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na APS;
● Discutir sobre a abordagem ao adolescente na APS.
Epidemiologia EPIDEMIOLOGIA
– mortalidade infantil
MORTALIDADE INFANTIL - MUNDO
• Mundo
“Crianças em todos os lugares precisam de sistemas de saúde primários fortes que
atendam às suas necessidades e às de suas famílias, para que – onde quer que
nasçam – tenham o melhor começo de vida e esperança para o futuro”.
• O aleitamento materno é o único fator que isoladamente pode reduzir em até 13% as
mortes por causas evitáveis em crianças menores de 5 anos.
• Mais de 800 mil vidas de crianças entre 0 e 23 meses poderiam ser salvas anualmente
se fossem amamentadas em níveis ótimos e economizar 300 bilhões de dólares por
ano. (Rollins et al., 2016)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Mundo
Epidemiologia – mortalidade infantil
“Embora a covid-19 não tenha aumentado diretamente a mortalidade infantil – com as
• Mundo
crianças enfrentando uma probabilidade menor de morrer da doença do que os
adultos – a pandemia pode ter aumentado os riscos futuros para sua sobrevivência”.
(BRASIL, 2022)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Brasil
As principais causas de óbitos infantis foram as afecções originadas no período
perinatal, com 22.029 no ano de 2015 e 18.468 no ano de 2021.
(BRASIL, 2022)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Brasil
Destaca-se Outras Doenças Bacterianas, com 939 e 655, e a Septicemia, com 613 e
454.
(BRASIL, 2022)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Brasil
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
As mortes infantis, em sua maioria, são consideradas evitáveis, porém
é preciso considerar os desafios a serem enfrentados, como as
diferenças regionais e o acesso oportuno aos serviços de saúde, visto
que há um arranjo de fatores biológicos, sociais, culturais e de falhas
no sistema de saúde, que auxiliam para os elevados números deste tipo
de óbito.
(BRASIL, 2022)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Brasil
Epidemiologia – mortalidade infantil
Entre as ações sugeridas para a redução do óbito infantil, está:
Mundode saúde que assegurem cuidados à gestação, ao parto, ao nascimento e
• • políticas
ao aleitamento materno;
• melhoria no acesso aos serviços de saúde;
• práticas e medidas direcionadas à qualificação na rede assistencial à gestante a
ao recém-nascido durante o período pré-natal e pós natal.
Os comitês de prevenção do óbito infantil são, para além da estratégia de vigilância
de óbito, são instrumentos de controle social da qualidade de atenção à saúde
prestada à mulher e à criança.
As informações originárias da investigação do óbito infantil destinam-se a identificar
as causas dos óbitos e seus determinantes sociais. (BRASIL, 2022)
Epidemiologia – mortalidade infantil - Brasil
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
A redução da mortalidade infantil é ainda um grande desafio. Para isso, é necessária
uma aliança entre todas as esferas de governo, de toda a sociedade e de cada
cidadão.
(BRASIL, 2022)
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
• As ações/estratégias voltadas ao cuidado integral das
crianças têm como orientação a Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde da Criança (PNAISC), vigente pela Portaria de
Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017 e são
organizadas em 7 eixos estratégicos.
PUERICULTURA
Puericultura
Epidemiologia – mortalidade infantil
• • Mundo
É um conjunto de ações promotoras de saúde, exercidas
continuamente desde a gestação à adolescência, com foco na
criança, mas contemplando sua família e comunidade.
• O objetivo é acompanhar o crescimento e o desenvolvimento,
para garantir o cuidado integral da saúde das crianças.
Situações de Risco e Vulnerabilidade
Epidemiologia – mortalidade infantil
•• Mundo
Baixo peso ao nascer (<2500g);
• Prematuros (<37sem);
• Asfixia grave (Apgar <3 no 5 min);
• Malformação congênita;
• Crianças internadas ou com intercorrências na maternidade;
• História de morte em crianças na família < de cinco anos.
Situações de Risco e Vulnerabilidade
Epidemiologia – mortalidade infantil
• • Mundo
Baixas taxas de aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida;
• Baixas taxas de aleitamento materno até os dois anos ou mais;
• Mais do que três filhos morando juntos;
• Ausência de pré-natal;
• Atraso ou não realização de vacinas;
• Atraso no desenvolvimento;
Situações de Risco e Vulnerabilidade
Epidemiologia – mortalidade infantil
•• Mundo
RN de mãe adolescente (< 18 anos);
• Residente em área de risco;
• RN de mãe com baixa instrução (< 8 anos de estudo);
• Problemas familiares e socioeconômicos que interfiram na saúde
da criança;
• História de Violência.
AEpidemiologia
Primeira Consulta
– mortalidade infantil
• Mundo
Considerando a alta taxa de mortalidade nos primeiros dias de
vida, a primeira consulta é providencial para a garantia do cuidado
das crianças.
A Primeira Consulta
(BRASIL, 2019)
A Primeira Consulta
• Idenhficar fatores de risco e vulnerabilidade do
RN;
• Promover e apoiar o Aleitamento Materno
Exclusivo;
• Observar o vínculo mãe-bebê;
• Avaliar a saúde do RN e da mãe;
• Avaliar a Rede de apoio social;
• Orientar sobre o calendário de imunizações;
(BRASIL, 2019)
A Primeira Consulta
• Pactuar o calendário de consultas;
• Fortalecer o vínculo com a equipe;
• Discuhr e incenhvar a parhcipação paterna.
• Orientar os cuidados gerais com o RN;
• Teste do pezinho e triagens neonatais:
audihva, reflexo vermelho, “teste do coraçãozinho”
(geralmente realizados antes da alta hospitalar);
(BRASIL, 2019)
Testes de triagem/ rastreamento neonatais
Epidemiologia
TESTE DO PEZINHO
– mortalidade infantil
• Fenilcetonúria
• Mundo
• Hipotireoidismo congênito
• Doença Falciforme e outras hemoglobinopatias
• Fibrose Cística
• Hiperplasia Adrenal Congênita
• Deficiência de Biotinidase (BRASIL, 2023)
• Toxoplasmose Congênita
Testes de triagem neonatais
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
(BRASIL, 2019)
Consulta puerperal - até 42 dias após o parto
Epidemiologia – mortalidade infan8l
• Aproveitar a consulta de acompanhamento da criança para
Mundo
•realizar a consulta da mãe;
• Queshonar sobre dificuldades advindas da nova situação;
• Observar sinais de depressão pós parto;
• Orientar sobre o aleitamento materno, observando a pega, a
posição e dificuldades;
• Suplementação com Fe elementar (40 mg/dia) até o 3º mês
pós-parto. (BRASIL, 2019)
Epidemiologia
Consulta – mortalidade
puerperal - até 42 dias infantil
após o parto
(BRASIL, 2019)
Sobre orientar a amamentação…
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
(BRASIL, 2015)
Sobre orientar a amamentação…
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
(BRASIL, 2023)
Acompanhamento da criança – Proposta do MS
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
(BRASIL, 2022)
Acompanhamento da criança
Epidemiologia – mortalidade infantil
PODEM EXISTIR PROTOCOLOS MUNICIPAIS DIFERENTES!
• Mundo
Diferentes protocolos – a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda 31 consultas da
primeira semana de vida até os 21 anos de idade.
• Calendário vacinal
• Mundo
• Prevenção de acidentes e violências
• Curvas de crescimento e marcos do desenvolvimento
• Atendimento nos serviços de saúde, educação e assistência social
• Promoção ao aleitamento materno, saúde da criança, saúde bucal e cuidados
gerais
• Mundo
A sistemática operacional da estratégia visa:
• Detecção precoce dos problemas de DI
• Orientação aos pais sobre promoção do DI
Epidemiologia – mortalidade infan8l
• Mundo
(BRASIL, 2019)
Fluxograma de
acompanhamento
do
desenvolvimento
infantil
Epidemiologia – mortalidade infan8l
• Mundo
(BRASIL, 2020)
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
(BRASIL, 2020)
Atraso no Desenvolvimento (DNPM)
Epidemiologia – mortalidade infantil
•• Mundo
Todos os fatores de Risco e Vulnerabilidade abordados
anteriormente podem levar a atraso no Desenvolvimento (nos
primeiros 12m);
• A estimulação nos primeiros anos de vida, para crianças com
atraso, melhora seu desempenho, devendo, portanto, seu início ser
incentivado o mais precocemente possível [B].
Atraso no Desenvolvimento (DNPM)
Epidemiologia – mortalidade infantil
• •Hospitalização
Mundo no período neonatal.
• Doenças graves: meningite, traumavsmo craniano e convulsões.
• Parentesco entre os pais.
• Casos de transtornos mentais na família.
• Fatores de risco ambientais: violência domésvca, depressão materna,
dependência química, suspeita de abuso sexual...
Atraso no Desenvolvimento (DNPM)
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Presença de alterações feno/picas. • Hospitalização no período neonatal.
• Mundo
• Fenda palpebral oblíqua.
• Doenças graves: meningite,
• Olhos afastados. traumaAsmo craniano e
• Implantação baixa de orelhas. convulsões.
Perímetro
• Lábio leporino. cefálico • Parentesco entre os pais.
< -2 escores z
• Fenda palaAna. • Casos de doença mental na família.
ou
• Pescoço curto e/ou largo. > +2 escores z.
• Fatores de risco ambientais: violência
• Prega palmar única.
domésAca, depressão materna, dependência
• 5º dedo da mão curto e recurvado. química, suspeita de abuso sexual...
Epidemiologia – mortalidade infan8l
• Mundo
Continua...
Fonte: DUNCAN, SCHMIDT, GIUGLIANI (2004)
Epidemiologia – mortalidade infan8l
• Mundo
ConLnuação
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
ConLnuação.
Fonte:
Duncan et al. (2022)
Rastreamento em crianças sem queixas
Epidemiologia – mortalidade infantil
• Mundo
• Não há documentação científica que comprove que a realização
rotineira de exames laboratoriais em crianças sem queixas ou
sintomas tenha qualquer impacto em sua saúde
• Hemograma se sintomático
Brasil, 2015.
Quantidade de refeições lácteas
Fonte:
SUBPAV/SPS/Ins;tuto de
Nutrição Annes Dias (2010)
Qual a forma de diluição
do leite de vaca para
crianças menores de 6
• Mundo
Fonte:
SUBPAV/SPS/Instituto de
Nutrição Annes Dias (2010)
(BRASIL, 2019)
Segurança Alimentar na Infância
BRASIL, 2021
Febre
Avaliação de crianças
vacinadas com febre
(3 - 36 meses)
Febre
Avaliação de crianças
não vacinadas com febre
(3 - 36 meses)
DIARREIA NA INFÂNCIA
Diarreia
• Aumento do número de evacuações (mais que 3) com
fezes aquosas ou de pouca consistência
FREEP!K
No cenário
(Brasil, 2021)
(Brasil, 2021)
(Brasil, 2021)
(Brasil, 2021)
Como preparar o soro de reidratação oral
(Brasil, 2022)
Lembre-se
(Brasil, 2020)
99
Infecção Respiratória Aguda
10
0
Estratégia AIDPI
• Ovtes;
• Exacerbação de asma
• Sinusite
10
4
Tratamento e Prevenção
Lavagem Nasal – como orientar:
h}ps://www.youtube.com/watch?v=P8Em8B4SiIc&t=178s
Minuto 2:37
10
5
Pneumonia
• Infecção do parênquima pulmonar por vírus, bactérias, parasitas ou fungos;
• Crianças com pneumonia bacteriana {pica apresentam febre, calafrios, dores
abdominais, associadas ou não à dor torácica, e tosse produhva;
• A taquipneia é um sinal úhl para o diagnóshco de pneumoniana infância;
• Se a ausculta pulmonar sugerir o diagnóshco de pneumonia, deve-se pesquisar o
possível agente ehológico por meio de minuciosa história clínica, dando-se especial
atenção para questões relacionadas com viagens, exposições a animais e pessoas
doentes, sobretudo com tuberculose
(DUNCAN et al., 2022)
Padrão FR
107
Síndromes Clínicas Comuns
Sindrome Agente Faixa Etária Manifestações clinicas
Bacteriana Streptococcus Todas as Idades, Início súbito, febre
(supurativa) pneumoniae, outros mais comum em alta/toxemia, achados focais na
crianças jovens ausculta, dor toráxica, dor
(menores de seis abdominal, radiografia de tórax
anos) com infiltrado
AWpica (lactentes) Chlamydia Menores de três Taquipneia, hipoxemia leve,
trachomatis meses ausência de febre, sibilaância,
radiografia de torax com
infiltrado.
AWpica (escolares e Mycoplasma Maiores de cinco Início gradual, febre baixa,
adolescentes) anos achados difusos na ausculta
respiratória, radiografia com
infiltrado difuso.
Viral MúlLplos vírus Todas as idades, Sintomas respiratórios das
mais comum entre vias áreas superiores, febre
três meses e cinco baixa ou ausente, sibilos ou
anos achados difusos na ausculta
respiratória. (DUNCAN et al., 2022)
Abordagem e manejo
• Na právca, di}cil diferenciação entre ~pica e a~pica;
• Reforçar o exame }sico:
• à palpação, frêmito tóraco-vocal aumentado;
• à percussão, macicez ou sub-macicez;
• à ausculta, murmúrio reduzido com crepitações (ou estertores) e sopro
tubário;
• Lactentes e crianças maiores com infecção respiratória do trato
inferior leve a moderada podem ser tratados com segurança no
domicílio.
(DUNCAN et al., 2022)
Abordagem e manejo
• A realização de radiografia de tórax para confirmação do diagnóshco não é
rohneiramente necessária em crianças com quadro leve de pneumonia, sem
complicações e que serão tratadas ambulatorialmente;
• Macrolídeo: 3 a 5 dias
• Amoxicilina: 7 a 10 dias
(DUNCAN et al., 2022)
11
2
Prevenção
SMAPS, 2020
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
● Definido por sintomas persistentes e mal adaptativos de desatenção, hiperatividade e impulsividade.
● Prevalência de 7-8% (infancia e adolescencia)
● Os meninos são duas vezes mais propensos a receber o diagnóstico
Diagnóstico
● Clínico, com diferentes fontes de informações (paciente, cuidadores, professores).
● Sintomas
○ Hiperatividade
■ movimentação excessiva pelo ambiente;
■ dificuldade extrema para permanecer sentado;
■ falar excessivamente ou movimentação constante
○ Desatenção excessiva
■ Distração;
■ frequentemente interrompe as tarefas antes do término e passa a outras atividades
○ Impulsividade excessiva
■ frequentemente faz coisas sem antes refletir
Duração mínima de 6 meses e que estejam presentes em pelo menos mais de um ambiente.
SMAPS, 2020
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
MANEJO
Não farmacológico:
● Psicoeducação sobre o diagnóstico, curso, e tratamento;
● Estratégias comportamentais, intervenções em sala de aula, treinamento de habilidades
sociais e organizacionais,
● Terapia cognitiva, acompanhamento com psicopedagogia.
Farmacológico:
● psicoestimulantes (metilfenidato e anfetaminas, que devem ser usados a partir dos 6
anos de idade)
● não estimulantes(clonidina, imipramina)
Atenção às comorbidades
● ocorrem com frequência os transtornos ansiosos, a depressão, o transtorno afetivo
bipolar.
SMAPS, 2020
JUVENTUDE
O QUE VOCÊ COSTUMA FAZER DIFERENTE NA
ABORDAGEM DE ADOLESCENTES?
Saúde do Adolescente
• Exercício físico
• Alimentação saudável
• Controle de exposição à telas
Prevenção de doenças e Promoção de Saúde
SMAPS, 2020
Violência na Criança e no Adolescente
“A exposição da criança e do adolescente a qualquer forma de violência
de natureza Zsica, sexual e psicológica, assim como a negligência e o
abandono, principalmente na fase inicial da sua vida, podem
comprometer seu crescimento e seu desenvolvimento Zsico e mental,
além de gerar problemas de ordem social, emocional, psicológica e
cogni[va ao longo de sua existência.”
(BRASIL,2012)
Violência na Criança e no Adolescente
• Relato de bullying
• Diagnóshco de doenças graves, quadros depressivos e outros transtornos do
campo mental
• Autoagressão, ideações suicidas ou de fuga de casa (quando não há indícios de
violência intrafamiliar)
Consulta do Adolescente
Áreas prioritárias:
• Crescimento e desenvolvimento;
• Saúde sexual;
• Saúde Reprodutiva;
• Saúde bucal;
• Saúde mental;
• Saúde do escolar adolescente;
• Prevenção de violências e acidentes.
(DUNCAN et al., 2022)
Temas estruturantes para a atenção integral à
Saúde de Adolescentes e Jovens
(Brasil, 2010)
Principais Agravos
Situação de Saúde
Violência Intrafamiliar e Sexo feminino mais vitimizadas em todas as faixas
etárias. A exploração sexual está presente em 937
Sexual municípios.
(Brasil, 2010)
A consulta
Identificação, Nome Social, Identificação étnico/racial
Imunizações
11 Relacionamentos
Afetivos-amorosos
Sono 15
Uso de telas
12 Relação sexual 16
Exame físico
Solicitar o retorno do acompanhante!
https://drive.google.com/file/d/1jAG45N7Coau-9-6ptNWbqbprFdJplhp7/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1rOOGs70GNvIYMSJc3-6XGTHLFiDM2AsN/view?usp=sharing
Materiais Complementares
• Linhas de cuidado para Atenção Integral à Saúde de crianças, adolescentes e suas famílias
em situação de violência -
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_integral_saude.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de
condutas gerais do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da
criança: aleitamento materno e alimentação complementar. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde - Departamento de Saúde Materno Infantil.
Caderneta da Criança - Menina. Brasília, 2019.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manejo do paciente com diarréia (cartaz). 2021. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/manejo_paciente_diarreia_cartaz.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico, Brasília, v. 53, n. 46,
dez. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no46/view.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Teste do pezinho. Biblioteca Virtual em Saúde, 2023. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/teste-do-pezinho/.
BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Boletim Epidemiológico, Saúde da População Negra,
Volume 1. Brasília, NÚMERO ESPECIAL, 10 Out. 2023.
DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed,
2022. 2424p.
PUCKETT, R.; OFFRINGA, M. Vitamina K profilática para hemorragia por deficiência de vitamina K nos recém-nascidos.
Cochrane Database of Systematic Reviews, v. 4, 2000.
SUBPAV/SPS/INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS. O que você precisa saber sobre a alimentação saudável para
a criança menor de 2 anos. 2010. Disponível em: https://subpav.org/aps/uploads/publico/repositorio/folder_-
_alimentacao_crianca_menor_de_2_anos.pdf.
Referências
UN IGME. Under-Five Mortality Rate – Total – Brasil. UN Inter-agency Group for Child Mortality Estimation, 2023b. Disponível em:
https://childmortality.org/data/Brazil.
UN IGME. Under-Five Mortality Rate – Total – World. UN Inter-agency Group for Child Mortality Estimation, 2023a. Disponível em:
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UNICEF - United Nations Children’s Fund, The State of the World’s Children 2023: For every child, vaccination, UNICEF Innocenti – Global Office of
Research and Foresight, Florence, April 2023a.
UNICEF - United Nations Children’s Fund. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. UNICEF, 2023b. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel.
BRASIL. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 86 p.
ISBN 978-85-334-2089-2
Cuidados em saúde mental e atenção psicossocial (SMAPS): avaliação, manejo e seguimento nos territórios [Internet]. Escola de Saúde Pública do
Ceará. Fortaleza:; 2020. Disponível em: https://espvirtual.esp.ce.gov.br/?project=a-lacuna-de-cuidado-em-saude-mental-mhgap-avaliacao-manejo-e-
seguimento.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Transtorno do Espectro Autista (TEA) na criança. . Disponível em:
https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/transtorno-do-espectro-autista/. 2021. Acesso em: 14 out. 2023.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção
integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. – Brasília : Ministério da Saúde 2010.
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf>
Gra$dão
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA