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Epidemiologia
Prof. Me. Renata Cristina de Souza Chatalov
• Mortalidade
• Facilidade operacional;
• Registro compulsório facilita;
• Base de dados atualizada;
▪ Os indicadores de mortalidade ainda podem ser específicos, como:
▪ Coeficiente de mortalidade por causas especificas= (número de óbitos
por uma causa especifica/número total de indivíduos sob o risco) x
múltiplo de 10, geralmente 100.000;
• Distribuição
geográfica
(bairro, cidade,
país, zona rural,
e outros).
• De onde vem as informações?
• Registros;
• Dados contínuos;
• Prontuários médicos;
• Inquéritos epidemiológicos;
▪ O resultado pode ser multiplicado por 100, tendo o resultado calculado como
uma porcentagem;
▪ Em um município X (hipotético), durante os anos de 2008 a 2010, existiam
200 casos de diabetes mellitus, e a população total era de 2.000 habitantes.
200
𝑥= = 0,1
2000
▪ Um exemplo de retrospectivo:
▪ Ao realizar um estudo no ano de 2017 e utilizam-se dados dos anos de 2000
a 2015 para verificar a prevalência de uma doença, ou seja, a pesquisa utiliza
dados do passado e do momento da pesquisa.
▪ Na prevalência, não levamos em consideração a duração da doença (GORDIS,
2009), isto é, podemos ter pessoas com 10 a 20 anos de duração de uma
doença, como a artrite reumatoide.
• O Paraná contabiliza três mortes por febre
maculosa nos últimos dez anos, segundo o
Ministério da Saúde. Em toda a região sul,
foram registrados 497 casos da doença, entre
2012 e 2022.
▪ https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/08/13/pesquisa-da-
prefeitura-de-sp-mostra-que-quem-trabalha-fora-de-casa-tem-tres-vezes-mais-
chance-de-se-infectar-por-covid-19.ghtml
▪ 2021
▪ https://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/prevalencia-do-novo-coronavirus-na-
populacao-da-capital-e-de-139-aponta-novo-inquerito-sorologico/
• A prevalência pode ser considerada uma
fotografia da doença naquele lugar e tempo,
sendo uma medida estática.
Antigos – que
evoluíram
Nº de casos para cura
existentes
(dentro)
Antigos – que
“Antigos”
evoluíram
para óbito
• Porque a prevalência é útil?
• Para avaliar o peso de uma doença na
comunidade, e não pode ser considerada
uma medida de risco;
• Ela é utilizada no planejamento de serviços
de saúde e como ferramenta sugestiva de
fatores etiológicos, pois se trata de uma
medida que se refere ao passado, e não a
dados novos, como a incidência.
▪ Os dados para cálculo da prevalência geralmente são obtidos por inquéritos,
entrevistas, questionários e até por autorrelato, vieses ocorrer, tais como:
Denominador: população exposta ao risco (as que já tem doença não podem compor)
Numerador: CASOS NOVOS
• Ex.: Pesquisa da incidência de câncer
de colo uterino.
• Neste caso, o denominador deve ser
composto apenas por mulheres,
homens não tem como.
• Ex.: Se fosse câncer de próstata, não
incluir mulheres no denominador.
• Útil para medir a frequência e a
magnitude de problemas agudos
(dengue, gripe, infecções
parasitarias, alergias).
• As doenças que os geram tem curta
duração e os casos não se mantem
por longo período, não havendo uma
prevalência significativa ao longo de
um ano, por exemplo.
• Para doenças que ocorrem sazonalmente
ou cuja duração dos sintomas e de
semanas ou poucos meses, podemos
utilizar a incidência como medida de
frequência.
• Usamos a incidência quando
pretendemos avaliar a eficácia de uma
vacina (estudos do tipo ensaio clinico);
• Exemplo: Dengue;
• Sintomas : uma semana;
• Indivíduo: caso novo quando está;
• Novamente sob risco, não é considerado
um caso existente, caso novo.
• Após a identificação dos principais
problemas de saúde de uma população,
e preciso perguntar:
• Quais são as causas para que ocorram
os óbitos, as doenças, os agravos?
• Fatores de risco;
• Pesquisador;
• Coleta de dados;
• Experimentação;
• Dentro das pesquisas epidemiológicas,
os principais estudos biomédicos
utilizados para a identificação de fatores
de risco que podem desencadear ou
favorecer o aparecimento de doenças
são os estudos transversais, caso-
controle, coorte e ensaio clinico.
• Dentro das pesquisas epidemiológicas,
os principais estudos biomédicos
utilizados para a identificação de fatores
de risco que podem desencadear ou
favorecer o aparecimento de doenças
são os estudos transversais, caso-
controle, coorte e ensaio clinico.