os testes de rastreio seleccionam de um grande grupo de pessoas aparentemente
saudáveis, aquelas que têm uma alta probabilidade de ter a doença em estudo;
c) A sensibilidade de um teste é a proporção de verdadeiros doentes na população
rastreada identificados como saudáveis; (resposta certa: a sensibilidade de um
teste é a proporção de verdadeiros doentes na população rastreada identificados
como doentes)
d) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 20
O quadro mostra-nos os resultados obtidos num teste de rastreio de neoplasia da mama,
aplicado a 1000 mulheres com idades iguais ou superiores a 40 anos. Os resultados foram
os indicados no quadro seguinte. Qual das afirmações é a correcta?
Mulheres com neoplasia Mulheres sem neoplasia
Teste positivo 312 79
Teste negativo 31 578
Total 343 657

a) O valor preditivo positivo é 312/343;


b) O valor dos falsos positivos é 31/578;
c) O valor preditivo negativo é 578/(578 + 31);
d) Nenhuma das anteriores.

TESTE DE FISIO

Métodos epidemiológicos são indicados para…


Na área da saúde os métodos epidemiológicos são utilizados essencialmente para estudar
a distribuição de problemas de saúde e dos seus factores determinantes em grupos de
pessoas e em populações.
Análise da situação de saúde. Identificação de perfis e factores de risco. Avaliação
epidemiológica de serviços. Vigilância em saúde pública.

Qual a principal medida de frequência dos problemas de saúde.


Incidência – frequência com que surgem novos casos de uma doença, num intervalo de
tempo; Prevalência – frequência de casos de uma doença, existentes em um dado
momento.

Tipo de estudo que melhor permite calcular a frequência acima referida


O estudo de coortes se for incidência, senão é transversal.

Qual a vantagem desse estudo?


É a única maneira de se estudar a taxa de incidência e risco directamente; Pode avaliar a
relação da exposição com várias doenças; acompanhamento da historia natural da
doença.

Factores que podem alterar a incidência


Quem sabe o confundimento, como por ex. a idade. Tem de ser aplicado ao caso.

Diferença entre factor de risco e risco determinante


NOTA: Os estudos de coorte, caso-controle e experimentais precisam de um grupo de
controlo.

EXAME FINAL DE EPIDEMIOLOGIA


2007

Pergunta 1: A mobilização precoce de um doente, após um enfarte do miocárdio, com o


objectivo promover a retoma da actividade funcional, evitar a doença venosa trombótica
dos membros inferiores e melhorar a reabsorção tecidular e revascularização na zona do
enfarte enquadra-se em que nível, ou níveis, de prevenção?
a. Prevenção primordial
b. Prevenção primária
c. Prevenção secundária
d. Prevenção terciária
e. Prevenção primária e secundária
f. Prevenção primária, secundária e terciária

Pergunta 2: Em Julho de 2001 residiam no Concelho de Almada 160.825 pessoas. das


quais 1327 sofriam de doença de Parkinson (DP). Não se verificou um aumento
significativo da percentagem da população afectada por DP nos anos anteriores. Podemos
assim dizer que nesta cidade, relativamente à doença em causa:
a) A taxa de incidência era de 8,25 novos casos por cada 100.000 pessoas por ano em
2001.
b) A taxa de prevalôncia. em 2001. era de 825,12 por 100.000 pessoas residentes neste
Concelho.
c) No ano 2001 aconteceram cerca de 825 casos em cada 100.000 pessoas.
d) A taxa de letalidade por DP deve ser aproximadamente igual à taxa de incidência da
mesma doença, dado não ter havido aumento significativo da percentagem da população
afectada por DP nos anos anteriores.
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.
f) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 3: Em 1999 morreram em Portugal 102.489 pessoas. De que outro dado


necessita para calcular a taxa bruta de mortalidade naquele ano?
a) Número de nados vivos em 1999.
b) Número total de óbitos por sexo e grupo etário em 1999.
c) População residente em Portugal em 30 de Junho de 1998.
d) Causas de morte mais frequentes naquele ano em cada sexo e grupo etário.
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.
f) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.
Pergunta 4: Um grupo de 11.459 bebés nascidos durante o ano de 1995 (um grupo de
1580 bebés filhos de mães com antecedentes de consumo de drogas ilícitas, e o outro
grupo constituído por 9.879 bebés filhos de mães sem antecedentes de consumo de
qualquer tipo de drogas ilícitas), foram estudados por investigadores até completarem 10
anos de idade. No final, 197 crianças do primeiro grupo e 210 crianças do segundo grupo
tinham desenvolvido epilepsia. Estamos perante um estudo de tipo:
a) Observacional
b) De Coorte
c) Longitudinal
d) Prospectivo
e) Todas as respostas anteriores estão correctas.
f) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.

Pergunta 5: Neste caso, a ocorrência de epilepsia, no final do período de seguimento, em


cada um dos dois grupos de crianças, pode ser medida através do cálculo de:
a) Taxa de morbilidade.
b) Taxa de prevalência.
c) Taxa de incidência cumulativa.
d) Taxa de densidade de incidência.
e) As respostas “b” e “c” estão correctas.
f) Todas as respostas estão correctas.

Pergunta 6: A medida de associação, risco relativo, calculado com base nos dados
fornecidos, é:
a) 5,85
b) 0,17
c) 0,007
d) 6,56
e) Nenhuma das respostas anteriores está correcta

Pergunta 7: Num estudo epidemiológico o que é um viés?


a) Uma forma de estudar associações entre factores de risco.
b) Um erro ocasional na colheita dos dados.
c) Erro sistemático em qq ponto do estudo, relacionado a medição exposição.
d) Todas as respostas anteriores são verdadeiras.
e) Nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.

Pergunta 8: Numa população numericamente bem definida, uma taxa de incidência de


luxação traumática do ombro de 15 casos por 100.000 pessoas por ano significa que:
a. Ocorreram 15 casos de luxação traumática do ombro em cada cem mil pessoas
durante o ano em questão.
b) Durante o ano em estudo surgiram 15 novos casos de luxação traumática do
ombro em cada cem mil
c) Pessoas daquela população
d) Durante o ano em estudo existiram 15 pessoas com luxação traumática do ombro
numa população de cem mil pessoas.
e) Todas as respostas anteriores são verdadeiras.
f) Nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.

Pergunta 9: No ano de 1997 estudou-se, através de um estudo de coorte, a ocorrência de


novos casos de fractura do colo do fémur (FCF) na população com mais de 65 anos de
idade, feminina e masculina, de Portugal. À razão entre o número de novos casos de FCF e
a população residente em Portugal no dia 30 de Junho desse ano
chama-se:
a) Taxa de letalidade.
b) Taxa de incidência.
c) Taxa de prevalência.
d) Taxa de morbilidade.
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 10: Quando se compararam as taxas de ocorrência de FCF nas mulheres com as
verificadas nos homens obteve-se o valor de 2.5. Este valor tem o nome de:
a) Risco atribuível.
b) Risco absoluto.
c) Risco relativo.
d) Índice de Letalidade.
e) Nenhuma das anteriores.
Pergunta 11: Qual é a interpretação mais correcta para o valor obtido?

a) Naquele ano, a probabilidade de sofrer uma FCF era 2,5 vezes maior nas
mulheres portuguesas com mais de 65 anos de idade do que nos homens
portugueses no mesmo grupo etário.
b) Em 1997, as mulheres portuguesas com mais de 65 anos de idade tiveram um
risco de FCF duas vezes e meia superior ao dos homens.
c) Em pessoas com mais de 65 anos de idade residentes em Portugal em 1997, ser
do sexo feminino constituía um factor de risco para a FCF.
d) Todas as respostas anteriores são correctas.
e) Nenhuma das hipóteses anteriores é correcta.

Pergunta 12: No grupo etário em estudo. a densidade óssea é. simultaneamente. um


factor de risco para a FCF (as pessoas com baixa densidade óssea têm FCF mais
frequentemente) e está associada ao sexo (a densidade óssea é. geralmente. mais baixa
nas mulheres). Assim, a densidade óssea é:
a) Um viés.
b) Uma variável aleatória.
c) Um factor de confundimento.
d) Uma variável dependente.
e) Todas as hipóteses anteriores estão correctas.
f) Nenhuma das hipóteses anteriores está correcta.

Pergunta 13: Das seguintes frases qual define melhor “rastreio” tendo em conta a sua
finalidade?
a) É um processo através do qual doenças ou anomalias não conhecidas são
identificadas por testes que podem ser rapidamente aplicados em larga escala.
b) É a aplicação de testes pouco sensíveis mas muito específicos a pessoas com
doença e modo a facilitar a avaliação da sua evolução.
c) É a detecção, através de testes, de complicações em doentes em tratamento.
d) É a identificação de casos novos de doença em pessoas até ai saudáveis.
e) Nenhuma das respostas anteriores é correcta.

Pergunta 14: 0 termo “Epidemiat’ utiliza-se quando:


a) Uma doença tem uma baixa taxa de ocorrência, mas está constantemente
presente numa região.
b) Se verifica um excesso de 10% na taxa de incidência de uma doença.
c) A taxa anual de casos de uma doença é superior a 100 por 100.000 habitantes.
d) Uma doença ocorre numa população em excesso para o que seria de esperar
nessa população nesse momento do tempo.
e) Nenhuma das respostas anteriores.
Pergunta 15: Numa cidade com 100.000 habitantes (45.000 homens e 55.000 mulheres)
morreram 1.000 pessoas no ano de 1999 (600 homens e 400 mulheres). Nesse ano,
houve 50 casos (40 homens e 10 mulheres) de cancro do pulmão, dos quais 45 morreram
(36 homens e 9 mulheres). Qual foi a taxa de mortalidade geral em 1999 nesta cidade?
a) 10 por mil
b) 100 por mil
c) 0,45 por mil
d) 90%
e) Não pode ser calculada com a informação disponível.

Pergunta 16: Usando os dados da pergunta anterior, diga qual foi a taxa específica de
mortalidade no sexo masculino?
a) 13,3pormil
b) l33pormil
c) 0,45pormil
d) 900/e
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 17: Com base nos mesmos dados. Indique a taxa específica de mortalidade por
cancro do pulmão?
a) 45,0 por cem mil pessoas por ano
b) 4,5 por dez mil oessoas por ano
c) 0,45 por mil pessoas por ano
d) 450 por milhão de pessoas por ano
e) Nenhuma das anteriores.

Pergunta 18: Usando ainda a mesma informação de base. Indique a taxa de letalidade por
cancro do pulmão?
a) 9%
b) 90%
c) 10%
d) 1%
e) Não pode ser calculado.
Pergunta 19: Finalmente indique qual foi a mortalidade proporcional por cancro do
pulmão?
a) 0,45%
b) 0,45pormil
c) 4,5%
d) 45porcem mil
e) Nenhuma das anteriores

Pergunta 20: 0 quadro seguinte mostra os resultados de um teste de rastreio para a


doença e a relação com a situação real de doença na população que foi testada.
Faça corresponder cada parâmetro do teste de rastreio ao valor apropriado colocando a
letra correspondente ao valor a seguir ao parâmetro
A — 250/950 (ou 26 %)
B — 200/300 (ou 67 %)
C — 200.250 (ou 80 %)
D — 600;700 (ou 86 %)
E — 600, 650 (ou 92%)

1. Sensibilidade
2. Especificidade
3. Valor preditivo positivo
4. Valor preditivo negativo
5. Prevalência da doença

Resposta: 1-C, 2-D, 3-B, 4-E, 5-A


Possíveis questões, para a frequência de Epidemiologia

1) Qual destes não é um indicador de risco?


a) Risco absoluto
b) Risco relativo
c) Razão das probabilidades complementares
d) Coeficiente de correlação
e) Odds ratio

2) Seleccione a opção correcta. Os estudos transversais:


a) Estabelecem uma relação de causalidade
b) Indicam a incidência
c) Indicam a prevalência
d) Não estabelecem uma associação
e) Indicam a prevalência e estabelecem uma relação de causalidade

3) Quando o Rico Relativo é igual a 1, quer dizer que…


a) É um factor de risco
b) Não é um factor de risco
c) É um factor de protecção
d) Não tem qualquer influência na doença
e) As respostas b) e c)
f) As respostas b) e d)

4) Indique a resposta incorrecta. Os estudos de caso-controlo:


a) Estuda os diferentes casos de doença
b) Fáceis de executar
c) Identifica factores de risco/protecção
d) Permite calcular a taxa de incidência
e) Financeiramente aceitáveis

5) Qual destas é uma vantagem dos estudos de incidência?


a) Fácil de executar
b) Permitem analisar factores de risco associados
c) Obtêm-se a incidência, directamente
d) Baixo custo

6) Quais os 3 indicadores de risco que existem?


a) Eficácia, eficiência e risco absoluto
b) Odds ratio, recursos e bens
c) Gravidade, coeficiente de correlação e magnitude
d) Coeficiente de correlação, odds ratio e risco relativo
e) Todas as anteriores
f) Nenhuma das anteriores

7) Escolha a mais correcta. Os estudos de caso-controlo são:


a) Têm sempre duas ou mais amostras
b) São prospectivas
c) Estuda factores de risco e as várias doenças que podem ser originadas por eles
d) Estudos analíticos
e) O inidicador de risco é o coeficiente de correlação
f) São estudos de correlação

8) Qual a vantagem dos estudos de coortes?


a) São baratos e fáceis de realizar
b) Permite estudar facilmente por um longo período de tempo qualquer tipo de
população
c) Permitem estudar doenças raras
d) Permitem estudar do presente para o passado
e) Permitem calcular directamente a incidência
f) As perdas são insignificantes

9) Na razão das probabilidades complementares se


a) <1 é factor de risco
b) 1 é factor de risco
c) > 1 é factor de risco
d) > 1 é um factor de protecção
e) > 1 é sem influencia

10) Seleccione a opção correcta. Um estudo caso-controlo:


a) Estuda uma doença e hierarquia os factores que eles dão origem
b) Utiliza como controlo das variáveis exclusivamente o emparelhamento
c) São estudos prospectivos
d) Permitem calcular a incidência e o risco relativo
e) Não permitem analisar vários factores de risco à entidade mórbida em estudo
f) É um estudo descritivo

11) Uma das características dos estudos de coorte é:


a) É um estudo de incidência
b) É um estudo retrospectivo
c) Neste estudo há um grupo de pessoas doentes e outro com pessoas não
doentes
d) É um estudo de prevalência
e) É um estudo que não mede factores de risco

12) Quais os critérios para o estabelecimento de prioridades:


a) Amplitude, gravidade, magnitude, saúde
b) Transcendência, amplitude, evolução, mobilidade
c) Vulnerabilidade, actualidade, legalidade, gravidade
d) Gravidade, evolução, magnitude, bem-estar
e) Qualidade de vida, transcendência, actualidade, saúde
f) Nenhuma das anteriores.

13)
Mortalidade

Nº de empresas/km2

a) Este é um gráfico de correlação


b) Como este estudo não é populacional, não precisa de uma amostra de
empresas
c) Este não é um estudo analítico
d) Este não é um estudo ecológico
e) Este é um estudo populacional
f) Não permite identificar os factores de risco para a mortalidade

14) Quais são os domínios do estudo descritivo?


a) Pessoa, causa e tempo
b) Pessoa, prevalência e espaço
c) Pessoa, lugar e tempo
d) Amostra, lugar e tempo

15) Em qual dos seguintes estudos não é possível calcular o risco:


a) Estudo de coorte
b) Estudo caso-controlo
c) Estudo ecológico
d) Estudo transversal
e) Nenhuma das anteriores

Qual foi a medida de associação que utilizou Jonh Snow?: Risco relativo
Qual é a medida de associação que pode ser calculada através de um estudo caso-
controlo?
a) Razão dos riscos
b) Razão das taxas de incidência
c) Risco relativo
f) Razão das probabilidades
d) Todas as anteriores
e) Nenhuma das anteriores

Qual é a principal diferença entre um estudo de casos e controlos e um estudo


transversal?
a) Num estudo de casos e controlos os investigadores começam por escolher
pessoas que têm a doença para a qual se quer estudar a associação com factores
de exposição
b) Num estudo de casos e controlos os investigadores escolher grupos de pessoas
com a exposição em estudo, enquanto que num estudo transversal começam por
escolher uma amostra aleatória de pessoas na população
c) Num estudo transversal os investigadores procuram grupos de comparação
existentes naturalmente na população em estudo
d) Num estudo transversal a exposição é sempre o ponto de partida para a divisão
dos grupos em comparação
e) Todas as anteriores
f) Nenhuma das anteriores

Os estudos epidemiológicos de tipo ecológico, ou de correlação, permitem essencialmente:


a) Determinar o risco de ocorrência de factores determinantes de saúde, tendo
como unidade de investigação um grupo ou população, por exemplo escolas,
bairros, cidade ou países.
b) Determinar a taxa de prevalência de problemas de saúde e seus determinantes,
tendo como unidade de observação grupos com uma característica comum,
c) Estudar associações temporais entre factores de risco e os seus efeitos.
d) Estudar a relação entre variáveis de exposição e de resultado, tendo como
unidade de investigação um grupo ou população
e) Todas as anteriores
f) Nenhuma das anteriores

No estudo da frequência de ocorrência das doenças ou dos problemas de saúde, o tipo de


estudo epidemiológico menos indicado é: (todos os estudos permitem medidas de
frequência)
a) Transversal
b) Ecológico
c) Caso-controlo
d) Coorte
e) As respostas a e d estão correctas
f) Nenhuma das respostas anteriores

Os estudos de coorte são vantajosos porque permitem:


a) Calcular taxas de incidência no grupo exposto e no grupo não exposto
b) Calcular o risco relativo de doença
c) Acompanhar a história natural da doença em estudo
d) As respostas a e b estão correctas
e) Todas as respostas estão correctas
f) Nenhuma das anteriores
Em Julho de 2006 residiam na cidade de Almada 98.000 pessoas, das quais 123 sofriam
de doença de Parkinson. Podemos assim dizer que nesta cidade, relativamente à doença
em causa, naquele ano:
a) A taxa de incidência era de, aproximandamente 125,5 / 100.000 por ano
b) A taxa de prevalência era de, 125,5 / 100.000 pessoas?
c) Aconteceram cerca de 125,5 casos de doença de Parkinson / 100.000
d) A taxa de prevalência era de 125,5 /10.000?
e) Todas as anteriores 123/98000 x 100.000

f) Nenhuma das anteriores 123/98000 x 10.0000

Qual dos seguintes factores pode aumentar a taxa de prevalência de um problema de


saúde ou factor determinante?
a) A redução do tempo de duração da doença
b) A diminuição da taxa de incidência da doença
c) O aumento do número de pessoas susceptíveis à doença na população
d) O aumento da taxa de letalidade da doença
e) Todas as anteriores
f) Nenhuma das anteriores

Um inquérito realizado todos os cinco anos a uma amostra de 2,5% da população


portuguesa com o objectivo de calcular as percentagens de fumadores, consumidores de
bebidas alcoólicas, obesos e praticantes de actividade física de manutenção pode ser
classificado como sendo um estudo:
a) Ecológico ou de correlação
b) Transversal ou de prevalência
c) Caso-controlo ou casos e testemunhas
d) Corrtes prospectivo
e) Coortes retrospectivo
f) Nenhuma das anteriores

No ano 2005 morreram em Portugal 102,489 pessoas. De que outro dado necessitamos
para calcular a taxa bruta de mortalidade naquele ano?
a) Número de nados vivos em 2005
b) Número total de óbitos por sexo e grupo etário em 2005
c) População residente em Portugal em 30 de Junho de 2005
d) Causas de morte mais frequentes naquele ano
e) Todas as anteriores
Um estudo epidemiológico de tipo ecológico utiliza dados:
a) Sobre cada individuo da população
b) Agrupados ou agregados

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