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Fatores de risco
não modificáveis
sexo
idade
herança genética
Fatores de risco Desfechos
intermediários
D. coronariana
Fatores de risco Hipertensão D. cerebrovascular
modificáveis D. vascular periférica
Dislipidemia
Tabagismo DPOC /enfisema
Alimentação Obesidade /
Diabetes
inadequada sobrepeso
Cânceres
Álcool Intolerância à
Inatividade física Glicose
Determinantes macro-
econômicas e sociais
Condições sócio-econômicas,
culturais e ambientais
Doenças Crônicas-DCNT
São 175.000
desastres
como o do avião da
TAM por ano!!!!!!!!!!!
Interesse crescente
e mundial...
LINHA de CUIDADO
para DCV , DM
Tabagismo
Diabetes
Sedentarismo Atenção
Básica Hipertensão
Alcoolismo ??
Portadores de
Complicações (pé
Alimentação inadequada (gorduras,
diabético, DRC, DCV,
excesso de sal, baixo consumo de
Retinopatia, ICC)
frutas legumes. e verduras..etc.)
Cuidado Domiciliar
DIABETES
MICROVASCULAR MACROVASCULAR
Retinopatia, Doença
glaucoma ou Cerebrovascular-
catarata AVC
Doença arterial
Nefropatia coronariana-
(Infarto do
Miocárdio, Angina
etc.)
Neuropatia
Doença
vascular
periférica
19%
4%
53%
24%
5
Miles de dólares
2 DM+HA+EC
DM+EC**
1 DM+HA*
DM
0
10 a 9 9a8 8 a7 7a6
* Hipertensión
HbA1c (%)
** Enfermedad cardíaca
Evolução dos gastos* com isquemias
cardíacas e acidentes vasculares
cerebrais: Brasil 2000-2006
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1985 1995 2000 2030
250
Diabetes tipo 2
População em Milhões
8
~ 90%
de Habitantes
200
5
100
0
1988 2010
~ 250
Mil novos casos por ano
Frecuencia de complicaciones
crónicas según antigüedad de la DM
Años
Complicación
0-5 6-10 11-20 >20
Retinopatía (prolif. - no prolif.) 10.0 20.0 38.0 48.0
Ceguera 1.7 2.8 3.2 6.7
Neuropatía Periférica 21.0 29.0 37.0 42.0
IRC 0.2 0.4 0.7 1.5
IAM (previos + último año) 1.5 1.8 4.3 6.7
ACV (previos + último año) 2.1 3.5 2.9 3.3
Amputaciones (previas + último año) 1.0 1.4 3.6 7.3
Valores representan media porcentual.
Gagliardino et al Pan Am J Public Health
10:309, 2001
Causa de DRC à entrada em TRS por faixa
etária (coorte 2000)
Total
Causa da Insuficiência Renal Crônica F % M % geral
Indeterminada 2156 36% 2769 35% 4.925
Hipertensão/Doenças
Cardiovasculares 1401 23% 2109 27% 3.510
Diabetes Mellitus 1114 19% 1348 17% 2.462
Pé Diabético
Mortalidade
Evolução da mortalidade proporcional segundo principais causas,
Proporcional (%) nas Brasil*, 1930 a 2004
capitais: 50
45
• D IP: 40
46% em 1930 35
5% em 2003 30
25
DCV: 20
12% em 1930 15
31% em 2003 10
• Causas externas – 0
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2004
12%
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Aparelho Circulatório
Aparelho Respiratório Externas
140
120
100
80
60
40
20
0
1940/1950 1950/1960 1960/1970 1970/1980 1980/1990 1990/2000
0 a 14 anos mais de 60 anos TOTAL
Entre 1980 e 2000
1980 2000
2025 2050
Estilo de vida:
Alimentação Inadequada + Sedentarismo
Nós somos todos demasiado stúpidos em relação ao nosso próprio bem. Tão logo
possamos compreender isso, quanto mais cedo salvaremos a nós próprios
Tendência secular do excesso
de peso e obesidade no Brasil –
adultos
1975 1989 2003
60
% IMC >= 25 kg/m2
41 40,7 39,2
40
29,5 28,6 Sobre-peso:
Sobre-peso: 41%
41% MM
18,6
20 39,2%
39,2% F
F
0
HOMENS MULHERES
1975 1989 2003
20
Obesidade:8,8%
Obesidade:8,8% M
M 10 8,8 7,8
12,7%
12,7% F
F 5 2,8
5,1
0
HOMENS MULHERES
FONTES: ENDEF 1975, PNSN 1989 E POF 2003
Tendências do consumo
alimentar
Tendências positivas:
- elevação da disponibilidade calórica
- adequação do teor protéico
- participação crescente das gorduras vegetais
- leites e derivados mais acessíveis a população de
baixa renda
Tendências inadequadas:
- alto consumo de açúcar e sal
- consumo insuficiente de frutas e hortaliças
- consumo exagerado de gorduras totais e saturadas
(classes mais ricas)
- diminuição do consumo de leguminosas, tubérculos e
raízes
POF/IBGE – 2002/2003
- queda do consumo de peixe
Vigitel 2006 -Sedentarismo
Inquéritos de base populacional sobre
comportamento e fatores de risco
e agravos não transmissíveis
1-Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e
Morbidade Referida de Doenças e Agravos não
Transmissíveis-Brasil, 17 capitais e Distrito Federal 2002-2005
INCA-SVS/MS
www.saude.gov.br/svs
Prevalência de excesso de peso
(IMC>25) por gênero nas 15 capitais e
Distrito Federal. Brasil, 2002-2003
Masculino Feminino
100
80
Percentual
60
52
45 45 46 48
45 44 44 45 44
40 41 42
40 38 39 38 39
40 37 36 37 34
32 33 34 34 32
31 31 31 30
27
20
a
fe
l
s
te
m
oa
ria
l
za
lis
re
e
o
iro
ta
ra
ib
au
aj
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Na
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G
M
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ão
o
po
de
or
rit
Po
lo
Jo
Fl
o
st
Be
Ca
Ri
Di
Capitais
Fonte: (SVS/INCA)
Prevalência de Hipertensão Arterial e
Diabetes Melitus auto-referidas por pessoas
de 18 anos e mais- capitais brasileiras, por
região -2006
95% Intevalo de
intervalo de Diabetes confiança
Região Prevalencia confiança Região 95%
Norte 18,9 17,7-20,1 Norte 4,5 3,9-5,2
Nordeste 21,4 20,5-22,4 Nordeste 4,8 4,3-5,2
Sudeste 22,8 21,4-24,2 Sudeste 5,8 5,1-6,6
Sul 20,9 19,5-22,3 Sul 5 4,3-5,7
Centro- Centro-
Oeste 19,4 17,8-21,0 Oeste 4,7 3,8-5,7
Fonte: VIGITEL/CGDANT-SVS/MS-2006
Nº portadores Nº portadores
pop =>18
Região % HA HA %DM DM
anos 2007
(auto-referido) (auto-referido)
Evolução
Baixo Sinais
Risco Sintomas DOENÇA
risco precoces
Ações
preventivas
Rastreio
GERENCIAMENTO
DA DOENÇA
Adaptado de: Drug & Ther Perspect 14(12):14 - 16, 1999 Adis International Limited 1
Atenção (assistência)
Abrangência do CUIDADO
• Acesso
• Continuidade –longitudinalidade (ciclo de vida)
• Integralidade
• Coordenação
• Contextualidade -Contexto domiciliar, comunitario, social
: pessoa, família e comunidade.
Gestão de Patologia
POPULAÇÃO COM
CONDIÇÃO CRÔNICA
DE BAIXO RISCO
Nível 1
POPULAÇÃO Intervenções de
FATORES DE RISCO
EM RISCO
Prevenção das Doenças
Intervenções de Promoção
POPULAÇÃO DETERMINANTES
TOTAL da Saúde SOCIAIS DA SAÚDE
Neuropatia* = 69%
P = 0,006
Diabetes Control and Complications Trial Research Group. N Engl J Med; 329:977-986, 1993.
Age-standardised mortality Age-standardised mortality from
from CHD in 1951–2004, cerebrovascular disorders in
population aged 35-64. 1966–2004, population aged 45–74.
(source: Statistics Finland) (source: Statistics Finland)
Grupos de Consulta de
Intervenção enfermagem
Ciclo
terapêutico
Assistência Consulta
farmacêutica Médica
Monitoramento
e Avaliação
Vigilância
Redes integradas
Alta
Apoio Medicamentos Complexidade
Apoio Diagnóstico e insumos Especialidades Urgência e
matricial e adequados Hospital Dia Emergência
Terapêutico
Atenção Básica
Componentes:
• princípios organizativos
• territórios sanitários
• formas de integração : horizontal e
vertical
• diretrizes clínicas
Objetivos
Adequar estruturas e procedimentos do sistema de
atenção para melhorar a qualidade do Cuidado:
↓ Complicações
Tipo1: 62.839
Nº de 253.929
usuários Tipo 2 191.090
Diabéticos
860.000 fr.amp/mês
SP-300.000fr.amp/mês
MG-
130.000fr.amp/mês
RR-500fr.amp/mês
Assistência Farmacêutica-ampliação de
acesso a medicamentos
Comportamento individual
Ciclo de vida
Grupos de
EDUCAÇÃO Atendimento
necessidades
EM SAÚDE individualizado
especiais
Grupos de Obesidade,
at. física,
tabagismo,
apoio psic. e social
Papel do ACS
“…..restaurar a primazia da PESSOA,
……uma medicina que necessita colocar a
PESSOA em toda a sua plenitude no centro do
palco e não separar a doença do Homem e o
Homem do seu ambiente-uma medicina que
subjugue firmimente a tecnologia aos valores
humanos e mantenha um equilíbrio criativo entre
o generalista e o especialista .
(61) 3225-6388
(61) 3315-3302
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios
Bloco G Ed. Sede Sala 634
CEP: 70.058-900