Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Gráfico 10
Gráfico 11
Fonte: CCVP 2, 2023.
Conforme achados, foi identificado que 77,8% dos pacientes analisados são
sedentários, 9,1% realizavam atividades físicas 1 a 2 vezes na semana e
13,1% realizavam atividades física. Umas das principais medidas
modificadoras não farmacológicas da HAS é a realização de atividades físicas,
logo entende-se que os pacientes sedentários se encontram em maior risco de
complicações, descompensação e evolução da HAS. Desse modo, torna-se
importante a busca de medidas intervencionistas que estimulem a prática de
atividades por esses pacientes. (AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2018;
BARROSO, 2021)
Gráfico 12
Gráfico 13
Gráfico 14
Fonte: CCVP 2, 2023.
Quanto ao uso de tabaco foi identificado que 91,7% dos pacientes não faziam
uso, enquanto apenas 8,3% fazia uso. Segundo de Sousa (2015) os efeitos do
tabagismo são complexos, sendo que os tabagistas possuem pior prognóstico
cardiovascular. Dessa forma, hipertensos tabagistas tem maior risco de
mortalidade cardiovascular, portanto precisam de orientação contínua e
estimulo de combater o consumo.
Gráfico 15
Gráfico 16
Gráfico 17
Fonte: CCVP 2, 2023.
Observou-se que 84% dos pacientes dispunham de apoio familiar, enquanto
16% não tinha apoio da família. Nota-se que os pacientes possuem um
importante apoio familiar, o que conforme Lopes e Marcon (2009) é um forte
estimulo para adesão terapêutica e modificação do estilo de vida, sendo uma
importante estratégia para o enfrentamento da doença.
Gráfico 17
Gráfico 18
Referencia:
DE SOUSA, Márcio Gonçalves. Tabagismo e Hipertensão arterial: como o
tabaco eleva a pressão. Rev. bras. hipertens . v.22, n.3, 2015
MARQUES, Aline Pinto et al. Fatores associados à hipertensão arterial: uma
revisão sistemática. Rev. Ciênc. Saúde coletiva. v.25, n.6, 2020
LOPES, Mislaine Casagrande de Lima; MARCON, Sonia Silva. A hipertensão
arterial e a família: a necessidade do cuidado familiar. Rev. esc. enferm. USP.
v.43, n.2, 2009.
TOLEDO, Juan Carlos Yugar et al. Posicionamento Brasileiro sobre hipertensão
arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol. v.114, n.3, 2020.