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ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA

INTERNATO DE MEDICINA
EIXO SAÚDE COLETIVA

INDICADORES DE SAÚDE

1. (RESIDÊNCIA MÉDICA – SESC – 2009) Estime a prevalência de diabete melito no ano


em curso em um rastreamento de 10.000 servidores públicos estaduais que incluiu 1.000
portadores da doença e identificou 45 novos casos no ano em curso, considerando que não
houve perdas ou novas contratações.
a) 0,0045.
b) 0,1000.
c) 0,1045.
d) 9,56.
e) 10.

2. (RESIDÊNCIA MÉDICA – EMESCAM – 2009) Um novo tratamento para uma doença não
infecciosa, capaz de evitar a morte, mas não de levar à cura, ocasionará, no comportamento
desta doença:
a) Aumento da prevalência.
b) Redução da prevalência.
c) Aumento da incidência.
d) Redução da incidência.
e) Não haverá alteração.

3. (RESIDÊNCIA MÉDICA – UFCG – 2009) Em uma comunidade com 1.000 adultos, um


exame clínico inicial revela que 250 apresentam hipertensão arterial. Todos os adultos são
acompanhados por 5 anos. Neste período, 50 adultos desenvolvem a doença. A incidência
acumulada de hipertensão arterial é de:

a) 50/1.000. d) 300/1.000.
b) 50/750. e) Nda.
c) 250/1.000.

4. (RESIDÊNCIA MÉDICA –UFMA - 2016) Pode-se afirmar sobre uma doença de alta
letalidade:
a) Aquela cujo número de sequelas é alto.
b) Aquela para qual não há cura conhecida.
c) Aquela cujo risco de morte entre os doentes é alto.
d) Aquela que pode ser transmitida após a morte do indivíduo.
e) Aquela cujas taxas de prevalência e de incidência se assemelham.

5. (RESIDÊNCIA MÉDICA – FUNDAÇÃO JOÃO GOULART – RJ- 2011) Vários


indicadores epidemiológicos são utilizados para avaliar o comportamento da doença.
Dentre eles, o mais adequado para avaliar a agressividade de uma doença é a sua:
a) Letalidade.
b) Morbidade.
c) Incidência.
d) Mortalidade.

6. (RESIDÊNCIA MÉDICA – SUS – BA – 2009) Em um dado município, o número de nascidos


vivos, em 2007, foi de 7024. Nesse mesmo ano, foram registrados 117 óbitos em crianças menores
de cinco anos de idade, sendo que 82 tinham menos de um ano de idade. Sabendo- se que a
população desse município é de 596724 habitantes e que 6724 são crianças menores de cinco anos, o
coeficiente de mortalidade infantil desse município é de:
a) 11,7 por 10000. d) 11,7 por 1000.
b) 1,37 por 10000. e) 1,96 por 1000.
c) 1,96 por 10000.

7. (RESIDÊNCIA MÉDICA – UFRN- 2009) A redução da taxa de mortalidade infantil ainda é


um desafio para o Brasil. Contribuem mais significativamente para que esse coeficiente se
mantenha elevado, em especial nas regiões Norte e Nordeste:
a) Infecções neurológicas.
b) Infecções respiratórias.
c) Causas perinatais.
d) Acidentes na infância.

8. (RESIDÊNCIA MÉDICA HCG – 2017) Ao se dividir o número de óbitos em menores de


28 dias pelo total de nascidos vivos, obtém-se o valor do:
a) Coeficiente de mortalidade infantil.
b) Coeficiente de mortalidade neonatal.
c) Coeficiente de mortalidade infantil tardia.
d) Coeficiente de mortalidade perinatal.

9. (RESIDÊNCIA MÉDICA –FMRP – USP – 2009) Em 2004, ocorreram 3.062.762


nascimentos no Brasil, dos quais 36.214 eram óbitos fetais. A população de menores de um
ano de idade em 2004 era de 3.399.251. No mesmo ano, ocorreram 80.728 óbitos em
menores de um ano, com a seguinte distribuição: óbitos < 7 dias de vida = 54.183; óbitos <
28 dias de vida = 62.574; óbitos de 28 dias a menos de 1 ano = 18.154. Considerando essas
informações, a taxa de mortalidade infantil e a taxa de mortalidade neonatal tardia no Brasil
em 2004, foram, respectivamente:

a) 26,36/1.000 nascidos e 2,74/1.000 nascidos.


b) 20,67/1.000 nascidos vivos e 5,99/1.000 nascidos vivos.
c) 23,75/1.000 habitantes < 1 ano e 2,47/1.000 habitantes < 1 ano.
d) 26,67/1.000 nascidos vivos e 2,77/1.000 nascidos vivos.

10. (RESIDÊNCIA MÉDICA - HUGO – 2009) A mortalidade materna é um indicador de saúde


de fundamental utilidade em saúde pública para avaliar a qualidade de assistência prestada
às mulheres e é expresso pela relação entre:
a) Número de óbitos de mulheres devidos aos abortos/número de nascidos vivos, em
determinado local e ano.
b) Número de óbitos de mulheres por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério/
número de mulheres na faixa etária fértil em determinado local e ano.
c) Número de óbitos de mulheres por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério/número de
nascidos vivos, em determinado local e ano.
d) Número de óbitos de mulheres devidos aos abortos/número de mulheres em idade
reprodutiva em determinado local e ano.

11. (RESIDÊNCIA MÉDICA - HNMD – 2006) No Brasil, principalmente na região do


Nordeste, os níveis de mortalidade infantil, na faixa etária menor de 1 ano, sempre foram
altos, constatando uma assistência de baixa qualidade no Nordeste em relação ao Sul e ao
restante do país. Esses dados são baseados em índices e coeficientes de mortalidade infantil.
A melhor definição de Índice de Mortalidade
Infantil Proporcional é a(o):

a) A proporção de óbitos de crianças menores de 1 ano no conjunto de todos os óbitos.


b) O número de óbitos em crianças na faixa entre 7 e 28 dias.
c) O número de óbitos em crianças na faixa de 0-7 dias (até o sexto dia).
d) Um desdobramento do coeficiente de mortalidade infantil, e inclui apenas os óbitos em
crianças menores de 28 dias (até 27 dias).
e) A proporção de óbitos por causa, permitindo uma avaliação mais precisa das principais causas
de óbitos numa população, bem como a comparação com outras populações.

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