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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 3
2 HISTÓRICO ....................................................................................... 4
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 49
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
A Rede Futura de Ensino, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável
- um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer
uma pergunta , para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado.
O comum é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e
todos ouvirão a resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em
perguntar, as perguntas poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento
que serão respondidas em tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da
nossa disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à
execução das avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da
semana e a hora que lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
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2 HISTÓRICO
Fonte: lacliu.com.br
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Bromatológicas e a incorporação do Instituto Vacinogênico, do Laboratório
Farmacêutico e dos Hospitais Públicos.
Desde os primeiros anos, o Instituto Bacteriológico pode intervir com
grande impacto nas condições de saúde da população paulista, ajudando a
controlar a difusão da febre amarela em quase todo o território do Estado,
debelando uma epidemia de febre bubônica em Santos e combatendo “o cólera”
e a febre tifoide que grassavam na Capital.
Enquanto isso, o Laboratório Bromatológico atuava, junto aos órgãos da
polícia estadual, no controle às fraudes e às contaminações de alimentos.
Em 1940, os dois grandes laboratórios públicos foram unidos, graças à
ampliação das instalações físicas, e denominado Instituto Adolfo Lutz.
Fonte: amorbiomedico.blogspot.com
1) Farmacêutico
De acordo com a Resolução CNE/CES (Câmara de Educação Superior
do Conselho Nacional de Educação) número 02/02 capacita o farmacêutico ao
exercício em todas as áreas de atuação profissional.
A Resolução, em seu artigo 5º, referência que a formação do farmacêutico
tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício de inúmeras competências e habilidades específicas.
Os incisos XI, XII, XIII e XXX fazem referências à competências na área
das análises clínicas, tais como: realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e
responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os
exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e
normas de segurança; realizar procedimentos relacionados à coleta de material
para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; avaliar a interferência de
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medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;
gerenciar laboratório de análises clínicas e toxicológicas.
Os farmacêuticos formados, de acordo com a Resolução 04/69, do
Conselho Federal de Educação (CFE), com habilitação em Farmácia
Bioquímica, estão aptos ao exercício das análises clínicas, sem necessidade de
especialização para o título de farmacêutico-bioquímico, pois a normativa
regulatória já o contempla.
2) Bioquímico
A RN36 do CFQ (Conselho Federal de Química), o decreto-lei 85.877/81
(sobre os profissionais da química, inclusive os bioquímicos) e a RN224 reforçam
a atuação do profissional da química (ou seja, também os bioquímicos) na área
clínica, ao permitir a atuação em análise química e físico-química, químico-
biológica, bromatológica, toxicológica e legal.
Artº 4:
“Compete ainda aos profissionais de Química, embora não privativo ou
exclusivo, o exercício das atividades mencionadas no art. Iº, quando
referentes a: órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde
pública ou a seus departamentos especializados, no âmbito de suas
atribuições''.
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exame de laboratório, assinar laudos técnicos, responsabilizar-se e executar o
processamento do sangue, suas sorologias e exames pré-transfussionais,
assumir assessorias, chefias técnicas e a direção dessas atividades. A maioria
dos profissionais dessa área decidem trabalhar em laboratórios de análises
clínicas.
4) Biólogo
O campo de atuação desse profissional é abrangente, podendo trabalhar
no estudo de células tronco e também com a análise clínica. Dentro disso, esse
profissional pode realizar diversas atividades como diagnósticos biológicos,
ambientais e moleculares, diagnósticos específicos das análises clínicas,
patológicas e citológicas (fazer exames, interpretar resultados, emitir laudos,
fazer o aconselhamento genético, etc.).
A Resolução CFBio nº 12/1993 autoriza a realização de exames
laboratoriais pelo profissional da Biologia, desde que tenham sido cursadas as
seguintes disciplinas: anatomia humana, biofísica, bioquímica, citologia,
fisiologia humana, histologia, imunologia, microbiologia e parasitologia.
Em defesa da atuação dos Biólogos, o Sistema CFBio/CRBios sustenta
que, nos termos da Lei n° 6.684/1979, especialmente seu art. 2°, inciso III, c/c o
inciso II do art. 10, c/c o art. 1º da Lei nº 7.017/82 e ainda do inciso III do art. 11
do Decreto nº 88.438/83, a legislação conferiu autorização para o exercício de
tal atividade, de acordo com a formação curricular do Biólogo, o que foi
regulamentado nos termos das Resoluções CFBio n°s 12/93 e 10/03.
5) Enfermeiro
Em laboratórios de análises clínicas e mais precisamente na coleta dos
exames, a atuação da enfermagem está assegurada pelo Centro de Vigilância
Sanitária (CVS) na Portaria do nº CVS-01, de 18 de janeiro de 2000, que trata
das condições de funcionamento dos laboratórios de análises clinicas, patologia
clínica e congêneres.
Esta portaria habilita os seguintes profissionais de Enfermagem para atuar
em setor de coleta: o Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem e o auxiliar de
Enfermagem. A mesma portaria no subitem VI. 3.2, trata que o enfermeiro,
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também, pode assumir a responsabilidade pela coordenação dos programas de
coleta domiciliar de material humano.
A Resolução COFEN -146, de 1 de junho de 1992 preconiza a
presença/responsabilidade de um enfermeiro nos locais onde existem ações de
enfermagem sendo executadas (COFEN,1992).
Destaca-se que esta resolução aplica-se aos laboratórios de análises
clínicas em que haja auxiliares e/ou técnicos de enfermagem realizando ações
de enfermagem, como: punção venosa, sondagens, coleta de secreções de
feridas e drenos, em geral; curativos em feridas após a realização da coleta,
manipulação de cateteres centrais e periféricos, orientações sobre o preparo e
coleta dos exames, administração de medicação, auxílio a outros profissionais
em procedimentos mais complexos, entre outras atividades.
O profissional enfermeiro, paulatinamente, está inserindo-se nessa área
de atuação e, em decorrência de sua formação, contribui para a garantia da
qualidade da assistência prestada, bem como se responsabiliza pelo
gerenciamento dos recursos humanos e materiais do laboratório, propiciando a
promoção de uma interação multidisciplinar. Assim, encontra- se em condições
de desenvolver as ações relativas à coleta de material biológico.
6) Veterinário
O veterinário, ou médico veterinário, é o profissional responsável por
realizar cirurgias e oferecer assistência clínica à animais silvestres e domésticos.
Para os profissionais que desejam realizar análises laboratoriais, é necessário
fazer uma especialização em análises clínicas veterinárias.
Assim, ele poderá realizar exames laboratoriais em espécies animais,
interpretar resultados, coletar e preservar amostras, realizar o processamento
das mesmas e assinar laudos técnicos. Assim, tantos animais de pequeno como
os de grande porte, podem ser submetidos a exames como de ácido úrico,
hipersensibilidade, dentre outros.
7) Médico
Reconhecida pelo MEC em 1977 como especialidade médica e
representada pela SBPC/ML desde 1944, ainda como área de atuação, a
especialidade possui um papel fundamental no setor de saúde e na assistência
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e segurança do paciente, uma vez que 70% das decisões clínicas são pautadas
em resultados de exames.
O foco de atuação do especialista em Patologia Clínica/Medicina
Laboratorial abrange as 3 bem definidas fases do fluxo laboratorial:
Fase pré-analítica: auxiliando os médicos assistentes na indicação dos
exames necessários para o diagnóstico correto de cada um dos pacientes
avaliados, além da garantia da qualidade dos processos de coleta e transporte
das amostras biológicas.
Fase analítica: na definição das metodologias ideais para cada tipo de
exame e na garantia da qualidade dos testes realizados.
Fase pós-analítica: elaborando laudos os resultados obtidos e auxiliando
os médicos assistentes na interpretação clínico-laboratorial, com benefício direto
aos pacientes e, finalmente, atuando na visão sistêmica sobre este fluxo, na
gestão dos processos e dos sistemas de acreditação, como o PALC – Programa
de Acreditação de Laboratórios Clínicos, da SBPCML. Nesta atuação contamos
com uma equipe multiprofissional, conjuntamente com biomédicos, biólogos,
bioquímicos, técnicos e enfermeiros, além de médicos de outras especialidades
afins.
Fonte: ung.br
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Os laboratórios de análises clínicas são locais de prestação de serviço
destinada à análise de amostras biológicas, com a finalidade de oferecer apoio
ao diagnóstico e ao terapêutico. Essas análises são uma série de exames ou
testes indicados por um profissional de saúde habilitado, geralmente o médico,
afim de diagnosticar ou atestar uma patologia, averiguar os níveis séricos de
substâncias no corpo, entre outros. Eles também podem ser utilizados para a
realização de exames de rotina, conhecidos como check-up.
Fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do
espécime diagnóstico (amostra biológica obtida adequadamente para fins de
diagnóstico laboratorial) e termina com a emissão de um laudo.
As amostras necessárias para os exames, são coletadas dos pacientes,
e em seguida analisadas. Por exemplo, na coleta de urina, o paciente segue todo
um procedimento indicado pelo médico ou pelo laboratório para a coleta da
amostra. Depois ocorre a manipulação e conservação do material, e por último,
acontece a análise em laboratório, em que é emitido um laudo diagnóstico.
Anteriormente, a margem de erro para os resultados era elevada, pois a
análise não era feita com equipamentos de alta tecnologia. Mas ainda podem
ocorrer erros derivados da falha em equipamentos, erros de digitação ou por
fatores externos provocados pelo paciente como a ingestão de medicamentos,
erros no jejum, transporte incorreto da amostra, dentre outros.
Laboratório Clínico:
Instalação destinada à realização de exames biológicos, microbiológicos,
sorológicos, químicos, imunohematológicos, hematológicos, biofísicos,
citológicos, patológicos, ou outros exames, de material ou amostra de
paciente, com a finalidade de fornecer informações para o diagnóstico,
prevenção ou tratamento de qualquer doença ou deficiência de seres
humanos, ou para a avaliação da saúde dos mesmos.
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Laboratório de Apoio:
Laboratório clínico que executa exames em amostras enviadas por outros
laboratórios.
Laboratório de Ensino:
Laboratório clínico que também é utilizado para fins didáticos ou de
treinamento.
Laboratório Especializado:
Laboratório clínico que realiza exames referentes a uma ou mais
especialidades do laboratório clínico.
Laboratório de Referência:
Laboratório clínico de excelência, reconhecido formalmente por entidade de
cunho científico, nacional ou internacional, governamental ou privada,
utilizado para comprovação de resultados laboratoriais.
Laboratório Geral:
Laboratório clínico que realiza exames de análises clínicas, anatomia
patológica e citopatologia.
Laboratório Independente:
Laboratório clínico que não está ligado a qualquer instituição.
Laboratório Institucional:
Laboratório clínico que está subordinado administrativamente a uma
instituição pública ou privada.
Laboratório Principal:
Laboratório clínico sede de uma organização laboratorial, que tenha
laboratórios satélites.
Laboratório Satélite (filial):
Laboratório clínico que faz parte de um mesmo estabelecimento comercial,
porém de localização diversa, que realiza parte dos exames e envia os
demais para o Laboratório Principal.
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3.2 Exames realizados em Laboratórios clínicos
Fonte: famesp.com.br
Fase pré-analítica
Consiste na preparação do paciente, coleta, manipulação e
armazenamento do espécime diagnóstico, antes da determinação analítica. Ou
seja, engloba todas as atividades que precedem o ensaio laboratorial, dentro ou
fora do laboratório de análises clínicas.
A fase pré-analítica concentra a maior parte dos equívocos que podem
gerar resultados não consistentes com o quadro clínico do paciente. Estima-se
que problemas nessa etapa sejam responsáveis por cerca de 70% dos erros
ocorridos nos laboratórios. Entre eles, vale destacar os aspectos relacionados à
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orientação do paciente, como a necessidade ou não do jejum e o intervalo
adequado deste, o tipo de alimentação, a prática de exercício físico, o uso de
medicamentos capazes de interferir na análise e mudanças abruptas nos hábitos
da rotina diária precedendo a coleta.
Fonte: slideplayer.com.br
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A solicitação do exame acontece principalmente por dois motivos: para
confirmar ou rejeitar um diagnóstico, ou para obter parâmetros para
acompanhamento. É por este motivo que um pedido e um resultado corretos
auxiliam muito na decisão adequada para condução do tratamento do paciente.
2) Preparo do paciente
Esta etapa é de orientação e cuidado do paciente. Neste momento de pré-
coleta o paciente deve receber todas as informações necessárias para a
realização do exame e não se deve esperar que as orientações sejam dadas
pelo profissional que requisitou o exame, mas sim pelo laboratório.
O paciente deve receber do laboratório informações sobre o tempo de
jejum, a realização de exercícios físicos, o consumo de bebida alcoólica, dentre
outras. O PALC (Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos) indica que
essas orientações devam ser fornecidas por escrito, quando o cliente for
responsável pela coleta, facultando o fornecimento na forma verbal para as
instruções simples. O DICQ (Sistema Nacional de Acreditação), 2011 estabelece
que: “As instruções para coleta de material ou amostra pelo próprio
paciente/cliente, devem ser disponibilizadas de forma escrita e/ou verbal, em
linguagem acessível”.
Exemplos de exames para os quais se recomendam instruções escritas:
Provas hormonais funcionais.
Exames de urina: rotina, cultura, dosagem de tempo marcado.
Pesquisa de sangue oculto e provas digestivas funcionais.
Espermograma e análise de sêmen.
Coleta de escarro expectorado.
Coleta de exames microbiológicos em hospitais.
3) Coleta
A obtenção da amostra biológica se dá mais frequentemente pela coleta
de sangue, e pode ser o momento de maior tensão para o paciente. Os
profissionais devem agir com cuidado e atenção. Seguir protocolos específicos
de coletas, auxilia na diminuição de erros que poderiam ocorrer nesta etapa.
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Coleta da amostra:
Separar os materiais adequados para realização da coleta.
Realizar a coleta utilizando os equipamentos de proteção individual
necessários.
Descartar os materiais contaminados em lixo apropriado e de
maneira segura.
Centrifugar o sangue quando necessário e separar o soro ou
plasma adequadamente.
Caso falte algum dado necessário para o bom desempenho, deve-se
sanar o problema ou adiar a coleta até que todas as informações estejam
corretas. O preparo e organização dos equipamentos e do profissional também
são de suma importância para a qualidade do trabalho fornecido neste momento.
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- Escreva na etiqueta os dados do paciente: nome, número do registro,
data de nascimento, sexo, data da coleta, número ou código de registro da
amostra e o nome da instituição solicitante. (Em algumas unidades, utiliza-se
apenas códigos ou abreviaturas em lugar do nome do paciente.)
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4- Remova o protetor plástico da agulha. Faça a punção;
5- Introduza o tubo no suporte, pressionando-o até o limite;
6- Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir no tubo;
7- Separe a agulha do suporte com o auxílio de uma pinça. Descarte a
agulha em recipiente de boca larga, paredes rígidas e tampa, contendo
hipoclorito de sódio a 2%;
8- Oriente o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada,
mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo.
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4) Identificação e Armazenamento
Identificação
Fonte: saosebastiaolaboratorio.com.br
Armazenamento
Fonte: heraldo.es
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Respeitar o tempo de preparo e as condições de armazenamento para
preservar a integridade e estabilidade da amostra;
Evitar congelamentos e descongelamentos consecutivos;
Material genético viral é extremamente lábil, portanto, facilmente
degradado pelo armazenamento inapropriado ou pela demora em seu
processamento.
5) Transporte
A última etapa da fase pré-analítica tem como primeiro passo o bom
armazenamento do material coletado. Identificação e recipientes corretos evitam
resultados alterados e também a perda do material. É importante utilizar maletas
adequadas, veículos adaptados, controlar a relação tempo e temperatura a que
é exposto o material, utilização de frascos adequados, tudo pensando na
segurança e na preservação das boas condições do material biológico para
análise.
A RDC 302/2005 da Anvisa prevê no parágrafo 6.1.10:
“A amostra de paciente deve ser transportada e preservada em
recipiente isotérmico, quando requerido, higienizável, impermeável,
garantindo a sua estabilidade desde a coleta até a realização do
exame, identificado com a simbologia de risco biológico, com os
dizeres “espécimes para diagnóstico” e com nome do laboratório
responsável pelo envio. ”
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Fonte: aedb.br
Recipientes de transporte
Microtubo com tampa de rosca
- Transporte de plasma para Biologia Molecular (PCR).
Fonte: inovelaboratorio.com.br
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Fonte: interlabdist.com.br
Cary blair
- Transporte de amostra fecal
- Coprocultura
- Conservação em temperatura ambiente
- Após inoculado transportar refrigerado (2-8ºC)
Fonte: globaltradebr.com.br
STUART
- Transporte de secreções em geral
- Cultura para Streptococcus pyogenes
- Conservação em temperatura ambiente
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- Após inoculado transportar refrigerado (2-8ºC)
Fonte: primecirurgica.com.br
REGAN LOWE
- Transporte de swab de nasofaringe
- Coqueluche
- Conservação refrigerado (2-8ºC)
- Após inoculado transportar em temperatura ambiente
- Fornecido apenas para unidade sentinela.
Fonte: prefeitura.sp.gov.br
Frasco de hemocultura
- Transporte de sangue
-Sistema automatizado de cultura para aeróbios (tampa verde),
anaeróbios (tampa laranja) e pediátrico (tampa amarela)
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- Conservação em temperatura ambiente
-Após inoculado transportar em temperatura ambiente
Fonte: deskgram.net
Fonte: hutec.com.br
Kit meningococcemia
Composto por:
- 01 Frasco vazio estéril para soro – Látex;
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- 01 Frasco para Hemocultura Automatizado.
- Utilizar para pacientes com quadro hemorrágico (petéquias, sufusões,
equimoses e lesões)
Fonte: hutec.com.br
Fonte: lacen.saude.pr.gov.br
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Fase analítica
Inicia-se com a validação do sistema analítico, através do controle da
qualidade interno na amplitude normal e patológica, e se encerra, quando a
determinação analítica gera um resultado.
Esta segunda fase dos exames laboratoriais é realizada a análise do
material coletado. São diversos os processos envolvidos nessa fase, na
dependência do método analítico empregado, envolvimento de pessoas e,
sobretudo, o emprego de métodos de controle para garantia de resultados mais
acertados.
Análise
Após o material coletado e devidamente preparado os laboratórios iniciam
o processo de análise do material. Os profissionais da saúde devem ficar atentos
e conhecer em profundidade os sistemas analíticos que empregam,
os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) do equipamento e do método,
além do método de controle adotado, como o controle estatístico dos
processos. Apesar de a análise se basear muitas vezes em um sistema
automatizado e que possui alta tecnologia, há necessidade da atuação do
profissional, de fundamental importância para a garantia da qualidade dos
resultados. Fazem parte do seu trabalho nessa fase:
Verificação de instrumentos e reagentes
Verificação do estado de controle dos sistemas
monitorização dos processos de análises
Manutenção de soroteca.
Fluxo de dados:
Os resultados obtidos das amostras de pacientes serão cuidadosamente
transportados para o computador, ou através da interface de SOFTWARE entre
o analisador e o Sistema de Informática Laboratorial (SIL).
Os resultados dos exames devem ser verificados e liberados por pessoal
de nível superior: médicos, bioquímicos, biomédicos, antes de liberados para a
fase seguinte. Se o programa de interface permite, ou o SIL, a liberação pode
muitas vezes ser feita de forma eletrônica, de especial valor para o caso de
processamento de grande número de amostras.
O fluxo de dados envolve a fase analítica e a pós analítica. A primeira
porque algumas verificações podem implicar em necessidade de refazer a
análise da amostra do paciente, se o resultado não for considerado aceitável.
Os critérios para verificação de resultados devem estar documentados
em POP e devem incluir o “delta check” e análise de nível crítico. Muitas vezes
essa última é considerada como pertencente à fase pós analíticos, mas, por ser
realizada por pessoal de nível superior e envolvida nos processos analíticos,
pode ser entendida também como pertencente a essa fase.
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Fase pós-analítica
Inicia-se, após a geração do resultado analítico, quantitativo e/ou
qualitativo, sendo finalizada, após a entrega do laudo conforme legislação
vigente.
Após a coleta do material e a análise dos dados, o exame
laboratorial passa pela última etapa, a pós-analítica. Nela há envio
e interpretação dos resultados e consequentemente o diagnóstico e tratamento.
Segundo a RDC 302/2005 da Anvisa: “ 4.20 Fase pós-analítica: fase que
se inicia após a obtenção de resultados válidos das análises e finda com a
emissão do laudo, para a interpretação pelo solicitante.”
A fase pós-analítica se materializa no laudo do exame. Sua qualidade
como mídia e conteúdo para a informação que representam devem merecer
grande cuidado. O laudo deve tangibilizar qualidade e confiabilidade de
resultados para os clientes finais: pacientes, médicos, compradores de serviços.
As etapas dessa fase:
Preparo do laudo dos exames
Impressão, ou transmissão do laudo
Recebimento do laudo
Tomada de decisão
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6.3.2 o laudo deve ser legível, sem rasuras de transcrição, escrito em
língua portuguesa, datado e assinado por profissional de nível superior
legalmente habilitado.
6.3.3 o laudo deve conter no mínimo os seguintes itens:
a) identificação do laboratório.
b) endereço e telefone do laboratório.
c) identificação do responsável técnico (rt).
d) nº. de registro do rt no respectivo conselho de classe profissional.
e) identificação do profissional que liberou o exame.
f) nº. Registro do profissional que liberou o exame no respectivo
conselho de classe do profissional.
g) nº. De registro do laboratório clínico no respectivo conselho de classe
profissional
h) nome e registro de identificação do cliente no laboratório.
i) data da coleta da amostra.
j) data de emissão do laudo.
k) nome do exame, tipo de amostra e método analítico;
l) resultado do exame e unidade de medição.
m) valores de referência, limitações técnicas da metodologia e dados
para interpretação.
n) observações pertinentes.
6.3.4 quando for aceita amostra de paciente com restrição, esta condição
deve constar no laudo.
6.3.5 o laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial que optarem pela
transcrição do laudo emitido pelo laboratório de apoio, devem garantir a
fidedignidade do mesmo, sem alterações que possam comprometer a
interpretação clínica.
6.3.6 o responsável pela liberação do laudo pode adicionar comentários
de interpretação ao texto do laboratório de apoio, considerando o estado
do paciente e o contexto global dos exames do mesmo.
6.3.7 o laudo de análise do diagnóstico sorológico de anticorpos anti-hiv
deve estar de acordo com a portaria MS nº 59/2003, suas atualizações ou
outro instrumento legal que venha a substituí-la.
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6.3.8 as cópias dos laudos de análise bem como dados brutos devem ser
arquivados pelo prazo de 5 (cinco) anos, facilmente recuperáveis e de
forma a garantir a sua rastreabilidade.
6.3.8.1 caso haja necessidade de retificação em qualquer dado constante
do laudo já emitido, a mesma dever ser feita em um novo laudo onde fica
clara a retificação realizada.
Para o item 6.3.4, o ideal é fazer constar informações que possam advertir
quanto a possíveis interferentes, como:
“amostra hemolisada”;
“amostra ictérica”
“amostra lipêmica” ou
outros como “opalescente”, “turva” ou de coloração anormal.
O laudo deve indicar as situações nas quais a análise foi feita apesar das
restrições da amostra, e eventualmente se a amostra foi submetida a um pré-
tratamento.
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Para o laboratório, há menor gasto com impressão, papel, tinta e
impressora, com pessoal para cuidar deste processo e locais de
guarda etc;
Para o paciente, principalmente por dispensar o deslocamento até
o laboratório, mesmo que ele tenha os gastos com impressão em
sua residência. Se o laudo for analisado pelo médico em seu
computador, esse custo não haveria, poupando ainda os recursos
naturais.
3) Recebimento do laudo
O destinatário dos resultados é o profissional habilitado que solicitou os
exames, pois é quem tem mais propriedade para lidar com a informação. Os
profissionais de laboratórios são os provedores de informações obtidas nas
análises, representadas pelos laudos.
O laboratório clínico deve dispor de assessoria científica para esclarecer
dúvidas ou até indicar repetições da análise. Por isso, há necessidade de
guardar as amostras caso haja necessidade de repetição. Nesse momento,
quanto maior a confiança do profissional de laboratório em seus resultados, mais
significativa será a assessoria.
4) Tomada de decisão
Ao requisitar um teste, o clínico espera que no momento mais oportuno
lhe seja fornecido um resultado confiável, que oriente sua tomada de decisão.
As etapas existentes entre essas duas pontas, requisição do teste e
recebimento do resultado, fogem ao seu conhecimento e são bastante
complexas. O laboratório abriga um vasto arsenal de recursos, cuja
compreensão escapa aos que não atuam diretamente nos seus processos.
Na maioria das vezes o clínico solicita a participação do laboratório em
duas situações:
Para confirmar, ou para rejeitar um diagnóstico a partir de uma
impressão clínica.
Para obter parâmetros que orientem o controle de tratamento.
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Outras indicações para exames são para estabelecer prognóstico; para
triagem em grupos de pacientes e para detectar fatores de risco.
Ao receber o laudo das análises por ele solicitadas, o profissional tem em
mãos o resultado de todas essas fases e etapas. Com esse laudo tomará suas
decisões. Acredita-se que esses laudos orientem cerca de 70% das decisões
médicas.
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Proteínas totais e frações
Potássio Proteinúria
Sódio
Transaminase oxaloacética (TGO)
Transaminase pirúvica (TGP)
Triglicerídeos Uréia
Titulação de ASLO
Dosagem de beta HCG (Soro)
Detecção de beta HCG urinário
Sorologia para D. de Chagas - ELISA
Sorologia para D. de Chagas - HP
Sorologia para citomegalovirus IgG
Sorologia para citomegalovirus IgM
Detecção de fator anti-núcleo
Imunologia Hemaglutinação para Sífilis
Sorologia para Hepatite B
Sorologia para HIV 1 e 2
Teste do Latex
Planoteste
Detecção de Proteína C reativa
Dosagem de PSA total
Sorologia para Rubeola IgG
Sorologia para Rubeola IgM
Sorologia para Toxoplasmose IgG
Sorologia para Toxoplasmose IgM
VDRL
Uroanálise Exame de Rotina da Urina – EAS
Urocultura
Urina de primeiro jato
Urina 24 hrs
Bacterioscopia
Bacteriologia Antibiograma
Coprocultura
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Micológico (Exame Direto e Cultura)
Cultura de secreção orofaringe
Cultura de secreção nasal
Urocultura
Parasitológico de fezes
Baerman
Pesquisa de criptosporideos
Exame direto a fresco
Detecção de gordura fecal
Parasitologia Pesquisa de sangue oculto
Pesquisa de ameba/giardia
Pesquisa de leucócitos
Pesquisa de Hematozoários
Pesquisa de Microfilárias
Cultura de Strongyloides em placa de
agar
Fonte: olindahoje.com.br
As estruturas físicas de um laboratório, bem como outros
estabelecimentos de saúde, são orientadas por resoluções e normas do
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Ministério da Saúde, desenvolvidas principalmente pela ANVISA – Agência
Nacional de Vigilância Sanitária.
A legislação vigente para a elaboração, montagem e funcionamento,
abrange:
Lei federal nº 6437/77 – Lei das infrações sanitárias;
Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11/09/90)
Leis estaduais e municipais
Regulamentações do Ministério da Saúde, da ANVISA, da ANS,
dos estados e municípios (Decretos, portarias, resoluções,
instruções normativas).
Regulamentos dos Conselhos de classe profissional.
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Esta Norma especifica os requisitos para as informações fornecidas pelo
fabricante de produtos de diagnóstico in vitro incluindo os produtos
reativos, calibradores, materiais de controle e componentes de reativos
para uso profissional.
ABNT NBR NM 319:2007 – Laboratórios de análises clínicas - Instruções
de utilização dos equipamentos para diagnóstico in vitro para uso
profissional.
Esta Norma especifica os requisitos aplicáveis ao conteúdo das
instruções de uso dos equipamentos para diagnóstico in vitro (IVD ou DIV)
para utilização profissional.
ABNT NBR NM 311-1:2007 – Laboratório de análises clínicas - Pré-
analítico - Parte 1: Formulário de solicitação.
Esta parte da norma estabelece as recomendações para o modelo dos
formulários de solicitação de exames e seu uso correto.
Fonte: deolhonafarma.wordpress.com
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assistenciais de saúde. O laboratório deve atender a todas as especificações
descritas nela.
Ela foi criada para atualizar as normas existentes quanto a infraestrutura
física de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS), ou seja, é uma norma
que busca definir as etapas de elaboração de projetos; dimensões dos
ambientes; organização funcional; critérios para circulação interna e externa;
condições de conforto; controle de infecção; instalações prediais; segurança
contra incêndio, etc.
Essa norma deve ser conhecida por todos os envolvidos com a
infraestrutura dos EAS, gestores e administradores, fiscais de contrato, e
participantes de estudos preliminares para reforma, ampliação e construção de
EAS, entre outros.
Por ser uma norma extensa, abaixo segue um pequeno resumo da parte
I da mesma:
Parte I
Projeto de estabelecimentos assistenciais de saúde
1- Elaboração de projetos físicos
Este capítulo descreve muito bem como devem ser as etapas de um
projeto, seja ele de reforma, ampliação ou mesmo de nova construção de EAS.
Um projeto precisa ter as seguintes etapas:
1. Estudo preliminar
Neste primeiro momento, uma equipe multidisciplinar deve elaborar as
necessidades do projeto, como o número de pavimentos, objetivo de cada
espaço, atividades e equipamentos.
Um bom exemplo é a reforma do sistema de ar-comprimido medicinal:
Pode-se começar por um relatório apontando as deficiências do sistema e
sugerindo melhorias, baseado nas normas vigentes, e/ou prever uma ampliação
do fornecimento para novos pontos de consumo a serem criados. Começa-se
então a estudar as possíveis reformas do sistema: instalações elétricas,
hidráulicas arquitetura e normas específicas.
É recomendada a contratação de profissional qualificado ou escritório de
engenharia e arquitetura especializados para elaboração de o estudo preliminar.
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2. Projeto Básico
Nesta etapa serão apresentadas plantas baixas, com propostas como
local de quadros elétricos, tubulações hidráulicas, fachadas, entre outros. Todas
as informações deverão passar pela avaliação da equipe de projeto do EAS,
para que sejam feitas as alterações necessárias.
3. Projeto Executivo
Agora temos o projeto necessário para iniciar a obra, com todos os
elementos bem detalhados, de modo que não restem dúvidas para a construtora
que executará a obra.
Muito importante neste ponto é executar a revisão do projeto antes do
início da obra, pode ser necessário contratar uma empresa ou profissional para
auxiliar, caso o EAS não conte com profissional com a experiência necessária.
Espera-se que na revisão sejam observados minuciosamente os todos os
elementos do projeto, desde o tipo de cimento ou estaca da fundação, até o tipo
da tinta ou revestimento de piso.
4. Responsabilidades
Nos projetos deverão constar os números de registro dos profissionais
envolvidos tanto na elaboração dos projetos, como também na execução do
projeto, no respectivo CREA. Na entrega dos projetos, deverão ser entregues as
ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica), documento que dá ciência ao
respectivo CREA da existência do projeto.
O projeto também deverá ser enviado para aprovação nos órgãos de
fiscalização, como Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros, Vigilância
Sanitária, e demais entidades específicas para cada projeto.
Estrutura básica:
A estrutura básica de um laboratório de análises clínicas de médio porte
requer uma área mínima em torno de 140m². De acordo com a RDC nº 050, as
áreas mínimas para a prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e
terapia de patologia clínica são:
Sala para coleta de material (3,6 m²)
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Área para classificação e distribuição de amostras (3 m²)
Sala de preparo de reagentes (3 m²)
Laboratório de hematologia, parasitologia, urinálise, imunologia,
bacteriologia, microbiologia, micologia, virologia, bioquímica ou biologia
molecular (14 m²).
Sala de preparo de soluções (9 m²)
Sala de extração de ácidos nucléicos (8,5 m²)
Antecâmara de paramentação exclusiva (2,8 m²)
Sala de PCR (6,0 m²)
Sala de revelação de géis (4 m²)
Laboratório de suporte à UTI (8 m²)
Laboratório de emergência (16 m²)
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5 LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA
Fonte: enfermeirascheilacristina.blogspot.com
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As sub-redes do SISLAB são estruturadas observando suas
especificidades, de acordo com a seguinte classificação de unidades
laboratoriais, definidas na Portaria GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004:
I - Centros Colaboradores - CC
II - Laboratórios de Referência Nacional – LRN
III - Laboratórios de Referência Regional – LRR
IV - Laboratórios de Referência Estadual – LRE
V - Laboratórios de Referência Municipal – LRM
VI - Laboratórios Locais – LL
VII - Laboratórios de Fronteira - LF.
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5.2 Biossegurança Laboratorial (NB3/NBA3)
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em parceria com Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
(DATASUS).
O GAL é um sistema informatizado construído para Laboratórios de
Saúde Pública aplicado aos exames e ensaios de amostras de origem humana,
animal e ambiental, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde.
De acordo com o Ministério da Saúde, o GAL tem como principais
funções:
“gerenciar e acompanhar as realizações das análises laboratoriais
desde a sua solicitação até emissão do laudo final; gerar relatórios
gerenciais e de produção de exames nas Redes de Laboratórios de
Saúde Pública; enviar informações laboratoriais a outros sistemas, por
meio de interface; subsidiar as tomadas de decisões pelas Vigilâncias
nas esferas Nacional, Estadual e Municipal.”
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CFQ – Conselho Federal de Química. Resolução normativa nº 224 de
18/12/2009. Disponível em: http://www.cfq.org.br/rn/RN224.htm. Acesso em 05
nov. 2018.
Lima-Oliveira G, Barcelos LF, Correia JA, Guimaraes JC, Neufeld PM, Grinberg
I. Quality management in pre analytical phase part I: Critical analyze of CLSI
H3-A6. RBAC2011;43(2):83-6.
47
NEVES. David Pereira. Parasitologia Humana. 10.ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
48
BIBLIOGRAFIA
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