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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CAMPINAS - SP
NOVEMBRO/2006
SUMÁRIO
I- INTRODUÇÃO......................................................................................................... 5
VI - OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................. 16
VIII - EMENTÁRIO.......................................................................................................... 27
1
Diário Oficial da União de 16.12.1994, nº 238, Seção 1, página 19.801.
IV - PERFIL DO FORMANDO
VI - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fundamentos de Fundamentos de
BB125 30 2 0 0 0 2 Não há BB125 30 2 0 0 0 2 Não há
Biologia Molecular Biologia Molecular
Até o término do curso, o aluno deverá cumprir 18 créditos de disciplinas eletivas, * 1 crédito de Prática Educativa
sendo:
Até o término do curso, o aluno deverá cumprir 18 créditos de disciplinas eletivas, * 1 crédito de Prática Educativa
sendo: ** 2 créditos de Prática Educativa
06 créditos dentre qualquer disciplina da Unicamp
06 créditos dentre as disciplinas EP / EL.
06 créditos dentre as disciplinas EN.
5º semestre – Bacharelado 06 créditos dentre as disciplinas EP / EL.
06 créditos dentre as disciplinas EN.
HORAS SEMANAIS
CÓD. CH C PR 5º semestre – Licenciatura
DISCIPLINA
T P L O
Antropologia Filosófica, HORAS SEMANAIS
EN433 Educação e 30 2 0 0 0 2 Não há CÓD. CH C PR
DISCIPLINA
Enfermagem T P L O
EN322 Antropologia Filosófica,
EN421 EN433 Educação e 30 2 0 0 0 2 Não há
Processo de Cuidar do EN430 Enfermagem
EN504 150 4 6 0 0 10
Adulto e Idoso * EN442 EN322
MD430 EN421
MD462 Processo de Cuidar do EN430
Processo de Cuidar em EN504 150 4 6 0 0 10
Adulto e Idoso * EN442
EN532 Enfermagem 105 3 4 0 0 7 EN430 MD430
Psiquiátrica * MD462
BP323 Processo de Cuidar em
Assistência de
MD430 EN532 Enfermagem 105 3 4 0 0 7 EN430
EN555 Enfermagem à Criança 120 3 5 0 0 8
EN212 Psiquiátrica *
e Adolescente I *
EN321 BP323
Administração em EN280 Assistência de
EN571 45 3 0 0 0 3 MD430
Enfermagem I EN322 EN555 Enfermagem à Criança 120 3 5 0 0 8
EN212
e Adolescente I *
EN321
MD636 Genética Humana II 30 2 0 0 0 2 MD311
Administração em EN280
EN571 45 3 0 0 0 3
Enfermagem I EN322
SUB-TOTAL 480 17 15 0 0 32
MD636 Genética Humana II 30 2 0 0 0 2 MD311
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:05 SL:04 C:05
Ementa: Integrar o estudante à vida universitária, à formação profissional e a prática de
enfermagem. Introdução ao estudo e aplicação de métodos de apreensão do processo saúde-
doença mediante a identificação, análise e discussão das condições sociais, políticas e culturais
de sua produção. Planejamento, desenvolvimento e avaliação de inquérito de saúde e construção
do perfil demográfico e epidemiológico de uma dada população. Segurança alimentar e nutricional:
aspectos quantitativos e qualitativos. Introdução às práticas educativas em saúde.
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Pré-Req.: EN112
Ementa: Planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo
saúde-doença em instituições sociais. Estudo da estrutura e funcionamento das instituições e suas
relações com os serviços de saúde. Caracterização social, econômica e sanitária da população
abrangida. Proposição e participação na implementação de medidas de intervenção no campo de
saúde, em âmbito coletivo e individual, incluindo as práticas educativas.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática da
assistência à saúde mental: o trabalho em equipe multidisciplinar nos serviços de saúde; e as
política públicas de saúde mental. As diferentes concepções de loucura e sua historicidade.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Alimentação na promoção da saúde e prevenção das doenças. Influências sócio-
culturais sobre o comportamento alimentar. Aplicação dos conhecimentos de nutrição nas
intervenções sobre alimentação. Acesso à alimentação como direito humano que preenche
necessidades biológicas, psicológicas e sociais, garantindo qualidade de vida a indivíduos, grupos
e coletividade.
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Evolução da prática de enfermagem no contexto histórico, político e social. Lei do
exercício profissional. Fundamentos da ética e código de ética.
OF:S-1 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06
Ementa: Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde.
Vigilância e educação em saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população e do
território dos serviços básicos de saúde. Estrutura, gestão e processo. Trabalho de enfermagem.
Análise e intervenção em problemas de saúde pública.
OF:S-1 T:01 P:01 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03
Pré-Req.: BF284
Ementa: Instrumentalização do aluno para a sistematização da assistência de enfermagem.
Subsídios teóricos e práticos do exame físico geral da criança e adulto sadio.
OF:S-1 T:05 P:04 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:13 SL:13 C:13
Pré-Req.: BF284 BM215
Ementa: Ensino teórico-prático de aspectos e procedimentos fundamentais à assistência de
enfermagem ao usuário atendido em unidades básicas de saúde e unidades de internação.
Introdução à aplicação da sistematização da assistência com vistas ao planejamento e execução
de cuidados de enfermagem. Desenvolvimento de práticas educativas de enfermagem.
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Apresenta caminhos metodológicos e científicos, na estruturação de um projeto de
pesquisa.
OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Ementa: Abordagem epidemiológica e assistencial nos serviços básicos de saúde. Vigilância
epidemiológica e sanitária. Programa de Imunização. Educação em saúde, planejamento,
execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Desenvolvimento de
atividades práticas em serviços básicos de saúde.
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03
Pré-Req.: EN321 MD231
Ementa: Instrumentalização do aluno para a sistematização da assistência de enfermagem.
Realização do exame físico (geral e específico) do adulto e idoso.
OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Pré-Req.: EN230
Ementa: A enfermagem em saúde mental como prática técnica e social e sua inserção em
serviços de saúde mental de referência. Os meios de aproximação do objeto de trabalho da
enfermagem em saúde mental e a participação do enfermeiro no tratamento e reabilitação
psicossocial das pessoas que experimentam sofrimento psíquico severo e persistente.
Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de referência de atenção à saúde mental.
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Contribuições da antropologia para o campo da saúde, suas interfaces e temas
específicos. Abrangência e métodos de investigação da antropologia da saúde. Relação entre
crença e verdade. Eficácia óca na cura. Relação entre cultura, saúde, doença, cuidado, cura e
educação.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: EN242
Ementa: Estudo da nutrição, dietética e dietoterapia aplicadas ao processo de cuidado nutricional
ao cliente em nível primário, secundário e terciário. Atuação em equipe multiprofissional.
OF:S-2 T:03 P:05 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:08 SL:08 C:08
Pré-Req.: EN322
Ementa: Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais,
culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de Enfermagem na saúde reprodutiva e na
menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes,
prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. Atenção pré-natal a gestantes de
baixo risco, preparo da cliente e família para o nascimento, incluindo amamentação.
Desenvolvimento de práticas educativas.
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: EN390
Ementa: Desenvolver as etapas de um projeto de pesquisa, apresentando relatório final.
OF:S-1 T:04 P:06 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:10 SL:10 C:10
Pré-Req.: EN322 EN421 EN430 EN442 MD430 MD462
Ementa: Cuidados de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em seguimento
ambulatorial e internados em unidades clínicas e cirúrgicas de média complexidade. Assistência à
família e cuidadores. Prevenção de acidentes no hospital. Aspectos éticos na assistência ao
cliente adulto, idoso e família. Desenvolvimento de práticas educativas.
OF:S-1 T:03 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:07 SL:07 C:07
Pré-Req.: EN430
Ementa: Aspectos emocionais apresentados por pessoas que evidenciam manifestações
psicossomáticas, assistidas em unidades de saúde. A Enfermagem psiquiátrica como prática
técnica e social e sua inserção em serviços de saúde mental de nível intermediário e terciário. O
objeto e os instrumentos de trabalho da enfermagem psiquiátrica e a participação do enfermeiro
no tratamento de pessoas que experimentam sofrimento mental severo e persistente. Processo de
cuidar em emergência psiquiátrica e desenvolvimento de atividades práticas e educativas em
serviços de saúde mental.
OF:S-1 T:03 P:05 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:08 SL:08 C:08
Pré-Req.: BP323 MD430 EN212 EN321 EN322 EN421
Ementa: Ensino teórico e prático da assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente
sadios, portadores de doenças de baixa e média complexidade atendidos na unidade familiar,
comunidades infantis, centros de saúde e ambulatórios. Desenvolvimento de atividades práticas
educativas.
OF:S-1 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03
Pré-Req.: EN280 EN322 EN312
Ementa: Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de
cuidar em enfermagem: modelo de organização do cuidado ao paciente, comunicação, tomada de
decisão, processo de trabalho, educação em serviço, política, dimensionamento, recrutamento e
seleção de pessoal. Teorias de enfermagem (auto-cuidado e alcance de objetivos).
OF:S-2 T:03 P:05 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:08 SL:08 C:08
Pré-Req.: EN322 EN421 EN504 MD462
Ementa: Atuação em unidade de centro cirúrgico e central de material esterilizado.
Processamento e controle de qualidade de artigos médicos e hospitalares. Processo de cuidar em
enfermagem ao cliente adulto e idoso no período perioperatório. Preparo para alta. Aspectos
administrativos na unidade centro cirúrgico e central de material. Aspectos éticos na assistência ao
cliente cirúrgico e família. Desenvolvimento de práticas educativas.
OF:S-2 T:03 P:05 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:08 SL:08 C:08
Pré-Req.: EN555
Ementa: Ensino teórico e prático da assistência de enfermagem à criança e adolescente
portadores de doenças de média e alta complexidade e as repercussões da doença e do
tratamento na vida da criança, adolescente e família. Desenvolvimento de práticas educativas.
OF:S-2 T:03 P:08 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:11 SL:03 C:11
Pré-Req.: EN590
Ementa: Ensino teórico-prático de aspectos fundamentais para a administração da unidade de
saúde: teoria geral de administração, planejamento, organização, direção, avaliação, modelos de
gestão e serviços de apoio. Atividades Educativas de Enfermagem. Estágio Supervisionado de
Administração em Enfermagem Hospitalar.
http://www.unicamp.br/prg/dac/catalogo2006/ementas/todasen.html - topo#topo
OF:S-2 T:01 P:02 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Pré-Req.: EN504
Ementa: Cuidado de enfermagem sistematizado ao cliente adulto e idoso internado em situações
de alto risco, urgência e emergência. Assistência à família. Prevenção de acidentes nas situações
de atuação prática. Aspectos éticos no processo de cuidar do cliente e família
http://www.unicamp.br/prg/dac/catalogo2006/ementas/todasen.html - topo#topo
OF:S-1 T:04 P:07 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:11 SL:11 C:11
Pré-Req.: EN465
Ementa: Assistência à mulher e seu filho nos processos de nascimento e puerpério (alojamento
conjunto). Cuidado ao recém-nascido de risco e à sua família em processo de alta. Intervenção
nas intercorrências mamárias, na manutenção da lactação e relactação. Assistência a mulheres
portadoras de cancêr ginecológico/mamário em atendimento especializado. Desenvolvimento de
práticas educativas.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Retomada e aprofundamento do conteúdo abordado na disciplina Exercício de
Enfermagem I, considerando as experiências vivenciadas pelo aluno no decorrer do curso.
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: EN690
Ementa: Seminário sobre tópicos de administração em serviços de saúde e serviços de
enfermagem.
OF:S-1 T:00 P:02 L:00 O:19 D:00 E:00 HS:21 SL:02 C:21
Pré-Req.: AA200
Ementa: Estágio Supervisionado a ser cumprido no campo de atuação profissional do enfermeiro.
Atividades educativas de enfermagem.
OF:S-1 T:01 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:01 SL:01 C:01
Ementa: Desenvolvimento de trabalho monográfico de final de curso.
OF:S-2 T:00 P:02 L:00 O:18 D:00 E:00 HS:20 SL:02 C:20
Pré-Req.: AA200
Ementa: Estágio Supervisionado a ser cumprido no campo de atuação profissional do enfermeiro.
Atividades educativas de enfermagem.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: AA200
Ementa: Desenvolvimento de trabalho monográfico de final de curso.
OF:S-1 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06
Ementa: Métodos de estudo em Anatomia. Planos de construção do corpo humano. Leis gerais de
crescimento e fatores gerais de variação. Estudo dos sistemas tegumentar, ósseo, articular,
muscular, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, reprodutor masculino e feminino.
Sistema nervoso e orgãos dos sentidos.
OF:S-1 T:04 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:05 SL:05 C:05
Ementa: Aminoácidos. Proteínas: estrutura e função. Sistemas tampão, transporte de gases e
equilíbrio ácido-base do sangue. Cinética enzimática. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e
proteínas. Aspectos bioquímicos da ação hormonal. Integração metabólica.
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Estrutura do DNA e replicação. Mutações e reparo do DNA. Estrutura do RNA e
transcrição. Síntese e endereçamento de proteínas. Regulação da expressão gênica. Uso de
técnicas recombinantes no diagnóstico e tratamento de saúde (sequenciamento de DNA,
southern/northern/western blotting, clonagem, PCR, e outros).
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Ementa: Noções básicas sobre citologia e histologia geral e especial, compreendendo o estudo
histológico dos principais órgãos e sistemas.
BH127 Embriologia
OF:S-1 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Embriologia geral: introdução à embriologia, fecundação, implantação, gastrulação,
neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e
malformações congênitas. Embriologia dos sistemas: digestivo, respiratório, urinário,
cardiovascular, cabeça e pescoço.
BI214 Imunologia
OF:S-2 T:02 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03
Pré-Req.: BB123 BH125
Ementa: Mecanismos naturais de resistência. Fisiologia da resposta imune. Resposta humoral.
Resposta celular. Reações antígeno-anticorpo. Imunopatologia.
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Ementa: Relação parasito-hospedeiro e ecologia parasitária. Estudo dos principais protozóarios e
helmintos de interesse médico. Classificação zoológica, biologia, patogenia, quadro clínico,
diagnóstico, epidemiologia e profilaxia. Estudo dos principais artrópodes transmissores e
veiculadores de doenças no homem. Acidentes por animais peçonhentos.
OF:S-2 T:03 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:07 SL:07 C:07
Pré-Req.: BA133 BB123
Ementa: Estudo do funcionamento do organismo humano. Fisiologia e biofísica dos sistemas
neurovascular e neurovegetativo; sistema nervoso central; órgãos dos sentidos; sangue e líquidos
corporais; sistema cardiovascular; aparelhos respiratório, digestivo e renal; temperatura e
metabolismo, glândulas endócrinas e reprodução.
BM215 Microbiologia
OF:S-2 T:02 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03
Pré-Req.: *BB123 *BH125
Ementa: Morfologia das bactérias, vírus e fungos. Fisiologia dos microrganismos. Genética
bacteriana. Métodos de controle dos microrganismos. Epidemiologia das doenças infecto-
contagiosas. Principais grupos de microrganismos causadores de doenças no homem.
OF:S-2 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03
Ementa: Desenvolvimento mental normal do ser humano, num contexto evolutivo e dinâmico.
Conceitos básicos do desenvolvimento mental em suas várias etapas desde a concepção até a
morte. A prática da enfermagem e sua relação com a psicologia. Conceitos fundamentais da
Psicologia geral (inteligência, memória, humor, afetividade, pensamento e orientação).
OF:S-2 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04
Ementa: Definição e usos da Epidemiologia. Conceitos básicos. População e saúde: noções de
demografia, crescimento populacional. Transição demográfica e epidemiológica. A medida das
condições de saúde: Fontes de informações. Principais indicadores de mortalidade. Letalidade.
Mortalidade infantil e principais componentes. Incidência. Prevalência. Diagnóstico descritivo em
Epidemiologia. Medidas de risco. A Epidemiologia e o controle das doenças. Epidemias e
endemias. Investigação epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Validação de testes
diagnósticos. Desenhos epidemiológicos.
OF:S-1 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03
Pré-Req.: BH125
Ementa: Introdução à patologia geral: métodos de estudos, finalidade, conceito de doença,
etiologia, patogenia. Alterações metabólicas e processsos regressivos. Alterações circulatórias.
Inflamações agudas e crônicas: inflamações específicas. Cicatrização. Alterações de crescimento
celular: conceito de neoplasia.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: As relações entre saúde, sociedade e enfermagem: evolução histórica e o momento
atual, abordando cinco eixos temáticos: a relação entre o cuidar e o curar, a divisão do trabalho na
enfermagem, relação enfermeiro(a), paciente, ideais éticos e prática profissional, relação
enfermeiro(a) e outros profissionais.
http://www.unicamp.br/prg/dac/catalogo2006/ementas/todasmd.html - topo#topo
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: O material genético, constituição dos cromossomos, ação gênica e análise do DNA.
Estudo do cariótipo humano normal e das aberrações cromossômicas. Genética e câncer.
Padrões de herança clássicos e não clássicos. Determinação e diferenciação do sexo. Os genes
nas populações. Princípios de teratogênese e mutagênese.
OF:S-1 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:03 C:04
Pré-Req.: BB123 BF284
Ementa: Farmacologia geral (princípios que regem absorção, distribuição, metabolização e
eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso
Autônomo (agonistas colinérgicos e adrenérgicos e seus respectivos antagonistas:
anticolinesterásticos). Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e
glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas antiinflamatórias, tais
como glicocorticóides e antiinflamatórios não esteroidais.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Ementa: Saúde e Relações mente/corpo. Concepção psicossomática do binômio saúde/doença.
O papel do enfermeiro no lidar com o doente e os mecanismos psicológicos subjacentes à doença.
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: MD362
Ementa: Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e hipnóticos, hipnoanalgésicos,
antidepressivos, antipsicóticos e farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo.
Farmacologia Endócrina. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso racional de medicamentos,
interações entre drogas). Farmacologia de grupos especiais de pacientes (crianças, idosas e
gestantes).
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02
Pré-Req.: MD311
Ementa: Dismorfologia. Citogenética clínica. Etiologia ambiental dos defeitos congênitos.
Deficiência mental. Erros inatos do metabolismo. Erros da diferenciação sexual. Infertilidade.
Aconselhamento genético. Diagnóstico pré-natal.
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:02 HS:04 SL:02 C:02
Ementa: Levantamentos e apurações de dados. Introdução à medidas de epidemiologia.
Coeficiente e índices mais usados em saúde pública. População e amostra. Descrição de dados
amostrais: tabelas, gráficos, medidas de posição e dispersão.
OF:S-5 T:01 P:01 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:03 SL:01 C:03
Ementa: Discute e analisa as formas de organização do trabalho pedagógico em Enfermagem e o
impacto na formação do enfermeiro e na enfermagem. Fornece subsídios para a compreensão
das diferentes etapas do planejamento e seus vínculos com o projeto político pedagógico. Aborda
a avaliação como categoria central no desenvolvimento de práticas pedagógicas críticas, nos
diferentes níveis de ensino.
OF:S-5 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06
Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política
educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando
as pecularidades nacionais e os contextos internacionais e legislação de ensino; estrutura e
funcionamento da educação básica e do ensino superior.
OF:S-5 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06
Ementa: Contribuições da psicologia para o estudo e compreensão de questões relacionadas à
Educação, considerando as possibilidades de atuação dos estudantes em sua área de formação.
OF:S-5 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06
Ementa: O objetivo deste curso é aproximar campos educacionais dispersos pelas práticas
culturais contemporânea e produzir significados para a escola. Tal aproximação dar-se-á de
maneira a possibilitar uma educação dos sentidos, capaz de fortalecer a imagem do professor
como pessoa, como intelectual ativo na elaboração de saberes singulares. Ao mesmo tempo, tal
educação dos sentidos propiciará a articulação entre sensibilidades e racionalidade, e a
recuperação da dimensão coletiva, plural, fortalecedora das pessoas “outras” envolvidas na
produção de saberes educacionais.
OF:S-1 T:00 P:02 L:00 O:04 D:00 E:00 HS:06 SL:02 C:06
Pré-Req.: AA200 AA450
Ementa: Vivencia de forma co-participativa a aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos na
organização, execução, avaliação e/ou proposição de mudanças no trabalho pedagógico
desenvolvido nos cursos de nível médio de Enfermagem e nas escolas de ensino fundamental e
médio. Desenvolve investigações, nestes níveis de ensino, colaborando na análise e nas
mudanças necessárias de elementos do processo pedagógico.
OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:04 D:00 E:00 HS:06 SL:02 C:06
Pré-Req.: AA450 EL211 EL511 EL683/ AA200 AA450
Ementa: Desenvolvimento de atividades de estágio, atividades de imersão no campo de trabalho,
que propiciem ao professor em formação o contato com experiências, práticas e conhecimentos
de natureza profissional.
OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:06 D:00 E:00 HS:08 SL:00 C:08
Pré-Req.: AA450 EL211 EL511 EL683/ AA200 AA450
Ementa: Desenvolvimento de atividades de estágio, atividades de imersão no campo de trabalho,
que propiciem ao professor em formação o contato com experiências, práticas e conhecimentos
de natureza profissional.
CÓDIGO: EN112
NOME: Enfermagem em Saúde Coletiva I
T:02 P:02 HS:04 C:04 S:01
PRÉ-REQUISITO: não há
EMENTA: Promover a integração do estudante à vida universitária, ao contexto particular de formação
profissional e à prática de enfermagem. Saúde-doença como expressão das condições
concretas de existência. Introdução ao estudo e aplicação de métodos de apreensão do
processo saúde-doença mediante a identificação, análise e discussão das condições
sociais, econômicas, políticas e culturais de sua produção. Planejamento, desenvolvimento
e avaliação de inquérito de saúde e construção do perfil demográfico e epidemiológico de
uma dada população.
I - OBJETIVOS
GERAIS
• Integrar-se à vida universitária, ao contexto de formação do enfermeiro e à prática de enfermagem.
• Entender o processo saúde-doença na perspectiva coletiva.
• Apreender noções introdutórias de investigação em saúde coletiva.
ESPECÍFICOS
• Conhecer e aprender a utilizar os recursos de informática da UNICAMP, FCM e do Departamento
de Enfermagem no processo de desenvolvimento da investigação.
• Participar no planejamento, desenvolvimento e avaliação de uma investigação em saúde coletiva:
• Realizar levantamento de dados demográficos, epidemiológicos e sociosanitários em serviços
locais, regionais e estaduais de saúde e outras instituições.
• Identificar as condições sociais, culturais, econômicas e políticas de produção do processo saúde-
doença.
• Explicar o perfil sociosanitário de uma dada população, relacionando-o com as condições de
produção de saúde-doença encontrados.
• Apresentar relatório científico da investigação realizada.
• Reconhecer as atividades realizadas dentro do contexto geral de formação e de prática de
enfermagem.
• Refletir sobre a responsabilidade em relação à qualidade de vida individual e coletiva
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. PROMOÇÃO À SAÚDE
• Promoção à saúde
• Políticas públicas: Sistema Único de Saúde – SUS, Política Nacional de Alimentação e Nutrição
III - METODOLOGIA
• Aulas dialogadas
• Estudo dirigido
• Ensino participativo
• Trabalho em grupo
• Pesquisa de campo
IV - AVALIAÇÃO
A avaliação final do aluno resultará de análise geral de indicadores individuais e coletivos de
desempenho, tais como:
O aluno que obtiver média inferior a 5,0 (cinco) deverá fazer o exame final. A nota do exame final
será somada à média do semestre. O total será dividido por 2 (dois) para obtenção da média final.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sites de interesse:
www.saude.gov.br, www.saude.gov.br/versus, www.ibge.org.br, www.campinas.sp.gob.br,
www.seade.gov.br
PRÉ-REQUISITO: EN112
EMENTA: Planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo saúde-
doença em instituições sociais. Estudo da estrutura e funcionamento das instituições e
suas relações com os serviços de saúde. Caracterização social, econômica e sanitária da
população abrangida. Proposição e participação na implementação de medidas de
intervenção no campo de saúde, em âmbito coletivo e individual.
I - OBJETIVOS
GERAIS
• Compreender o processo saúde-doença e as condições de sua produção no contexto em
instituições sociais;
• Estudar a população abrangida por uma destas instituições;
• Subsidiar a intervenção do enfermeiro junto a sujeitos sadios na comunidade.
ESPECÍFICOS
• Realizar levantamento das condições de saúde em uma determinada instituição social;
• Identificar as características sociais, econômicas e de saúde da clientela de uma instituição social;
• Reconhecer as relações entre a instituição alvo de estudo, o serviço local de saúde e outros
equipamentos sociais disponíveis no município.
• Elaborar propostas de intervenção coletiva e/ou individual em saúde.
• Participar da organização e implementação da Feira de Saúde como continuidade das atividades
desenvolvidas na disciplina EN112.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III - METODOLOGIA
• Aulas expositivas
• Ensino participativo
• Trabalho em grupo
• Seminários
• Pesquisa e atuação em campo
IV - AVALIAÇÃO
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAREMBLIT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática.
3.ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996. Cap. II, p. 27-40.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde e desenvolvimento da juventude brasileira.
Construindo uma agenda nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
3. COCCO, M. I. M. Práticas educativas em saúde e a construção do conhecimento
emancipatório. In: BAGNATO, M.H.S.; COCCO, M.I.M.; SORDI, M.R.L. (org.). Educação,
saúde e trabalho: antigos problemas, novos contextos, outros olhares. Campinas: Alínea,
1999.
4. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1997.
5. JACOB, FILHO, W. Envelhecimento e atendimento domiciliário. In: DUARTE, Y.A.D.; DIOGO,
M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2001. p. 19-
26.
6. NERY, A.L. Qualidade de vida na velhice e atendimento domiciliário. In: DUARTE, Y.A.D.;
DIOGO, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu,
2001. p. 33-48.
7. ROCHA, L.E; RIGOTTO, R.M.; BUSCHINELLI, J.T.P. (org.). Isto é trabalho de gente? Vida,
doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994. cap. 9, 10, 16, 19 e 23.
8. RODRIGUES, R.A.P.; DIOGO, M.J.D. (org.). Como cuidar dos idosos. Campinas: Papirus,
1996. p. 11-16.
9. SANTOS, M.L. O trabalho dos anjos de branco: um estudo em hospital público. Saúde em
Debate. n. 51, p. 69-74, 1996.
10. SECRETARIA DE SAÚDE DE CAMPINAS. Manual da criança. Campinas, 1996.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROCHA, L.E; RIGOTTO, R.M.; BUSCHINELLI, J.T.P. (org.) Isto é trabalho de gente? Vida,
doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994. cap. 15
2. NEUMANN, N.A. et al. Desempenho da Pastoral da Criança na promoção de ações de
sobrevivência infantil e na educação em saúde em Criciúma, uma cidade do Sul do Brasil. Pan
Am J Public Health, v. 5, n. 6, 1999. p.400-410.
Periódicos de interesse
I – OBJETIVOS
GERAL
Proporcionar ao estudante o contato inicial com conceitos, princípios e instrumentos básicos do
campo da saúde mental e da área de enfermagem em saúde mental, que subsidiem suas futuras
intervenções no campo da saúde mental e da saúde em geral, em âmbito individual e coletivo,
reconhecendo-as como ações teórica e eticamente fundamentadas e como expressão das relações
estabelecidas entre saúde mental, cultura e sociedade.
ESPECÍFICOS
• Estudar concepções de saúde/doença mental.
• Oferecer ao aluno conhecimentos sobre linguagem, comunicação e relações intersubjetivas.
• Discutir os aspectos constituintes da relação intersubjetiva enfermeiro-paciente e seus diferentes
momentos.
• Proporcionar ao aluno experiência de desenvolvimento de entrevistas preliminares
• Fornecer conhecimentos básicos sobre o campo da saúde mental e a atuação do enfermeiro
• Oferecer ao aluno conhecimentos sobre os elementos que constituem a relação intersubjetiva.
• Subsidiar reflexões sobre história da enfermagem psiquiátrica e políticas de saúde mental
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo dos elementos teórico metodológicos envolvidos na organização da prática de assistência à
saúde mental:
• Definição do campo de saúde mental;
• Sociedade, cultura e saúde mental;
• Abordagem histórica da Saúde Mental e de suas instituições de assistência;
• Políticas de Saúde Mental;
III – METODOLOGIA
As unidades de ensino serão desenvolvidas por meio de atividades teórico-práticas, que permitirão
ao aluno problematizar as questões emergentes na disciplina, estabelecendo conexões entre estas e os
conteúdos ministrados nas aulas expositivas, e os conhecimentos adquiridos nas demais disciplinas
oferecidas anteriormente e concomitantemente a esta. Para tanto, serão empregadas como técnicas de
ensino:
• Aulas expositivas
• Filmes
• Entrevistas
• Leituras orientadas
O processo de aprendizado será compreendido nesta unidade como um processo dinâmico que
envolve aspectos subjetivos, éticos e intelectuais, o que implica em reconhecer a singularidade que
marca o percurso de produção do conhecimento de cada estudante ao longo das atividades teórico-
práticas desenvolvidas durante esta unidade. Portanto, a avaliação dar-se-á contínua e
permanentemente a partir de:
a) Relatório de entrevista
b) Prova escrita
• A nota final será a média das notas atribuídas ao item a (peso 1) e ao item b (peso 2)
• A média final para aprovação será igual ou maior que 5,0 (cinco).
• Frequência mínima obrigatória: 85 %.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIGUEIREDO, A .C.; SILVA FILHO, J. F.(orgs.) Ética e saúde mental. Rio de Janeiro:
Topbooks, 1996. 126 p.
2. FRAYZE _____ . O que é loucura? São Paulo: Brasiliense, 1984.
3. IRVING, S. Enfermagem psiquiátrica básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989
4. KYES, J.; HOFLING,C. Conceitos básicos em enfermagem psiquiátrica. 5.ed. Rio de Janeiro :
Guanabara, 1985.
5. LACAN, J. Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise. In: LACAN, J. Escritos. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998b. p. 238-325. (Texto original de 1953).
6. LEITE, M. P. S. Psicanálise lacaniana: cinco seminários para analistas kleinianos. São Paulo:
Iluminuras, 2000. 269p.
7. MINISTÉRIO DA SAÚDE Legislação Brasileira em Saúde Mental [citado 17/07/2006].
Disponível na Word Wide Web: http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4.html.
8. MIRANDA, M.C.L. O parentesco imaginário . Rio de Janeiro: Vozes, UFRJ, 1994. 232 p.
9. OSÓRIO, L.C. (org.). Grupoterapia hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 358 p.
10. PESSOTTI, I. A loucura e as épocas. Rio de Janeiro: Ed.34, 1994. 208 p.
11. ROCHA, R.M. Enfermagem psiquiátrica: que papel é este? Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
1994.
12. _________. Enfermagem em saúde mental. Rio de Janeiro: SENAC, 1995.
13. RODRIGUES, A .R.F.; MUNARI, D.B. Grupos. São Paulo, EDUSP, 1997.
14. RODRIGUES, R.F. Enfermagem Psiquiátrica: prevenção e intervenção. São Paulo; EDUSP,
1995.
15. SILVA, M.J.P. da. Comunicação tem remédio. a comunicação nas relações interpessoais em
saúde. São Paulo, Ed. Gente, 1996.
16. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 2000.
I - OBJETIVO
GERAL
II – MÉTODOS
• Aulas dialogadas
• Seminários
• Pesquisas de campo
• Discussão em grupo
III - AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por intermédio de trabalhos, seminários, participação em aula e duas
prova. A nota final resultará das notas atribuídas aos diversos itens. Na situação do aluno não atingir a
média 5,0 (cinco), ele fará o exame final.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco).
IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
V – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos de interesse
American Journal of Clinical Nutrition, Cadernos de Debate, Journal of the American Dietetic
Association, Nutrição em Pauta, Nutrire, Revista de Nutrição.
III – METODOLOGIA
• Aulas expositivas com discussão
• Discussão em grupo
• Filmes
• Oficinas/vivências
• Seminários
IV – AVALIAÇÃO
Obs.: para ser aprovado o aluno deverá apresentar freqüência mínima de 75% e nota final igual ou
superior a 5,0 (cinco). O aluno que não obtiver aprovação terá direito a exame, no qual deverá
obter nota mínima igual ou superior a 5,0.
EMENTA: Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Vigilância e educação em saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população e
do território dos serviços básicos de saúde. Estrutura, gestão e processo de trabalho.
Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em problemas de saúde pública.
I – OBJETIVOS
GERAL
Promover a capacitação técnica e o senso crítico do aluno em relação à realidade de saúde e dos
serviços de saúde, estimulando sua participação efetiva na organização da assistência de enfermagem
e no planejamento de saúde, compatíveis com as necessidades de saúde da população.
ESPECÍFICOS
• Reconhecer a participação da enfermagem na organização dos serviços de saúde.
• Identificar o perfil sócio-sanitário da população da área de cobertura articulando-o com as
ações de planejamento.
• Desenvolver o senso crítico em relação aos modelos de atenção à saúde, relacionando-os com
as necessidades de saúde da população.
• Planejar e implementar intervenção em problema de saúde pública.
II - CONTEÚDOS
UNIDADE I
• MUNICIPALIZAÇÃO
- Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS)
- Descentralização, hierarquização, regionalização dos serviços de saúde, universalidade,
integralidade, equidade e participação social
- Perfil sócio-sanitário da população de cobertura
• SUS na atualidade
- Formas de gestão e financiamento
- O SUS Campinas
- Programa de Saúde da Família (PSF) e Programa de Agentes Comunitários da Saúde (PACS)
UNIDADE II
• MODELOS ASSISTENCIAIS
- Atenção Primária à Saúde (APS)
- Promoção à saúde
UNIDADE III
• POLÍTICAS DE SAÚDE
- História das políticas sociais e da saúde
- História da organização dos serviços de saúde no Brasil
• ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
- Estrutura e funcionamento das Unidades Básicas de Saúde e sua relação com os serviços de
referência.
- Introdução ao estudo e aplicação de metodologia de planejamento em saúde.
III – METODOLOGIA
• Aulas dialogadas
• Leituras Programadas e Estudo Dirigido
• Ensino participativo
• Trabalhos em grupo e individuais
IV – AVALIAÇÃO
Terá direito ao exame o aluno que obtiver pelo menos nota 5,0 (cinco), nas atividades práticas.
A média final dos alunos submetidos a Exame Final não será superior a 6,0 (seis).
V – CAMPOS DE ESTÁGIO
• Centros de Saúde Barão Geraldo, Costa e Silva, São Marcos, Santa Mônica, Sousas, Boa
Vista e Taquaral da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Andrade SM; Soares DA. Dados e informação em saúde: para que servem? In: Andrade SM;
Soares DA; Cordoni Júnior L (orgs.) Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL:Abrasco, 2001.
p.161-183.
2. Barros E. Política de saúde: a complexa tarefa de enxergar a mudança onde tudo parece
permanência. 1º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais em Saúde, 1995 (07 a 10
novembro), Curitiba, PR. (mimeo)
3. Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva 2000; 5(1): 163-
177.
4. Carvalho BG; Martin G; Cordoni Junior L. A organização do sitema de saúde no Brasil. In:
Andrade SM; Soares DA; Cordoni Júnior L (orgs.) Bases da saúde coletiva. Londrina:
UEL:Abrasco, 2001. p. 27-59.
5. Carvalho BG.; Petris AJ.; Turini B. Controle social em saúde. In: Andrade SM; Soares DA;
Cordoni Júnior L (orgs.) Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL: Abrasco, 2001. p. 93-110.
6. Luz MT. Notas sobre as políticas de saúde no Brasil de "transição democrática": anos 80.
Physis - Revista de Saúde Coletiva 1991; 1(1):77-96.
7. Merhy EE. Introdução à Saúde Pública. Campinas (SP): FCM-Unicamp; 1999. (mimeo). 25p.
8. Merhy EE; Cecílio LCO; Nogueira Filho RN Por um modelo tecno-assistencial de saúde em
defesa da vida: contribuição para as conferências de saúde. Saúde em Debate 1991
dezembro; (33): 83-89.
9. Ministério da Saúde (BR). Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS: doutrinas
e princípios. Brasília, DF. 1990. 12p.
10. Rocha SMM; Almeida MCP. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a
interdisciplinaridade. Rev. latino-am. Enfermagem 2000 dezembro; 8(6): 96-101.
11. Rouquayrol MZ. Epidemiologia & Saúde. 4a ed. Rio de Janeiro (RJ): Medsi; 1994. Cap.
Imunização; p. 281-313.
12. Secretaria de Estado da Saúde. (SP) Informe técnico Campanha de Vacinação para o Idoso
2004. Centro de Vigilância Epidemiológica.
(ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/imuni/if_idoso04.pdf)
13. Secretaria de Estado da Saúde. (SP) Norma do programa de imunizações. São Paulo (SP):
Centro de Vigilância Epidemiológica, 2ª ed. 2000.
(www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cve_manual.htm
14. Silva EM; Nozawa MR; Silva JC; Carmona SAMLD. Prática das enfermeiras e políticas de
saúde pública em Campinas, SP. Cadernos de Saúde Pública 2001 julho/agosto; 17(4): 989-
998.
1. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil (BR) 1988. Artigos 196 a 200 (Título VII,
Capítulo II – Da seguridade social, Seção II Da Saúde).
2. Brasil. Leis nº 8080 de 19 de setembro de 1990 e Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990.
3. Campos GWS. Subordinação da saúde pública à dinâmica da acumulação capitalista: ou breve
história do “ocaso” da saúde pública. In: Merhy EE. O capitalismo e a saúde pública: a
emergência das práticas sanitárias no Estado de São Paulo. 2ª ed. Campinas (SP): Papirus;
1987. p. 111-134.
4. Chaves MM. Complexidade e transdisciplinaridade: uma abordagem multidimensional do setor
saúde. Rev Bras Educ Méd 1998 jan.abr.; 4: 07-18.
5. Cordeiro H. O PSF como estratégia de mudança do modelo assistencial do SUS. Cad. Saúde
da Família. 1996 janeiro-junho; 1(1): p.10-15.
6. Kawamoto EE. (org.) Enfermagem comunitária. São Paulo(SP): EPU; 1995.
7. Merhy EE. A rede básica como uma construção da saúde pública e seus dilemas. In: Merhy EE,
Onocko R, organizadores. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo (SP): Hucitec;
1997. p.197-228.
8. Merhy EE. Em busca da qualidade dos serviços de saúde. In: Cecílio LCO. Inventando a
mudança na saúde. São Paulo (SP): Hucitec; 1994. p.117-160.
9. Organização Mundial de Saúde. Carta de Ottawa para la promoción de la salud. 12-17
novembro 1986. Ottawa, Ontário, Canadá.
10. Organização Mundial de Saúde. Cuidados primários de saúde: relatório da Conferência
Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde. 6-12 setembro 1978. Alma Ata,
Cazaquistão, URSS. 6-12 Unicef. Brasil, 1979.
11. Paim JS. A reforma sanitária e a municipalização. Saúde e Sociedade 1992; 1(2):29-47.
12. Pimenta AL. Brevíssima história da implementação do SUS em Santos. In: Campos FCB,
Henriques CMP, organizadores. Contra a maré à beira-mar: a experiência do SUS em Santos.
2ª ed. São Paulo (SP): Hucitec; 1997. p. 29-40.
13. Rosen G. Uma história da saúde pública. São Paulo(SP): Hucitec; 1994. (trad. Marcos
Fernandes da S. Moreira)
14. Scliar, M. Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2002.
15. Vaughan JP, Morrow RH. Epidemiologia para os municípios: manual para gerenciamento dos
distritos sanitários. 2ª ed. São Paulo (SP): Hucitec, 1997.
I - OBJETIVOS
GERAL
Instrumentalizar o aluno para identificar dados que subsidiem a assistência de enfermagem, por meio
da implementação de técnicas de entrevista e exame físico.
ESPECÍFICOS
• Contextualizar o exame físico como parte da etapa de Levantamento de Dados da
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
• Instrumentalizar o aluno para a realização do exame físico geral na criança e no adulto;
• Identificar e descrever dados significativos para a assistência de enfermagem ao adulto, oriundos
da pele, mucosas, fâneros, olhos, ouvidos, linfonodos superficiais, cavidade bucal e abdome;
• Analisar e interpretar os dados obtidos pelo exame físico para subsidiar a identificação de
problemas passíveis de intervenções de enfermagem.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1ª UNIDADE: Sistematização da Assistência de Enfermagem
Levantamento de dados
- Entrevista
- Exame Físico
2ª UNIDADE: Introdução ao Exame Físico
Aspectos éticos
Posições do cliente e do examinador
Divisão da superfície corporal em regiões
Técnicas básicas do exame físico
- Inspeção
- Palpação
- Percussão
- Ausculta
3ª UNIDADE: Exame da pele, mucosas e fâneros
Inspeção e palpação da pele
- coloração
- integridade ou continuidade
- umidade
- textura
- espessura
- elasticidade e mobilidade
- turgor
- sensibilidade
- lesões elementares
Avaliação das mucosas
- coloração e umidade
Avaliação dos fâneros
- cabelos, pêlos e unhas
4ª UNIDADE: Avaliação postural
Histórico específico
Exame físico
♦Inspeção estática e exame postural
- alterações do alinhamento e das curvaturas da coluna vertebral
- alterações da cintura escapular
- alterações da cintura pélvica
IV – AVALIAÇÃO
O aluno que obtiver nota inferior a 5,0 (cinco) no item Desempenho e freqüência em atividades
práticas ficará reprovado.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
I - OBJETIVOS
GERAL
Capacitar o aluno para o cuidado de clientes em diferentes instituições de saúde, por meio do
planejamento e implementação da sistematização da assistência de enfermagem (SAE).
ESPECÍFICOS
• Descrever e utilizar os instrumentos básicos de enfermagem como facilitadores na identificação de
problemas dos pacientes e no relacionamento interpessoal;
• Coletar dados significativos para a SAE, por meio da entrevista e do exame físico;
• Identificar e descrever os problemas dos clientes atendidos em diferentes instituições de saúde;
• Desenvolver e aplicar o julgamento clínico para propor intervenções de enfermagem;
• Implementar e avaliar intervenções de enfermagem necessárias para o atendimento das
necessidades do cliente
• Registrar adequadamente os dados coletados, os cuidados realizados e seus resultados.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III – METODOLOGIA
• aulas expositivas;
• dinâmica de grupo;
• aulas práticas no Laboratório de Enfermagem
• aulas práticas em unidades de internação e instituições assistenciais
• grupos de discussão
IV – LOCAIS DE ATIVIDADES PRÁTICAS
A freqüência mínima exigida, considerando a carga horária total da disciplina, é de 85%. O aluno que
não obtiver nota mínima igual a 5,0 (cinco) e freqüência mínima de 85%, especificamente durante a atividade
prática, estará reprovado.
O aluno que obtiver média inferior a 3,0 (três) ficará reprovado. O aluno que obtiver media igual ou superior a
3,0 (três) e inferior a 5,0 (cinco) deverá fazer o exame final. A nota do exame final será somada à média do
semestre. O total será dividido por 2 (dois) para obtenção da média final.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
I - OBJETIVOS
GERAL
Oferecer aos alunos de graduação em enfermagem instrumentos necessários de conhecimentos
operacionais metodológicos, para despertar o interesse pela investigação e elaboração de projetos de
pesquisa.
ESPECÍFICOS
Que ao final da disciplina os acadêmicos de enfermagem sejam capazes de:
• Conceituar método, metodologia, ciência, método científico;
• Catalogar e referir bibliografias;
• Discriminar os diferentes tipos de pesquisa e as influências das correntes filosóficas;
• Descrever as etapas de uma pesquisa.
• Analisar artigos científicos
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - Conceitos e reflexões para iniciação à pesquisa
• Tema: pergunta inicial
• Introdução
• Objetivos.
• Revisão bibliográfica: fontes de dados
• Métodos e técnicas de pesquisa
• Organização de referências bibliográficas
III - METODOLOGIA
• Aulas dialogadas;
• Discussões em grupo;
• Seminários;
• Leitura de textos.
Obs. Será utilizado o espaço “Ensino Aberto” para comunicação entre professores e alunos e entre os pares.
IV - AVALIAÇÃO
A freqüência de acesso ao ensino aberto e participação nas discussões serão levadas em conta na
avaliação global do aluno.
A nota final será o resultado da soma das notas atribuídas em cada tópico. Na situação de não atingir a
média 5,0 (cinco) o aluno deverá fazer o exame final. A nota do exame final será somada à média de
semestre e dividida por 2 para obtenção da média final. Será considerado aprovado o aluno que obtiver
média final igual ou superior a cinco.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, N.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
153p.
2. INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Requisitos uniformes para
manuscritos apresentados a periódicos biomédicos.Rev. Latino-Am.Enfermagem 2001;9(2):7-16.
3. MINAYO, C. Metodologia da pesquisa social. Rio de Janeiro; HUCITEC – ABRASCO, 1995.
4. MINAYO, MC de S; SANCHES, O. Quantitativo – Qualitativo: oposição ou complementariedade?
Cad. Saúde Publ. 9 (3) : 239 – 262 – jul/set, 1993
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 14ª ed. , São Paulo, Cortez, 1986.
6. TRIVINÕS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação.
São Paulo, Ática, 1987.
7. LOBIONDO-WOOD, G; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação Crítica,
utilização. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
8. POLIT, D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3ª ed., Porto Alegre,
Artes Médicas, 1995.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21a ed., São Paulo, Brasiliense,
1995.
2. ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo, Moderna, 1993.
3. AZEVEDO, J. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalho
acadêmico. Piracicaba, UNIMEP, 1992.
4. BARROS, A. J. P. de ; LEHFELD, N. A. S. Um guia para a iniciação científica. São Paulo, Mc.
Graw - Hill, 1986.
5. ____________________. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 2a ed., Petropólis, vozes,
1991.
6. BUZZI, A R. Introdução ao pensar. 13ª ed., Petrópolis, Vozes, 1983.
7. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1995.
8. ECO, H. Como se faz uma tese. 3a ed., São Paulo, Perspectiva, 1986.
9. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1993.
10. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed., São Paulo, Atlas,
1995.
11. OLIVEIRA, P.S. Metodologia das ciências humanas. 2ª ed., São Paulo, HUCITEC-UNESP, 1998.
12. RUIZ, J. A. Guia para eficiência nos estudos. 4ª ed., São Paulo : Atlas , 1996.
13. TURATO, E.R. Tratado de metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 1a ed., Petrópolis, Vozes,
2003.
I - OBJETIVOS
GERAIS
Promover a capacitação técnica e senso crítico do aluno em relação à realidade de saúde e dos
serviços de saúde, estimulando sua participação efetiva na prestação de assistência de enfermagem e
no planejamento de saúde, compatíveis com as necessidades de saúde da população.
ESPECÍFICOS
• Aplicar os conhecimentos e experiências adquiridas em disciplinas anteriormente cursadas de
Enfermagem em Saúde Coletiva, bem como nas de Epidemiologia e Saúde, Elementos de
Ciências Sociais Aplicadas à Saúde, para subsidiar o desenvolvimento das atividades
programadas na disciplina atual.
• Apreender o objeto de trabalho da Saúde Pública e metodologias de ação nesse campo.
• Participar da implementação dos princípios básicos que fundamentam e sustentam o Sistema
Único de Saúde (SUS).
• Compreender as determinações históricas no processo de formulação das políticas de saúde e
da constituição e organização dos serviços de saúde no Brasil, bem como suas repercussões
nas ações de enfermagem.
• Participar da organização e funcionamento da rede básica de serviços no Município de
Campinas, especialmente nas unidades básicas de saúde.
• Apreender conceitos que dão sustentação à proposição de Vigilância à Saúde enquanto
instrumento teórico e metodológico para orientar o processo de organização da unidade básica
de saúde.
• Aplicar conhecimentos adquiridos em Enfermagem em Saúde Mental I, Alimentação e Qualidade
de Vida, Exercício da Enfermagem I, Aspectos Fundamentais do Processo de Cuidar em
Enfermagem I, Semiologia Aplicada à Enfermagem I, Metodologia de Pesquisa I e Enfermagem
na Organização do Sistema de Saúde, para subsidiar a compreensão da assistência de
enfermagem no contexto dos serviços básicos de saúde.
II – DESENVOLVIMENTO
Disciplina teórico-prática.
UNIDADE I
• Saúde Coletiva: aspectos conceituais e metodológicos.
• Histórico da saúde pública no Brasil: organização dos serviços de saúde e políticas de saúde,
com destaque para as ações de planejamento, educação em saúde e vigilância à saúde.
• Implicações conceituais e metodológicos da Saúde Coletiva para a prática de enfermagem
nesse campo
UNIDADE II
- administrativas:
planejamento e organização do serviço de enfermagem
sistema de informação em vigilância epidemiológica
treinamento em serviço, capacitação, atualização e supervisão
- educativas
educação em saúde: concepção de educação
estratégias de desenvolvimento
IV - METODOLOGIA
Tendo em vista que o conteúdo da disciplina é abrangente e diversificado e que parte dele já se
constituiu objeto de ensino em disciplinas anteriores, a metodologia a ser adotada corresponde a um
conjunto de estratégias de ensino tais como realização de trabalhos individuais e em grupo e aulas
expositivas, em consideração às particularidades e especificidades de cada tema a ser abordado.
V - AVALIAÇÃO
Da mesma forma, os instrumentos de avaliação a serem empregados respeitarão a mesma
perspectiva da metodologia proposta e resultará da média ponderada das notas atribuídas a cada uma
das estratégias conforme discriminadas:
1. ALMEIDA, M.C.P. & ROCHA, S.M.M. (orgs.) O trabalho de enfermagem. São Paulo: Cortez,
1997. Cap.1, p.15 a 26.
2. BUENO, Lais Graci dos Santos & TERUYA, Keiko Miyasaki. Aconselhamento em
amamentação e sua prática. Jornal de Pediatria, v. 80, supl. nov/dez 2004, p. S126-S130.
3. COSTA, J. Visitação domiciliária – base para o ensino de enfermagem na comunidade. Enf.
Novas Dimensões. v.3, n. 2, p.78-82, 1977.
4. EGRY, E.Y. Saúde Coletiva – construindo um novo método em enfermagem. São Paulo:
ícone, 1996.
5. GAZZINELLI, Maria Flávia, GAZZINELLI, Andréa, REIS, Dener Carlos dos et al. Educação em
saúde: conhecimentos, representações sociais e experiências da doença. Cad. Saúde
Pública, jan./fev. 2005, vol.21, no.1, p.200-206.
6. KAWAMOTO, E.E. (org.); SANTOS, M.C.H. & MATOS, T.M. Enfermagem comunitária. São
Paulo: EPU, 1995.
7. NERY, M.H.S.; VANZIN, A.S. Enfermagem em saúde pública: fundamentação para o
exercício do enfermeiro na comunidade. Porto Alegre, SAGRA, D.C. LUCATTO, 1994.
8. NOGUEIRA, M.J.C.; FONSECA, R.M.G.S. A visita domiciliária como método de assistência
de enfermagem à família. Rev. Esc Enf. USP, v.11, n.1, p.28-50, 1977.
9. QUEIROZ, V.M.; EGRY, E.Y. Modelo de plano de visita domiciliária. Rev. Esc Enf. USP,
v.17, n.3, p. 205-211, 1983.
10. SÃO PAULO. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Norma do programa de
imunizações. Resolução 55-175, 23/12/97 (D.O.E, 24/12/97)
11. VAUGHAN, J.P. & MORROW, R.H. Epidemiologia para os municípios - manual para
gerenciamento dos distritos sanitários. 2 ed., São Paulo: HUCITEC, 1997.
12. Observações: outros manuais técnicos do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da
Saúde de São Paulo e Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, também poderão ser
indicados como materiais complementares no decorrer do curso.
13. artigos de revistas constantes na bibliografia podem ser encontrados nas homepages:
http://www.scielosp.org ou http://portal.revistas.bvs.br
I - OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
• Identificar e descrever dados significativos para a assistência de enfermagem decorrentes da
avaliação dos seguintes sistemas: neurológico, músculo-esquelético, respiratório,
cardiovascular, genital e urinário.
• Organizar, de forma sistematizada, os dados obtidos a partir do exame destes sistemas e
daqueles abordados na disciplina Semiologia Aplicada à Enfermagem I, visando obter a
avaliação global do cliente.
• Analisar e interpretar os dados obtidos, para subsidiar a identificação de problemas passíveis
de intervenções de enfermagem.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
IV - AVALIAÇÃO
a) Avaliação do desempenho prático do aluno com observação do exame físico realizado, avaliação
da fundamentação da técnica empregada e dos dados encontrados, interesse, participação,
assiduidade, pontualidade, provisão e utilização de material adequado para as aulas teóricas e
práticas, e entrega de relatório a cada aula prática (Avaliação em campo - AC- Peso 1).
c) Avaliação de trabalho escrito sobre descrição de exame físico de todos os sistemas estudados
(Avaliação de Relatório Final) - ARF-Peso 1,5.
Para a avaliação teórico-prática e para o Relatório Final, os alunos serão divididos em dois grupos,
sendo que o Grupo I realizará a prova no dia 01 de novembro e o Relatório Final no dia 08 de
novembro, e o Grupo II fará a prova no dia 08 de novembro e o Relatório Final no dia 01 de novembro.
O prazo para entrega do Relatório Final é o dia 13/11/2006, às 17 horas, na Secretaria de Graduação.
⇒ A nota final do semestre será calculada a partir da média ponderada entre as três avaliações
descritas anteriormente, da seguinte maneira:
Se obtiver nota igual ou inferior a 3,0 (três) em qualquer uma das avaliações (AC, ATP ou ARF) o
aluno será reprovado e não terá direito a exame final.
Em caso de média igual ou superior a 3, 0 (três) e inferior a 5,0 (cinco), haverá EXAME FINAL.
Para aprovação, o aluno deverá obter média 5,0 (cinco) como resultado da nota do exame final,
somada à média da avaliação do semestre.
Resultado geral: média do semestre + nota do exame final dividido por 2 (dois).
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JARVIS, C. Physiological examination and health assessment. 4 ed. USA, W.B. Saunders,
2003.
2. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OBS: Outros títulos de bibliografia complementar poderão ser indicados a cada aula teórica, de acordo
com o sistema abordado.
EMENTA: A enfermagem psiquiátrica como prática técnica e social e sua inserção em serviços de
saúde mental de referência. Os meios de aproximação do objeto de trabalho da
enfermagem em saúde mental e participação do enfermeiro no tratamento e na
reabilitação psicossocial das pessoas que experimentam transtorno mental severo e
persistente. Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de referência de atenção
à saúde mental.
I - OBJETIVOS
GERAL
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Planejar, desenvolver e avaliar o processo de instalação da relação intersubjetiva enfermeiro-
paciente, voltado para a realização de cuidados de enfermagem em saúde mental, direcionados às
pessoas com transtornos mentais severos e persistentes.
ESPECÍFICOS
• Assinalar os fundamentos da metodologia de construção de caso clínico
• Realizar coleta de dados do cliente por meio de entrevistas preliminares e entrevista
psiquiátrica (anamnese e avaliação) do estado mental;
• Analisar os dados coletados para subsidiar o levantamento de problemas e a tomada de
decisão, visando a elaboração do plano de cuidados para a realização de atividades de vida
diária, prática, de reinserção social e profissional;
• Participar da implementação das atividades terapêuticas em âmbito individual ou grupal;
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
• A abordagem às pessoas com transtornos mentais
• As diferentes abordagens dos transtornos mentais: Psiquiatria Biológica, Clínica,
Relacionamento Interpessoal (rogeriano), Concepção Sistemico, Comportamental,
Psicanalítica, Reabilitação Psicossocial e Psiquiatria Democrática Italiana.
Fase de Coleta de Dados:
1 - As Entrevistas Preliminares
a) metodologia de construção de caso clínico - constituição do sujeito
2- A entrevista psiquiátrica (anamnese)
a) História de Vida
b) Avaliação do Estado Mental (linguagem, pensamento, senso-percepção, atenção,
memória, orientação, inteligência, afeto e humor)
Unidade II
• As estruturas clínicas e sua relação com os transtornos mentais severos e persistentes
a) Neuroses
b) Psicoses
c) Perversão
d) Luto e melancolia
e) Toxicomanias
Unidade III
• Abordagens Terapêuticas individuais e grupais: entrevista de admissão, triagem, consulta de
enfermagem, visita ou atendimento domiciliar, acompanhamento terapêutico, ateliers,
assembléia, oficinas terapêuticas, grupos de sala de espera, de salão de beleza, de culinária,
de jornal, de leitura, de escrita, de medicação, de atividades corporais. Grupo de família
(terapêutico e de orientação).
1. O número total de alunos será dividido em 7 subgrupos, cada um dos quais ficará sob a
supervisão de um professor.
2. Serão solicitados relatórios das atividades desenvolvidas, contemplando a evolução diária do
paciente.
3. Produção de trabalho monográfico individual, empregando a metodologia de construção de
caso clínico, que deverá ser entregue ao supervisor no dia 01/12/2006.
O grupo será dividido em 7 campos, cada um sob a supervisão dos seguintes docentes:
Observações:
1) nas Unidades pertencentes ao Serviço de Saúde Cândido Ferreira e à Secretaria Municipal de
Saúde não é necessário utilizar uniforme;
2) O horário de atividades práticas é de 8 às 12 horas.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída a nota de 0 a 10 nas atividades de:
1. Relatórios individuais.
2. Trabalho final de caráter monográfico denominado “Caso Clínico: construindo um cuidado de
enfermagem fundamentado na relação intersubjetiva”
3. Avaliação de desempenho nas atividades práticas
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CORDIOLI, A.V.; cols. Psicofármacos: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
544 p.
2. COSTA, C.M.; FIGUEIREDO, A.C. (Org) Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito,
produção e cidadania. Rio de Janeiro: Edições IPUB, 2004.
3. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto
Alegre: Art med, 2000.
4. FIGUEIREDO, A.C. A construção do caso clínico: uma contribuição da psicanálise à
psicopatologia e à Saúde Mental. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., VII(1):75-86, 2004.
5. FREUD, S. A dinâmica da transferência. In: FREUD, S. O caso Schereber, artigos sobre
técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.109-122, v.12. (Edição Standard
Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, 12, 1912).
6. FREUD, S. Análise de uma fobia em um menino de cinco anos. In: FREUD, S. Duas histórias
clínicas o “pequeno Hans” e o “Homem dos Ratos”. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p.13-133,
v.10 (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, 10, 1909).
7. FREUD, S. Fragmento da análise de um caso de histeria. In: FREUD, S. Um caso de histeria,
três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p15-108.
(Edição Standard Brasileira das Obras completas de Sigmund Freud, 7, 1905[1901]).
8. FREUD, S. História de uma neurose infantil. In: FREUD, S. Uma neurose infantil e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p.15-129, v.17. (Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud, 17, 1918[1914]).
9. FREUD, S. Notas Psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia
(Dementia Paranoides). In: FREUD, S. O caso de Schereber, artigos sobre técnica e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p 15-90, v.12. (Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud, 12, 1911).
10. FREUD, S. Notas sobre um caso de neurose obsessiva. In: FREUD, S. Duas histórias clínicas
o “pequeno Hans” e o “Homem dos Ratos”. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p.137-217, v.10
(Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, 10, 1909).
11. FREUD, S. Observações sobre o amor transferencial (novas recomendações sobre a técnica
da psicanálise III). In: FREUD, S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos.
Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.175-192, v.12. (Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud, 12, 1915[1914]).
12. FREUD, S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD, S. O caso
Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.123-136,
v.12 (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, 12, 1912).
13. FREUD, S. Recordar, repetir e elaborar (novas recomendações sobre a técnica da psicanálise
II). In: FREUD, S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro:
Imago, 1996. p.161-174, v.12. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund
Freud, 12, 1914).
14. GARCIA, A.P.R.F. Apreendendo possibilidades de cuidar. Campinas, 2004. (Dissertação -
Mestrado – Unicamp).
15. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. Trad. Andrea Callefi et al. 6 ed. Porto
Alegre: Artmed, 1999, 3v.
16. KIRSCHBAUM, D.I.R O complexo e delicado desafio de cuidar do indivíduo em sofrimento
psíquico: redefinindo abordagens. VII Encontro de Pesquisadores em Saúde Mental, VI
Encontro de Especialistas em Enfermagem Psiquiátrica. Ribeirão Preto: 2002. p.47-60
17. KIRSCHBAUM, D.I.R. O trabalho de enfermagem e o cuidado em saúde mental. Cadernos do
IPUB, n. 19, 2000.
18. SARACENO, B. Libertando identidades. Rio de Janeiro: Te Corá, 1999.
19. SCHREBER, D.P. Memórias de um doente dos nervos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
20. ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
PRÉ-REQUISITO: EN242
I - OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
• Preparar o aluno para uma abordagem dos aspectos nutricionais, numa perspectiva de trabalho
multidisciplinar;
• Oferecer subsídios relativos à conduta dietoterápica em doenças crônico-degenerativas
• Avaliar as dificuldades alimentares dos pacientes e buscar soluções para os problemas
encontrados;
• Identificar as medidas necessárias para prevenir a desnutrição hospitalar;
• Preparar o aluno para avaliar criticamente o cuidado nutricional prestado a indivíduos
institucionalizados.
• Criar estratégias para integrar o trabalho dos profissionais envolvidos na prestação de cuidado
nutricional;
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III – MÉTODOS
IV - AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por intermédio de provas, um trabalho escrito em grupo. A nota para
obtenção de média final deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). Na situação do aluno não atingir a
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANGELIS, R. Importância dos alimentos vegetais na proteção da saúde. São Paulo: Atheneu,
2001.
2. BODINSKI, L.H. Dietoterapia: Princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 1998.
3. BOOG, M.C.F. Papel do enfermeiro no processo de cuidado nutricional Revista Campineira de
Enfermagem, v.2, n. 1, p.17 -22, 1999.
4. BOOG, M.C.F.; SILVA, J.B. Percepções de enfermeiras sobre o processo de cuidado
nutricional. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 16, n. 1 p.17 -22 , 2001.
5. CUPARI, L. Nutrição clínica do adulto. 2ª. São Paulo: Manole, 2005.
6. MAHAN, K.; ARLIN, M.T. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8ª. São Paulo, Roca, 1995.
7. MELLO. E.D.; BEGHETTO, M.G. TEIXEIRA, L.B.; LUFT, V.C. A competência dos
profissionais em identificar a desnutrição hospitalar. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v.
18, n. 4173-177, 2003.
8. NUNES, MAA e cols. Transtornos alimentares e obesidade. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
9. WAITZBERG, D; CAIAFFA, WT; CORREIA, I Inquérito brasileiro de avaliação nutricional
hospitalar. Ver Brás Nutr Clin 1999; 14: 123-133.
V – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos de interesse
Revista Brasileira de Nutrição Clínica; Revista de Nutrição; Nutrire; Nutrição em Pauta; American
Journal of Clinical Nutrition, Journal of the American Dietetic Association.
PRÉ-REQUISITOS:
EN321 – Semiologia Aplicada à Enfermagem I
EN322 – Aspectos Fund. do Proc. De Cuidar em Enfermagem
EMENTA: Estudo dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando aspectos sociais,
culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de Enfermagem na saúde reprodutiva e na
menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes,
prevenção do câncer ginecológico/mamário e seu tratamento ambulatorial. Atenção no pré-
natal a gestante de baixo risco, preparo da cliente e família para o nascimento, incluindo
amamentação.
I - OBJETIVO
GERAL
Proporcionar ao aluno subsídios para compreender os fenômenos que circundam a vivência
feminina e para atuar prestando assistência de enfermagem integral à mulher na rede básica de
saúde.
ESPECÍFICOS
Ao término desta disciplina a(o) discente deverá ser capaz de:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III – METODOLOGIA
Baseia-se em um movimento ativo de busca de conhecimento, assim, as estratégias utilizadas para
a aprendizagem compreenderão: trabalhos em grupo, pesquisas de textos, aulas expositivas que
complementem a pesquisa do aluno, visitas, estudos dirigidos e seminários.
Utilização do ambiente virtual de aprendizagem (Teleduc) para dinamizar o processo ensino-
aprendizagem.
As estratégias poderão adequar-se às oportunidades de aprendizado e às necessidades dos alunos,
dentro do estabelecido no programa da disciplina.
IV – AVALIAÇÃO
Prova escrita.
Avaliação das atividades práticas, por meio de instrumento próprio, o qual será apresentado ao
aluno.
Atividade educativa.
Os parâmetros que serão considerados para avaliar o desempenho do aluno na disciplina são:
B - A nota final será a média aritmética entre as notas de cada campo de prática. O aluno que obtiver
nota menor que 6,0 (seis) e maior que 4,5 (quatro e meio) deverá ser avaliado novamente após
recuperação nos locais de prática onde o conjunto dos professores definir, desde que não tenha
tido falta. O aluno que obtiver nota menor ou igual a 4,5 (quatro e meio) estará automaticamente
reprovado.
C - Avaliação teórica (Prova escrita): Na avaliação teórica, o aluno que obtiver nota menor do que 7,0
(sete) fará o exame final em 05 de dezembro das 9 às 11 horas, quando deverá ter nota igual ou
maior que 5,0 (cinco).
A nota final que constará no boletim será a média entre as notas teórica e prática.
Quando o aluno for submetido a exame, a média final que constará no boletim de notas será: nota
de avaliação prática, somada com média entre as notas da avaliação teórica e o exame cujo resultado
será dividido por dois.
Centro de Saúde Santa Mônica, Centro de Saúde Centro, Centro de Saúde Faria Lima, Centro de
Atenção Integral à Saúde da Mulher/CAISM, Centro de Saúde Jardim Boa Vista, Centro de Saúde
São Quirino, Ambulatório de Reprodução Humana/CAISM e SOS – Ação Mulher.
Uniforme: Jaleco branco e material de bolso, incluindo uma fita métrica inteira (1,50m). Nas
atividades práticas desenvolvidas no CAISM os alunos deverão vestir-se com uniforme
branco.
I – OBJETIVOS
GERAIS
Oferecer aos acadêmicos subsídios necessários à elaboração de projetos de pesquisa.
ESPECÍFICOS
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Componentes de um projeto de pesquisa: introdução, objetivos, método, cronogramas e
referências bibliográficas;
• Elaboração de um projeto de pesquisa.
III – METODOLOGIA
1. Aulas dialogadas, leitura de textos, sessões de orientação. Serão utilizados os seguintes
recursos:
• textos
• exercícios
• transparências
• artigos científicos
2. Em conjunto com o aluno, identificar dúvidas presentes nos projetos, tais como metodologia
utilizada, delimitação das questões ou problemas, técnicas de pesquisa, redação do texto,
instrumento de coleta de dados, aspectos éticos e outras questões pertinentes.
IV – AVALIAÇÃO
• Participação individual e coletiva no processo de discussão dos trabalhos de pesquisa.
• Apresentação do projeto de pesquisa.
• O aluno deverá freqüentar no mínimo 85% das aulas.
• A nota de aprovação 5,0 (cinco)
• Não existe possibilidade de exame final, pois o aproveitamento do aluno será formalmente ao
longo da disciplina.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Barros AJP, Lehfeld NAS. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação
científica. 2a. ed., São Paulo, Makron Books, 2000.
2. Cervo AL, Bervian PA. Metodologia científica. 4a ed., São Paulo, Makron Books, 1996.
3. Demo P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo, Atlas, 2000.
4. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed., São Paulo, Atlas, 2002.
5. International Committee of Medical Journal Editors. Requisitos Uniformes para manuscritos
apresentados a periódicos biomédicos. Rev Latino-Am Enfermagem 2001; 9(2):7-16
6. Lobiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação Crítica, utilização.
4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
7. Malerbo MB, Pelá NTR. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto, Holos,
2003.
8. Marconi MA, Lakatos EM. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa,
amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração e interpretação de dados. 3ª ed., São Paulo,
Atlas, 1996.
9. Minayo, MCS, Deslandes SF, Cruz Neto O, Gomes R. Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. 22a. ed., Petrópolis , Vozes, 2002.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Alves R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21a ed., São Paulo, Brasiliense,
1995.
2. Aranha MLA, Martins MHP. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo, Moderna, 1993.
3. Azevedo JB. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalho
acadêmico. Piracicaba, UNIMEP, 1992.
4. Barros AJP, Lehfeld NAS. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 2a ed., Petropólis,
Vozes, 1991.
5. Buzzi AR. Introdução ao pensar. 13ª ed., Petrópolis, Vozes, 1983.
6. Contandriopoulos AP, Champagne F, Potrin L, Denis JB, Boyle P. Saber preparar uma
pesquisa: definição, estrutura, financiamento. 3a ed., São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro:
Abrasco, 1999.
7. Demo P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1995.
8. Eco H. Como se faz uma tese. 3a ed., São Paulo, Perspectiva, 1986.
9. Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed., São Paulo, Atlas,
1995.
10. Oliveira PS. Metodologia das ciências humanas. 2ª ed., São Paulo, HUCITEC-UNESP, 1998.
11. Ruiz JA. Guia para eficiência nos estudos. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 1996.
12. Turato ER. Tratado de metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 1a ed., Petrópolis, Vozes,
2003.
I – OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
Proporcionar condições para o aluno:
• aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente hospitalizado e sua família,
considerando os aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos;
• realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no ambiente
hospitalar;
• identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde, prevenção e
reabilitação do cliente hospitalizado, visando o seu retorno ao convívio familiar e à
comunidade;
• respeitar os princípios éticos na assistência ao cliente sob seus cuidados e aos seus
familiares;
• respeitar princípios de prevenção de acidentes, relacionados ao cliente, seus familiares, a si
próprio e aos demais membros da equipe de saúde.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aulas expositivas, investigação individual, estudo dirigido, pesquisa da literatura nos bancos de
dados, grupos de discussão, estudo e discussão clínica, laboratório (dramatização e demonstração de
procedimentos), aplicação dos procedimentos de enfermagem nos campos de estágio.
IV – AVALIAÇÃO
A freqüência mínima obrigatória para aprovação é 85% (128 horas). Recomenda-se equilíbrio entre
as faltas nas aulas teóricas e nas atividades práticas.
O aluno será aprovado se obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) nos procedimentos de
avaliação teórica (duas provas escritas) e prática.
Os procedimentos de avaliação prática incluem:
• aplicação de instrumento específico, com o qual são avaliados conhecimentos, habilidades e
atitudes do aluno, nas situações de ensino prático.
A nota final será o resultado da média ponderada entre o valor obtido nos procedimentos de
avaliação prática (peso 1,5) e de avaliação teórica (peso 1,0):
Para aprovação final, o aluno deverá obter média 5,0 (cinco) como resultado da nota do exame
final, somada à média de avaliação do semestre.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TEXTOS COMPLEMENTARES/ESPECÍFICOS:
• American Journal of Infection Control, American Journal of Nursing, Journal of Advanced Nursing,
Journal of Gerontological Nursing, Journal of Occupational and Environmental Medicine
Journal of Parenteral and Enteral, Nutrition Nursing Clinics of North America, Nursing Research,
Revista Brasileira de Cancerologia
I - OBJETIVOS:
GERAL
ESPECÍFICOS
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
• O processo de cuidar de sujeitos com estrutura neurótica : construção do caso clínico como
subsídio para o processo de cuidar
• O processo de cuidar de sujeitos com estrutura psicótica: construção do caso clínico como
subsídio para o processo de cuidar
• O processo de cuidar de sujeitos com estrutura perversa: construção do caso clínico como
subsídio para o processo de cuidar
• O processo de cuidar de sujeitos que apresentam depressão: construção do caso clínico
como subsídio para o processo de cuidar
• O processo de cuidar de sujeitos com toxicomanias: construção do caso clínico como subsídio
para o processo de cuidar
Unidade II
• Abordagens terapêuticas e psicoterapêuticas individuais: entrevista de admissão, triagem,
consulta de enfermagem, visita domiciliar, atendimento domiciliar em situações de crise,
acompanhamento terapêutico.
Unidade III
• Grupoterapias: ateliers, assembléia, oficinas terapêuticas, grupos de sala de espera, de salão
de beleza, de culinária, de jornal, de leitura, de escrita, de medicação, de atividades corporais.
Grupo de família (terapêutico e de orientação). Grupo operativo. Psicoterapia de grupo.
1. O número total de alunos será dividido em 7 subgrupos, cada um dos quais ficará sob a
supervisão de um professor.
2. Serão solicitados relatórios das atividades desenvolvidas, cujo foco será a evolução diária do
paciente e as intervenções do aluno que embasarão o planejamento da atividade prática que
será realizada na semana seguinte.
3. Produção de Caso Clínico, trabalho final monográfico individual, embasado na Metodologia de
“Construção de caso clínico”, que deverá ser entregue no dia 28/06/2006.
4. A supervisão clínica e a orientação dos trabalhos finais será realizada no decorrer da disciplina
nos dias previstos para atividades teórico-práticas.
O grupo será dividido em 7 campos, cada um sob a supervisão dos seguintes docentes:
Observações:
1. nas Unidades pertencentes ao Hospital das Clínicas, ao Serviço de Saúde Cândido Ferreira e à
Secretaria Municipal de Saúde não é necessário utilizar uniforme, mas o aluno deverá portar
seu crachá;
2. O uso de avental ou jaleco é recomendável nas unidades do Hospital das Clínicas da
UNICAMP
3. O horário de atividades práticas é de 14 às 18 horas.
Se o aluno obtiver notas inferiores a 5 nos itens 1 e 3 não poderá submeter-se ao exame final,
sendo automaticamente reprovado.
A nota final consistirá na média obtida nos itens 1, 2, 3.
Para aprovação a nota deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco).
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CORDIOLI, A.V.; cols. Psicofármacos: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 544
p.
2. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre,
Artmed, 2000. 271 p.
3. FREUD, S Fragmento da análise de um caso de histeria. In: _______.Um caso de histeria, três
ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1969. P15-108: (Edição
Standard Brasileira das Obras completas de Sigmund Freud, 7, 1901- 1905).
4. FREUD, S. Luto e melancolia. In: FREUD, S. A história do movimento psicanalítico. Rio de
Janeiro: Imago, 1996. p.253-276: ( Edição Standard Brasileira das Obras completas de
Sigmund Freud, 16, 1914-1916).
5. FREUD, S. Notas Psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia
(Dementia Paranoides). In: FREUD, S. O caso Schreber, artigos sobre técnica e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1969. P.77-108: ( Edição Standard Brasileira das Obras
completas de Sigmund Freud, 14, 1914- 1915).
6. FREUD, S.Fetichismo. In: FREUD, S. O futuro de uma ilusão. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
P.77-108: ( Edição Standard Brasileira das Obras completas de Sigmund Freud, 21, 1927).
7. GARCIA, Ana Paula Rigon Francischetti. Apreendendo possibilidades de cuidar. 2004. 239 f.
Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Estadual de Campinas.
8. KAPLAN, SADOCK. Manual de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
9. KIRSCHBAUM, D.I.R. O trabalho de enfermagem e o cuidado em saúde mental. Cadernos do
IPUB , nº 19, 2000.
10. KIRSCHBAUM, D.I.R.; CAMPOS, C.J.G.; GARCIA, A.P.R.F.; RIBEIRO;M.I.; VERGILIO, M.S.;
MARQUES, D.; Textos de Apoio. Campinas, UNICAMP, 2005. (mimeo)
11. KIRSCHBAUM, D.I.R.; GARCIA, A.P.R.F.; Textos de Apoio I. Campinas, UNICAMP, 2006.
(mimeo)
12. LEITE, M. Psicanálise lacaniana: cinco seminários para analistas kleinianos. São Paulo:
Iluminuras, 2000.
13. SANTIAGO, J. A droga do toxicômano: uma parceria cínica na era da ciência. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2001. 225 p.
14. SARACENO, B; ASIOLI, F.; TOGNONI, G.. Manual de saúde mental. São Paulo: HUCITEC,
1994. 83p.
15. SILVA, Teresa Cristina da. Vincent Van Gogh: um corpo entre o véu da beleza e o horror do
real: A função e o significado do corpo na psicose. 2002. 234 f. Dissertação (Mestrado em
Enfermagem) - Universidade Federal de Minas Gerais.
16. VIGANÒ, C. A construção do caso clínico em saúde mental. Coringa/Escola Brasileira de
Psicanálise, 13: 50-59, 1999.
17. ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das psicoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
1. BIRMAN, Joel. O lugar do Psíquico na Experiência da Loucura. Ciência hoje, v.1, n.6, 1983.
0.30-36.
2. CAMPOS, C.S.; SOARES,C.B. A produção de serviços de saúde mental: a concepção dos
trabalhadores. Ciênc. e saúde coletiva, 8 (2): 621-628, 2003.
I - OBJETIVOS
Geral
Oferecer subsídios que norteiem o aluno no atendimento ao RN, lactente, pré-escolar, escolar e
adolescente, utilizando as políticas públicas de saúde, bem como aspectos preventivos e educativos,
tendo como referência o nível de atenção primária e secundária à saúde.
Específicos
• Acompanhar e intervir nos processos de crescimento e desenvolvimento;
• Utilizar o Programa Nacional de Imunização – PNI;
• Conhecer e implementar medidas de proteção à infância e à adolescência;
• Detectar problemas nutricionais e orientar alimentação adequada;
• Utilizar o brinquedo terapêutico como estratégia facilitadora da linguagem infantil, a fim de
compreender a criança considerando o processo saúde-doença;
• Proporcionar assistência integral à criança, ao adolescente e família no processo saúde-doença.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Assistência integral à criança e ao adolescente
• O impacto da hospitalização para a criança, o adolescente e sua família
• Exame Físico da Criança
• Crescimento e desenvolvimento
• Vigilância do crescimento e desenvolvimento – desnutrição e obesidade
• O brinquedo, o brinquedo terapêutico (BT), o jogo e a brinquedoteca
• Aspectos físicos e psicológicos da adolescência
• Imunização
• AIDPI – Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância e IRAs
• Alimentação da criança
• Febre, vômito, diarréia e desidratação
• Doenças imunopreviníveis
• Prevenção de acidentes na infância
• Verminoses e anemia ferropriva
IV - AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho do aluno será através de:
• provas escritas (1ª prova 17/03/2006 e 2ª prova 27/04/2006)
• atividade educativa (AE) - (apresentação em 26/04/2006)
Nota final = AT + AP
2
Critérios de reprovação:
• freqüência inferior a 85% da carga horária total
• nota inferior a 5,0 (cinco) na prática e/ou teoria
• média final inferior a 5,0 (cinco)
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
I - OBJETIVOS
Geral
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
∗ Relacionar as Teorias e Funções da Administração em Enfermagem.
∗ Descrever a aplicabilidade das teorias apresentadas na sistematização da assistência de
enfermagem
∗ Discutir os diferentes modelos de organização da assistência ao cliente.
∗ Descrever a importância dos instrumentos gerenciais na administração da assistência de
enfermagem.
∗ Elaborar o dimensionamento de recursos humanos em enfermagem;
∗ Identificar a importância das relações interpessoais na equipe de trabalho;
∗ Destacar o papel da educação continuada no desenvolvimento de pessoal.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
∗ O trabalho gerencial
Construção histórica do trabalho gerencial
Teoria Geral de Administração (TGA)
Influência TGA no trabalho gerencial de enfermagem
Ética no contexto gerencial
Relações de poder na organização
UNIDADE II
∗ Administração da assistência de Enfermagem
Planejamento: processo de enfermagem com ênfase nas teorias de enfermagem
Ferramentas para o planejamento:
Modelos de organização do cuidado ao cliente
Tomada de decisão e resolução de problemas
Processo de trabalho
Trabalho em equipe;
UNIDADE III
∗ Administração de Pessoal
O papel da Educação Continuada: tendências atuais
Processo de planejamento dos programas de desenvolvimento de pessoal
Dimensionamento de pessoal
III - METODOLOGIA
∗ Aulas dialogadas
∗ Leitura de textos
∗ Visitas e entrevistas
∗ Vídeos
IV - AVALIAÇÃO
∗ Prova (Peso 2)
∗ Relatório do exercício prático: visita e entrevista com os gerentes de enfermagem (Peso 1)
A nota final será considerada a média ponderada entre os itens 1 e 2 da avaliação.
O aluno que obtiver média inferior a 5,0 (cinco) deverá fazer o exame final. A data do exame final será no
dia 11/07/06.
- FREQUÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA: 75%.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOFF, L. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.
PRÉ-REQUISITO: EN555
EMENTA: Ensino teórico-prático da assistência de enfermagem à criança e adolescente portadores de
doenças de média e alta complexidade e as repercussões da doença e do tratamento na
vida da criança, adolescente e família.
I – OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Instrumento de coleta de dados baseado nos domínios da NANDA;
• Manuseio da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e Classificação das
Intervenções de Enfermagem (NIC);
• Utilização do jogo educativo na assistência à criança e ao adolescente hospitalizados e sua
família;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de fibrose cística;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente politraumatizados;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de pneumopatias;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de patologias oncológicas e
hematológicas;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de patologias neurológicas;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de patologias gástricas;
• Assistência de enfermagem à criança/adolescente portadores de patologias cirúrgicas
congênitas;
• A problemática da doença crônica para criança, adolescente e família e a possibilidade de
morte;
• Violência contra a criança
IV – AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho do aluno será através de:
• provas escritas
• apresentação oral e escrita do processo de enfermagem fundamentado na NANDA e NIC
Serão considerados aprovados os alunos com média da avaliação teórica e prática maior ou
igual a 5,0 (cinco). Porém, o aluno que obtiver nota inferior a 5,0 (cinco) na média das avaliações
práticas, será automaticamente reprovado.
No que se refere à nota da avaliação teórica, o aluno que não receber média 5,0 (cinco)
resultante das provas, estudo de caso clínico e da atividade educativa será submetido ao exame final.
As provas escritas terão peso 8,0 (oito), a Atividade Educativa terá peso 2,0 (dois) e o Estudo
de Caso Clínico terá peso 2,0 (dois) totalizando 20 pontos, que será divido por dois:
• AT – Atividade Teórica
• AP – Atividade prática
Critérios de reprovação:
• freqüência inferior a 85% da carga horária total
• nota inferior a 5,0 (cinco) na prática e/ou teoria
• média final inferior a 5,0 (cinco)
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRÉ-REQUISITOS: EN571
EMENTA: Ensino teórico-prático de aspectos fundamentais para a administração da unidade de
saúde: teoria geral de administração, planejamento, organização, direção, avaliação,
modelos de gestão e serviços de apoio. Atividades Educativas de Enfermagem. Estágio
Supervisionado de Administração em Enfermagem Hospitalar.
I - OBJETIVOS
GERAL
Proporcionar aos discentes a oportunidade de adquirir conhecimentos sobre organização e
gerência das unidades de enfermagem de instituições hospitalares.
ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
• Identificar a filosofia, missão e estrutura organizacional da instituição hospitalar e relacioná-
las às unidades estabelecidas como campo de atividade prática;
• Relacionar as teorias gerais da administração com os modelos gerenciais da enfermagem.
• Conhecer o perfil epidemiológico, bem como o nível de complexidade de cuidado da
clientela inserida nas unidades de enfermagem;
• Identificar as necessidades de cuidados de enfermagem da clientela e acompanhar/
implementar ações sistematizadas;
• Analisar os modelos de organização dos cuidados de enfermagem nos campos de
atividade prática;
• Identificar as necessidades quantitativas e qualitativas de Recursos Humanos e Materiais
nas unidades de enfermagem;
• Descrever a importância dos serviços de apoio para o gerenciamento da assistência de
enfermagem;
• Participar do planejamento, execução e avaliação dos projetos desenvolvidos pela direção
do serviço de enfermagem nas unidades de atividades práticas;
• Identificar as características de liderança ao longo das atividades práticas nos diferentes
níveis gerenciais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Organização das instituições hospitalares:
• Estrutura formal e informal
• Planejamento Estratégico
• Gestão de Recursos materiais
• Gestão Financeira
• Modelos de Gestão
2. Direção:
• Supervisão
• Comunicação
• Liderança
• Negociação
• Avaliação
• Satisfação do cliente
• Ouvidoria
• Acreditação
III - METODOLOGIA
• Aulas expositivas
• Leitura de textos
• Seminários
• Vídeos
2 - Os itens 1.1 e 1.2 correspondem á 30% e os itens 1.3 e 1.4 correspondem a 70 % da nota
final.
A nota final corresponderá a média ponderada dos quatros itens descritos acima.
3 - O aluno que obtiver, na avaliação escrita, nota inferior a 5,0 (cinco) obrigatoriamente fará o
exame final.
4 - O aluno que obtiver nota final inferior a 5,0 (cinco), deverá fazer o exame final.
5 - O professor responsável pelas atividades práticas avaliará o acadêmico por meio de
instrumento específico da disciplina
6 - Data do exame final: 14/12/06
7 - A nota final do aluno de exame será a média aritmética entre a nota do exame e a nota do
item 2 ou 3 conforme a situação do acadêmico.
Obs: O aluno deverá ter 85% de freqüência tanto no bloco teórico (38h) quanto na parte prática da
disciplina (102h).
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, M.C.P.; ROCHA, S.M.M. (ORG.) O trabalho de enfermagem. São Paulo: Cortez,
1997. (cap. 7)
2. BORK, A.M.T.; MINATEL V. F.(Org.) Enfermagem de Excelência: da visão à ação Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações.
São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2004. (cap. 4 e 11)
4. COSTA, E. A. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva. 2002.
5. KURCGANT, P. (Org) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. (Capítulos: 1, 4, 5, 7, 8,12 e13).
6. MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e
aplicação. Porto Alegre: Artmed, 1999. (Capítulos: 7, 15, 18 )
7. MOTTA, P.R. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente, Rio de Janeiro:
Record, 2001. (capítulos 1, 2 e 8)
8. OLIVEIRA, A.M.L.; GUIRARDELLO, E. B. Satisfação do paciente com os cuidados de
enfermagem: comparação entre dois hospitais. Rev Esc Enferm. USP. 2006; 40(1): 71-77.
9. Organização nacional de acreditação hospitalar (ONA), disponível em: http:// ona.com.br
PRÉ-REQUISITOS: EN504
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente adulto e idoso internado em situações
de alto risco, urgência e emergência. Assistência à família. Prevenção de acidentes nas
situações de atuação prática. Aspectos éticos no processo de cuidar do cliente e família.
I - OBJETIVOS
GERAL
Proporcionar aos estudantes oportunidades para a construção de conhecimentos, desenvolvimento
de raciocínio clínico, de atitudes e habilidades na assistência integral a clientes adultos e idosos
hospitalizados, em risco de morte, em situações de emergência e urgência.
ESPECÍFICOS:
Proporcionar condições para o aluno:
• aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente adulto e idoso hospitalizado em
situações de risco de morte, bem como à sua família, considerando aspectos bio-psico-sócio-
espirituais e econômicos;
• utilizar o raciocínio clínico para planejar a assistência de enfermagem, estabelecendo
prioridades para sua atuação;
• realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares;
• identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde, prevenção e
reabilitação do cliente hospitalizado, visando seu retorno ao convívio familiar e à comunidade;
• respeitar os princípios éticos na assistência ao cliente sob seus cuidados e seus familiares;
• respeitar princípios de prevenção de acidentes, relacionados ao cliente, seus familiares, a si
próprio e aos demais membros da equipe de saúde.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
V – AVALIAÇÃO
A freqüência mínima obrigatória para aprovação é de 85% (51 horas) ou 9 horas de falta.
O aluno será aprovado se obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) nos procedimentos de:
1) avaliação teórica, composta de uma prova escrita.
2) avaliação prática, cujos procedimentos incluem:
- aplicação de instrumento específico com o qual serão avaliados conhecimentos, habilidades e
atitudes do aluno, nas situações de ensino prático;
I – OBJETIVOS
GERAL
Proporcionar aos alunos oportunidade de refletir, de modo crítico e construtivo, sobre as diversas
facetas da assistência à saúde, particularmente sobre as que se referem à assistência de enfermagem
aos clientes e suas famílias. Os sujeitos dessa assistência são: as mulheres e os recém nascidos no
período perinatal e neonatal de baixo risco; mulheres vivenciando gestação, parto ou puerpério de risco;
recém-nascidos de risco em processo de alta, mulheres com afecções ginecológicas benignas e as que
experienciam a neoplasia maligna genital ou mamária nas diversas fases da doença e do tratamento.
ESPECÍFICOS
Ao término desta disciplina o aluno deverá ser capaz de:
• Realizar avaliação de enfermagem de mulheres no período perinatal, em atendimento
secundário e terciário em oncologia e ginecologia e ao recém-nascido no alojamento conjunto
e sob cuidados semi-intensivos. Desenvolver a abordagem da cliente e a busca sistematizada
de dados.
• Formular, com base nos dados levantados, problemas de enfermagem, identificando fatores
relacionados.
• Planejar, desenvolver, descrever e avaliar as atividades assistenciais e educacionais de
enfermagem relacionadas aos vários sujeitos da assistência previstos na disciplina,
considerando os dados levantados e os diagnósticos estabelecidos, incluindo aspectos de
cunho familiar, cultural e social.
• Reconhecer as manifestações fisiológicas e psico-emocionais do processo de parturição e
nascimento, bem como as alterações no processo gravídico e na adaptação do recém-nascido
à vida extra-uterina;
• Assistir / Executar o cuidado à mulher nos períodos do pré-parto, parto e puerpério de baixo
risco e de risco;
• Assistir o recém-nascido na sala de parto, no alojamento conjunto e bebês de risco internados
sob cuidados semi-intensivos;
• Acolher mães e familiares que têm bebês prematuros, malformados ou que perdem seus filhos;
• Acolher e assistir a mulher que vivencia câncer ginecológico e mamário, bem como seus
familiares;
• Acolher mulheres e famílias nos confrontos com a morte, a deformação, o luto.
Obs. Os conteúdos marcados com asterisco serão abordados nas aulas práticas
IV – METODOLOGIA
• Possibilitar ao aluno buscar, por si mesmo, fontes legítimas de informação que lhe permitam
compreender os problemas da população em estudo. Com base neste objetivo, as estratégias
V – AVALIAÇÃO
A nota final será a média aritmética entre as notas de cada campo de prática. O aluno que na
avaliação prática obtiver nota menor que 6,0 (seis) e maior que 4,5 (quatro e meio) deverá ser
avaliado novamente após recuperação nos locais de prática onde o conjunto dos professores definir,
desde que não tenha tido falta anteriormente. O aluno que obtiver nota menor ou igual a 4,5 (quatro e
meio) será automaticamente reprovado.
B - Estudo clínico individual, que será entregue por escrito para avaliação e nota (de 0 a 10). O
aluno terá a oportunidade de discutir o estudo com os professores durante sua elaboração,
antes da entrega do trabalho final. É a discussão que possibilitará sedimentar o aprendizado.
Os estudos clínicos valerão de zero a dez pontos. Os que obtiverem nota abaixo de 6 (seis)
deverão ser reapresentados no prazo máximo de 24h.
C – Avaliação teórica (Prova escrita): Na avaliação teórica, o aluno que obtiver nota menor do que
7,0 (sete) fará o exame final em 10 de julho de 2006 das 14 às 16 h, quando deverá ter nota
igual ou maior que 5,0 (cinco).
A nota final será a média entre as notas teórica, prática e estudo clínico. A freqüência mínima
obrigatória para aprovação é de 85% = 153 horas.
1. Barros SMO; Marin, H de F; Abrão, ACFV. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática
assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
2. Carpenito-Moyet, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.10.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
3. Carpenito-Moyet, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de
enfermagem e problemas colaborativos. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
4. Clark, J.C.; MCGEE, R.F. Enfermagem oncológica. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
5. Johnson, M; Maas, M; Moorhead, S. Classsificação dos resultados de enfermagem (NOC). 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
I - OBJETIVOS
GERAL
Que os alunos sejam capazes de relacionar os conceitos da ética, da história e da política com o
exercício profissional da enfermagem.
ESPECÍFICOS
• Discorrer sobre os principais fundamentos da filosofia e da moral.
• Escrever sobre a origem do pensamento ético.
• Descrever as bases da bioética e os princípios da beneficência, autonomia, justiça e alteridade.
• Discutir questões que envolvem o fim da vida.
• Relacionar os aspectos éticos aplicados na enfermagem com a formação da identidade da
enfermagem brasileira.
• Discutir aspectos que envolvem a ética nas pesquisas em seres humanos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3 - Bases da Bioética:
• Conceito e princípio da Beneficência, da Autonomia, da Justiça e da Alteridade.
III - METODOLOGIA
• Aulas expositivas
• Discussão em grupo
• Seminários
IV - AVALIAÇÃO
• Preparo de Seminário em Grupo: apresentação escrita e oral.
• 02 provas escritas.
O aluno que obtiver média aritmética inferior a 5,0 (cinco) deverá fazer o exame final. A nota do
exame final será somada à média do semestre. O total será dividido por dois para obtenção da média
final
V - BIBLIOGRAFIA
1. ARIES PHILIPPE. História da morte no ocidente: da idade média aos nossos dias. Rio de
Janeiro, Francisco Alves, 1977.
2. BERLINGUER, G. Questões de vida: ética, ciência e saúde. São Paulo, Hucitec, 1991.
3. BERLINGUER, G. Bioética cotidiana. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 2004.
4. FONSECA, E.G. O mercado das crenças: filosofia econômica e mudança social. São Paulo,
companhia das Letras, 2003.
5. GERMANO, R.M. O ensino de ética na enfermagem do Brasil. Campinas, 1992. 245p. Tese
(Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
6. GIOVANINI, T. et al. Histórias da enfermagem. Rio de Janeiro, Revinter, 1994.
7. SANCHEZ - VAZQUEZ, A. Ética. 2.ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.
8. SILVA, M.A.P.D. da As representações sociais e as dimensões éticas. Taubaté, Cabral, 1998.
CÓDIGO: EN892
NOME: Trabalho de Conclusão de Curso II
OF: S-2 T:01 P:00 L:00 HS:01 SL:01 C:01
1. Definição
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado individualmente, sob orientação docente,
em formato de artigo científico, seguindo as normas da ABNT.
2. Orientador
2.2. O orientador do Trabalho de Conclusão de Curso pode ser o mesmo do Estágio Supervisionado I
ou II – não há obrigatoriedade ou restrições.
2.4. O aluno deverá escolher o orientador de acordo com a pesquisa a ser desenvolvida e com a área
de conhecimento da pesquisa do orientador.
2.5. Caso o projeto proposto não apresente relação com as áreas de pesquisa definidas, será
possível acordo entre alunos e professores, seja para adequação do projeto, seja para
ampliação da área de pesquisa. Esse acordo deverá sempre levar em conta as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
2.7. O TCC deverá ser iniciado no penúltimo semestre do curso e concluído no último semestre
cursado pelo aluno.
Em todo o processo de decisão e escolha dos orientadores deverá ser levado em conta o que
consta do item 2.1. desta minuta.
Pode abranger qualquer área de conhecimento, desde que vinculada à Enfermagem e que um
docente a tenha indicado em seu conjunto de temas.
4. Critérios
O TCC pode ter relação com as atividades propostas no plano de estágio supervisionado.
Pode seguir a mesma linha de pesquisa de projeto de Iniciação Científica desenvolvido durante a
Graduação, mas não pode ser o mesmo trabalho.
5. Avaliação
Ao término da primeira disciplina de TCC cursada pelo aluno, o projeto deverá ser entregue ao
orientador contendo, no mínimo, as seguintes etapas: Introdução e Objetivos; Revisão Bibliográfica;
Material e Métodos; Protocolo de envio ao Comitê de Ética em Pesquisa (se for o caso), Referências
Bibliográficas e Cronograma de Execução. O docente orientador será o responsável pela avaliação do
projeto e atribuição da nota da disciplina.
Ao término da segunda disciplina de TCC, o trabalho final será avaliado por uma Banca Examinadora
composta pelo orientador, um membro interno do Departamento de Enfermagem e um membro externo
ao Departamento do Departamento de Enfermagem, todos com título de Doutor, sem a necessidade de
apreciação prévia do ante-projeto.
O aluno será argüido pela banca. A apresentação será pública, em quatro dias, sendo dois dias em
cada semana, nas duas últimas semanas letivas. A apresentação será de até 20 minutos e a argüição
terá, no total, a mesma duração (10 minutos para cada membro). É prevista a apresentação de cinco
alunos por período (dez alunos por dia).
A Banca Examinadora atribuirá os conceitos aprovado ou reprovado. Para efeito de inserção de notas
na segunda disciplina TCC, o aluno aprovado receberá nota 10,0 e o aluno reprovado receberá nota
4,0.
O TCC (na forma final, com as alterações propostas pela Banca Examinadora) deverá ser entregue à
Secretaria do Curso de Graduação, gravado em disquete ou CD. A atribuição da nota será feita após a
entrega do trabalho corrigido. Deverá ser garantido prazo máximo de 15 dias para essa reformulação.
Após a conclusão do processo de avaliação, será realizado um evento com exposição de todos os
trabalhos na forma de pôster, com convite aos Serviços que receberam os alunos.
CÓDIGO: EN891
NOME: Estágio Supervisionado II
Pré-Req.: AA200
1. INTRODUÇÃO
Considerando que o ato de cuidar é um ato educativo, o enfermeiro desempenha importante papel
como educador junto ao indivíduo, família, comunidade e equipe de enfermagem. Neste sentido, é
proposta do nosso Curso que o aluno desenvolva ações educativas nos diferentes contextos de sua
prática profissional.
O programa de estágios de cada curso deverá ser proposto pela respectiva Comissão de
Graduação e aprovado pelas Congregações das unidades responsáveis pelo mesmo.
2. MARCO CONCEITUAL
3. Definição
5. Termo de Compromisso
Os locais de estágio curricular devem estar relacionados às áreas abrangidas pelo campo
profissional previsto na proposta pedagógica deste curso, promovendo integração entre as instituições
de saúde e a universidade, possibilitando o intercâmbio de conhecimentos e experiências.
Atendendo ao parágrafo único do Artigo 7º da Resolução CNE/CES nº 03 de 07 de novembro de
2001, os estágios curriculares serão desenvolvidos em hospitais gerais e especializados, ambulatórios,
rede básica de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do curso em graduação
AGENTES E ATRIBUIÇÕES
Orientador
O orientador do estágio é o responsável acadêmico pelo aluno junto ao Curso de Graduação,
segundo o § 3o da Resolução GR n° 38/2003, de 30.05.2003.
Todos os docentes do Departamento de Enfermagem com formação em Enfermagem serão
orientadores e deverão participar em ambos os semestres.
A cada semestre, o orientador deverá acompanhar, no mínimo, um aluno.
O Estágio Curricular é caracterizado como Atividade O (Orientação), na qual o cômputo das
horas/aulas do docente será igual a 20% do número de créditos que compõem a disciplina.
São atribuições do Orientador:
- participar da elaboração do Plano de Estágio;
- acompanhar e avaliar o aluno nas atividades estabelecidas de acordo com o Plano de
Estágio;
- participar de reuniões periódicas com o aluno e supervisor para resolução de problemas
acadêmicos;
Aluno
Encontrar-se regularmente matriculado em disciplina de seu curso na data da assinatura do Termo
de Compromisso.
Elaborar o Plano de Estágio em conjunto com seu orientador e supervisor.
O aluno poderá, de acordo com seu orientador, dedicar parte da carga horária do Estágio Curricular
para colaborar em eventuais demandas da organização concedente de estágio, como por exemplo,
atividades de auditorias, campanhas de saúde / sociais.
São atribuições do Aluno:
- elaborar o Plano de Estágio;
- desenvolver as atividades estabelecidas de acordo com o Plano de Estágio;
- organizar reuniões periódicas com o orientador e supervisor para resolução das questões do
estágio;
- participar de reuniões periódicas com o orientador e/ou supervisor para resolver questões
operacionais e acadêmicas do Estágio Curricular.
8. Plano de Estágio
Será elaborado previamente ao sétimo e oitavo semestres do Curso, quando os Estágios deverão
ser desenvolvidos.
Deve ser sucinto, com até duas páginas.
Deverá conter: delimitação do local de estágio; atividades principais de acordo com as práticas do
enfermeiro da Unidade de Saúde e cronograma.
Verificar a possibilidade de atrelar a matrícula do aluno nas disciplinas de Estágio Curricular I e II
com a apresentação/entrega do Plano de Estágio.
O plano de estágio deve ser elaborado pelo aluno e ser entregue até o último mês do semestre
anterior ao início do estágio (final dos meses de novembro e junho), no SAE, para que seja permitida a
sua realização no semestre seguinte.
9. Desenvolvimento do Estágio
Os estágios iniciados nos meses de janeiro a abril terão vigência até 31 de julho.
Os estágios iniciados nos meses de agosto a outubro terão vigência até a data limite para
cumprimento da carga didática semestral, conforme calendário dos cursos de graduação da Unicamp.
(www.sae.unicamp.br/estagios).
A jornada diária será de, no máximo, 8 horas, respeitando, contudo, a jornada vigente na
organização concedente de estágio. A carga horária semanal será de, no máximo, 20 horas.
O horário e o número total de horas semanais deve ser compatível com a carga horária acadêmica
do aluno e com o horário das disciplinas em que o mesmo estiver matriculado.
O aluno deverá apresentar, no momento da solicitação do estágio, CP maior ou igual a 0,65.
As atividades válidas e obrigatórias para estágio são:
1- Relatório individual elaborado pelo aluno com anuência do supervisor do estágio na organização
concedente;
2- Questionário de avaliação do estagiário pelo supervisor, disponível no SAE;
3- Questionário de avaliação do estágio e da organização concedente pelo aluno, disponível no SAE.
O estágio será também avaliado por meio de discussões em reuniões semanais conjuntas entre o
orientador e aluno e quinzenais com o supervisor.
Os critérios para avaliação do aluno são atrelados aos objetivos e ao Plano de Estágio, e são os
seguintes:
- O aluno deverá cumprir 100% da carga horária dos Estágios Curriculares; poderá, mediante
justificativa, repor dias perdidos por faltas, licenças, atestados, desde que dentro do período
máximo de vigência do estágio curricular.
O resultado da avaliação do Estágio Curricular deverá ser discutido e aprovado pela Subcomissão de
Estágios e referendado pela Comissão de Graduação.
As atividades válidas para estágio serão correspondentes ao perfil do enfermeiro na instituição
concedente de modo a integrar as quatro anteriormente citadas.
Os critérios para elaboração do relatório de estágio são:
10. Avaliação
O estágio será avaliado ao final de cada período letivo, de acordo com a Resolução GR Nº 38/03 (Art.
6º), por meio de:
1- Relatório individual elaborado pelo aluno com anuência do supervisor do estágio na organização
concedente;
2- Questionário de avaliação do estagiário pelo supervisor, disponível no SAE;
3- Questionário de avaliação do estágio e da organização concedente pelo aluno, disponível no SAE.
O estágio será também avaliado por meio de discussões em reuniões semanais conjuntas entre o
orientador e aluno e quinzenais com o supervisor.
Os critérios para avaliação do aluno são atrelados aos objetivos e ao Plano de Estágio, e são os
seguintes:
O resultado da avaliação do Estágio Curricular deverá ser discutido e aprovado pela Subcomissão de
Estágios e referendado pela Comissão de Graduação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta minuta será revista, anualmente, pela Subcomissão de Estágio Curricular para análise e
complementação dos casos não contidos na mesma.
Pós-Graduação
Titulação
Em andamento Regime de
Professor Graduação Disciplinas
Trabalho
Doutorado e Pós-
Mestrado Especialização Doutorado
Doutorado
Enfermagem EN280 Enfermagem Enfermagem Hab. em S. Pública
ANA REGINA BORGES
USP EN465 EEUSP EEUSP USP RDIDP
SILVA
1981 EN765 2000 1997 1981
Enfermagem EN465 Enfermagem Enf. Fund. Habilitação em Obstetrícia
ANTONIETA RDIDP
USP EN765 USP USP USP
KEIKO KAKUDA SHIMO
1976 EN664 1995 1983 1976
- 114 -
EN390
Enfermagem EN321 Enfermagem Enfermagem
JOSÉ LUIZ TATAGIBA RDIDP
UNICAMP EN421 USP USP
LAMAS
1981 EN322 1999 1990
EN490
EN571
Administração
Enfermagem EN770 Ciênc. Bioméd.
Faculdade São RDIDP
KATIA STANCATO PUCC EN870 UNICAMP
Camilo
1979 EN571 1999
1990
EN671
Graduação em
Doutorado
Enfermagem e Psicologia
LUCIANA DE LIONE EN555 Interunidades RDIDP
Obstetrícia USP
MELO EN665 USP
USP 1999
2003
1994
Pós-Graduação
Titulação
Em andamento Regime de
Professor Graduação Disciplinas
Trabalho
Doutorado e Pós-
Mestrado Especialização Doutorado
Doutorado
EN312 Saúde Pública Saúde Pública Saúde Pública
Enfermagem
MARCIA REGINA EN412 Mat. Infantil Mat. Infantil USP (1982) RDIDP
Univ. Est. Londrina
NOZAWA EN532 USP USP Enf. Trabalho
1980
EN812 1997 1992 UNICAMP (1984)
Enfermagem
Enfermagem Fisiologia Enfermagem em Cardiologia
MARIA CECÍLIA BUENO Licenciatura EN421 RDIDP
USP UNICAMP - INCOR
JAYME GALLANI UNICAMP
2000 1995 HC-FM-USP (1989)
1989
EN242 Saúde Pública Saúde Pública
Nutrição Saúde Pública
MARIA CRISTINA FABER EN442 USP USP RDIDP
USP USP
BOOG EN390 1996 1982
1971 1975
EN490
- 116 -
USP (1971)
Licenc. em Enf.S. Pública,
Obstetrícia, Médico-
Cirúrgica
MARIA ISABEL Enfermagem Enfermagem Enfermagem
EN421 Educ. na Área da Saúde
PEDREIRA DE FREITAS USP USP USP RDIDP
EN504 NUTES/UFRJ (1986)
CERIBELLI 1970 1992 1987
Nutrição Enteral e
Parenteral
Soc. Bras. de Nutr.
Parenteral e Enteral/COFEn
1991
Enfermagem EN421 Enfermagem Enfermagem Enf. Médico-Cirúrgica
MARIA JOSÉ D’ELBOUX
PUCC EN212 USP USP UNIFESP-EPM RDIDP
DIOGO
1980 EN504 1993 1990 1982
EN390 Habilitações:
Enfermagem EN780 Educação Educação Saúde Pública
MAURO ANTONIO PIRES
USP EN280 PUCC PUCC USP (1974) RDIDP
DIAS DA SILVA
1974 EN571 1995 1987 Lic. em Enfermagem
EN671 USP (1978)
Pós-Graduação
Titulação
Em andamento Regime de
Professor Graduação Disciplinas
Trabalho
Doutorado e Pós-
Mestrado Especialização Doutorado
Doutorado
EN320 Interunidades-
EN321 Enfermagem
Enfermagem Enfermagem Cardiologia
ROBERTA CUNHA EN420 USP
UNICAMP USP INCOR-USP RDIDP
RODRIGUES COLOMBO EN322 2000
1987 1995 1989
EN421
EN390 Fisiologia
Enfermagem Fisiologia Adm. Hospitalar
SILVANA DENOFRE EN555 UNICAMP
UNICAMP UNICAMP União Social Camiliana RDIDP
CARVALHO EN665 Ingresso
1983 1995 1987
1997
- 118 -
ENFERMEIROS COLABORADORES
Pós-Graduação
Titulação Regime de
Professor Graduação Disciplinas Em andamento
Trabalho
Doutorado Mestrado Especialização Doutorado Mestrado
EN230
EN312
ANA PAULA RIGON Enfermagem Enfermagem
EN412
FRANCISCHETTI UNICAMP UNICAMP C.L.T.
EN430
GARCIA 2001 2004
EN504
EN532
Enfermagem
Lic. em Enfermagem e
Universidade
Obstetrícia
Regional do EN504 Cuidar em
Universidade Regional
ANA RAQUEL Noroeste do EN555 Enfermagem
do Noroeste do Estado C.L.T.
MEDEIROS BECK Estado de Rio EN665 UNICAMP
de Rio Grande do Sul
Grande do Sul EN704 2002
- 119 -
(UNIJUÍ)
(UNIJUÍ)
1994
EN212
EN230
Enfermagem EN312 Ciên.Méd.
Enf.Psiquiátrica Enf.Psiquiátrica
CLAUDINEI JOSÉ Fac. Medicina de EN390 S.Mental
USP USP C.L.T.
GOMES CAMPOS Marília EN412 UNICAMP
1996 1986
1985 EN430 Ingresso 1997
EN532
EN490
Lic. em Enfermagem
Enfermagem
Faculdade Hermírio
PUCC
Hometo
1981 EN421
CLEUZA APARECIDA 1992
Pedagogia EN504 C.L.T.
VEDOVATO Esp. em Centro
Faculdade Maria EN704
Cirúrgico
Imaculada
SOBECC
1997
1997
Pós-Graduação
Titulação Regime de
Professor Graduação Disciplinas Em andamento
Trabalho
Doutorado Mestrado Especialização Doutorado Mestrado
EN312
Enfermagem EN322 Enfermagem Saúde Pública
DALVANI MARQUES UNICAMP EN412 UNICAMP UNICAMP C.L.T.
1994 EN430 2003 1999
EN532
EN321
Enfermagem EN504
ELENICE VALENTIM Enfermagem
UNICAMP EN465 C.L.T.
CARMONA UNICAMP
1998 EN704
EN765
Saúde Pública
EN112
UNICAMP Saúde
EN212
Enfermagem Saúde Coletiva 1988 Coletiva
EN312
JOSELI RIMOLY UNICAMP UNICAMP Psicodrama Pedagógico UNICAMP C.L.T.
- 120 -
EN412
1983 1999 Instituto de Psicodrama Ingresso
EN430
de Campinas 2000
EN532
1992
Saúde do Trabalhador.
Tópicos Especiais de
Pesquisa em Saúde
Mental
UNICAMP
2001
Seminário Avançado de
EN322
Enfermagem Pesquisa I
JULIANA BASTONI DA EN555
UNICAMP UNICAMP C.L.T.
SILVA EN665
1998 2002
EN704
Tópicos Avançados em
Enfermagem Psiquiátrica
e Saúde Mental.
Seminário Avançado de
Pesquisa II
UNICAMP
2003
Pós-Graduação
Titulação Regime de
Professor Graduação Disciplinas Em andamento
Trabalho
Doutorado Mestrado Especialização Doutorado Mestrado
Aprimoramento em
EN321
Enfermagem Enfermagem Enfermagem em
KEILA CRISTIANNE EN421
UNICAMP UNICAMP Cuidados Intensivos C.L.T.
TRINDADE DA CRUZ EN504
1997 2005 UNICAMP
EN704
2000
EN322 Hab. em Obstetrícia Tocogineco
MARIA CLARA Enfermagem
EN465 USP UNICAMP
ESTANISLAU DO USP C.L.T.
EN671 1980 Ingresso
AMARAL 1980
EN765 2000
Adm. Hospitalar
EN322
União Social Camiliana
EN532
Enfermagem 1985
MARIA SÍLVIA TEIXEIRA EN571
PUCC Psicologia e Psiquiatria C.L.E.
GIACOMASSO VERGÍLIO EN770
1981 da Adolescência
- 121 -
EN671
UNICAMP
1988
EN321 Práticas Educativas em
MARISA LOPES Enfermagem EN421 Saúde
CORREA GOMES DA UNICAMP EN504 UNICAMP C.L.T.
SILVA 1999 EN770 2003
EN704 (Estudante Especial)
SANDRA CRISTINA DE Enfermagem EN230
OLIVEIRA SANTOS PUCC EN430 C.L.T.
FERIAN 2003 EN421
EN321 Enferm.
Enfermagem EN322 UNICAMP
TÂNIA MARIA LEITE
UNICAMP EN412 Ingresso C.L.T.
COELHO
1987 EN555 2001
EN665 Al. Esp.
XI - INFRA-ESTRUTURA
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópio 60
Estereomicroscópio (lupa) 14
Monitor (TV) 08
Vídeo 01
Sistema de Videomicroscopia 01
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópio (monocular) 47
Estereomicroscópio (lupa) 54
Monitor (TV) 01
Vídeo 01
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópio (monocular) 60
Estereomicroscópio (lupa) 21
Monitor (TV) 08
Vídeo 01
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópio (monocular) 25
Microscópio (binocular) 15
Lupa 10
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópios 08
MATERIAL QUANTIDADE
Microscópios monocular 06
Microscópios binocular 04
MATERIAL QUANTIDADE
Balança de precisão 01
estufa bacteriológica 02
Phmetro 07
Espectrofotômetro 08
Bomba fervente 13
Banho maria 04
Banho Maria com agitação 01
Milli-q (sistema de água) 01
Freezer 01
Geladeira 01
Destilador de água 01
MATERIAL QUANTIDADE
Estufa 01
Phmetro 01
Forno Pasteur 01
Banho maria 04
Autoclave 01
Microondas 01
Freezer 01
Geladeira 02
Destilador de água 01
MATERIAL QUANTIDADE
Aparelho de metabolismo de Benedict-Roth 01
Cama hospitalar 01
Microscópios 04
Osmômetro 01
Estufa 01
Geladeira 01
Quimógrafo 11
Balança de torsão para pesagem de órgão 01
Balança comercial (2Kg) 04
Balança clínica 02
Lavador de pipetas 01
Banho de perfusão de órgão isolado 04
Eletrocardiógrafo 02
Desfribrilador 01
Estimulador elétrico didático 06
MATERIAL QUANTIDADE
06 Salas de aula com capacidade para 33 pessoas. Todas 33
equipadas com computadores.
02 Salas de estudos com capacidade para 15 pessoas. 15
Ambas equipadas com computadores.
Data Show 01
Telão 01
MATERIAL QUANTIDADE
Laboratório de Ciências, Biologia, Física, Química e Saúde I 02
e II, equipados com TV, vídeo, computador com leitor de
DVD, projetor de multimídia, caixas de som e entrada para
microfone. (Capacidade para 50 alunos)
Laboratório de Magistérios e Ciências Sociais, equipado 01
com TV, vídeo, computador com leitor de DVD, projetor de
multimídia, caixas de som e entrada para microfone.
(Capacidade para 60 alunos)
Sala de Aula Teórica equipada com TV, vídeo, computador 01
com leitor de DVD, projetor de multimídia, caixas de som e
entrada para microfone. (Capacidade para 60 alunos)
Sala de Aula Teórica equipada com TV, DVD, vídeo, 01
computador com leitor de DVD, projetor de multimídia,
caixas de som e amplificador. (Capacidade para 60 alunos)
Sala de Atividades Corporais (Sem carteiras) equipadas com 01
aparelho de som, caixas de som, toca CD, TV, DVD, vídeo,
computador com leitor de DVD e projetor multimídia.
(Capacidade para 60 alunos)
MATERIAL QUANTIDADE
Salas de Aula com capacidade para 40 pessoas 10
Anfiteatro I com capacidade para 120 pessoas 01
Anfiteatro II com capacidade para 80 pessoas 01
Anfiteatro III com capacidade para 60 pessoas 01
MARTINS, Neire do Rossio CARVALHO, Sônia Tilkian de; FORTI, Maria Aparecida;
Silveira, Márcia Aparecida Marques; BARBIERI, Cristina Correia Dias (orgs.) Unicamp 35
anos: ciência e tecnologia na imprensa. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001.
NOZAWA, Márcia Regina; YOSHINO, Nair Lumi; CARVALHO, Olga Maria Fernandes;
OLIVEIRA, Ana Maria Franklin de. A residência multiprofissional em saúde da família na
FCM. Boletim da FCM. Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de
Campinas. Campinas, vol.2, n.1, jul. 2006. p. 5.
NOZAWA, Marcia Regina; KIRSCHBAUM, Débora Isane Ratner; SILVA, Eliete Maria;
SILVA, Mauro Antônio Pires Dias da, Ensino de Graduação em Enfemagem da Unicamp:
políticas e práticas. Rev Bras Enferm. 56(6): 683-6, 2003.
ZEFERINO, MARIA Angélica Bicudo. O ensino. In: COSTALLAT, Lílian Tereza Lavras
(org.). Livro de memórias da FCM/Unicamp. Campinas, SP: FCM/Unicamp, 2004. p.
74.