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NO SUS
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000
D 50.012.0 14.5 14.5 22.0 24.0 25.2 27.2 28.1 27.4 27.5
ections 46.0 44.0 36.5 27.0 16.0 9.3 6.3 5.1 4.3 4.7
ncer 3.0 4.5 5.6 8.0 9.5 8.2 9.0 10.2 11.1 12.7
uries 45.0 3.0 3.0 3.8 5.0 8.0 9.4 10.9 12.3 12.9 12.5
40.0
ortalityper100,000inhabit
35.0
30.0
25.0
20.0
15.0
M
10.0
5.0
0.0
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000
Envelhecimento da população;
SEVERIDADE DA
DOENÇA
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ATENÇÃO
HOSPITALAR
B
PA
AMBULATORIAL
ATENÇÃO
AMBULATORIAL
ESPECIALIZADA
A
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
TEMPO
FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999)
Os profissionais de saúde só interagem com portadores de
doenças crônicas por poucas horas num ano...
o resto do ano estas pessoas cuidam de si mesmas...
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Pacientes Equipe de
Interações saúde próativa
ativos e
informados produtivas e preparada
Nível 1
Autocuidado Suportado 70-80%de pacientes
com condições crônicas
simples
PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA TODA POPULAÇÃO – NÍVEL 0
FONTE: McLISTER et al., 2001; WAGNER et al., 2001; ENDICOTT et al., 2003;
WELLIGHAM, 2003
CHIN et al., 2004; GROMEN et al., 2004; GONSET et al., 2004; OUWENS et
al., 2005.
O CONCEITO DE REDE DE ATENÇÃO À
SAÚDE
4.500.000 14.000.000
4.000.000
12.000.000
3.500.000
10.000.000
3.000.000
2.500.000 8.000.000
2.000.000
6.000.000
1.500.000
4.000.000
1.000.000
2.000.000
500.000
0 0
evitável inevitável
evitável inevitável
Brasil: Por que Redes?
O vínculo entre escala e qualidade
Cirurgia de Revascularização Cardíaca
Brasil, 1995
Procedimentos No. de Total de Mortes Taxa de
por Hospital Hospitais Procedimentos Mortalidade
totais
1-9 22 93 12 12.9
Sistemas de
Transporte Sanitário
Central de Regulação
Prontuário Único
Cartão SUS
Sistemas de
Apoio Diagnóstico
Sistemas de Assistência
Farmacêutica
Sistemas de
Informação em Saúde
APVP
Países com Atenção
Primária frágil
5000
Países com
Atenção Primária
forte
0
1970 1980 1990 2000
Ano
FONTE: MACINKO ET AL. (2003)
Essas situações colocam para os gestores do
SUS a necessidade de inovar o modelo de
atenção e adotar medidas para que as ações e
os serviços de saúde sejam integrados,
alcancem melhores resultados sanitários e
atendam as necessidades de saúde da
população.
“A grande revolução nos sistemas de
Saúde só será possível quando o cerne da
discussão for o valor gerado para o
usuário”
marcia.huculak@conass.org.br