Você está na página 1de 39

27/09/2022

Podem considerar-se seis


períodos cronológicos
1º - 1900 – 1960
2º - 1961 – 1977
3º - 1978 – 1985
4º - 1986 – 1993
5º - 1994 – 1999
6º - 2000 até à actualidade

1
27/09/2022

1900 - 1960

1900 - 1960
Com a criação do “Laboratório de
analyse clinica” no Hospital Real de
S. José, é em 27 de Dezembro de
1901 criada a génese dos
profissionais de ACSP e APCT, então
designados de preparadores.

2
27/09/2022

Laboratório de analyse clinica”


no Hospital Real de S. José

Possuíam competência para exercer


funções das secções de “analyse
anatomo pathologica, de analyse
bacteriologica e analyse chimica,
comprehendendo a analyse das
substancias alimentos” (Diário do
Governo nº 293).
Tinham conteúdo funcional definido em
Diário de Governo, mas não se conhece
qualquer referência à sua formação.

3
27/09/2022

Em 28 de Junho de 1927 é publicado o


regulamento do exame para obtenção do
diploma de habilitação para o exercício das
funções de preparador dos serviços de
análises clínicas dos Hospitais Civis de
Lisboa e que tem como requisito, um
certificado de prática em qualquer
laboratório.

Por essa altura, as cinco especialidades


envolvidas eram a Anatomia Patológica,
Análises Clínicas e Saúde Pública,
Radiologia, Fisioterapia e Farmácia

4
27/09/2022

Em 1938 foram criados os lugares de


ajudantes técnicos que compreendiam os
preparadores de Análises Clínicas, Anatomia
Patológica, Radiologia, Fisioterapia, Farmácia
e Dietistas (estes deviam possuir o Curso
Geral de Enfermagem e ser sujeitos a um
exame prático para admissão ao exercício da
profissão).

Surgiram nessa altura os auxiliares,


divididos entre os encarregados de
Câmara Escura, de Análises Clínicas, de
Fisioterapia e de Farmácia.

Em 1953 foram criados os lugares de


Ajudante Técnico de Cardiologia e
Ajudante Técnico de Neurofisiologia.

5
27/09/2022

1961 - 1977

1961 - 1977
 Portaria Nº 18/397 aprova o regulamento
dos Centros de Preparação de tecidos e
Auxiliares dos Serviços Clínicos.

6
27/09/2022

1961 - 1977
Em 1962 são criadas as primeiras
Instituições de Ensino, os Centros
de preparação de Técnicos e
Auxiliares dos Serviços Clínicos.

Nesse centro foram formados técnicos


dos serviços clínicos que englobavam os
dietistas com curso de dois anos, e os
preparadores de Análises, os de
Fisioterapia, e os de Radiologia, com
cursos de um ano seguidos de três
meses de estágio. Estes profissionais
deveriam possuir como habilitações
literárias o segundo ciclo liceal.

7
27/09/2022

Formavam ainda os auxiliares dos serviços


clínicos que englobavam os auxiliares de
laboratório de análises, de fisioterapia, os
encarregados de câmara escura e os
ajudantes mistos, com curso de seis meses,
seguidos de um estágio de três meses.

Como habilitações literárias era-lhes exigida


a 4ª classe.

Entre 1961 e 1964 foram criadas as


Escolas técnicas dos serviços de saúde
e assistência em Angola, Moçambique e
Macau, com cursos de dois a três anos
de duração.

Em 1961 são criados os primeiros


centros de formação dos preparadores.

8
27/09/2022

Em 1966 foi criada a Escola de Reabilitação


do Alcoitão, com cursos de três anos e
exigência de habilitações literárias
correspondentes ao 7º ano do liceu.

Eram leccionados os cursos de Fisioterapia,


Terapia da Fala e Terapia Ocupacional.

Em 1969 é criada a Escola do Serviço de


Saúde Militar.
Em 1971 foram criadas as Carreiras
Profissionais da Saúde, que dividia a
carreira dos médicos e técnicos superiores
da saúde, a dos técnicos da saúde
(englobando a carreira dos técnicos
auxiliares de laboratório, a carreira dos
técnicos terapeutas e a carreira dos
técnicos auxiliares sanitários) e a carreira
do pessoal administrativo.

9
27/09/2022

Estas foram as primeiras carreiras no


âmbito da saúde, contemplando algumas
profissões tecnológicas da saúde.

Em 1977 foi criada a Carreira dos Técnicos


Auxiliares dos Serviços Complementares
de Diagnóstico e Terapêutica.

Esta carreira englobava técnicos de


audiometria, cardiologia, dietética,
ergoterapia, fisioterapia, neurofisiografia,
optometria, ortofonia, ortoptótica,
preparadores de laboratório, protésicos,
radiografistas e radioterapeutas.
A carreira tinha uma estrutura com quatro
graus: técnico de 2ª classe, técnico de 1ª
classe, principal e coordenador.

10
27/09/2022

A nível de ensino, apontava já para a


necessidade de reestruturação, com
cursos de cinco semestres de duração,
no mínimo.

1978 - 1985

11
27/09/2022

1978 - 1985
Em 1980 são criados os Centros de
Formação de Técnicos Auxiliares dos
Serviços Complementares de Diagnóstico
e Terapêutica, com sede em Lisboa,
Porto e Coimbra.
Eram cursos com duração de três anos e
com habilitações ao nível do 9º /11ºano
de escolaridade.

Eram docentes dessas escolas, médicos,


técnicos superiores de saúde e alguns
técnicos de diagnóstico e terapêutica.

12
27/09/2022

Em 1981 são criadas as Escolas Técnicas


dos Serviços de Saúde (ETSS) que
englobavam as escolas de Lisboa, Porto,
Coimbra e a Escola de Reabilitação do
Alcoitão (ERA).

Subsequentemente, são publicados em 1983


os primeiros planos de estudo.

Estes cursos dispunham de um semestre


comum a todos os cursos “Fase
genérica”, a que se seguia, no ramo
laboratorial, um segundo semestre
designado “Fase sectorial”, seguido de
um período de formação técnica (2º ano)
e um período de estágio (3º ano)
específico para cada curso.

13
27/09/2022

Estes planos eram omissos em relação à


carga horária das diferentes unidades
curriculares.
No entanto eram claros em relação à carga
horária total de cada curso, que indicavam
ser de 3.000 horas lectivas.
No 2º ano as aulas eram leccionadas em
serviços de saúde ou na Faculdade de
Ciências Médicas e a coordenação estava a
cargo de um médico.

O 3º ano –estágio – desenvolvia-se


sempre em instituições de saúde.
Estes planos de estudo foram estudados e
desenhados, tendo em atenção o perfil
preconizado para o profissional de saúde,
então denominado preparador, face às
novas aquisições da ciência e da técnica.
Apostava-se na uniformidade do ensino e
os planos de estudo eram comuns às três
escolas existentes no país.

14
27/09/2022

A partir de 1985 ocorreram mudanças


significativas na sociedade que tornaram
desajustados os planos de estudo, tal
como:
√ A evolução científica e tecnológica;

√ A exigência do 12º ano para ingresso no


curso;

√ A nova carreira dos Técnicos de


Diagnóstico e Terapêutica;
√ A definição do conteúdo funcional e das
competências técnicas;
√ A abertura do mercado de emprego
europeu aos técnicos portugueses
(igualdade no campo do exercício
profissional)

15
27/09/2022

Com a criação da Carreira Técnica de


Diagnóstico e Terapêutica, passou a haver
uma estrutura de cinco categorias: técnico
de 2ª classe, técnico de 1ª classe, técnico
principal, técnico especialista e técnico
especialista de 1ª classe.
Foi definido o enquadramento profissional
que integrava 16 profissões.

Análises Clínicas e de Saúde Pública


Anatomia Patológica
Audiometria
Cardiopneumografia
Dietética
Farmácia
Fisioterapia
Medicina Nuclear

16
27/09/2022

Neurofisiografia
Ortoprótese
Ortóptica
Prótese Dentária
Radiologia
Radioterapia
Terapia da Fala
Terapia Ocupacional

1986 - 1993

17
27/09/2022

1986 - 1993
1986 – Definem-se os conteúdos
funcionais e competências destes
profissionais, tanto na área
científica, como nas competências
complementares (ensino,
coordenação/gestão, investigação
e participação na definição de
políticas de saúde.

Em 1986 é criado o “Curso


Complementar de Ensino e
Administração” que se destinava a
preparar os técnicos para desempenhar
funções de ensino e administração.

Em 1987 passa a haver maior autonomia


nos processos de “Classificação de
Serviço” dos profissionais no âmbito da
sua carreira.

18
27/09/2022

Em 1988 cria-se o curso de “Higiene Oral”


na Escola Superior de Medicina Dentária
que foi posteriormente integrado na
carreira dos TDT – higienistas orais.
Em 1989 é revalorizada a carreira, tanto a
nível da remuneração, como na promoção.
Foi ainda criada a figura do Técnico
Director.

Em 1990 saiu o novo estatuto


remuneratório da carreira –integrado nos
“corpos especiais”.

Foi regulamentado o processo de


recrutamento e selecção (concursos /
júris) com autonomia dos profissionais
nestes processos.

19
27/09/2022

Em 1993 dá-se a regulamentação geral do


exercício de actividades das profissões das
tecnologias da saúde.
As ETSS e a ERA são integradas no
sistema educativo nacional ao nível do
Ensino Superior Politécnico.
São criadas as Escolas Superiores de
Tecnologia da Saúde (Lisboa, Porto e
Coimbra)
É ainda criada a Escola Superior de
Saúde do Alcoitão.

1994 - 1999

20
27/09/2022

Em 1995 são publicados os planos de


estudos dos cursos superiores, publicados
os “CESEs” (Cursos Superiores de Estudos
Especializados) em ensino e administração
e integração dos Técnicos de Higiene e
Saúde Ambiental na carreira dos TDT.

A alteração da Lei de Bases do Sistema


Educativo pela Lei nº 115/97 de 19 de
Setembro, permitiu às Instituições de
ensino politécnico o desenvolvimento de
cursos de licenciatura e assim a atribuição
do grau de licenciado, com regulamentação
posterior ao nível de licenciatura bietápica
para os cursos das tecnologias da saúde.

21
27/09/2022

Assim, em 1999 começam os segundos


ciclos (4º anos) na ESTES de Lisboa e
Porto que confere aos primeiros TDT o
grau de licenciados.

Também em 1999 são criados os Cursos


Superiores de Análises Clínicas e Saúde
Pública, Cardiopneumologia e Prótese
Dentária na Escola Superior de Saúde
Egas Moniz.

2000 - Atualidade

22
27/09/2022

Em 2000 são criados os Cursos Superiores


de Audiologia, Fisioterapia, Ortóptica,
Radiologia e Terapia da Fala também na
mesma Escola.

Em 2002 é criado o Curso Superior de


Anatomia Patológica, Citológica e
Tanatológica da ESSEM.

Em 2002 realizou-se o primeiro Curso de


Pós-Graduação em Gestão Hospitalar,
ministrado pelas ESTES e finalmente em
Novembro de 2003 iniciou-se o primeiro
mestrado na Escola Superior de
Tecnologias da Saúde em Lisboa, em
colaboração com a Universidade de
Évora.

23
27/09/2022

Perfis Profissionais
A carreira dos Técnicos de Diagnóstico e
Terapêutica encontra-se regulada pelo
Decreto-Lei nº 564/99, de 21 de
Dezembro e nela se definem os
conteúdos funcionais de cada uma das
profissões que a integram.
No seu artigo 5º, descrimina as
profissões que a integram e os
respectivos conteúdos profissionais.

Profissões que integram a


carreira dos TDT
• Técnico de Análises Clínicas e de
Saúde Pública
• Técnico de Anatomia Patológica,
Citológica e Tanatológica
• Técnico de Audiologia
• Técnico de Cardiologia

24
27/09/2022

• Dietista
• Técnico de Farmácia
• Fisioterapeuta
• Higienista Oral
• Técnico de Medicina Nuclear
• Técnico de neurofisiologia
• Ortoptista

• Ortoprotésico
• Técnico de prótese Dentária
• Técnico de Radiologia
• Técnico de Radioterapia
• Terapeuta da fala
• Terapeuta Ocupacional
• Técnico de Saúde Ambiental

25
27/09/2022

No ano lectivo 2008/2009 concretizou-se


a reformulação dos cursos de diagnóstico
e terapêutica no sentido de dar resposta
à directiva de Bolonha.
Após um período negocial e de
indefinição quanto ao número de
créditos (180 ou 240, 6 ou 8 semestres),
o processo conclui-se com aprovação de
240 créditos para as licenciaturas da
área da diagnóstico e terapêutica

Conteúdo Funcional
A carreira de Técnico de Diagnóstico e
Terapêutica reflecte a diferenciação e
qualificação profissionais inerentes ao
exercício das funções próprias de cada
profissão, devendo aquelas ser exercidas
com plena responsabilidade profissional
e autonomia técnica, sem prejuízo da
intercomplementaridade ao nível das
equipas em que se inserem.

26
27/09/2022

O Técnico de Diagnóstico e Terapêutica


desenvolve a sua actividade no âmbito da
prestação de cuidados e da gestão,
competindo-lhe designadamente:
a) planear, recolher, seleccionar, preparar e
aplicar elementos necessários ao
desenvolvimento normal da sua
actividade profissional.
b) Recolher os meios e prestar serviços e
cuidados de saúde....

c) prestar cuidados directos de saúde,


necessários ao tratamento e reabilitação do
doente ...
d) Preparar o doente para a execução de
exames ...
e) Assegurar através de métodos e técnicas
apropriadas, o diagnóstico, tratamento, ...
f) Assegurar, no âmbito da sua actividade, a
oportunidade, qualidade, rigor e humanização
dos cuidados de saúde.

27
27/09/2022

g) Assegurar a gestão, aprovisionamento e


manutenção dos materiais e equipamentos
com que trabalha, participando nas
respectivas comissões de análise e escolha.
h) assegurar a elaboração e permanente
actualização dos ficheiros dos utentes do seu
sector, bem como de outros elementos
estatísticos, e assegurar o registo de exames
e tratamentos efectuados.
i) Integrar júris de concursos.

j) Articular a sua actuação com outros


profissionais de saúde, para a prossecução
eficaz dos cuidados de saúde.
k) Zelar pela formação contínua, gestão
técnico-científica e pedagógica dos
processos de aprendizagem e
aperfeiçoamento profissional, bem como
conduta deontológica, tendo em vista a
qualidade da prestação de serviço

28
27/09/2022

l) Avaliar o desempenho dos profissionais da


carreira e colaborar na avaliação de outro
pessoal do serviço.
m) Desenvolver e/ou participar em projectos
multidisciplinares de pesquisa e investigação.
n) Assegurar a gestão operacional da
profissão no serviço em que está inserido.

O Técnico de Diagnóstico e
Terapêutica pode ainda:
a) Integrar órgãos de gestão ou direcção,
nos termos da legislação aplicável.
b) Integrar equipas técnicas responsáveis pelo
processo de instalação de novos serviços
c) Ministrar o ensino das tecnologias da saúde
e/ou orientar estágios profissionais no
âmbito da sua profissão

29
27/09/2022

FUNÇÕES DAS CATEGORIAS


-Compete ao técnico de 2ª classe, assegurar a
realização das funções descritas, salvo as que pela
sua complexidade ou natureza devam competir a
outras categorias.
-Compete ao técnico de 1ª classe, além das
previstas para o técnico de 2ª classe:
Participar em grupos de trabalho.
Apoiar a integração a acompanhar o
desenvolvimento do exercício dos técnicos de
2ª classe.

Compete ao técnico principal, para


além do referido para as classes
anteriores:

- propor elaboração de estudos, no âmbito


da sua profissão, tendentes ao
aperfeiçoamento qualitativo das técnicas a
utilizar.
- avaliar necessidades do serviço, propondo
medidas a tomar.

30
27/09/2022

- Promover e dinamizar a avaliação


constante das técnicas e tecnologias a
utilizar.

- Cooperar em programas de investigação


sobre matéria relacionada com a
respectiva profissão ou actividade.

Cabe ao técnico especialista, para


além do referido:

- proceder à selecção, adaptação e controlo


de metodologias em fase de experimentação.
- Participar no planeamento de actividades
para o serviço
- proceder à avaliação da eficiência e eficácia
da respectiva equipa.
- coadjuvar o técnico especialista de 1ª
classe.

31
27/09/2022

-Promover a elaboração de estudos e


processos de investigação.

-Avaliar as actividades, estudos e


investigações desenvolvidos, promovendo
as correcções, inovações e acções
adequadas à continuidade dos respectivos
processos.

Compete em especial ao técnico


especialista de 1ª classe:
- o desenvolvimento de projectos de estudo,
investigação e formação.
- Emitir pareceres técnico-científicos
- Integrar comissões especializadas
- Validar os estudos, investigações e
programas de formação contínua
- Colaborar na elaboração dos relatórios e
programas de actividades do serviço

32
27/09/2022

FUNÇÕES DE DIRECÇÃO

O Técnico-director é designado por


despacho do órgão máximo do serviço ou
estabelecimento e por profissão, um técnico
especialista de 1ª classe, que para esse
cargo se candidate e que é nomeado por
despacho do Ministro da tutela.

33
27/09/2022

Compete ao técnico director:

-participar na definição da política de saúde


e promover a humanização dos serviços,
propondo medidas adequadas
-Promover o controlo de qualidade dos
serviços prestados
-Emitir pareceres técnicos, participar na
elaboração do plano e do relatório de
exercício do serviço

- Articular a sua actividade com os restantes


órgãos de direcção do serviço.
- Supervisionar as funções de coordenação.

34
27/09/2022

Para o exercício das funções de coordenação,


é designado por despacho do órgão dirigente
do serviço, o técnico de categoria mais
elevada, não inferior a técnico principal.
Só há lugar ao exercício de coordenação,
quando existam pelo menos quatro técnicos
de TDT na respectiva profissão.

Nos casos em que a estrutura, dimensão ou


natureza de serviços o justifique, pode o
coordenador ser coadjuvado por
subcoordenadores, a quem atribui funções

O novo regime jurídico dos Hospitais EPE


permite o atropelo da lei que até hoje
regulamenta a nomeação do técnico
coordenador, podendo este cargo ser atribuído
a técnicos com categoria inferior a técnico a
técnico principal, não podendo no entanto ser
remunerado segundo a letra definida na
grelha salarial. Aliás para atribuição da
remuneração de técnico coordenador , para
além da categoria de Técnico principal, o
candidato terá que ter na altura um CESE ou
uma pós-graduação.

35
27/09/2022

Conselho Técnico

Nos estabelecimentos com pelo menos duas


profissões de entre os TDT, é constituído um
conselho técnico, ao qual cabe promover a
articulação das actividades dos respectivos
sectores e emitir pareceres sobre matéria
relacionada com o exercício profissional no
âmbito das actividades de diagnóstico e
terapêutica.

36
27/09/2022

O conselho técnico integra os técnicos


directores, os coordenadores e os técnicos
indigitados para o exercício das funções de
coordenador.
Sempre que em determinada profissão
não exista coordenador ou técnico
indigitado para o exercício de coordenador,
o conselho técnico integra ainda o técnico
de diagnóstico e terapêutica detentor da
categoria mais elevada.

37
27/09/2022

2008
2014

Adequação dos Planos de Estudos dos cursos ao Processo de
Bolonha

Reconhecimento automático dos graus no espaço europeu

Ciclo único de 4 anos = 240 ECTS

60 ECTS de Estágio curricular (4º ano)

CBL 2015-2016

https://www.a3es.pt/sites/default/files/1o_R
elat%c3%b3rio_GT-TR-
TDT_Dez_2013_FINAL_completo_0.pdf

Ciências Biomédicas Laboratoriais


Competências em:

Análises Clinicas e Saúde Pública

Anatomia Patológica, Citológica e
Tanatológica

38
27/09/2022

TSDT - Presente
https://www.sns.gov.pt/noticias/2019/02/04/
regulamentacao-da-carreira-de-tsdt/

https://dre.pt/home/-
/dre/119386283/details/maximized

https://www.stss.pt/web/carreira-e-
direitos/acao-reivindicativa-no-
publico/promulgacao-do-diploma-que-
altera-a-carreira-dos-tsdt#

39

Você também pode gostar