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História da biomedicina no Brasil

A Biomedicina surgiu no Brasil em 1966. Desde sua origem o curso passou por
diversas modificações curriculares, ampliando as suas habilitações e qualificando
seus profissionais na área de saúde. Pela primeira vez, a categoria biomédica
participa de um projeto interministerial (MEC/MS), fundamental para o sucesso dos
programas de saúde no país e da própria formação profissional.

Na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência,


realizada em Curitiba em novembro de 1950, foram apresentadas pelo Prof. Leal
Prado, num simpósio sobre seleção e treinamento de técnicos (Cf. Ciência e Cultura
2, 237, 1950), as ideias básicas que deveriam orientar os cursos de graduação e
pós-graduação em Ciências Biomédicas. Posteriormente, em dezembro de 1950, foi
convocada uma reunião pelos Profs. Leal Prado de Carvalho e Ribeiro do Vale, para
discutir o assunto, em que participaram representantes da Escola Paulista de
Medicina, da Universidade de São Paulo, do Instituto Butantã e do Instituto
Biológico.

O objetivo do curso de Biomedicina era o de formação de profissionais biomédicos


para atuarem como docentes especializados nas disciplinas básicas das escolas de
medicina e de odontologia, bem como de pesquisadores científicos nas áreas de
ciências básicas, e com conhecimentos suficientes para auxiliarem pesquisas nas
áreas de ciências aplicadas.

Com a federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM) e com a entrada em


vigor da Lei 4024 de 1961, que estabelecia as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, o Regimento da Escola Paulista de Medicina foi modificado, sendo
aprovado pelo então Conselho Federal de Educação em 8 de julho de 1965.

Neste novo regimento previa-se, no capítulo III, a organização de um curso de


Graduação Biomédica e, no capítulo IV, que trata dos cursos de pós-graduação,
estabelecia-se a criação do curso de doutorado em Ciências Biomédicas, não
somente para os graduados em Ciências Biomédicas, como para egressos de
outros cursos de graduação, a juízo do Conselho Departamental da instituição.

Partindo-se da convicção de que existia um mercado nacional para tais


especialistas, o Conselho Departamental da EPM tratou de obter condições para
colocar em funcionamento o curso de graduação, o de mestrado e o de doutorado
em Ciências Biomédicas que, em linhas gerais, se destinaria à preparação de
especialistas, pesquisadores e docentes neste campo das ciências.
Terminada a 4ª série do curso de graduação, o aluno poderia seguir carreira não
universitária, trabalhando em indústrias de fermentação, alimentação, farmacêutica,
laboratórios de análises biológicas e de controle biológico, institutos biológicos e
laboratórios de anatomia patológica.

Por meio do Parecer nº 571/66 do extinto Conselho Federal de Educação,


estabeleceu-se o mínimo de conteúdo e de duração dos currículos de bacharelado
em Ciências Biológicas – Modalidade Médica, exigíveis para admissão aos cursos
de mestrado e doutorado no mesmo campo de conhecimento, a serem
credenciados por este Órgão.

De acordo com este Parecer, ficam determinadas as atividades nos trabalhos


laboratoriais aplicados à Medicina, existindo, de outra parte, amplo mercado de
trabalho para pessoal cuja formação inclua sólida base científica, que tenha o
comportamento e espírito crítico amadurecidos, de preferência no convívio
universitário, e que pretenda dedicar-se à realização de tarefas laboratoriais
vinculadas às atividades médicas. A aparelhagem necessária a essas tarefas se
tornou cada vez mais complexa, e a sua substituição por equipamento mais
aperfeiçoado ocorreu ao fim de prazos cada vez menores.

Os encarregados desses trabalhos, por isso mesmo, não poderiam ser simples
operadores que desconhecessem os fundamentos científicos do que estavam
realizando. Para a formação de pessoal com essas características, o extinto
Conselho Federal de Educação atendeu à solicitação de várias escolas médicas do
País, fixando no Parecer nº 571/66 e, posteriormente, no Parecer nº 107/70, de 4 de
fevereiro, os mínimos de conteúdo e de duração dos cursos de bacharelado em
Ciências Biológicas – modalidade médica.

Rapidamente, após a publicação do Parecer nº 571/66, houve a implantação do


primeiro curso na Escola Paulista de Medicina em março de 1966, (com aula
inaugural ministrada pelo Prof. Leal Prado, quase 16 anos após a apresentação
inicial da idéia), e na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), novos
cursos, (então com os nomes de Ciências Biológicas – Modalidade Médica ou
Biologia Médica) tiveram início, em 1967, na Faculdade de Medicina de Ribeirão
Preto (USP) e Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (UNESP),
em 1970 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Barão de Mauá, (atual Centro
Universitário Barão de Mauá),em Ribeirão Preto.

Esses cursos, criados entre 1965 e 1970 tiveram seus alunos egressos
rapidamente absorvidos nas disciplinas básicas de suas próprias faculdades, ou
então em outras escolas de medicina públicas ou particulares. Porém, com exceção
dessas áreas, embora formado em curso reconhecido, o egresso encontrava sérias
dificuldades para inserção no mercado de trabalho, visto que a profissão de
Biomédico ainda não era regulamentada em lei e os exames laboratoriais, embora
sem exclusividade legal, eram realizados por médicos e farmacêuticos-bioquímicos.

A árdua luta para regulamentar a profissão inicia-se com a participação efetiva das
escolas Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Barão de Mauá (atual Centro
Universitário Barão de Mauá), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo
Amaro (atual Universidade de Santo Amaro – UNISA), Universidade de Mogi das
Cruzes e Universidade Federal de Pernambuco, envolvendo seus diretores, alunos
e egressos.

A atuação dos biomédicos junto aos órgãos governamentais (Ministério da


Educação, Ministério do Trabalho), à classe política (Câmara dos Deputados e
Senado Federal) e a busca dos seus direitos culminou na Exposição Interministerial
(Saúde, Educação, Trabalho), que elaborou o Projeto de Lei nº 1660/75. Foi
realizado um árduo trabalho na Câmara dos Deputados por formados, acadêmicos e
instituições de Biomedicina. O referido projeto foi aprovado na Câmara dos
Deputados, com emendas, e no Senado Federal foi substituído pelo de número
101/77, do então senador Jarbas Passarinho, o qual possibilitava, além da
regulamentação da profissão de Biomédico, a profissão de Biólogo.

Por exigência de forças contrárias, foram introduzidas modificações no texto do


documento, limitando muito o espectro de atividades do profissional Biomédico.
Diante da situação difícil em que se encontrava a categoria, os líderes do
movimento não tiveram outra opção senão aceitar a imposição, saindo de uma
discussão na esfera política para entrar na esfera judicial, junto ao Poder Judiciário
(Supremo Tribunal Federal).

O resultado fez com que a categoria surgisse forte e coesa, vendo sua pretensão
materializada nas Leis 6684/79, 6686/79 (e sua posterior alteração com a lei
7135/83, que permitiu a realização de análises clínicas aos portadores de diploma
de Ciências Biológicas – Modalidade Médica, bem como aos diplomados que
ingressaram no curso em vestibular realizado até julho de 1983); Decreto 88.394/83,
que regulamentou a profissão e a atuação dos Conselhos Federal e Regionais de
Biomedicina; e a Resolução nº 86 do Senado Federal, de 24 de junho de 1986,
ratificando acordo realizado no Supremo Tribunal Federal, assegurando
definitivamente o direito do profissional Biomédico de exercer as análises
clínico-laboratoriais
.
O Decreto nº 90.875, de 30 de janeiro de 1985, a que se refere a Lei 5.645, de 10
de dezembro de 1970. Art. 1º, incluiu no Grupo “Outras Atividades de Nível
Superior”, estruturado pelo Decreto nº 72.493, de 19.07.1973, com as alterações
posteriores, a Categoria Funcional de Biomédico.
Em 16 de junho de 1988, a Portaria nº 1.425, da Secretaria de Administração
Pública, enquadrou o Biomédico no Serviço Público Federal, aprovando as
especificações de classe da categoria funcional, código MS-942 ou LT-NS-942.

Em 89, foram publicadas as Resoluções nº 19, 20, 21 e 22, do Conselho Federal de


Biomedicina, criando os Conselhos Regionais de Biomedicina da Primeira,
Segunda, Terceira e Quarta Região, respectivamente, tendo como objetivo atender
os interesses da profissão e incrementar a supervisão e a fiscalização do exercício
profissional em nível regional.

Exame de sangue: como entendê-lo e


quando é útil
O exame de sangue, conforme o próprio nome indica, é um exame de rotina
realizado para contar o número e os tipos de células presentes nesse fluido. Além
da presença de glóbulos vermelhos, leucócitos e plaquetas, também é quantificada
a concentração de certas substâncias de interesse médico.

É recomendável que a pessoa faça pelo menos um exame de sangue por ano, a
fim de determinar os níveis de colesterol, triglicerídeos, ureia, glicose e, além disso,
fazer um hemograma completo. Este último exame se refere à quantidade e à
variação dos elementos do sangue, ou seja, as células circulantes.

As alterações em um exame de sangue nem sempre implicam em uma patologia,


mas às vezes são indicativas de condições como dislipidemia, anemia, insuficiência
renal e até mesmo da presença de alguns tipos de câncer. Se você quiser saber
tudo sobre esse exame de laboratório tão comum quanto essencial, continue lendo.

A importância do sangue
O sangue é um tecido conjuntivo de natureza fluida que circula por veias, capilares
e artérias, a fim de transportar oxigênio e nutrientes para cada uma das células,
recolhendo resíduos ao longo do caminho.

Estima-se que um ser humano adulto tenha cerca de 5 litros de sangue circulando
em seu interior e que, para mobilizá-lo corretamente, o coração deve bater entre 60
e 100 vezes por minuto.

Compreender a vida dos seres vivos sem o sangue é impossível, pois esse líquido
permite a nutrição e o metabolismo dos corpos celulares. De acordo com o portal
médico Roche Patients, a composição geral do sangue é distribuída da seguinte
forma:

O plasma sanguíneo representa 55% do seu volume total. Trata-se de um fluido


mais denso que a água, de cor amarelada translúcida e sabor salgado. Além de
transportar as células circulantes – elementos figurados -, também serve como
veículo para nutrientes e resíduos metabólicos.
Dentro do próprio plasma sanguíneo, 90% corresponde à água e 10% a substâncias
biológicas, como proteínas. As proteínas plasmáticas são muito importantes, pois
permitem a manutenção da pressão oncótica do organismo. A albumina é a mais
relevante, representando 54% das proteínas plasmáticas.
Os elementos figurados constituem os outros 45% do sangue e podem ser medidos
no hemograma. As células dominantes aqui são os glóbulos vermelhos, pois
existem de 4,35 a 5,65 milhões de glóbulos vermelhos por microlitro de sangue nos
homens, com uma proporção de 1000:1 quando comparados aos glóbulos brancos.

Funções do sangue
Apesar de ser de natureza fluida, o sangue desempenha funções imunológicas, de
transporte, de armazenamento e muitas outras. De acordo com o Ministério da
Saúde da Argentina, algumas das mais relevantes são as seguintes:

● Participa da defesa contra infecções, pois transporta leucócitos para os


tecidos afetados.

● Transporta tanto o oxigênio proveniente dos pulmões quanto os nutrientes do


sistema digestivo para as células que precisam deles.

● Leva várias substâncias residuais para os rins e o dióxido de carbono para os


pulmões.

● Participa da defesa contra infecções, pois transporta leucócitos para os


tecidos afetados.

● Transporta tanto o oxigênio proveniente dos pulmões quanto os nutrientes do


sistema digestivo para as células que precisam deles.

● Leva várias substâncias residuais para os rins e o dióxido de carbono para os


pulmões.

● Participa da termorregulação corporal.


● Transporta hormônios, enzimas e muitas outras moléculas biológicas de
natureza regulatória.

● Participa da coagulação, pois as plaquetas viajam no seu interior.

A importância desse tecido é tão grande que, em eventos como o acidente vascular
cerebral – em que o suprimento de sangue para o tecido cerebral é interrompido –
bastam alguns minutos para que as células afetadas começam a morrer.

O exame de sangue
Quem deve fazer um exame de sangue?

Conforme indica o portal Kidshealth, o exame de sangue geralmente faz parte dos
processos de rotina, mas também pode ser solicitado como exame de rastreamento
ou porque o paciente não está se sentindo bem. Em geral, é indicado para o
seguinte:

● Monitorar o estado geral de saúde do paciente: conforme já citado


anteriormente, é sempre aconselhável fazer um exame de sangue todos os
anos.

● Diagnosticar uma doença: um exame pode ser sugerido quando o paciente


apresenta fadiga, mal-estar, febre, inflamação, hematomas ou sangramento
em qualquer parte do corpo. O exame geralmente não é o teste diagnóstico
definitivo, mas permite orientar o especialista.

● Controlar uma patologia já presente.

● Monitorar um tratamento médico: os exames de sangue são essenciais em


pacientes que fazem tratamentos que podem alterar a contagem de células
na corrente sanguínea.

Portanto, se um médico pedir um exame de sangue, não se assuste. O mais normal
é todos fazermos um exame anualmente e, se você não apresentar nenhum
sintoma característico, o profissional não necessariamente está procurando por uma
doença.

Como é feito?
Todos nós já fizemos um exame de sangue em algum momento: uma agulha, uma
picada rápida, uma bola de algodão para evitar que saia mais sangue e ir para casa.
Mesmo assim, o portal Líder Doctor nos dá alguns conselhos para que o exame seja
tão representativo quanto possível do estado de saúde do paciente. Entre eles,
encontramos os seguintes:

1- Mantenha os seus hábitos alimentares, sem modificá-los nos dias anteriores à


coleta da amostra de sangue.

2- Faça o exame logo pela manhã, sempre em jejum. Porém, você pode beber água
e tomar os medicamentos necessários para a sua saúde, a menos que o médico
diga o contrário.

3- Não fume antes do exame.

4- Se você geralmente sente tontura durante a coleta, não seja tímido e avise as
enfermeiras. Nesse caso, você provavelmente fará o exame deitado. Não tenha
medo de comunicar o seu desconforto.

5- Terminada a coleta, pressione um pouco o local da punção durante cerca de 10


minutos, com o algodão. Isso evitará o aparecimento de hematomas.

Em um piscar de olhos, o exame já estará feito. Geralmente, a quantidade


adequada para a amostra é de 10 a 12 mililitros, então você quase não perceberá a
extração. Uma vez que o volume necessário for coletado, o sangue será
encaminhado ao laboratório para análise.

O que é avaliado no exame de sangue?


É preciso entrar na parte técnica, já que é hora de detalhar todos os parâmetros que
são levados em consideração ao analisar uma amostra de sangue. Começaremos
dizendo o seguinte: os resultados são divididos em duas partes, o hemograma
completo e a parte bioquímica. A Associação Cultural de Diabéticos de Cáceres nos
ajudará nessa tarefa.

O hemograma
Conforme indicado pela Clínica Mayo, o hemograma mede a quantidade e as
variações dos elementos sanguíneos, ou seja, as células circulantes especializadas.
Entre elas, encontramos as seguintes.

Eritrócitos, hemácias ou glóbulos vermelhos


Os glóbulos vermelhos são corpúsculos celulares especializados, sem núcleos e
mitocôndrias, que transportam o oxigênio graças à hemoglobina. A média para os
homens é de 5.000.000 e para as mulheres de 4.500.000 por milímetro cúbico. Um
valor inferior ao normal desencadeia algum tipo de anemia, como a anemia
falciforme.

Hematócrito
É um parâmetro semelhante, pois mede a porcentagem de glóbulos vermelhos
presentes no sangue. É um bom indicador para calcular a anemia

Termos em siglas

Incluímos três termos em uma única categoria, pois todos eles têm algo em comum.
São os seguintes:

● VCM (volume corpuscular médio): refere-se ao volume individual médio dos


glóbulos vermelhos, ou seja, o seu tamanho. Quando há deficiência de ferro
no paciente, esse valor tende a diminuir.

● HCM (hemoglobina corpuscular média): a proporção de hemoglobina que


cada glóbulo vermelho contém. O CHCM é um valor semelhante, pois
relaciona a quantidade de hemoglobina em referência ao volume da hemácia.

● VHS (velocidade de hemossedimentação): é um valor que indica a


velocidade com que as hemácias se agregam e se sedimentam, ou seja,
quanto tempo leva para se separarem do plasma.

Fórmula leucocitária

Não vamos nos alongar muito em agrupamentos numéricos, pois basta sabermos
que a fórmula leucocitária quantifica a proporção de glóbulos brancos presentes no
sangue. Isso inclui neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e linfócitos.

" Uma alteração na fórmula leucocitária pode indicar uma alergia ou processos
inflamatórios, entre outros."

Plaquetas

As plaquetas são as células responsáveis por fechar as feridas, iniciar a formação


de coágulos sanguíneos e prevenir a perda desse tecido por causa de uma
hemorragia. A contagem normal fica entre 150.000 e 400.000 unidades por
milímetro cúbico. Sua deficiência pode envolver patologias como a trombocitopenia
imune.

A porção bioquímica
Nesta parte do exame, não são medidos os corpos celulares circulantes típicos no
sangue. Alguns dos compostos biológicos que são quantificados são os seguintes:

● Glicose: um excesso de glicose no sangue é conhecido como hiperglicemia,


uma condição típica do diabetes. Quando a produção de insulina é
insuficiente ou quando ela é defeituosa, a glicose permanece na corrente
sanguínea ao invés de ser usada pelas células.

•Ureia: a ureia é excretada com a urina, que é produzida nos rins. Um excesso de
ureia no sangue pode indicar uma insuficiência renal no paciente. Outros
indicadores da função renal são o ácido úrico e a creatinina.

● Colesterol: o nível de colesterol no sangue. O que todos nós conhecemos


como “colesterol alto” é a presença excessiva desse lipídio no sangue, que
pode se depositar nos vasos sanguíneos e gerar placas de ateroma.

● Transaminases: as transaminases são um conjunto de enzimas que estão


envolvidas no metabolismo e na produção de vários aminoácidos. Um valor
alto neste parâmetro geralmente indica um mau funcionamento hepático,
entre outras patologias.

Como você pode ver, a contagem de corpos celulares é tão importante quanto a de
outras substâncias plasmáticas.

"Muitos desses valores podem variar dependendo do paciente sem que isso
seja um problema, mas, às vezes, essas alterações podem ser a primeira
indicação de uma patologia subjacente."

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