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GUIA DE MEDICAMENTOS 2017

Em harmonia com o ser humano e a natureza


Material destinado a profissionais de saúde prescritores
GUIA DE MEDICAMENTOS 2017

Germinam as plantas na noite da terra,


Brotam as ervas pela força do ar,
Amadurecem os frutos pelo poder do sol.
Assim germina a alma no relicário do coração,
Assim brota o poder do espírito na luz do mundo,
Assim amadurece a força do homem
No esplendor de Deus.
Rudolf Steiner

Em harmonia com o ser humano e a natureza


GUIA DE MEDICAMENTOS 2017

Sumário

Introdução à Medicina e Farmácia Antroposóficas 05

Medicina Antroposófica 05

Fundamentos da Medicina e do Medicamento Antroposófico 06

O que é Antroposofia? 06

Rudolf Steiner e Ita Wegman: fundadores da Medicina Antroposófica 06

Panorama brasileiro 07

A concepção do ser humano e do mundo segundo a Antroposofia 08

Os quatro elementos constitutivos do ser humano 08


O corpo físico 10
A organização vital ou corpo etérico 10
A organização anímica ou corpo astral 11
A organização do Eu 11
A pirâmide da organização tetramembrada 11

Trimembração funcional ou os três princípios fundamentais no ser humano e no universo 12


O sistema neurossensorial 12
O sistema metabólico-motor 12
O sistema rítmico 13
A trimembração funcional entre processo e substância 13

A compreensão da saúde e da doença 13


Os elementos constitutivos do ser humano se desenvolvem lentamente 13
A relação entre ser humano e a natureza: uma condição prévia para o conhecimento da terapia 14
Sal 14
Mercur/Mercúrio 15
Sulfur/Enxofre 15

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GUIA DE MEDICAMENTOS 2017

Os princípios terapêuticos 15
Substituição da substância faltante 15
Administração de um princípio oposto 15
Administração de um princípio análogo (semelhante) 16
Administração de um princípio sadio 16

Conceito de Homeopatia 16

Conceito de Medicina Antroposófica 17

A farmácia antroposófica e seus processos 17


Os processos calóricos 18
Processos calóricos por via úmida 18
1) Maceração 18
2) Digestão 18
3) Infusão 18
4) Decocção 18
5) Destilação 19
Processos calóricos por via seca 19
1) Torrefação 19
2) Carbonização 19
3) Incineração 19

Resumo dos processos farmacêuticos 19


A dinamização 19
Os espelhos metálicos 21
Metais vegetabilizados 22
Medicamentos típicos 22

O racional antroposófico para elaboração de medicamentos 22


Um exemplo prático 22

Salutogênese e Prevenção 23

Diagnóstico e critérios de qualidade do medicamento 23


Escolha da dinamização 24
Posologia 24

2 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS 2017

Critérios de qualidade Weleda 24


Matérias-primas naturais 24
Origem 25
Processamento 25
Controle de qualidade 25
O que significa o nome Weleda? 25

Apresentação do Guia de Medicamentos 27


Importante 27

Formas Farmacêuticas disponíveis nas Farmácias Weleda 27


Nota sobre excipientes 27
Recomendações práticas para a prescrição de medicamentos 28
Magistrais 28
Industriais 29
Posologia 29
Informações sobre eficácia e segurança de medicamentos antroposóficos 29

Medicamentos Industrializados 31

Medicamentos Magistrais 47

Formulações 95

Índice Remissivo e Referências Bibliográficas 127

Franquias e Unidades de Manipulação Weleda 151

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Introdução à Medicina e
Farmácia Antroposóficas
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - INTRODUÇÃO À MEDICINA E FARMÁCIA ANTROPOSÓFICAS

Medicina Antroposófica
A Medicina Antroposófica, desenvolvida no início do século XX na Suíça, é um enfoque médico-terapêutico
com identidade própria. Seu principal objetivo é ampliar a formação acadêmico-científica do médico com
os conhecimentos e capacidades necessárias para observar e tratar o paciente em toda sua integridade e
complexidade.
Neste sentido não se trata de substituir a medicina
convencional, porém ampliá-la. Assim o médico
aprende a observar as diferentes dimensões do
paciente (corporal, biológica, psíquica e individual),
realizando um diagnóstico global de seu estado
e não apenas uma observação de exames físicos.
Desta maneira ele poderá desenvolver tratamentos
que englobem todas as dimensões de sua existência
e o paciente não será apenas objeto de indicações
médicas, mas sim sujeito participante das decisões
e igualmente responsável. A peculiaridade é que ela
não contempla somente a enfermidade do paciente,
mas sim busca sua individualidade de acordo com a
Diagrama feito por Rudolf Steiner em outubro de 1921
enfermidade.
Esta medicina desenvolveu um leque terapêutico amplo e variado, que recorre em parte aos métodos
tradicionais, mas ao mesmo tempo está repleto de elementos inovadores. Seu objetivo é estimular e regular
as forças curativas do organismo humano, por meio de medicamentos dinamizados elaborados a partir de
substâncias naturais, com terapia artística (modelagem terapêutica, pintura terapêutica, arte da palavra,
musicoterapia e euritmia curativa) e outras medidas complementares como massagem rítmica e fricções,
assim como uma variada e efetiva gama de aplicações externas.
A prática da Medicina Antroposófica abarca desde a atenção médica geral e de medicina de família até as
outras especialidades médicas: cirurgia, medicina interna, pediatria, oncologia, ginecologia e obstetrícia,
neurologia, psiquiatria, dermatologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, etc.
Esta medicina é praticada em mais de 80 países nos cinco continentes. Na Áustria, Bélgica, Finlândia, França,
Itália, Grã-Bretanha, Suíça, Holanda e Alemanha, os médicos que a praticam estão incluídos nos quadros de
seguro saúde estatais e privados. No Brasil, ela está inserida no Sistema Único de Saúde (SUS) como parte
da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Além disso, existem hospitais
antroposóficos na Alemanha, Suíça, Grã-Bretanha, Suécia e Brasil, entre outros países.
Desde a sua fundação na Suíça em 1921, a Weleda se dedica à elaboração de medicamentos antroposóficos,
além de cosméticos e alimentos funcionais (chás, cápsulas e elixires). No Brasil, a Weleda oferece medicamentos
preparados pela técnica da dinamização, além de numerosos processos farmacêuticos próprios, definidos pela
farmacopeia antroposófica. Entre eles encontramos os chamados espelhos metálicos (metais praeparatum) e
os metais vegetabilizados.

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Fundamentos da Medicina e do Medicamento Antroposófico


A Medicina Antroposófica, assim como outras terapias denominadas complementares, se fundamenta na
concepção integral do ser humano. Este método funciona de acordo com um pensamento vivo, que leva
em conta os processos (a dimensão “tempo”), como extensão do pensamento analítico (relacionado com a
dimensão “espaço”).
O ser humano é constituído de corpo, alma e espírito. Para seu diagnóstico e tratamento é necessário considerar
as complexas relações que existem entre estes três componentes. A Medicina Antroposófica considera a
doença como uma intenção de transformação e estabelece um paralelo entre as dinâmicas patológicas e a
evolução dos fenômenos naturais. Ela reconhece uma analogia entre o desenvolvimento das doenças e aquilo
que as plantas manifestam de maneira típica ou particular (formação específica da flor, evolução no decorrer
do ano, preferência por determinados terrenos ou ambientes, interação com o meio, etc.).
Os medicamentos concebidos e elaborados segundo a Antroposofia se dirigem ao ser humano em seu
conjunto e não somente para órgãos isolados, com o objetivo de apoiar o paciente para que ele seja capaz de
restabelecer seu próprio equilíbrio.

O que é Antroposofia?
Entende-se por Antroposofia a ciência espiritual fundada por Rudolf Steiner (1861–1925). É um método
científico de pesquisa no âmbito espiritual, com resultados e aplicações na vida prática individual e social.
O termo antroposofia provém do grego e significa “sabedoria do ser humano” (antropos = ser humano, sofia
= saber, sabedoria). Este conceito pressupõe que o ser humano pode ter acesso aos âmbitos espirituais por
meio de sua própria pesquisa no caminho do conhecimento. Rudolf Steiner propõe uma metodologia rigorosa
para abordar o mundo suprassensível e desta maneira ampliar as ciências naturais, sem negá-las.
Este conceito filosófico entende o ser humano como sendo composto de um corpo ou organização física
(conjunto de substâncias); uma alma ou organização anímica (conjunto de emoções) e espírito ou consciência
individual. As ciências naturais se interessam fundamentalmente pelos aspectos mensuráveis do corpo físico.
Já a ciência espiritual aborda outros aspectos qualitativamente diferentes, porém igualmente importantes.
A ciência espiritual oferece um complemento às ciências naturais para que o ser humano possa ser entendido
em sua unidade. Já, a concepção antroposófica permite confrontar questões vitais, da saúde e da doença, de
acordo com a consciência moderna da humanidade.
Os resultados da pesquisa no âmbito da ciência espiritual têm dado frutos em diversos contextos: a pedagogia
(escolas Waldorf); a medicina, a farmácia; pedagogia curativa, massagem rítmica, terapia artística, euritmia; a
agricultura (biodinâmica), economia associativa, etc.

Rudolf Steiner e Ita Wegman: fundadores da Medicina Antroposófica


Rudolf Steiner nasceu em 1861 em Kraljevec, próximo a Sarajevo, atual Croácia (na época, Áustria). Filho de
um funcionário da estrada de ferro, conseguiu concluir seus estudos em Viena graças a sua atividade como
professor particular.
Em seguida estudou matemática e ciências exatas, assim como literatura, filosofia e história. Obteve o
doutorado em filosofia em 1891. Foi editor das obras científicas de Goethe (mais conhecido por suas obras
literárias). Entre 1914 e 1924, propôs várias indicações para renovar diversos âmbitos da vida profissional,
incluindo a medicina e a farmácia.
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Em 1920 organizou uma série de conferências


para médicos, onde expôs os princípios da
Medicina e da elaboração de medicamentos
antroposóficos.
Ita Wegman nasceu na ilha de Java, então colônia
holandesa. Fez seus estudos em Medicina na
Suíça, diplomando-se em 1911. Concluiu sua
especialização em ginecologia em 1917. Em
1921 funda a primeira clínica antroposófica na
cidade de Arlesheim, Suíça (que existe até hoje).
A partir de 1923 escreve, em conjunto com
Rudolf Steiner, o livro “Elementos fundamentais
Rudolf Steiner e Ita Wegman | Acervo Weleda AG
para uma ampliação da arte de curar” (disponível
em português, Editora Antroposófica), que estabelece as primeiras bases dessa medicina e se torna uma das
principais obras de referência.
Rudolf Steiner trabalhou com Ita Wegman e outros médicos, sempre destacando que a medicina
antroposófica constitui uma ampliação da medicina convencional. Assim, desde a década de 20 ela vem se
expandindo a partir da Europa, sendo praticada em vários países do mundo.

Panorama brasileiro
No Brasil, o movimento médico antroposófico começou na década de 50 graças ao pioneirismo de Gudrun K.
Burkhard. Em 1969, com o apoio da Associação Beneficente Tobias, a médica inaugurou a primeira clínica de
Medicina Antroposófica no Brasil, a Clínica Tobias, em São Paulo.
O Ministério da Saúde define a Medicina Antroposófica em sua Portaria 1600 de 2006, como “uma abordagem
médico-terapêutica complementar, de base vitalista, cujo modelo de atenção está organizado de maneira
transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde. Entre os recursos terapêuticos da medicina
antroposófica destacam-se: a utilização de aplicações externas (banhos e compressas), massagens,
movimentos rítmicos, terapia artística e uso de medicamentos naturais (fitoterápicos ou dinamizados). (...)
Utilizam-se recursos que estimulam os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da
saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser
humano com o meio ambiente e a sociedade.”
No Brasil, os medicamentos antroposóficos industriais são regulamentados pela RDC 26/2007 e seus anexos,
que estabelecem os requisitos mínimos para obter o registro de medicamentos dinamizados e necessidades
para comprovação de eficácia e segurança. A RDC 17/2010 estabelece as condições de Boas Práticas de
Fabricação e Controle de Qualidade (BPFC).
Já os medicamentos antroposóficos magistrais são regulamentados pelas normas que regem a farmácia
homeopática magistral, dentre elas a RDC 67/2007 que dispõe sobre boas práticas de manipulação de
preparações magistrais e oficinais em farmácias para uso humano.
A farmácia antroposófica é reconhecida pelo Conselho Federal de Farmácia por meio da Resolução 465/2007
que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da Farmácia Antroposófica.
A instituição que congrega os farmacêuticos antroposóficos no Brasil é a Farmantropo (Associação Brasileira

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de Farmácia Antroposófica), fundada em 2005 e filiada à Associação Internacional de Farmacêuticos


Antroposóficos (IAAP), sediada em Dornach, Suíça.
O Brasil, atualmente, conta com o segundo maior contingente de médicos antroposóficos do mundo,
depois da Alemanha, e o primeiro em médicos em formação antroposófica.

A concepção do ser humano e do mundo segundo a Antroposofia


No âmbito das ciências naturais os aspectos objetivos e subjetivos encontram-se estritamente separados.
Estas ciências se fundamentam no princípio de que a percepção só é possível graças aos sentidos. Isto implica
que não é possível adquirir conhecimentos objetivos de outra maneira senão pela experimentação imparcial;
os resultados são independentes do experimentador e passíveis de serem reproduzidos.
Este sistema dualista, que exclui o aspecto subjetivo do objeto estudado e valoriza somente os pontos de
vista impessoais e concretos, não permite nenhuma percepção subjetiva. Significa que o observador sempre
deve realizar uma abstração da situação e considerar somente o exame físico. Ou em outras palavras, aplicar
na prática o mesmo raciocínio experimental.
Porém, esta abordagem permite a observação de uma parte da verdade, já que nossa realidade não é
constituída somente por objetos físicos e mensuráveis, mas também é um mundo composto por forças vitais,
vida anímica (sentimentos) e espírito (individualidade, biografia).
Para acessar esta realidade, é necessário formar novos conceitos a partir de nossa experiência e de nossas
faculdades cognitivas. O observador (médico) não pode acessar a essência do sujeito examinado (paciente)
se não se encontra munido de seus critérios próprios. Para isso, ele deve dispor de conhecimentos e práticas
pessoais (isto é, da experiência subjetiva).
Tanto nas ciências naturais como na ciência espiritual, a experiência é adquirida pela observação exata; porém
a ciência espiritual requer, além disso, a formação de conceitos e pensamentos próprios, com o objetivo de
estabelecer uma relação muito pessoal com o objeto de estudo. Assim é possível acessar as duas dimensões:
a física e a espiritual.
No Guia de Medicamentos mostramos alguns princípios básicos deste caminho de conhecimento, que passa
pela percepção, observação e experiência das dinâmicas de formação (ex: observar como uma planta cresce
e murcha), até chegar à completa interiorização destes processos. Desta maneira se pode captar as relações
existentes entre o organismo humano e a natureza, assim como evidenciar o conhecimento acerca do
medicamento.

Os quatro elementos constitutivos do ser humano


Para compreender a Medicina Antroposófica, é necessário reconhecer o parentesco que existe entre o ser
humano e a natureza, desde a substância até as transformações que nela se revelam. Nela está a fonte de
nossos princípios terapêuticos e a descoberta dos medicamentos.
De certa forma se trata de uma continuação do princípio da semelhança da homeopatia, baseado em
observações empíricas dos sintomas. A Medicina Antroposófica, além disso, considera as transformações que
conduzem a tais sintomas.
O ser humano e a natureza se relacionam por sua evolução comum. Desta maneira a formação do corpo, a vida,

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Linha de produção
da Weleda na
Alemanha

Escritório em
Arlesheim, 1930
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a consciência do mundo e de si mesmo representam as quatro grandes etapas da evolução que conduzem o
reino mineral até o ser humano.
Essas quatro grandes fases correspondem no ser humano respectivamente a seu corpo físico, sua organização
vital, sua organização anímica e seu Eu. Somos relacionados com o reino animal por nossa organização anímica,
com o reino vegetal por nossa organização vital e com o reino mineral por nossa organização física. Mas além
destes três, possuímos também a faculdade da consciência de nós mesmos.

Reino Reino Reino Reino


Mineral Vegetal Animal Humano

Organização do Eu

Organização Anímica/
Corpo Astral
Organização Vital/
Corpo Etérico
Corpo Físico

Dotado Dotado Dotado


Inanimado
de Vida de Alma de Espírito

O Corpo físico
As plantas, animais e os seres humanos constroem seu corpo físico a partir das substâncias inanimadas.
O corpo físico de todos os seres vivos é passível de medir, pesar e analisar quantitativa e quimicamente. A ele
devemos nossa forma perceptível no espaço. Os métodos das ciências naturais nos permitem descrevê-lo sob
os aspectos mais diversos.
Porém, essas análises não levam em conta que a organização física é o resultado de vários processos de
desenvolvimento nos seres vivos, que começam com a fecundação. Só depois da morte o corpo físico obedece
exclusivamente às leis da física e da química.

A organização vital ou corpo etérico


As dinâmicas vitais das plantas se expressam sob a forma do metabolismo, crescimento e reprodução.
Voltamos a encontrar estes fenômenos nos animais e nos seres humanos. A este âmbito onde se desenvolvem
os fenômenos da vida, Rudolf Steiner denominou corpo etérico.
As plantas, os animais e o ser humano apresentam diferenças nos processos vitais. As plantas são capazes de
transformar substâncias inorgânicas em orgânicas, enquanto os animais e o ser humano dependem do aporte
de substâncias orgânicas. As leis da genética, regeneração e funções orgânicas rítmicas constituem outras
características do corpo etérico.

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Esta organização segue as leis do tempo. Toda forma de existência está relacionada a um estado de
crescimento ou a um desenvolvimento temporal preciso. Todo organismo que tem uma organização vital
possui suas próprias funções temporais, que lhe são características tal como o espaço o é para o físico.

A organização anímica ou corpo astral


Os animais e o ser humano não estão apenas submetidos às leis do espaço e do tempo. Eles também possuem
uma vida espiritual interior. Ali onde se expressa a consciência, onde se introduz a vida espiritual, ocorre uma
mudança radical do âmbito do vegetal para o animal. O animal e o ser humano devem sua vida anímica a sua
capacidade de movimento.
Esta organização também é denominada corpo astral. Compreende, como princípio de ordem superior, os
âmbitos da sensibilidade e do sentimento tais como a simpatia, a antipatia, os impulsos e os instintos.

A organização do Eu
A capacidade de consciência de si mesmo é
exclusiva do ser humano e é outorgada por
sua organização do Eu. Sua manifestação no
ser humano o diferencia em relação aos outros
reinos.
A consciência do Eu permite ao ser humano
observar e refletir sobre seus pensamentos,
sentimentos e atos. Graças a esta capacidade,
ele adquire o livre arbítrio. Esta propriedade
possibilita o exercício da ciência, da arte e da
religião. A interação entre corpo astral e Eu
permite perceber as informações por meio dos
sentidos.
O pensar, por sua vez, permite captar realidades
espirituais, isto é, reconhecer os vínculos e
correlações no cosmos e no mundo. A esta
faculdade denominamos consciência humana.

A pirâmide da organização tetramembrada


Desta maneira, pela evolução comum do ser humano e da natureza, as leis que regem o organismo humano são
as mesmas que atuam sobre a substância mineral inerte, os vegetais vivos e os animais sensoriais.
A organização do Eu tem que integrar e individualizar de forma permanente esses elementos constitutivos
que assim são “humanizados”, tornando-os parte da natureza humana. O corpo físico, o vital e o astral são
permeados e individualizados permanentemente pela organização do Eu.
Nas primeiras etapas de vida, as forças relacionadas com a estruturação do ser humano e os sistemas
constitutivos mencionados acima ainda não se encontram vinculados intensamente entre si. Dessa forma, o
Eu não pode atuar por eles para atingir o corpo físico.
Ao longo do desenvolvimento, a determinados intervalos rítmicos, os sistemas constitutivos adquirem cada
vez mais importância e influência. Eles se vinculam cada vez mais estreitamente no decorrer da biografia

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humana. Desta forma, as disposições provenientes da genética são transformadas e individualizadas. Assim
se pode compreender a enfermidade como uma fase de desenvolvimento neste processo de individualização.

Trimembração funcional ou os três princípios fundamentais no ser


humano e no universo
Para compreender o ser humano e sua
organização quádrupla, necessitamos ainda Ser Humano
Eu
complementá-la com os três princípios básicos
que impregnam o universo:
• De dar forma ou solidificação;
• Da dissolução ou volatilização;
• De intercâmbio ou equilíbrio entre os dois Mineral Animal
anteriores. Corpo Corpo
Físico Astral
Os sábios da Antiguidade o conheciam como
“Tria Principia”. Este princípio trinitário, por
sua vez, é encontrado em cada um dos quatro Vegetal
elementos que compõem o ser humano – corpo Corpo Etérico
físico, corpo etérico, corpo astral e Eu.

O sistema neurossensorial
No corpo físico e no etérico, distinguimos o sistema neurossensorial como um polo estático, onde estão
baseados nossos pensamentos como resultado de nossas percepções e de nossa faculdade de pensar.
Graças às percepções sensoriais, realizamos intercâmbios com o mundo exterior os quais conduzem ao
pensamento individual. Neste sentido, falamos de uma dinâmica de formação.
O cérebro, o sistema nervoso e os órgãos sensoriais constituem sua base fisiológica. Desde cedo, esses
órgãos sofrem restrição de sua vitalidade e diminuição da sua capacidade de se dividir e multiplicar. Quase
não se regeneram e nem sempre podem se
reconstituir após lesões.
Neste âmbito tem lugar as atividades
relacionadas à vigília. Esta é a base da
consciência humana. Em polaridade a este
sistema, encontramos no corpo humano o
sistema metabólico-motor.

O sistema metabólico-motor
Neste polo de movimento predominam a
regeneração e a transformação. As substâncias
provenientes da alimentação são decompostas
para serem em seguida assimiladas. Aqui tem
lugar a transformação e uma forte relação

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com a matéria. Estes processos se desenrolam completamente fora do âmbito consciente e constituem o
fundamento da vontade, isto é, da faculdade de atuar.

O sistema rítmico
Os dois processos ou princípios Substância
Processo Aspecto espacial
polares acima descritos se mantêm Aspecto temporal
em equilíbrio graças a uma dinâmica Cérebro
rítmica mediadora. Isto permite uma Sistema
Sistema Nervoso
ação reguladora no organismo entre Neurossensorial
dois polos incompatíveis – o estático Solidificação,
concretização
(de formação) e o do movimento (de Análise
dissolução). A base fisiológica deste
Coração, circulação,
princípio regulador é constituída Sistema
Pulmão
pelo sistema circulatório, coração e Rítmico
Intercâmbio
pulmões. O sistema rítmico equilibra
permanentemente ambas as Síntese
Dissolução e eliminação
polaridades. Ele constitui a base sobre
Sistema Metabólico-
a qual se podem formar os sentimentos. Órgãos da digestão,
motor
aparelho locomotor
A trimembração funcional entre
processo e substância
Em todos os elementos constitutivos do ser humano voltamos a encontrar estes três princípios. No âmbito
anímico, trata-se das três faculdades da alma: pensar (representação), sentir e querer. No âmbito espiritual, da
memória, isto está representado por passado, presente e futuro.

A compreensão da saúde e da doença


Em um ser humano saudável, os quatro elementos constitutivos – Eu, corpo astral, etérico e físico – atuam
mutuamente de forma harmônica. Em um estado patológico, um destes constituintes predomina sobre os outros.
A doença é um estado de desequilíbrio individual da organização humana ou de seus elementos constitutivos em
suas dinâmicas funcionais.
Em outras palavras, os três processos – solidificação, equilíbrio rítmico e dissolução – atuam de forma harmônica
sobre os diferentes elementos constitutivos do ser humano saudável, enquanto que na doença predomina um
deles, implicando desequilíbrio.
Portanto, nesse ponto de vista, a doença surge quando um dos princípios polares predomina sobre outro, com
suas consequências para o sistema rítmico. Assim, uma pneumonia pode surgir quando o polo metabólico
predomina sobre o sistema rítmico.
Para estabelecer o diagnóstico de uma doença e prescrever uma terapia, na anamnese é necessário buscar a
causa do desequilíbrio examinando aqueles fatores anímicos que possam estar implicados (biografia).

Os elementos constitutivos do ser humano se desenvolvem lentamente


Aproximadamente, em cada ciclo de sete anos de seu desenvolvimento, são liberadas as forças necessárias
para a elaboração do elemento constitutivo seguinte. Por exemplo, depois da formação dos órgãos, as forças

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liberadas dão à criança a faculdade de pensar. Esta passagem está marcada pela mudança na dentição, quando
a criança está apta a frequentar a escola. Se a esta criança é exigido um desenvolvimento intelectual precoce,
as forças formativas dos órgãos são desviadas, o que conduz a uma debilidade orgânica.
Os elementos constitutivos do ser humano não são fixos, eles se transformam permanentemente, de maneira
que suas forças possam atuar sobre todos os sistemas orgânicos.
No início a doença se manifesta por uma diminuição das atividades de autorregulação, portanto numa esfera
funcional. Em seguida podem sobrevir alterações irreversíveis, que a autorregulação não consegue mais
restabelecer. Então a doença atinge uma esfera estrutural.
A saúde é um equilíbrio dinâmico e a doença uma manifestação da perda desse equilíbrio. A cura exige um
compromisso de todo o ser humano. Para o paciente, isto não significa somente a eliminação dos sintomas,
mas também um desenvolvimento de sua personalidade.

A relação entre ser humano e a natureza: uma condição prévia para o conhecimento da
terapia
Na Medicina Antroposófica, o exame da natureza,
do ser humano e das enfermidades nos remete
ao enfoque dos processos que conduziram a Mercur/Mercúrio
esse estado. A descrição do ser humano em três (Sistema rítmico)
sistemas (neurossensorial, rítmico e metabólico-
motor), não corresponde a uma classificação
rígida relacionada com diferentes partes do corpo.
Pelo contrário, ela corresponde à descrição de três
dinâmicas qualitativas.
Nos referimos às três qualidades – ou como
Sal Sulfur/Enxofre
mencionado anteriormente, o “Tria Principia” dos Sistema Sistema metabólico-
alquimistas – em cada órgão ou sistema orgânico, neurossensorial motor
segundo suas diferentes intensidades. Os
alquimistas caracterizavam estes conceitos sob
os nomes de Sal (sal), Mercur (mercúrio) e Sulfur
(enxofre).
Na ciência espiritual é necessário se esforçar na observação precisa da natureza, colocando esta observação
em relação a si mesmo, com o objetivo de chegar a uma experiência pessoal. A imagem gerada desta forma
nos apresenta os fenômenos naturais sob as dinâmicas funcionais de ritmo e equilíbrio, de solidificação e
dissolução.
O médico deve reconhecer a tendência que origina um fenômeno ou processo natural, para então deduzir qual
a substância curativa mais adequada e aplicá-la.

Sal
No reino vegetal, a raiz relaciona a planta com a terra e é responsável pela absorção de sais minerais e água
para crescer e construir sua forma. No ser humano, este princípio corresponde ao sistema neurossensorial.
Nossos sentidos nos relacionam com tudo o que nos rodeia. As percepções sensoriais constituem a base de
nosso pensar e nos permitem nos orientarmos no mundo.

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Realizar o processo salino na planta ou no ser humano significa realizar a experiência da relação, do intercâmbio
com o mundo exterior, afim de deduzirmos aquilo que nos é mais conveniente. Ambos os processos têm o
mesmo gesto.

Mercur/Mercúrio
Mercur descreve as trocas rítmicas entre o exterior e o interior. A planta apresenta este processo na formação
de suas folhas. Graças à luz, a planta adquire uma forma, as folhas assimilam as substâncias absorvidas pelas
raízes e transformam o gás carbônico que as rodeia.
O crescer e murchar da planta nos mostram a experiência dessa alternância entre elaboração e decomposição
que nos toca até os sentimentos. É uma atividade situada entre a forma terminada e a aquisição de novas
capacidades formadoras. De fato, trata-se do intercâmbio entre a periferia e o interior mais íntimo e com tudo
aquilo que se faz possível mediante essa troca.
Nos sistemas rítmicos do ser humano como a respiração e a circulação, percebe-se um movimento desde
a periferia até o centro e vice-versa. Esse movimento gera a tensão arterial, o pulso. O coração percebe a
temperatura, o pH ou a pressão sanguínea e pode reagir em consequência de eventuais variações. Por isso, é
o órgão que permite ao organismo estabelecer um equilíbrio entre o centro e a periferia.

Sulfur/Enxofre
O Sulfur está relacionado com tudo aquilo que dissolve e transforma. Na planta, esse processo caracteriza a
floração. A substância se manifesta na forma de cor e perfume. Esta ação vai até a “diluição” desse impulso
na atmosfera que rodeia a planta.
Este processo efêmero nos mostra intensamente as singularidades de cada espécie vegetal e conclui-se com
a formação da semente. Aí se encontram os elementos geradores da nova planta.
Também no ser humano, o metabolismo constitui a base de formação de substância individualizada.
A substância externa precisa ser digerida para então se transformar em substância própria.
O processo do Enxofre, tanto para o ser humano como para a planta, possui um ponto de partida e uma
conclusão.

Os princípios terapêuticos
Fundamentalmente, distinguimos entre quatro princípios terapêuticos:

Substituição da substância faltante:


Este princípio se usa com frequência na medicina alopática e é inevitável em alguns casos, como a prescrição
de insulina para diabéticos e de anti-histamínicos para impedir um choque anafilático.

Administração de um princípio oposto:


Se estiver evidente que existe uma opressão das forças formativas, isto é, um predomínio dos processos de
dissolução (o princípio sulfúreo), utiliza-se um medicamento preparado a partir de raízes (princípio formativo).
Assim damos ao paciente a substância natural relacionada com o processo contrário ao que atua em sua
patologia.

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Administração de um princípio análogo (semelhante):


Corresponde ao princípio que atua sobre o paciente. Quando predomina o processo de dissolução, prescreve-
se um medicamento dinamizado elaborado a partir de flores. Este reforça o princípio de dissolução e provoca
uma reação oposta no organismo, ativando o polo da forma (polo neurossensorial).

Administração de um princípio sadio:


Confere ao organismo o modelo de funcionamento sadio do órgão ou sistema orgânico. Algumas associações
de substâncias proporcionam uma imagem viva das funções orgânicas, atuando no sentido da regulação.
“A maneira pela qual transformamos as substâncias é o essencial. Por isso é necessário deixar de pensar na
busca do medicamento somente centrando a atenção na própria substância.”
Rudolf Steiner
“O medicamento cura por se encontrar a caminho do espírito. E ao se saber em que parte desse caminho se
encontra um medicamento, conhece-se sua forma curativa. A arte médica, conhecendo a essência do corpo
humano e da natureza, sabe em cada caso transformar o processo natural de um produto da natureza em fator
de cura para o órgão humano, em relação às suas forças anabolizantes e catabolizantes.”
Rudolf Steiner

Conceito de Homeopatia

Substância X (Ex. Quina)

Indivíduo saudável

Sintomas (Patogenesia)
Diarreia, flatulência, hemorragia

Similitude Medicamento homeopático


(China D6)

Sintomas (quadro clínico)


Diarreia, flatulência, hemorragia

Indivíduo enfermo

Referência: Vijnovsky, B. - Tratado de Matéria Médica (vol I, II e III) - São Paulo: Ed. Organon, 2003

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Conceito de Medicina Antroposófica

Substância X (Ex. Bétula)

Estado, processo da natureza


Terrenos úmidos, zonas frias. Grande absorção e evaporação de água.
Intensa atividade metabólica nas folhas. Mineralização extrema na casca

Conceito, imagem
Ativação da circulação líquida. Separação dos processos Sal e Sulfur

Medicamento antroposófico
Analogia
(Bétula foliun, decocto D1)
Conceito, imagem
Estase líquida. Processo de mineralização (Sal) deslocado em um
tecido do sistema metabólico, destinado ao movimento (Sulfur)

Sintomas
Agravo pela umidade. Edemas. Rigidez, anquilose. Endurecimento da cartilagem

Indivíduo enfermo
Artrose

Referência: Schramm, H. M. Booklet of Remedies for the Anthroposophic Medicine. Basel: Novalis Verlag, 1997. 623 p.

A farmácia antroposófica e seus processos


No diagnóstico, o médico se esforça em descobrir quando e porquê um ser humano adoeceu, isto é, “perdeu
seu equilíbrio”; e o que pode ajudá-lo a recuperar esse equilíbrio perdido. Isto pressupõe um bom conhecimento
das substâncias naturais e de suas dinâmicas, afim de descobrir o medicamento adequado.
O farmacêutico extrai as substâncias naturais e as submete a processos que as possam tornar assimiláveis
pelo paciente. Segundo a força que se deseja acentuar ou canalizar, de acordo com a dinâmica dos três
sistemas descrita anteriormente, é empregado o processo apropriado. O procedimento farmacêutico pode
atuar na substância de modo a consolidar, dissolver, ou ainda atuar no intercâmbio rítmico.
Desta maneira, na farmácia antroposófica encontramos procedimentos tradicionais, assim como outros
desenvolvidos recentemente a partir das indicações de Rudolf Steiner e seus colaboradores.
Os medicamentos Weleda têm origem nos três reinos da natureza: mineral, vegetal e animal. As substâncias
podem ser processadas em laboratório apenas por processos idênticos aos existentes na natureza, como por
exemplo: aquecimento, resfriamento, diluição, torrefação, incineração, destilação (evaporação seguida de
condensação, tal como a formação da chuva).

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Não são permitidos processos químicos envolvendo quebra ou rearranjo de moléculas. Tampouco são aceitas
substâncias de origem sintética (embora o médico antroposófico possa prescrever medicamentos sintéticos,
se julgar necessário).

Os processos calóricos
O emprego de diferentes níveis de temperatura para a fabricação de tinturas-mãe foi desenvolvido pela
primeira vez de forma racional na farmácia antroposófica.
A importância disso para o medicamento é compreendida quando se reconhecem as relações entre as
dinâmicas naturais e a tripartição funcional no ser humano.
Tal compreensão também esclarece porque os procedimentos térmicos desencadeiam uma relação entre a
substância natural e a doença. De fato, esta relação permite a um medicamento apoiar as forças de autocura
do organismo e reforçar (ou melhor, possibilitar) o restabelecimento da saúde.

Processos calóricos por via úmida


1) Maceração
Os extratos preparados a frio exigem um grande esforço do organismo, de maneira similar à digestão de
vegetais crus. Portanto, são particularmente adequados para ativar o sistema neurossensorial.
Este é o processo farmacêutico mais utilizado para a preparação de tinturas de plantas frescas ou
eventualmente secas. Neste caso o solvente utilizado (água, álcool, ou uma mistura destes) é de grande
importância, já que dele depende a extração dos princípios ativos das plantas.
Frutos, folhas e partes aéreas são tratados geralmente por este método. Os preparados assim obtidos
manifestam suas propriedades de maneira abrangente por todo o organismo.
Caso se necessite direcionar as propriedades terapêuticas de uma planta para um sistema orgânico em
particular, isto se realiza mediante o tratamento térmico.
2) Digestão
A digestão ocorre em um sistema fechado, ao redor dos 37ºC. Aqui o objetivo é permitir uma circulação da
substância entre a evaporação e condensação. As substâncias se decompõem e se transformam. Este método
direciona a substância aos processos rítmicos. Os medicamentos obtidos dessa maneira são adequados ao
sistema rítmico humano, tal como o aparelho circulatório.
3) Infusão
A infusão consiste em despejar água fervendo sobre a planta e deixá-la em repouso para permitir a liberação
de determinadas substâncias. A infusão é um método que prepara os ativos para sua utilização pelo sistema
metabólico-motor. As infusões são prescritas geralmente para o aparelho digestivo e sistema glandular.
4) Decocção
Consiste no cozimento da planta e posterior resfriamento, o que acarreta a abertura das estruturas
demasiado consolidadas. Isto imita a evolução natural pelo calor, desde o polo das raízes (equivalente ao
sistema neurossensorial humano) até o polo das flores e frutas (equivalente ao metabólico). As substâncias
são transformadas, algumas dissolvidas e outras são decompostas. As matérias voláteis são reabsorvidas
por condensação. De forma semelhante à infusão, a decocção é empregada sobretudo para direcionar a
substância ao âmbito do metabolismo.

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5) Destilação
Consiste em uma extração completa de todos os componentes voláteis de um vegetal, por exemplo óleos
essenciais. A substância evaporada é conduzida por um tubo de resfriamento, onde pode ser recuperada após
a condensação. Este processo se dirige essencialmente ao metabolismo.

Processos calóricos por via seca


1) Torrefação
Trata-se de uma destilação a seco. As estruturas aromáticas, voláteis, evaporam e se separam da substância
original. Em seguida voltam a se unir (por condensação) com a substância residual, já que este procedimento
é feito em um recipiente fechado. As polaridades Sal e Sulfur se encontram presentes, tal como na destilação.
A diferença aqui é que na destilação os compostos voláteis não se reintegram à substância original.
Os produtos de torrefação estimulam o metabolismo em casos de transtornos digestivos.
2) Carbonização
Pela carbonização, desaparece tudo o que é volátil, permanecendo apenas a sua estrutura. É uma etapa
superior à torrefação. A substância tratada desta forma ativa o metabolismo, em especial aparelho digestório
e rins.
3) Incineração
As cinzas são o resultado da aplicação do calor mais intenso a uma substância orgânica. A matéria se volatiliza
por completo, e inclusive desaparece a sua forma. O produto final é composto pelos sais que constituem a
parte inorgânica da planta. Desta maneira chegamos à matéria básica, desprovida da forma. A composição
salina é diferente para cada planta. Assim se obtém um material amorfo, que não contém nenhuma substância
volátil. Isto é, algo novo que não representa uma polaridade em si, mas sim uma realidade mediadora. As cinzas
são empregadas no sistema rítmico, por exemplo, no caso de patologias pulmonares.
Os processos farmacêuticos de calor utilizados na farmácia antroposófica, isto é, digestão, infusão, decocção,
torrefação, carbonização e incineração, são reconhecidos pela Farmacopeia Homeopática Alemã (HAB), que
por sua vez é reconhecida pelos órgãos reguladores brasileiros.
Os processos de elaboração de tinturas a frio (p.ex. maceração em veículo hidroalcoólico) também estão
descritos nessa farmacopeia e em várias outras (brasileira, francesa, americana, etc.).
As preparações obtidas a partir de partes distintas de uma mesma planta são designadas pelo nome da planta,
seguido do nome da parte empregada.

Resumo dos processos farmacêuticos


A dinamização
Medicamentos dinamizados são preparados a partir de substâncias que são submetidas a triturações
sucessivas ou diluições seguidas de sucussão, ou outra forma de agitação ritmada, com finalidade preventiva
ou curativa.
Na Weleda, as dinamizações são usualmente realizadas em séries decimais. A potência decimal (dinamização)
é designada pelo número de diluições decimais necessárias para obtê-la.
A dinamização em meio líquido é realizada de forma manual. Além disso, leva-se em conta um calendário

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Dinamização
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Graus de Matérias Área de ação


Processo Designação
calor primas principal

Plantas frescas, Sistema


Maceração ± 15-20ºC Tintura-mãe
todas as partes neuro-sensorial
Plantas frescas,
Sistema rítmico
Digestão 37ºC principalmente folhas Digestio
(circulação)
e flores
Folhas e flores Sistema glandular
Infusão ± 90ºC Infusio
secas secretório

Raízes secas, Trato digestivo


Decocção ± 100ºC Decoctum
cascas, sementes (estômago/intestino)

Vapor de água Todas as partes


Destilação Distillatus Aparelho digestivo
± 100ºC de plantas

Torrefação ± 170-200ºC Todas as partes Tostum Digestão (fígado)

Carbonização > 200ºC Todas as partes Carbo Organização renal

Todas as partes, Área pulmonar


Incineração > 500ºC Cinis
exceto as sementes (respiração)

astronômico elaborado a partir de pesquisas de Lili Kolisko, que identificou as constelações e períodos mais
favoráveis à dinamização.
As substâncias insolúveis são, primeiro, dinamizadas por meio de trituração (isto é, em meio sólido usando
habitualmente a lactose como veículo). Para estas substâncias, a concentração mais baixa que se pode obter
em meio líquido é geralmente a D8.

Os espelhos metálicos
Os metais desempenham um papel essencial na terapêutica antroposófica. Assim como ocorre com os outros
reinos da natureza, a utilização terapêutica dos metais tem como origem seu estreito parentesco evolutivo
com o ser humano. Isto permite estabelecer uma correspondência precisa entre cada substância metálica e
os diversos órgãos.
Os metais são preparados por processos de espelho, exclusivos da farmácia antroposófica. Por estes processos,
o metal perde a sua estrutura salina e torna-se mais acessível ao organismo humano, principalmente à
organização do Eu.

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Assim se obtém um metal em estado puro, sobretudo de forma relativamente amorfa, indiferenciada e próxima
ao estado coloidal.

Metais vegetabilizados
Rudolf Steiner legou novas indicações para o processamento de metais. A substância metálica original é
dinamizada por uma planta em particular que manifeste sinergia específica com esse metal. Desta maneira
se obtém uma dinamização superior à obtida em laboratório, porque esta é introduzida no âmbito de um reino
vital, o que poderá em seguida ser transferido para uma relação direta com a patologia no ser humano.
Inicialmente, uma solução dinamizada à base de um metal serve como adubo ao terreno onde se semeia a
planta.
O organismo vegetal extrai as forças físicas do mundo mineral para convertê-las em dinâmica viva. Quando a
planta floresce, é coletada e convertida em composto. No ano seguinte, este composto serve de adubo para
uma nova geração da mesma planta. Assim se repete o ciclo de coleta e compostagem por três anos.
Na terceira geração cultivada com o composto do ano anterior, a planta é colhida para servir de base à
fabricação do medicamento.
O sentido das preparações a partir de metais vegetabilizados está no fato de incorporar o metal sutilmente
aos ritmos de crescimento das plantas, produzindo assim, a dinamização do metal por meio do crescimento
do vegetal.

Medicamentos típicos
Medicamentos típicos são preparados que indicam ao organismo um exemplo de funcionamento saudável de
um órgão (segundo WOLFF, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.) O
objetivo é recuperar o estado de equilíbrio original e saudável entre dois polos perturbados. Esta terapia se
dirige à força mediadora que se pretende reforçar.
Como conclusão deste princípio, é necessário observar o funcionamento do organismo saudável – e não
somente sob o aspecto fisiológico – para daí deduzir o medicamento típico.
A princípio, tais medicamentos não foram concebidos para o combate de uma enfermidade específica. Isto
porque a disfunção do órgão pode se manifestar em um sentido ou em outro (para mais, ou para menos).
Portanto, estes medicamentos podem ser considerados como tratamentos constitucionais ou de base.
Os processos farmacêuticos empregados têm como objetivo reunir as substâncias originais em uma nova
unidade, que representa o equilíbrio saudável. Substâncias e processos são escolhidos para reconstruir as
dinâmicas que existem no organismo saudável.

O racional antroposófico para elaboração de medicamentos


Um exemplo prático
Extraído de: Wolff, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.
Fragaria vesca (morango) e Vitis vinifera (uva) são plantas com um intenso processo de síntese de açúcar.
O morango silvestre se esparrama no sentido horizontal, à meia-sombra das florestas. Isto evidencia uma
relação com as forças físico-etéricas. Por outro lado, a videira é uma trepadeira que cresce na vertical, em
busca de luz e calor. Isto evidencia uma relação com as forças anímicas e do Eu.

22 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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O fígado é um órgão metabólico de grande capacidade de se regenerar após um trauma. Sua principal função
é assimilar as substâncias provenientes da digestão e construir substância viva, individual, própria. (Nota: Em
vários idiomas, o nome do fígado também se relaciona com a palavra “vida”. O fígado seria, literalmente, o “que
vive”).
O fígado desempenha um papel de mediador entre o sangue da veia porta (mais ligado à constituição física
e à organização vital) e o sangue arterial (portador da atuação do Eu e da organização anímica). A proporção
equilibrada na atuação destas duas correntes sanguíneas é pré-requisito para a saúde do fígado e expressão
da atuação conjunta e saudável de todas os elementos constitutivos do ser humano.
A união das duas plantas por meio de um processo farmacêutico especial estimula o equilíbrio entre as forças
orgânicas de anabolismo e catabolismo que ocorrem de maneira especial no fígado.
Portanto, a abordagem antroposófica considera não apenas os aspectos físico-químicos da planta, mas
também os processos vitais que se manifestam na dinâmica de crescimento das plantas.
Com base no conhecimento antroposófico da natureza e do ser humano, prepara-se um medicamento típico
indicado para o “estímulo da atividade hepática, terapia auxilar básica para as doenças do fígado, doenças
inflamatórias crônicas e degenerativas (hepatite), obstipação intestinal.” (Referência: Anthroposophic Remedies
- Monographs of the Commission C. Filderstadt: Society of Anthroposophic Physicians in Germany, 1999. 956 p.)

Salutogênese e Prevenção
A sociedade moderna, cada vez mais pressionada, com muita frequência exige um único aspecto de sua
personalidade: o neurossensorial. Por este motivo, é conveniente cuidar daqueles aspectos que tenham sido
eventualmente esquecidos em meio à rotina. A alimentação e os cuidados corporais são os pilares de nossa
saúde e vitalidade.
O princípio da medicina antroposófica é dar suporte à saúde, mais do que apenas prevenir ou tratar doenças – um
sistema conhecido como salutogênese. Esta ideia foi desenvolvida pelo sociólogo israelense-norteamericano
Aaron Antonovsky.
Com esta visão, a saúde não é a ausência de doença, mas a habilidade de estar plenamente consciente, ativo
e confiante na vida. Isto traz consigo uma consciência de si mesmo como um “Eu” verdadeiramente livre e
responsável no mundo.

Diagnóstico e critérios de qualidade do medicamento


Como visto, o medicamento antroposófico emprega substâncias da natureza preparadas pela dinamização,
na forma de medicamentos simples ou compostos. Já se mencionou que o médico que emprega estes
medicamentos de forma consciente se esforça em estudar o mundo que nos rodeia, para nele descobrir um
processo presente em uma substância natural, que seja correspondente à patologia do paciente. Assim, o
princípio homeopático da similitude é ampliado no sentido das dinâmicas da natureza.
Com muita frequência os medicamentos antroposóficos e homeopáticos coincidem, já que os sintomas que se
manifestam são a consequência de seus processos dinâmicos. Pelas mesmas razões, várias plantas medicinais
utilizadas em fitoterapia também são utilizadas na medicina antroposófica.
A terapêutica antroposófica tem um caráter individualizado: tem como base uma relação estreita entre o
diagnóstico e a seleção das substâncias com base na biografia do paciente, seus sintomas e seu estado
anímico.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 23
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Finalmente, a escolha do medicamento antroposófico se encontra muito relacionada aos critérios de qualidade
da empresa que o produz. Estes princípios compreendem pelo menos quatro aspectos:
• A compreensão do mundo e suas relações com o ser humano, com base na descrição mencionada
anteriormente. A organização do ser humano e sua relação com o mundo que o rodeia é a base para a
fabricação de medicamentos e sua aplicação.
• O caminho de pesquisa e desenvolvimento para descobrir novos medicamentos, com base no
conhecimento ampliado pela antroposofia.
• O procedimento farmacêutico relacionado à qualidade anímica. A motivação do colaborador e a
consciência posta na fabricação dos medicamentos constitui um critério importante de qualidade. Por
meio dos processos farmacêuticos aos quais a substância é submetida, esta é colocada em relação temporal
com o ser humano, a fim de que seja capaz de assimilar as forças contidas em tais substâncias. Estas
energias são liberadas no ato da dinamização, ou nos procedimentos de extração (ex. maceração, digestão),
com o propósito de apoiar um correto funcionamento do órgão ou sistema (estabelecer o reequilíbrio). Ou
ainda, com base em uma evolução comum, uma composição de várias substâncias pode servir como modelo
ao organismo humano.
• A qualidade física (ou farmacêutica propriamente dita).
Esta qualidade é interpretada como a “biografia” da matéria-prima. A Weleda se abastece de plantas
procedentes de cultivos biodinâmicos ou orgânicos, além de coleta controlada de plantas silvestres. O controle
de qualidade compreende uma análise completa segundo práticas de farmacopeias e compêndios reconhecidos
pelas autoridades sanitárias europeias e brasileiras (Farmacopeia Alemã, Europeia, Brasileira, entre outras). A
origem e biografia das matérias-primas procedentes do mundo mineral e animal são igualmente importantes.

Escolha da dinamização
O grau de dinamização é escolhido segundo o objetivo terapêutico ou segundo o sistema sobre o qual se
deseja atuar. De maneira geral:
D1 - D6: Sistema metabólico-motor
D8 - D18: Sistema rítmico
D18 - D30: Sistema neurossensorial

Posologia
O âmbito de aplicação repousa sobre os conhecimentos antroposóficos do ser humano e da natureza, e
portanto, podem diferir das indicações de outras práticas médicas. Os medicamentos antroposóficos podem
ser aplicados por via oral, local ou parenteral. A posologia é decidida pelo médico, com base na individualidade
do paciente.

Critérios de qualidade Weleda


Matérias-primas naturais
A Weleda utiliza em seus medicamentos e cosméticos insumos ativos de origem natural da mais alta qualidade,
relacionadas com o ser humano.

24 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Origem
As plantas medicinais provêm de colheita orgânica ou biodinâmica certificada ou coleta silvestre controlada.
Desde sua fundação, a Weleda cultiva mais de uma centena de plantas medicinais de forma biodinâmica em
campos próprios.
Para a aquisição de numerosas plantas, flores ou frutos, são firmados contratos com agricultores orgânicos
e coletores ao redor do mundo. No caso de plantas silvestres, sempre se leva em conta o respeito à proteção
da espécie.
A transparência de sua procedência é um dos critérios essenciais de qualidade, além dos controles severos a
que as matérias-primas são submetidas.
A colheita e processamento das plantas frescas e secas seguem rigorosos padrões internacionais de Boas
Práticas de Cultivo e Coleta (GACP).

Processamento
A empresa promove uma utilização consciente e respeitosa dos recursos do meio ambiente, em todos os
seus âmbitos. A Weleda garante a qualidade mais alta em todas as etapas da cadeia de produção: excelência
das matérias-primas, colheita cuidadosa, utilização imediata (ou conservação por meio de métodos como a
secagem), armazenamento, processos farmacêuticos, embalagens, distribuição.
As substâncias, os produtos semi-elaborados e produtos acabados são testados com frequência em nossos
laboratórios, segundo as rigorosas normas de Boas Práticas de Fabricação e Controle de Qualidade que regem
a indústria farmacêutica. Um acompanhamento contínuo da cadeia de produção permite uma transparência
completa e garante a qualidade de nossos produtos.

Controle de qualidade
Da plantação até o paciente, uma matéria-prima pode passar por até cinco análises laboratoriais diferentes
para verificação de sua qualidade:
• Após a colheita
• Após a fabricação da tintura-mãe (TM)
• Após as várias dinamizações às quais a tintura é submetida
• Antes de ser enviada às farmácias
• Ao chegar à farmácia
Estas análises englobam tanto critérios físico-químicos (densidade, aspecto visual, teor de princípio ativo,
resíduos de metais pesados) quanto microbiológicos (presença de bactérias, fungos, patógenos).

O que significa o nome Weleda?


Weleda era o nome dado às antigas sacerdotisas germânicas, que possuíam um grande saber relativo à arte de
curar, e por isso gozavam de grande influência social. Este nome foi sugerido por Rudolf Steiner.
Ao longo de seus 96 anos a Weleda se converteu em uma marca, com forte identidade corporativa e
reconhecida mundialmente.
Ela está representada em cerca de 50 países em todos os continentes. Os critérios de qualidade
expostos no Guia de Medicamentos são válidos para todas as empresas Weleda no mundo inteiro.

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Colheita de folhas de uvas - Peru
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - INTRODUÇÃO À MEDICINA E FARMÁCIA ANTROPOSÓFICAS

Apresentação do Guia de Medicamentos


Neste Guia de Medicamentos são apresentados os medicamentos de linha industrial, fabricados pela Weleda
do Brasil, os medicamentos magistrais que compõem o portfólio atual de manipulação da Weleda e as principais
fórmulas manipuladas nas farmácias antroposóficas. O conteúdo foi desenvolvido para profissionais de saúde,
contemplando informações técnicas dos medicamentos e dos processos farmacêuticos.
Os medicamentos magistrais são apresentados em forma de pequenas monografias, contendo: nome;
sinônimos comuns na prática médica; além das principais indicações e posologia.
A Introdução deste Guia de Medicamentos traz informações básicas sobre a atuação das substâncias nos
sistemas orgânicos do ser humano, conforme a visão antroposófica.
Esta visão não exclui a abordagem acadêmica, mas procura ampliar o conhecimento médico-farmacêutico.

Importante
A preparação magistral é aquela preparada na farmácia, a partir de uma prescrição de um profissional habilitado,
destinada a um paciente individualizado, e que estabeleça em detalhes sua composição, forma farmacêutica,
posologia e modo de usar.
No entanto, a manipulação magistral permite incontáveis associações. Procure nosso Departamento Médico
- Científico pelo telefone 3648-8046.
As indicações clínicas aqui citadas são referenciadas em obras reconhecidas pela ANVISA a saber: compêndios
antroposóficos e matérias médicas homeopáticas. Este é um fato inédito no Brasil, já que a maioria dos
compêndios de medicina antroposófica publicada até o momento não trazia as referências bibliográficas
das indicações. Todas as literaturas aqui referidas podem ser solicitadas pelo prescritor para fins de estudo.
Os medicamentos antroposóficos têm uma ação abrangente sobre os diversos níveis da constituição humana.
Portanto, é impossível apontar aqui todas as indicações referenciadas na literatura. Desse modo, algumas
indicações correntes na prática médica, porém sem referência na literatura, podem eventualmente não constar
deste Guia de Medicamentos. A indicação e posologia aqui indicadas têm apenas a função de orientação.
Em cada caso, prevalece o critério médico.

Formas Farmacêuticas disponíveis nas Farmácias Weleda


Nota sobre excipientes
Etanol: presente na forma farmacêutica “diluição”, deve ser levado em conta no caso de pacientes em
tratamento de alcoolismo, transtornos hepáticos, mulheres grávidas ou em fase de lactação, e crianças.
Lactose: presente nas formas farmacêuticas “trituração” e “comprimidos”; deve ser levado em conta no caso
de pacientes com intolerância à lactose.
Sacarose: presente na forma farmacêutica “glóbulos”, deve ser levado em conta no caso de diabéticos ou
pacientes em tratamento de distúrbios alimentares.
Existe a possibilidade de substituição em alguns casos. Converse com o farmacêutico da Farmácia
Weleda mais próxima.

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Forma Excipiente/Veículo1 Apresentação


Farmacêutica usual2 Forma de uso

Frasco com 60
Cápsulas Cápsulas vegetais ou 150 cápsulas Interno (Oral)

Lactose, estearato Frasco com


Comprimidos3 de magnésio 20 ou 50g Interno (Oral)

Frasco de 50 ml
Diluição Solução hidroalcoólica com conta-gotas Interno (Oral)

Bases gordurosas Bisnaga (tubo) de


de origem natural
Pomada (ex. lanolina, alumínio revestido, Externo (Tópico)
cera de abelhas) de 25 g

Bases aquosas Bisnaga (tubo) de


Gel de origem natural alumínio revestido, Externo (Tópico)
(ex. Aloe vera) de 25 g

Sacarose (açúcar de Frasco com


Glóbulos cana) Interno (Oral)
20 g ou 25 g

Manteiga de cacau, Caixa com


Óvulos cera de abelha um a 10 unidades Vaginal

Manteiga de cacau, Caixa com


Supositórios cera de abelha um a 10 unidades Retal

Frasco com Interno (oral) ou


Trituração Lactose 20 g ou 50 g externo

1. No caso de hipersensibilidade a algum desses componentes, existe a possibilidade de substituição.


Consulte uma Farmácia Weleda.
2. Devido ao caráter individual da prescrição médica, esta apresentação pode ser ajustada a critério do prescritor.
3. Peso comprimido: 200 mg.

Recomendações práticas para a prescrição de medicamentos


A fim de evitar erros na interpretação de receitas e contratempos para o paciente, toda prescrição médica
necessita obrigatoriamente das seguintes informações:
Magistrais
• Denominação completa da(s) substância(s)
• Dinamizações

28 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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• Forma farmacêutica
• Quantidade
• Posologia

Industriais
• Nome do(s) medicamento(s)
• Apresentação
• Posologia
Não se aconselha o uso de abreviaturas diferentes das usuais.
O uso de nomenclaturas antigas (p.ex. medicamentos industriais que saíram de linha) configura prescrição em
códigos, o que é proibido pela legislação.
Por isso, solicite periodicamente uma lista atualizada de medicamentos industriais ao nosso Departamento
Médico-Científico ou Farmácia Weleda mais próxima.
Compêndios antigos podem ser utilizados como material de estudo das indicações; porém a composição e
nomenclatura devem sempre se basear pela informação mais recente.

Posologia
A posologia recomendada neste Guia de Medicamentos não depende somente da potência terapêutica do
princípio ativo, mas também varia em função da resposta individual do paciente. Por isso, a posologia pode ser
adaptada a critério médico.
Medicamentos antroposóficos possuem uma atuação terapêutica mais qualitativa do que quantitativa,
e são reconhecidamente seguros. Ainda assim, oriente o paciente para que respeite a posologia indicada
na receita.
Para medicamentos industriais, a posologia recomendada é a mesma que consta na bula.
Os limites para dispensação de medicamentos antroposóficos magistrais, no Brasil, têm base na tabela
compilada pela Convenção da Farmacopeia Homeopática dos Estados Unidos. Essa tabela engloba 1.286
monografias de substâncias utilizadas na homeopatia, e contempla grande parte das utilizadas na medicina
antroposófica.
A tabela da Farmacopeia Homeopática dos Estados Unidos (HPUS) foi desenvolvida usando os dados de
toxicidade aguda da literatura, considerando uma margem de segurança de 100 vezes no caso de ingestão
acidental por uma criança de 10 kg, de uma dose máxima de 30 ml ou 16,2 g, que excede em muito a dose usual
da substância. As dinamizações mínimas nela apresentadas levam em conta a concentração real da substância
de partida no produto acabado.

Informações sobre eficácia e segurança de medicamentos antroposóficos


A ação dos medicamentos antroposóficos não pode ser compreendida levando-se em conta apenas sua
composição química, pois eles são mais do que uma soma de substâncias ativas. O medicamento é uma
unidade orgânica resultante de processos que ocorrem na natureza, que são enfatizados em seus diferentes
aspectos por meio de processos farmacêuticos adequados.

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 29


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - INTRODUÇÃO À MEDICINA E FARMÁCIA ANTROPOSÓFICAS

O efeito do medicamento antroposófico se dá por analogia aos processos fisiológicos, não por mecanismos
farmacológicos convencionais. Esta informação é relevante para se avaliar a segurança e eficácia dos
medicamentos antroposóficos.
Estudos realizados para determinar a frequência das reações adversas a medicamentos antroposóficos, no
tratamento de doenças crônicas por períodos superiores a dois anos, evidenciam boa tolerância pelo paciente,
e baixos índices de reações adversas (segundo Hamre, H. J. et al. Anthroposophic medical therapy in chronic
disease: a 4-year prospective cohort study. BMC Complementary and Alternative Medicine, Vol. 7, No.10, 2007;
e Hamre, H.J. et al. Anthroposophic vs. conventional therapy of acute respiratory and ear infections: a prospective
outcomes study. Wien Klin Wochenschr Vol. 117, No.7–8, pp. 256–268, 2005).
Ensaios clínicos de vários tipos envolvendo doenças diversas relataram que o tratamento antroposófico
trouxe poucos efeitos adversos, além de bons resultados clínicos, alta satisfação do paciente e ligeira
redução de custos, quando comparado ao sistema convencional (segundo Hamre, H.J. et al. Use and Safety of
Anthroposophic Medications in Chronic Disease: A 2-Year Prospective Analysis. Drug Safety, Vol. 29, No. 12, pp.
1173-1189, 2006).
Na Suíça, onde o uso de medicina complementar e alternativa pela população em geral é muito alto, uma
análise dos relatórios do Centro Suíço de Informações Toxicológicas de 1998 a 2007 demonstrou que a
ingestão acidental de medicamentos antroposóficos por crianças levou apenas a sintomas menores, como
reações leves de hipersensibilidade, que regrediram com a retirada dos medicamentos (segundo Zuzak,
T.J., Rauber-Lüthy C., Simões-Wüst, A.P. Accidental intakes of remedies from complementary and alternative
medicine in children - analysis of data from the Swiss Toxicological Information Centre. European Journal of
Pediatrics, Vol. 169, pp. 681–688, 2010).

Para receber estes estudos na íntegra e obter mais informações, entre em contato com
nosso Departamento Médico-Científico pelo telefone 3648-8046.

30 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


Medicamentos Industrializados
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Adenon
MS 1.0061.0007.003-1
Sob prescrição médica
Componentes Ativos: Baryta carbonica D3/Berberis
vulgaris D3/Calcarea carbonica D10/Cinnabaris D6
Forma Farmacêutica: Comprimido

Indicado no tratamento Contra-


Posologia sugerida indicações
auxiliar de
Hipertrofia crônica das amídalas e Crianças: nos casos crônicos e como O produto é
adenóides, amidalite de repetição, nas preventivo, recomenda-se tomar 1 contraindicado
infecções agudas, crônicas e recidivantes comprimido 3 vezes ao dia durante pelo para pessoas com
da região naso-faríngea e amídalas, menos 6 meses. Nos casos agudos, hipersensibilidade
tendência a resfriar-se facilmente.22 tomar 1 comprimido a cada 2 horas aos componentes
durante pelo menos 3 dias. A posologia da fórmula.
poderá ser alterada a critério médico. Atenção: este
Adultos: nos casos crônicos e como medicamento
preventivo, recomenda-se tomar 2 contém LACTOSE.
comprimidos 3 vezes ao dia durante
pelo menos 6 meses. Nos casos agudos,
tomar 2 comprimidos a cada 2 horas
durante pelo menos 3 dias. A posologia
poderá ser alterada a critério médico.
Tomar os comprimidos com um copo
de água. Os comprimidos podem ser
mastigados.

ADENON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 31
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Ansiodoron
80 comprimidos MS 1.0061.0092.001-7
220 comprimidos MS 1.0061.0092.002-5
Componentes Ativos: Avena sativa D1/Passiflora
alata D1/Valeriana officinalis D1
Forma Farmacêutica: Comprimido

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Insônia e ansiedade.22 Crianças maiores de 5 anos: 1 O produto é
comprimido, 1 ou 2 vezes ao dia até contraindicado
melhora dos sintomas ou conforme para pessoas com
orientação médica. Adultos: 1 a hipersensibilidade
2 comprimidos, 2 vezes ao dia até aos componentes
melhora dos sintomas ou conforme da fórmula. Em
orientação médica. Os comprimidos raros casos de
devem ser ingeridos inteiros com hipersensibilidade
quantidade suficiente de água para individual aos
que sejam deglutidos. Os comprimidos componentes,
também podem ser mastigados. Siga podem ocorrer
corretamente o modo de usar, não reações adversas
desaparecendo os sintomas procure leves, que regridem
orientação médica. com a suspensão
do tratamento,
tais como: dor de
cabeça, dor de
estômago, agitação,
náuseas, diarreia,
ou agravação inicial
e passageira dos
sintomas.

ANSIODORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
32 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Arnica montana
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

ArnicaWeleda
Solução Oral MS 1.0061.0004.002-5
Glóbulos MS 1.0061.0004.004-1
Comprimidos MS 1.0061.0004.009-2
Componentes Ativo: Arnica montana D3
Forma Farmacêutica: Solução Oral, Glóbulos e Comprimidos

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Contusões, fraturas, distensões, Solução Oral - Crianças até 12 anos: O produto é
contraturas musculares, restrição aos administrar 10 gotas de 2 em 2 horas nos contraindicado
movimentos, excessos musculares, no casos agudos, durante 3 a 5 dias e depois para pessoas com
pós-operatório, na angina pectoris, 3 a 4 vezes ao dia. A posologia poderá hipersensibilidade
infarto do miocárdio, apoplexia, ser alterada a critério médico. Adultos e aos componentes
concussão cerebral, esclerose múltipla, crianças maiores de 12 anos: administrar da fórmula.
consequências imediatas e tardias, 15 a 20 gotas de 2 em 2 horas nos casos
locais ou gerais de traumatismos, gota e agudos, durante 3 a 5 dias e depois 3 a 4
vezes ao dia. A posologia poderá ser alterada
reumatismo, consequências posteriores
a critério médico. Glóbulos - Crianças até
de traumas psíquicos.22
12 anos: administrar 6 glóbulos de 2 em 2
horas nos casos agudos, durante 3 a 5 dias e
depois 3 a 4 vezes ao dia. A posologia poderá
ser alterada a critério médico. Adultos e
crianças maiores de 12 anos: administrar
9 a 12 glóbulos de 2 em 2 horas nos casos
agudos, durante 3 a 5 dias e depois 3 a 4
vezes ao dia. A posologia poderá ser alterada
a critério médico. Os glóbulos podem ser
engolidos com água ou dissolvidos na boca.
Comprimidos - Crianças até 12 anos:
administrar 1 comprimido de 2 em 2 horas nos
casos agudos, espaçando as doses conforme
melhora durante 3 a 5 dias e depois, na fase
de manutenção, 3 vezes ao dia. A posologia
poderá ser alterada a critério médico. Adultos
e crianças maiores de 12 anos: administrar
2 comprimidos de 2 em 2 horas nos casos
agudos, espaçando as doses conforme
melhora durante 3 a 5 dias e depois, na fase
de manutenção, 3 vezes ao dia. A posologia
poderá ser alterada a critério médico.

ARNICAWELEDA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
34 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Bryophyllum Argento Cultum


MS 1.0061.0085.002-7
Componente Ativo: Bryophyllum calycinum
Argento cultum D2
Forma Farmacêutica: Solução Oral

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Distúrbios do sono, fraqueza, Crianças: Tomar 5 a 10 gotas de 2 a 4 O produto é
esgotamento, ansiedade, irritação, vezes ao dia com intervalos regulares contraindicado
angústia, consequências de choque e entre as doses ou conforme orientação para pessoas com
distúrbios histeriformes.22 médica. Adultos: Tomar 15 a 20 gotas hipersensibilidade
de 2 a 4 vezes ao dia com intervalos aos componentes
regulares entre as doses ou conforme da fórmula.
orientação médica. Aplicar as gotas
diretamente na boca, ou diluídas em um
copo com água.

BRYOPHYLLUM ARGENTO CULTUM É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O
FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 35
Bryophyllum calycinum
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Erysidoron 1
Solução Oral MS 1.0061.0017.007-7
Glóbulos MS 1.0061.0017.004-8
Componentes Ativos: Apis mellifica D3/Atropa
belladonna D3
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Processos inflamatórios agudos, Solução Oral - Crianças até 12 anos: Contraindicado
geralmente febris, como otite, laringite, tomar 5 a 10 gotas, inicialmente de 15 em para pacientes
irritação da traquéia, coriza com tosse, 15 minutos na primeira hora, depois de 30 com glaucoma,
inflamação aguda da garganta, das em 30 minutos por mais duas horas, e a hiperplasia
amídalas e erisipela. Não indicado para seguir de hora em hora, espaçando conforme prostática benigna,
pacientes com glaucoma.22 a melhora dos sintomas, até 4 em 4 horas. pessoas alérgicas
Manter por pelo menos 7 dias, ou conforme
à picada de
orientação médica. Adultos e crianças
abelha ou com
maiores de 12 anos: tomar 15 a 20
gotas, inicialmente de 15 em 15 minutos na
hipersensibilidade
primeira hora, depois de 30 em 30 minutos aos componentes
por mais duas horas, e a seguir de hora em da fórmula.
hora, espaçando conforme a melhora dos
sintomas, até 4 em 4 horas. Manter por
pelo menos 7 dias, ou conforme orientação
médica. Aplicar as gotas diretamente na
boca, ou em um copo com água. Glóbulos
- Crianças até 12 anos: tomar 2 a 6
glóbulos, inicialmente de 15 em 15 minutos
na primeira hora, depois de 30 em 30
minutos por mais duas horas, e a seguir de
hora em hora, espaçando conforme a melhora
dos sintomas, até 4 em 4 horas. Manter por
pelo menos 7 dias, ou conforme orientação
médica. Adultos e crianças maiores de 12
anos: tomar 9 a 12 glóbulos, inicialmente de
15 em 15 minutos na primeira hora, depois de
30 em 30 minutos por mais duas horas, e a
seguir de hora em hora, espaçando conforme
a melhora dos sintomas, até 4 em 4 horas.
Manter por pelo menos 7 dias, ou conforme
orientação médica. Os glóbulos podem ser
engolidos com água ou dissolvidos na boca.

ERYSIDORON 1 É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 37
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Infludo
MS 1.0061.0022.002-3
Componentes Ativos: Eucalyptus globulus D3/
Bryonia alba D3/Aconitum napellus D3/Eupatorium
perfoliatum D3/Phosphorus D6
Forma Farmacêutica: Solução Oral

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Gripes e enfermidades inflamatórias Crianças: administrar 5 a 10 gotas de 2 O produto é
agudas do sistema respiratório, coriza em 2 horas. Após 2 dias, administrar de contraindicado
aquosa com obstrução nasal, cefaleia 3 em 3 horas por mais 2 dias e depois para pessoas com
congestiva com febre, prostração durante de 4 em 4 horas por mais 2 dias, ou hipersensibilidade
a gripe, laringite com rouquidão e dor, conforme critério médico. Adultos: aos componentes
afonia, sangramento nasal e dengue.22 administrar 15 a 20 gotas de 2 em 2 da fórmula.
horas. Após 2 dias, administrar de 3 em Pessoas sensíveis
3 horas por mais 2 dias e depois de 4 ao Phosphorus
em 4 horas por mais 2 dias, ou conforme
poderão apresentar
critério médico. Aplicar as gotas
dificuldade para
diretamente na boca, ou diluí-las em um
adormecer caso
copo com água.
utilizem este
medicamento à noite.

INFLUDO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
38 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Infludoron
MS 1.0061.0042.001-9
Componentes Ativos: Ferrum phosphoricum D6/
Aconitum napellus D4/Bryonia alba D2/Eucalyptus
globulus D2/Eupatorium perfoliatum D2
Forma Farmacêutica: Glóbulos

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Gripes e resfriados, de enfermidades Crianças: 3 a 6 glóbulos de 2 em 2 O produto é
respiratórias inflamatórias agudas, na horas, por via oral. Após 2 dias passar contraindicado
predisposição a resfrirar-se, na coriza para 3 em 3 horas por mais 2 dias e para pessoas com
aquosa com obstrução nasal, cefaleia depois de 4 em 4 horas por mais 2 hipersensibilidade
congestiva com febre, prostração dias. A posologia poderá ser alterada aos componentes
durante a gripe e dengue. 22 a critério médico. Adultos: 9 a 12 da fórmula.
glóbulos de 2 em 2 horas, por via oral.
Após 2 dias passar para 3 em 3 horas
por mais 2 dias e depois de 4 em 4
horas por mais 2 dias. A posologia
poderá ser alterada a critério médico.
Os glóbulos podem ser engolidos com
água ou dissolvidos na boca.

INFLUDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 39
Prunus spinosa
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Previgrip
Glóbulos MS 1.0061.0072.002-6
Solução Oral MS 1.0061.0072.001-8
Componentes Ativos: Ferrum sidereum D10/
Phosphorus D5/Prunus spinosa D1
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos

Indicado no tratamento Contra-


Posologia sugerida indicações
auxiliar de
Infecções recorrentes, na profilaxia Glóbulos - Crianças até 12 anos: Como O produto é
de gripes, como estimulante do preventivo tomar 3 a 6 glóbulos 1 a 3 vezes contraindicado
sistema imunológico, na covalescença, por dia, por um período de 2 a 4 meses. Como para pessoas com
auxiliar no tratamento de gripes e resfriados,
esgotamento, fadiga crônica, déficit hipersensibilidade
tomar 3 a 6 glóbulos de 2 em 2 horas. Após
de concentração, asma brônquica e 2 dias passar para 3 em 3 horas por mais aos componentes
pneumonia.22 dois dias e depois de 4 em 4 horas por mais da fórmula. Em
dois dias. A posologia poderá ser alterada a se tratando de
critério médico. Adultos e crianças maiores pessoas sensíveis
de 12 anos: Como preventivo tomar 9 a 12
ao Phosphorus,
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia, por um período de
2 a 4 meses. Como auxiliar no tratamento de poderão se manifestar
gripes e resfriados, tomar 9 a 12 glóbulos de distúrbios do ritmo
2 em 2 horas. Após 2 dias passar para 3 em 3 taquicárdico, estados
horas por mais dois dias e depois de 4 em 4 de ansiedade e
horas por mais dois dias. A posologia poderá distúrbios do sono.
ser alterada a critério médico. Os glóbulos
podem ser engolidos com água ou dissolvidos
na boca. Solução Oral - Crianças até 12
anos: Para prevenir gripes e resfriados,
tomar 5 a 10 gotas diluídas em água 1 a 3
vezes por dia. Como auxiliar no tratamento
de gripes e resfriados, tomar 5 a 10 gotas
diluídas em água de 2 em 2 horas. Após 2
dias passar para 3 em 3 horas por mais dois
dias e depois de 4 em 4 horas por mais dois
dias. A posologia poderá ser alterada a critério
médico. Adultos e crianças maiores de 12
anos: Para prevenir gripes e resfriados, tomar
15 a 20 gotas diluídas em água 1 a 3 vezes
por dia. Como auxiliar no tratamento de gripes
e resfriados, tomar 15 a 20 gotas diluídas em
água de 2 em 2 horas. Após 2 dias passar para
3 em 3 horas por mais dois dias e depois de
4 em 4 horas por mais dois dias. A posologia
poderá ser alterada a critério médico.

PREVIGRIP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 41
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Pyrit/Zinnober
MS 1.0061.0067.001-0
Componentes Ativos: Dissulfeto ferroso D3/Cinnabaris D6
Forma Farmacêutica: Comprimido

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações

Inflamações das vias respiratórias Crianças: tomar 1 comprimido de 3 a 6 O produto é


acompanhadas de secreção como vezes ao dia, por um período de 10 dias. contraindicado
amidalite, laringite e traqueíte.22 Adultos: tomar 2 comprimidos de 3 a para pessoas com
6 vezes ao dia, por um período de 10 hipersensibilidade
dias. A posologia poderá ser alterada a aos componentes da
critério médico. Tomar os comprimidos fórmula.
com um copo de água. Os comprimidos
podem ser mastigados.

PYRIT/ZINNOBER É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA
PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
42 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Rinidon
MS 1.0061.0093.001-2
Componentes Ativos: Hydrastis canadensis D4/
Quercus robur TM
Forma Farmacêutica: Solução Oral

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Rinite, coriza e obstrução nasal.22 Crianças até 12 anos: na fase aguda, O produto é
tomar de 5 a 15 gotas de 2 em 2 horas contraindicado
espaçando com a melhora dos sintomas. para pessoas com
Como preventivo, tomar 10 a 15 gotas 2 hipersensibilidade
a 3 vezes ao dia durante pelo menos 3 aos componentes da
meses. Adultos e crianças maiores de fórmula.
12 anos: na fase aguda, tomar 20 a 25
gotas de 2 em 2 horas espaçando com a
melhora dos sintomas. Como preventivo,
tomar 20 a 30 gotas 2 a 3 vezes ao dia
por pelo menos 3 meses. A posologia
poderá ser alterada a critério médico.

RINIDON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 43
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Sinudoron
Comprimidos MS 1.0061.0055.005-8
Glóbulos MS 1.0061.0055.002-3
Solução Oral MS 1.0061.0055.004-1
Componentes Ativos: Argentum nitricum D20/Atropa belladonna
D6/Berberis vulgaris D2/Hydrastis canadensis D4/Silicea D20
Forma Farmacêutica: Solução Oral, Glóbulos e Comprimidos

Indicado no tratamento Contra-


Posologia sugerida indicações
auxiliar de
Sinusite aguda ou crônica.22 Gotas e glóbulos - Crianças até 12 anos: O produto é
em casos agudos administrar 10 a 15 gotas ou contraindicado
6 a 9 glóbulos de 2 em 2 horas espaçando para para pessoas com
3 em 3 horas, depois 4 em 4 horas conforme hipersensibilidade
melhora do quadro clínico, durante 7 a 14 dias.
Para os casos crônicos ou para prevenção aos componentes da
administrar 10 a 15 gotas ou 6 a 9 glóbulos fórmula.
3 vezes ao dia por 1 a 2 meses. A posologia
poderá ser alterada a critério médico. Adultos
e crianças maiores de 12 anos: em casos
agudos administrar 15 a 20 gotas ou 9 a 12
glóbulos de 2 em 2 horas, espaçando para 3 em
3 horas, depois 4 em 4 horas. Conforme melhora
do quadro clínico, durante 7 a 14 dias. Para os
casos crônicos ou para prevenção administrar 15
a 20 gotas ou 9 a 12 glóbulos 3 vezes ao dia por
1 a 2 meses. Os glóbulos podem ser ingeridos
com água ou dissolvidos na boca. Aplicar as
gotas diretamente na boca ou em um copo com
água. A posologia poderá ser alterada a critério
médico. Comprimidos - Crianças até 12 anos:
em casos agudos tomar 1 comprimido de 2 em
2 horas espaçando para 3 em 3 horas, depois 4
em 4 horas conforme melhora do quadro clínico,
durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou
para prevenção tomar 1 comprimido 3 vezes ao
dia por 1 a 2 meses, ou conforme orientação
médica. Adultos e crianças maiores de 12
anos: em casos agudos tomar 2 comprimidos
de 2 em 2 horas espaçando para 3 em 3
horas, depois 4 em 4 horas conforme melhora
do quadro clínico, durante 7 a 14 dias. Para
os casos crônicos ou para prevenção tomar
2 comprimidos 3 vezes ao dia, ou conforme
orientação médica. Tomar os comprimidos com
um copo de água. Os comprimidos podem ser
mastigados.

SINUDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
44 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Stressdoron
80 comprimidos MS 1.0061.0024.004-1
220 comprimidos MS 1.0061.0024.003-1
Componentes Ativos: Aurum metallicum D10/Ferrum
sulphuricum D3/Kali phosphoricum D6/Silicea D3
Forma Farmacêutica: Comprimidos
Uso adulto

Indicado no tratamento Contra-


auxiliar de Posologia sugerida indicações
Estresse, contribuindo para a 1 a 3 comprimidos ao dia até melhora O produto é
recuperação das atividades de dos sintomas. A posologia poderá ser contraindicado
concentração e memória.22 alterada a critério médico. para pessoas com
Os comprimidos devem ser ingeridos hipersensibilidade
inteiros com quantidade suficiente aos componentes
de água para que sejam deglutidos. da fórmula.
Os comprimidos também podem ser Em raros casos de
mastigados. Siga corretamente o modo hipersensibilidade
de usar, não desaparecendo os sintomas
individual aos
procure orientação médica.
componentes,
podem ocorrer
reações adversas
leves, que regridem
com a suspensão
do tratamento,
tais como: dor de
cabeça, dor de
estômago, agitação,
náuseas, diarreia,
ou agravação inicial
e passageira dos
sintomas.

STRESSDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 45
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Weletuss
Solução Oral MS 1.0061.0065.001-1
Glóbulos MS 1.0061.0065.002-8
Componentes Ativos: Drosera rotundifolia D2,
Ipecacuanha D3, Bryonia alba D3, Cuprum aceticum D4
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos

Indicado no tratamento Contra-


Posologia sugerida indicações
auxiliar de
Harmonização das funções respiratórias, Solução Oral Crianças: tomar de 10 a 15 O produto é
para o tratamento auxiliar da tosse gotas de 2 em 2 horas, espaçando com a contraindicado
espasmódica, seca e irritativa, laringite, melhora dos sintomas. A posologia poderá para pessoas com
coqueluche, bronquite e mucosidade ser alterada a critério médico. Adultos: hipersensibilidade
traqueal que se destaca com dificuldade.22 tomar de 20 a 30 gotas de 2 em 2 horas, aos componentes
espaçando com a melhora dos sintomas. da fórmula.
A posologia poderá ser alterada a critério
médico. Aplicar as gotas diretamente na
boca, ou em um copo com água. Glóbulos
- Crianças: tomar de 6 a 9 glóbulos de
2 em 2 horas, espaçando com a melhora
dos sintomas. A posologia poderá ser
alterada a critério médico. Adultos: tomar
de 12 a 18 glóbulos de 2 em 2 horas,
espaçando com a melhora dos sintomas.
Tomar os glóbulos com um copo de água.
A posologia poderá ser alterada a critério
médico.

WELETUSS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
46 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Medicamentos Magistrais
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Regulação das
atividades digestivas
no âmbito estomacal.2
10 a 20 gotas ou 7
Acidum Fraqueza digestiva 6
D3 D4 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
hydrochloricum Aversão a alimentos,
vezes ao dia.
hipocloridria e
fermentação
intestinal.12

Estado inicial de
Pomada, 5 a 10 gotas ou 3 a
infecções febris,
Óleo, 7 glóbulos de 1 a 3
Aconitum nevralgias, nevralgia
Creme vezes ao dia. Pomada, Imunológico
napellus, D3 D3 do trigêmeo, espasmos
e Gel creme, óleo e gel e Locomotor
planta tota da musculatura lisa
trans- transdérmico: aplicar
abdominal e estados
dérmico 1 a 2 vezes ao dia.
de angústia.1

Doenças venosas com


tendência a edema,
inchaços decorrentes 5 a 10 gotas ou
Creme,
de trauma.1 3 a 7 glóbulos 1
Aesculus Pomada Locomotor e
Inflamações crônicas a 3 vezes ao dia.
hippocastanum, TM D3 e Gel Cardiocircu-
e degenerativas do Creme, pomada, gel
cortex trans- latório
sistema locomotor. transdérmico: aplicar
dérmico
Varizes e hemorroidas.2 1 a 2 vezes ao dia.
Profilaxia de cáries em
crianças.4

Infecções catarrais,
10 a 15 gotas ou 7
rinite, sinusite,
a 10 glóbulos 2 a 5
doenças articulares
vezes ao dia. Pomada:
subagudas.1 Resfriado,
Allium cepa, aplicar ao redor do Respiratório
D2 D3 Pomada faringite e nevralgia.2
bulbus ouvido externo 1 e Locomotor
Pomada: Otite,
a 2 vezes ao dia,
mastoidite, reumatismo
ou utilizar como
e inflamações
emplastro.
articulares.2

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 47
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Infecções intestinais
com catarro, dispepsia
fermentativa e
putrefativa, como
5 a 10 gotas ou 3 a
Allium coadjuvante no Digestório e
D1 D3 7 glóbulos 3 vezes
sativum, bulbus tratamento de Respiratório
ao dia.
arteriosclerose,
asma e bronquite.2
Desequilíbrios da flora
intestinal.12

Linfadenite subaguda
5 a 10 gotas ou 3
a crônica, constituição
Angelica a 7 glóbulos 1 a 3
adenoideana (linfática)
archangelica, D2 D3 Pomada vezes ao dia. Pomada: Linfático
em crianças e como
radix aplicar 1 a 3 vezes
coadjuvante na
ao dia.
parotidite.1

Distúrbios digestivos 5 a 10 gotas ou 3 a 7


com meteorismo, glóbulos 1 a 3 vezes
Pomada inflamações ulcerosas ao dia. Trituração: 1
Antimonium e Gel no trato digestório, a 2 colheres-medida Digestório e
D4 D8 D10
crudum nat. trans- úlcera crural, eczemas e 1 a 3 vezes ao Locomotor
dérmico doenças inflamatórias dia. Pomada e gel
degenerativas dos transdérmico: aplicar
nervos.1 1 a 2 vezes ao dia.

10 a 15 gotas ou 7
Doenças reumáticas,
Pomada a 10 glóbulos 1 a 3
inclusive agudas
e Gel vezes ao dia. Pomada Locomotor e
Apis mellifica D3 D4 e inflamatórias,
trans- e gel transdérmico: Tegumentar
exantema e urticária.1
dérmico aplicar 1 a 2 vezes
Picadas de insetos.4
ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


48 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Apis mellifica
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Estados febris
de esgotamento,
inflamações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
agudas, fraqueza
Pomada, glóbulos 1 a 3 vezes
constitucional,
Óvulos ao dia. Trituração:
Argentum sobrecarga anímica
Vaginais 1 colher-medida 1 Imunológico
metallicum D6 D8 D10 aguda e crônica,
e Gel a 3 vezes ao dia. e Nervoso
praeparatum distúrbios do
trans- Pomada, óvulos e gel
sono. Estímulo aos
dérmico transdérmico: aplicar
processos vitais
1 a 2 vezes ao dia.
anabólicos.1 Depressão,
agitação, choque e
enurese noturna.2

Tendência à formação 5 a 10 gotas ou 3 a 7


de depósitos no glóbulos 1 a 3 vezes
Gel sistema metabólico: ao dia. Trituração: Digestório
Argentum
D6 D8 D10 trans- obstipação crônica, 1 colher-medida 1 a e Renal/
sulfuratum nat.
dérmico tendência a espasmos 3 vezes ao dia. Gel Urinário
e formação de transdérmico: aplicar
cálculos.1 1 a 2 vezes ao dia.

Danos mecânicos e
isquêmicos, restrições
do movimento,
Gel, traumatismos em geral.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada, Fraturas, entorses,
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel contusões, hematomas,
Arnica montana, ao dia. Gel, pomada
D1 D3 trans- contraturas e Locomotor
planta tota e gel transdérmico:
dérmico distensões musculares.
aplicar 1 a 2 vezes
(à partir Angina pectoris,
ao dia.
da D3) consequências de
infarto do miocárdio,
derrame cerebral e
esclerose múltipla.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


50 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 10 gotas ou 3
Doenças inflamatórias,
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Arnica degenerativas e
D3 D3 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
montana, radix traumáticas do sistema
dérmico transdérmico: aplicar
nervoso.1
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a
Distúrbios do apetite,
7 glóbulos 3 vezes
má digestão, distúrbios
Artemisia ao dia. Para falta de
do desenvolvimento,
abrotanum, apetite administrar
D2 D3 Pomada estados de fraqueza e Digestório
summitates et 30 minutos antes das
esgotamento. Pomada:
folium refeições. Pomada:
danos provocados pelo
passar 1 a 2 vezes
frio.1
ao dia.

Inapetência, dispepsia,
discinesias das
Artemisia 5 a 10 gotas ou 3 a
vias biliares. Como
absinthium, TM D3 7 glóbulos 3 vezes Digestório
coadjuvante no
herba ao dia.
tratamento de gota,
reumatismo e artrose.2

Espasmos dos
órgãos cavitários
de musculatura
lisa, processos de
esclerose, hipertensão
lábil, síndrome psico-
Pomada, 5 a 10 gotas ou
orgânica de base
Creme, 3 a 7 glóbulos 1
esclerótica, tratamento Nervoso,
Atropa Suposi- a 3 vezes ao dia.
constitucional da Respiratório
belladonna, D3 D3 tório Creme, pomada,
epilepsia, erisipela, e Tegumen-
planta tota e Gel gel transdérmico e tar
angina e escarlatina.1
trans- supositório: aplicar 1
Inflamações com dor
dérmico a 2 vezes ao dia.
pulsante, abscessos,
furúnculos, amidalite,
dor de dente, otite,
parotidite, acne,
erisipela, laringite e
bronquite.3

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 51
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Distúrbios circulatórios,
angina pectoris,
distúrbios do ritmo
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada cardíaco, miocardite,
Aurum glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel após infarto do Cardiocircu-
metallicum D8 D10 ao dia. Pomada e gel
trans- miocárdio, hipertensão latório
praeparatum transdérmico: aplicar
dérmico arterial, risco de aborto,
1 a 2 vezes ao dia.
inquietação, estados
maníaco-depressivos e
eczemas.1

Distúrbios do sono
e nervosismo.1
Insônia. Dificuldade 10 a 20 gotas ou 7
Avena sativa,
TM D3 de concentração.5 a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
herba florida
Dismenorreia com vezes ao dia.
enxaqueca. Exaustão
nervosa. Alcoolismo. 12

Distúrbios digestivos,
10 a 20 gotas ou 7
Baccharis falta de apetite,
TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
trimera, herba halitose de origem
vezes ao dia.
digestiva e edemas.7

10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos 1
a 3 vezes ao dia.
Gel Hipertrofia de
Baryta Trituração: 1 a 2 Respiratório
D3 D8 D10 trans- adenoides e
carbonica nat. colheres-medida 1 a e Linfático
dérmico amígdalas.5
3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou
Creme,
Cálculos, inflamações 3 a 7 glóbulos 1
Berberis Pomada
recidivantes das vias a 3 vezes ao dia. Renal/
vulgaris, cortex D2 D3 e Gel
urinárias e dos seios da Creme, pomada e gel Urinário
et radicis trans-
face e mioma.1 transdérmico: aplicar
dérmico
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


52 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Avena sativa
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Inflamações das vias


10 a 15 gotas ou 7
aéreas superiores
a 10 glóbulos 1 a 3
Creme, e órgãos urinários,
vezes ao dia. Creme
Berberis Pomada hipertrofia da Respiratório,
e pomada: aplicar
vulgaris, D2 D3 e Gel adenóide, linfatismo, Linfático
várias vezes ao dia.
fructus trans- pólipos, mioma, e Urinário
Gel transdérmico:
dérmico endometrite pós-
aplicar 1 a 2 vezes
parto.1 Pomada: rinite e
ao dia.
sinusite.2,4

Distúrbios metabólicos
com formação de
depósitos, doenças 10 a 15 gotas ou 7
inflamatórias e a 10 glóbulos 1 a 3
Betula alba, Locomotor e
D2 D4 Pomada degenerativas das vezes ao dia. Pomada:
córtex Tegumentar
articulações, pele e aplicar 1 a 2 vezes
vasos sanguíneos. ao dia.
Gota, artrite, eczemas
e arteriosclerose.1

Disfunções do
metabolismo que
geram sedimentações
e modificações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Betula alba, degenerativas, Locomotor e
D2 D3 glóbulos 1 a 3 vezes
folia tais como gota, Renal
ao dia.
reumatismo, esclerose.
Estímulo às funções
renais de eliminação e
eczemas. 1

Úlcera do estômago 5 a 10 gotas ou 3 a 7


e duodeno. 2 Gastrite, glóbulos 1 a 3 vezes
Gel azia, dor de cabeça ao dia. Trituração: 1 a
Bismuthum
D5 D8 D10 trans- acompanhada de 2 colheres-medida 1 Digestório
subnitricum
dérmico distúrbios digestivos, a 3 vezes ao dia. Gel
dor de estômago, transdérmico: aplicar
eructações e vômitos.12 1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


54 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Betula alba
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Pleurite, bursite,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada artrite e estados
glóbulos 1 a 3 vezes
Bryonia alba, e Gel dolorosos decorrentes. Locomotor e
D3 D4 ao dia. Pomada e gel
radix trans- Edemas inflamatórios. Respiratório
transdérmico: aplicar
dérmico Coadjuvante na
1 a 2 vezes ao dia.
broncopneumonia.1

15 a 20 gotas ou
Estados de
10 a 15 glóbulos
inquietação, distúrbios
1 a 3 vezes ao dia.
Bryophyllum do sono, parto Reprodutor e
50% TM D3 Creme Trituração: 1 colher-
calycinum, folia prematuro e estados Nervoso
medida 1 a 3 vezes
dolorosos com
ao dia. Creme: aplicar
fraqueza vital.1
1 a 2 vezes ao dia.

Distúrbios do
metabolismo do cálcio
e do crescimento
ósseo, diáteses
linfáticas, exsudativas
5 a 10 gotas ou 3 a 7
e alérgicas,
glóbulos 1 a 3 vezes
hiperexcitabilidade
Gel ao dia. Trituração: Locomotor,
Calcarea nervosa e
D3 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Reprodutor e
carbonica nat. hipermenorreia.1 Medo,
dérmico 3 vezes ao dia. Gel Nervoso
insônia, asma, alergia,
transdérmico: aplicar
dermatite, eczema,
1 a 2 vezes ao dia.
urticária, sudorese
excessiva, depressão
pré-menstrual
e distúrbios do
climatério.2

10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
Falta de apetite e 1 a 3 vezes ao
Calcium Gel
irritabilidade em dia. Trituração: 1 Digestório e
phosphoricum D6 D8 D10 trans-
crianças, astenia e colher-medida 1 a Nervoso
nat. dérmico
lentidão intelectual.1 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


56 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

10 a 20 gotas ou 7
a 15 glóbulos 1 a 3
vezes ao dia. Pomada,
Pomada, óleo e gel: Aplicar
Gel, várias vezes ao dia no
Inflamações da pele,
Óleo, local afetado. Óvulos
mucosas e tecidos
Calendula Óvulo, e supositórios:
subjacentes.1 Feridas
officinalis, D2 D4 Suposi- aplicar 1 a 2 vezes Tegumentar
abertas de cicatrização
herba florida tório e ao dia. TM para uso
difícil, supurações e
Tintura externo: diluir em
úlcera crural.2
para uso água e aplicar na
externo. forma de compressas,
ou na lavagem dos
ferimentos, a cada
troca de curativo.

10 a 20 gotas ou
Capsella Distúrbios metabólicos 7 a 15 glóbulos 1 a
Cardiocircu-
bursa-pastoris, D3 D4 com tendência à 3 vezes ao dia. Em
latório
herba florida hemorragia.1 casos agudos, a cada
1 a 2 horas.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Distúrbios digestivos glóbulos 1 a 3 vezes
Gel com meteorismo, ao dia. Trituração:
Carbo Betulae D1 D8 D10 trans- diarreia, fraqueza 1 colher-medida 1 a Digestório
dérmico circulatória aguda e 3 vezes ao dia. Gel
doenças renais.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a
7 glóbulos 3 vezes
Pomada ao dia. Trituração:
Carbo betulae e Gel Distúrbios digestivos 1 colher-medida 3
D4 D8 D10 Digestório
cum Methano trans- com meteorismo.16 vezes ao dia. Pomada
dérmico e gel transdérmico:
aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 57
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 10 gotas ou
3 a 7 glóbulos de
1 a 3 vezes ao
Gel Distúrbios da função Renal/
Carbo equiseti dia. Trituração: 1
D3 D8 D10 trans- renal, proteinúria e Urinário e
arvensis colher-medida de 1
dérmico asma brônquica.1 Respiratório
a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Carduus 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Ascite, edema, cólicas
benedictus, D1 D4 glóbulos 3 vezes Digestório
biliares e hepáticas.2
herba ao dia.

Distúrbios
hepatobiliares,
hepatite crônica,
colangiohepatite,
hepatopatias
tóxicas, colestase
intra-hepática,
esteatose hepática,
cálculos biliares.1,2
Ascite, colecistite,
hemorroidas, bronquite.
2
Intolerância a
Carduus 10 a 15 gotas ou 7
gorduras e alimentos
marianus, TM D4 a 10 glóbulos 1 a Digestório
de digestão difícil.
semen 3 vezes ao dia.
Cirrose hepática.
Coadjuvante em
tratamentos com
medicamentos
hepatotóxicos e
em inflamações
crônicas, como
estímulo à atividade
desintoxicante do
fígado, por exemplo
na acne e na artrite
reumatoide.4

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


58 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 20 gotas ou
Fraqueza digestiva com
3 a 15 glóbulos 1
meteorismo.1 Espasmos
Carum carvi, a 3 vezes ao dia. Digestório e
D2 TM D2 gástricos. Digestão
fructus Trituração: 1 a 3 Reprodutor
difícil.2 Espasmos
colheres-medida 1 a
uterinos.13
3 vezes ao dia.

Espasmos da
musculatura lisa,
estados de inquietação
e excitação.1
Dismenorreia. Cólicas.
Piloroespasmo.
Chamomilla
só Hipertensão.2 Cólicas 10 a 15 gotas 1 a 3 Digestório e
recutita Cupro
D2 acompanhadas de vezes ao dia. Nervoso
culta, radix
dores e distúrbios do
sono. Dismenorreia.
Déficit de atenção,
hiperatividade,
agressividade e
inquietação.4

Espasmos, cólicas,
convulsões,
perturbações da
menstruação,
neuralgias, feridas que 10 a 15 gotas ou 7
supuram, processos a 10 glóbulos 2 a 5
Digestório,
Chamomilla inflamatórios da pele e vezes ao dia. Óleo:
D2 D3 Óleo Nervoso e
recutita, flos mucosas.16 Distúrbios aplicar 1 a 2 vezes ao
Tegumentar
da dentição e do dia, ou utilizar como
sono, estados febris.1 emplastro.
Espasmos do trato
digestório e genital,
dispepsia e enxaqueca.
Diarreia infantil.2

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 59
Carum carvi
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Doenças inflamatórias
e funcionais dos
órgãos digestórios,
distúrbios da
motilidade e secreção
do estômago e
intestino, tendência
Chamomilla 10 a 15 gotas ou 7
a cólicas e espasmos,
recutita, planta D2 D3 a 10 glóbulos 2 a 5 Digestório
dismenorreia,
tota vezes ao dia.
distúrbios da dentição
e do sono, estados
febris.1 Espasmos
do trato digestório
e genital, dispepsia,
enxaqueca. Cólicas e
diarreias infantis.2

Distúrbios da
motilidade e secreção
do estômago e 10 a 15 gotas ou
intestino, vesícula 7 a 10 glóbulos 2
biliar, úlcera gástrica a 5 vezes ao dia.
Gel
Chamomilla e duodenal, tendência Trituração: 1 a 2 Digestório e
D1 D3 D3 trans-
recutita, radix a flatulência e colheres-medida 1 a Nervoso
dérmico
espasmo, dismenorreia, 3 vezes ao dia. Gel
enxaqueca de origem transdérmico: aplicar
metabólica, distúrbios 1 a 2 vezes ao dia.
da dentição e do
sono.16 Estados febris.1

Distúrbios biliares
com tendência
Chelidonium congestiva, espasmos
só 10 a 15 gotas 3 a 5 Digestório e
majus Ferro no trato digestório
D2 vezes ao dia. Nervoso
cultum, rhizoma e como coadjuvante
no tratamento de
depressão.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 61
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Distúrbios do fígado,
vesícula e pâncreas,
e seus sintomas
psíquicos. Eczemas.1
Distúrbios da formação
Chelidonium 10 a 15 gotas ou 7 a
e secreção da bile,
majus, rhizoma D1 D3 10 glóbulos de 1 a 3 Digestório
discinesias e cólicas
et radix vezes ao dia.
biliares.2 Estados
depressivos agudos e
subagudos de origem
hepática, intolerância a
gorduras e eczemas.4

Fraqueza digestiva
com tendência a
Cichorium cólicas e obstipação,
intybus Plumbo só bronquite crônica, 10 a 15 gotas 1 a 3
Digestório
cultum, planta D2 eczemas, introdução vezes ao dia.
tota e fortalecimento de
tratamentos à base de
Plumbum.1

Fraqueza digestiva
com tendência a
cólicas e obstipação,
doenças hepáticas
Cichorium crônicas inflamatórias
intybus Stanno só e degenerativas, 10 a 15 gotas 1 a 3
Digestório
cultum, planta D2 bronquite crônica, vezes ao dia.
tota distúrbios maníacos,
introdução e
fortalecimento de
tratamentos à base de
Stannum.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


62 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Fraqueza digestiva com


tendência a cólicas e
obstipação, bronquite
crônica.1 Traqueite,
laringite.2 Estímulo à
Cichorium 10 a 15 gotas ou 7
atividade secretora do Digestório e
intybus, planta TM D3 a 10 glóbulos 1 a 3
pâncreas e vesícula Respiratório
tota vezes ao dia.
biliar. Doenças
alérgicas, intolerância
alimentar, meteorismo
e dermatite atópica.
Neurodermite e asma.4

10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos 1
Doenças inflamatórias a 3 vezes ao dia.
Cinis nicotianae D3 D8 D10 Respiratório
agudas pulmonares.2 Trituração: 1 a 3
colheres-medida 1 a
3 vezes ao dia.

10 a 20 gotas ou
Distúrbios espásticos
7 a 15 glóbulos 1
e hipotônicos da
a 3 vezes ao dia.
Cinis plantago D6 D8 D10 motilidade da Respiratório
Trituração: 1 a 3
musculatura lisa no
colheres-medida 1 a
âmbito bronquial.2
3 vezes ao dia.

10 a 20 gotas ou
Gliceró- 7 a 15 glóbulos 1
leo uso Doenças alérgicas, a 3 vezes ao dia.
ext. especialmente do trato Gliceróleo: aplicar
Citrus cydonia D3 D5 Respiratório
e Gel respiratório. Diátese nas narinas várias
trans- exsudativa.1 vezes ao dia. Gel
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 63
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Cinetose, náuseas e
vômitos causadas pelo 10 a 20 gotas ou 7
Cocculus
D3 D3 movimento. Piora ao a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
indicus, fructus
levantar-se. Repulsa vezes ao dia.
por alimentos.5

Coração senil,
distúrbios da
regulação da tensão
Crataegus arterial, distúrbios 10 a 20 gotas ou 7 a
Cardiocircu-
oxyacantha, D1 D3 do ritmo cardíaco, 15 glóbulos 3 vezes
latório
fructus especialmente ao dia.
bradicardia, estados
de esgotamento e
reconvalescença.1

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Má formação óssea, glóbulos 2 a 3 vezes
Cucurbita pepo,
D3 D4 D6 osteopenia e ao dia. Trituração: 1 a Locomotor
flos
osteoporose.1 2 colheres-medida 1
a 3 vezes ao dia.

Tosse espástica,
bronquite espástica, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Cuprum
D3 D4 asma brônquica, glóbulos 2 a 3 vezes Respiratório
aceticum
espasmos abdominais ao dia.
e cãibras noturnas.1

5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel ao dia. Trituração: 1 a
Cuprum Espasmos e úlceras do
D6 D8 D10 trans- 2 colheres-medida 1 Digestório
carbonicum nat. estômago e duodeno.1
dérmico a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


64 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Distúrbios hipostáticos
da circulação venosa,
espasmos em geral,
especialmente da
musculatura lisa,
como adjuvante no
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada tratamento de anemia,
Cuprum glóbulos 1 a 3 vezes Cardiocircu-
e Gel doenças degenerativas
metallicum D8 D10 ao dia.Pomada e gel latório e Re-
trans- renais. Estímulo de
praeparatum transdérmico: aplicar nal/Urinário
dérmico calor para o sistema
1 a 2 vezes ao dia.
metabólico e circulação
periférica. 1 Pomada:
cólicas, meteorismo,
braquialgia noturna,
espasmos abdominais
e distúrbios renais.2

10 a 20 gotas ou
Estados de 7 a 15 glóbulos
inquietação, 1 a 3 vezes ao
Gel
Cuprum tensão e angústia, dia. Trituração: 1 Nervoso e
D4 D8 D10 trans-
sulfuratum nat. hipertireoidismo e colher-medida 1 a Endócrino
dérmico
estados maníaco- 3 vezes ao dia. Gel
depressivos.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Curcuma 10 a 20 gotas ou 7
Estímulo à formação e
xanthorriza, D2 D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
secreção de bile.13,18
rhizoma vezes ao dia.

Hipercolesterolemia, 5 a 10 gotas ou 3 a
Cynara
TM D3 distúrbios biliares e 7 glóbulos 3 vezes Digestório
scolymus, folia
distúrbios digestivos.2 ao dia.

Estados de medo e 5 a 10 gotas ou 3


Datura Gel inquietação, terror a 7 glóbulos 1 a 3 Nervoso,
stramonium, D3 D3 trans- noturno, asma vezes ao dia. Gel Respiratório
herba dérmico brônquica, espasmos transdérmico: aplicar e Digestório
abdominais e cólicas.1 1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 65
Echinacea purpurea
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Processos febris
e inflamatórios
locais e sistêmicos,
furunculose, feridas
de cicatrização difícil,
anexite, endometrite, 10 a 15 gotas ou 7
linfadenite, estados Respiratório,
Echinacea Gel a 10 glóbulos 1 a
gripais.1 Como Imunológico
angustifolia, D2 D3 trans- 3 vezes ao dia. Gel
estimulante do e Tegumen-
planta tota dérmico sistema imune nos transdérmico: aplicar tar
resfriados e estados de 1 a 2 vezes ao dia.
fraqueza. Supurações
e abscessos dentários,
estomatite. Prostatite.2
Faringite, laringite e
bronquite.4
10 a 15 gotas ou
7 a 10 globulos 1
a 3 vezes ao dia.
Óvulo, pomada e
Óvulo, Processos febris
gel transdérmico:
Pomada, e inflamatórios
aplicar 1 a 2 vezes
Tintura locais e sistêmicos,
Echinacea ao dia. Tintura para Imunológico
para uso furunculose, feridas
purpurea, TM D4 uso externo: diluir e Tegumen-
externo de cicatrização difícil,
planta tota 1 colher de chá em tar
e Gel anexite, endometrite,
250 ml de água e
trans- linfadenite e estados
aplicar na forma
dérmico gripais.1
de compressas, ou
na lavagem dos
ferimentos, a cada
troca de curativo.
Distúrbios de excreção,
edemas, doenças
renais crônicas 5 a 10 gotas ou 3 a 7
e inflamatórias, glóbulos 1 a 3 vezes
Equisetum
Gel estados de tensão ao dia. Trituração: 1 a Renal/
arvense cum
D3 D8 D10 trans- e inquietação 2 colheres-medida 1 Urinário e
sulphure
dérmico subsequentes, a 3 vezes ao dia. Gel Locomotor
tostum
inflamações crônicas transdérmico: aplicar
das articulações, 1 a 2 vezes ao dia.
eczemas.1 Nefrite e
glomerulonefrite.2

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 67
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Equisetum Eczemas, sinusite Respiratório


só 10 a 15 gotas 1 a 3
arvense Silicea crônica e bronquite e Tegumen-
D2 vezes ao dia.
cultum, herba crônica.1 tar

Estímulo à irradiação
renal. Distúrbios
metabólicos com
tendência a depósitos 5 a 10 gotas ou 3
Pomada, e formação de a 7 glóbulos 1 a 3
Óleo, cálculos, tratamentos vezes ao dia. Pomada,
Gel, prolongados de óleo, gel e creme:
Equistum Renal e Loco-
D3 D3 Creme doenças inflamatórias passar várias vezes
arvense, herba motor
e Gel da pele, eczemas, ao dia ou utilizar
trans- mucosas e tecido em banhos. Gel
dérmico conjuntivo, doenças transdérmico: aplicar
inflamatórias crônicas 1 a 2 vezes ao dia.
e degenerativas das
articulações, nervos e
rins.1

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Hipotonia, hipertonia,
glóbulos 1 a 3 vezes
distúrbios da
Gel ao dia. Trituração: 1 a
Ferrum circulação, fraqueza Cardiocircu-
D1 D8 D10 trans- 2 colheres-medida 1
hydroxydatum geral, labirintite latório
dérmico a 3 vezes ao dia. Gel
e estados pré-
transdérmico: aplicar
apopléticos.1
1 a 2 vezes ao dia.

Enxaqueca, doenças
degenerativas e
crônicas inflamatórias
Trituração: 1 colher-
dos nervos,
D3 medida 1 a 3 vezes
Ferrum inflamações das Nervoso e
até Pomada ao dia. Pomada:
metallicum vias respiratórias, Respiratório
D6 aplicar 1 a 2 vezes
pneumonia, hipotonia,
ao dia.
anemia constitucional,
ulcerações da pele,
depressão e angústia.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


68 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Esclerose cerebral,
enxaqueca, doenças
neurodegenerativas,
crônicas e 5 a 10 gotas ou 3
Ferrum Gel inflamatórias, a 7 glóbulos 1 a 3
Nervoso e
metallicum D8 D10 trans- inflamações das vezes ao dia. Gel
Respiratório
praeparatum dérmico vias respiratórias, transdérmico: aplicar
pneumonia, hipotonia, 1 a 2 vezes ao dia.
anemia constitucional,
ulcerações da pele,
depressão e angústia.1

10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
Doenças agudas
1 a 3 vezes ao
Gel febris das vias aéreas Respiratório
Ferrum dia. Trituração: 1
D4 D8 D10 trans- superiores. Pneumonia. e Imunológi-
phosphoricum colher-medida 1 a
dérmico Otite. Estados de co
3 vezes ao dia. Gel
esgotamento.1
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

10 a 20 gotas ou
Gel 7 a 15 glóbulos 1 a
Esgotamento e
Ferrum rosatum D3 D3 trans- 3 vezes ao dia. Gel Imunológico
reconvalescença.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3
Estados de
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Ferrum esgotamento, estados
D8 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
sidereum de choque, depressão e
dérmico transdérmico: aplicar
reconvalescença.1
1 a 2 vezes ao dia.

10 a 20 gotas ou
Estados de
7 a 15 glóbulos
esgotamento,
1 a 3 vezes ao
Gel dificuldade de
Ferrum silicicum dia. Trituração: 1 Nervoso e
D6 D8 D10 trans- concentração,
nat. colher-medida 2 a Respiratório
dérmico bronquite crônica
3 vezes ao dia. Gel
obstrutiva e eczemas
transdérmico: aplicar
crônicos.1
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 69
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inflamações catarrais glóbulos 1 a 3 vezes
Gel das vias aéreas ao dia. Trituração:
Ferrum
D3 D8 D10 trans- superiores, afonia, 1 colher-medida 1 a Respiratório
sulfuratum nat.
dérmico distúrbios da voz e 3 vezes ao dia. Gel
fraqueza geral.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
1 a 3 vezes ao
Gel Enxaqueca Nervoso e
Ferrum dia. Trituração: 1
D1 D4 D6 trans- vasomotora de origem Cardiocircu-
sulphuricum colher-medida 1 a
dérmico metabólica.13, 18 latório
3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Doenças reumáticas
5 a 10 gotas ou 3
crônicas, gota,
a 7 glóbulos 1 a 3
artrose deformante,
Formica rufa D3 D4 Pomada vezes ao dia. Pomada: Locomotor
hipertensão muscular
aplicar 1 a 2 vezes
dolorosa, neuralgias e
ao dia.
eczemas.1

Estados gripais,
enxaqueca
congestiva, dores
5 a 10 gotas ou 3
nevrálgicas, distonia
Gelsemium Gel a 7 glóbulos 1 a 3
da musculatura lisa Nervoso e
sempervirens, D4 D4 trans- vezes ao dia. Gel
e estriada. Estados Imunológico
rhizoma dérmico transdérmico: aplicar
de inquietação
1 a 2 vezes ao dia.
e esgotamento,
especialmente após
choque e angústia.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


70 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Distúrbios da
motilidade e secreção
no trato gastrintestinal
superior, meteorismo,
perda de apetite,
enjoos, enjoos na
gestação, doenças
crônicas inflamatórias
intestinais, doenças
5 a 10 gotas ou 3 a 7
inflamatórias da
glóbulos 1 a 3 vezes
Gentiana lutea, pele e articulações.1 Digestório e
TM D3 ao dia. Inalação: 3 a
radix Dispepsia, fraqueza Respiratório
5 gotas em 2 ml de
digestiva, sensação de
soro fisiológico.
peso no estômago.2
Como estímulo aos
processos digestivos,
no tratamento de
enjoos, doenças
reumáticas,
neurodermite, asma
brônquica e bronquite
obstrutiva.4

Inflamações das
mucosas, distúrbios
funcionais da secreção
e peristaltismo,
diarreia.1 Perda de
apetite, dispepsia,
gengivite.2 Fraqueza e
10 a 15 gotas ou 7
Geum urbanum, hipersensibilidade no
TM D3 a 10 glóbulos 1 a 3 Digestório
radix trato gastrintestinal
vezes ao dia.
superior, intolerância
alimentar,
gastroenterite
aguda, cólon irritável,
inflamações intestinais
crônicas e colite
ulcerosa.4

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 71
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

10 gotas ou 7
Estados de
Gel glóbulos 2 a 4 Imunológico
Glandula esgotamento e
D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel e Cardiocircu-
suprarenalis fraqueza e hipotonia
dérmico transdérmico: aplicar latório
circulatória. 1
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Glandula Disfunções hormonais
D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel Endócrino
thyreoidea da tireoide e bócio.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Estímulo à secreção
do leite, transtornos
Gossypium 10 a 20 gotas ou 7
uterinos, hemorragias
herbaceum, TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Reprodutor
pós-parto, dores
semen vezes ao dia.
ovarianas e
amenorréia.6

5 a 10 gotas ou 3
a 7 glóbulos 1 a 3
vezes ao dia. Pomada:
aplicar no local
Poma- afetado 1 a 3 vezes
da, ao dia. Supositório:
Supo- Hemorroidas, fissura aplicar 1 a 2 vezes
Cardiocir-
Hamamelis sitório, anal, síndrome por dia. Tintura para
TM D3 culatório e
virginiana, folia Tintura varicosa, úlcera crural e uso externo: diluir 1
Tegumentar
para eczemas.1 a 2 colheres de chá
Uso em 250 ml de água e
Externo fazer compressa 1 a
3 vezes ao dia. Banho
de assento: diluir 1 a
2 colheres de sopa
para um banho.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


72 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Depressão,
esgotamento, 5 a 10 gotas ou 3
Gel esteatose, cirrose, a 7 glóbulos 1 a 3
Hepar
D4 D6 trans- ascite.1 Estados vezes ao dia. Gel Digestório
magnesium
dérmico depressivos de origem transdérmico: aplicar
hepática e fadiga 1 a 2 vezes ao dia.
crônica.2

5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Esteatose hepática,
Hepar stannum D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel Digestório
hepatite e cirrose.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Inflamações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
purulentas da pele,
glóbulos 2 a 5 vezes
dos seios nasais,
Gel ao dia. Trituração: 1 Tegumentar
amídalas e brônquios.1
Hepar sulphur D4 D8 D10 trans- a 2 colher-medida 2 e Respira-
Supurações.2 Mastite,
dérmico a 5 vezes ao dia. Gel tório
furúnculos e abscessos
transdérmico: aplicar
das glândulas
1 a 2 vezes ao dia.
sudoríparas.4

Aftas, secreções
serosas e mucosas
do intestino,
hipermenorreia, 10 a 15 gotas ou
Hydrastis Gel eczemas.1 Úlceras 7 a 10 glóbulos 3 Digestório,
canadensis, D4 D4 trans- da cavidade bucal, vezes ao dia. Gel Respiratório
rhizoma et radix dérmico catarro crônico das vias transdérmico: aplicar e Reprodutor
aéreas respiratórias 1 a 2 vezes ao dia.
superiores, gastrite,
metrorragia.2 Sinusite
e otite.3

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 73
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano
Esgotamento
vital, inclusive
com distúrbios da
consciência, estados
de medo e excitação,
dores espásticas,
bronquite crônica
com espasmos.1
Estase, congestão e 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada
Hyoscyamus espasmos do trato glóbulos 1 a 3 vezes Digestório,
e Gel
niger, planta D3 D3 gastrintestinal, ao dia. Pomada e gel Respiratório
trans-
tota espasmos das vias transdérmico: aplicar e Nervoso
dérmico
respiratórias, estados 1 a 2 vezes ao dia.
de agitação, distúrbios
do sono, epilepsia.2
Hipertensão arterial,
tosse seca de origem
nervosa, soluços e
distúrbios do ritmo
cardíaco relacionados
ao estresse.4

Hypericum Depressão, distúrbios 10 a 15 gotas 2 a


Gel Nervoso e
perforatum só funcionais do sistema 4 vezes ao dia. Gel
trans- Cardiocircu-
Auro cultum, D2 cardiocirculatório e transdérmico: aplicar
dérmico latório
herba síndrome vegetativa.1 1 a 2 vezes ao dia.

Depressão, enurese
noturna, feridas de
5 a 15 gotas ou
cicatrização difícil,
Hypericum 3 a 10 glóbulos 1 Nervoso,
Glice- dores reumáticas,
perforatum, D2 D3 a 5 vezes ao dia. Locomotor e
róleo irritação mecânica
herba Gliceróleo: aplicar 1 a Imunológico
dos nervos e
2 vezes ao dia.
fotossensibilidade da
pele.1

10 a 15 gotas ou 7
Gel Raquitismo, distúrbios a 10 glóbulos 2 a
Hypophysis D4 D6 trans- do crescimento, 3 vezes ao dia. Gel Endócrino
dérmico nanismo e hidrocefalia.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


74 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Hypericum perforatum
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Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano
Tendência a espasmos
dos brônquios e do
trato gastrintestinal 5 a 10 gotas ou 3
Gel superior. Náuseas, a 7 glóbulos 1 a 3
Ipecacuanha, Digestório e
D3 D3 trans- enjoos e diarreias.1 vezes ao dia. Gel
radix Respiratório
dérmico Promove a transdérmico: aplicar
expectoração de 1 a 2 vezes ao dia.
mucosidades do
pulmão constipado.16
Tromboflebites com
10 a 20 gotas ou 7 Cardiocir-
edema, insuficiência
Kali aceticum D3 D3 a 15 glóbulos 1 a 3 culatório e
cardíaca, psoríase e
vezes ao dia. Tegumentar
alopécia.7
5 a 10 gotas ou 3
Gel Asma, sinusite, rinite a 7 glóbulos 1 a 3
Kali Respiratório
D3 D6 trans- com secreção e vezes ao dia. Gel
bichromicum e Endócrino
dérmico diabetes.7 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Corrimentos vaginais,
inflamações gênito- 5 a 10 gotas ou 3
Gel urinárias, insuficiência a 7 glóbulos 1 a 3 Cardiocir-
Kali carbonicum D4 D6 trans- cardíaca com edemas e vezes ao dia. Gel culatório e
dérmico doenças respiratórias transdérmico: aplicar Reprodutor
acompanhadas de 1 a 2 vezes ao dia.
secreção.7
Kali
carbonicum/
10 gotas ou 7
Acidum Fraqueza vascular
Gel glóbulos 2 a 3
aceticum/ periférica com edema, Cardiocircu-
D3 D8 D10 trans- vezes ao dia. Gel
Antimonium varizes, hemorroidas e latório
dérmico transdérmico: aplicar
crudum/Crocus doenças auto-imunes. 16
1 a 2 vezes ao dia.
sat./Corallium
rubrum

10 a 15 gotas ou 7 a
10 glóbulos 3 vezes
Gel Fraqueza, neurastenia, ao dia. Trituração:
Kali
D2 D4 D6 trans- estresse e memória 1 colher-medida 1 a Nervoso
phosphoricum
dérmico fraca.12 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


76 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano
Angina pectoris,
10 a 20 gotas ou 7 a Cardiocir-
Kalmia latifolia, pericardite. Sequelas
D1 D2 15 glóbulos 1 a 3 vezes culatório e
folia de doenças cardíacas.
ao dia. Locomotor
Doenças reumáticas.5
Fraqueza geral,
reconvalescença,
infecções recorrentes,
anemia latente e
manifesta, distúrbios 5 a 10 gotas ou 3 a 7 Cardiocir-
Levico D3 D3 hipotônicos da glóbulos 1 a 3 vezes culatório e
circulação, estados ao dia. Imunológico
de angústia,
asma brônquica e
inflamações articulares
crônico-inflamatórias.1

Inflamações no âmbito
Levisticum Óleo: aplicar 2 gotas
Óleo neurossensorial, otite Sensorial
officinalis, radix no ouvido à noite.
média e suas sequelas.1

10 a 20 gotas ou 7 a
15 glóbulos 1 a 3 vezes
Lysimachia
TM D3 Pomada Eczemas.8 ao dia. Pomada: aplicar Tegumentar
nummularia
na área afetada 1 a 2
vezes ao dia.

10 a 15 gotas ou 7 a
10 glóbulos 1 a 3 vezes
Distúrbios da dentição,
Gel ao dia. Trituração:
Magnesium espasmos, estados
D1 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Nervoso
carbonicum nat. de medo, irritação e
dérmico 3 vezes ao dia. Gel
esgotamento.1
transdérmico: aplicar 1
a 2 vezes ao dia.

Dismenorreia,
prostatite crônica.1
10 a 15 gotas ou 7 a
Amenorreia,
Majorana Pomada 10 glóbulos 1 a 3 vezes
menorragia, Digestório e
hortensis, herba D3 D3 e Óvu- ao dia. Pomada, óvulos:
metrorragia, corrimento Reprodutor
florida los aplicar 1 a 2 vezes ao
vaginal, metrite,
dia.
endometrite e
distúrbios digestivos.2

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 77
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Estados dolorosos,
degenerativos
e inflamatórios
das articulações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada e ligamentos,
glóbulos 1 a 3 vezes
Mandragora e Gel gota, espasmos Locomotor e
D3 D3 ao dia. Pomada e gel
officinalis, radix trans- no trato digestivo, Digestório
transdérmico: aplicar
dérmico inquietação.1 Pomada,
1 a 2 vezes ao dia.
gel transdérmico:
inflamações dolorosas
e degenerativas das
articulações.1

Espasmos no âmbito
10 a 15 gotas 2 a
Melissa Gel gastrintestinal e
só 4 vezes ao dia. Gel
officinalis cupro Trans- urogenital.1 Cólicas Digestório
D2 transdérmico: aplicar
culta, herba dérmico abdominais de origem
1 a 2 vezes ao dia.
nervosa.2

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Nervosismo, cólicas,
Pomada, glóbulos 3 vezes ao
Melissa meteorismo, distúrbios Nervoso e
D3 D3 Óvulos dia. Pomada, óvulos
officinalis, folia menstruais e do Reprodutor
e Óleo e óleo: aplicar 1 a 2
climatério.2
vezes ao dia.

Processos
inflamatórios,
superficiais ou
Mercurialis Pomada: aplicar
profundos, inclusive
perennis, planta Pomada várias vezes ao dia Tegumentar
ulcerativos. Fissuras,
tota no local afetado.
rágades, feridas,
furúnculos, eczemas.1
Úlceras e sinusite.2

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


78 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 10 gotas ou 3
a 7 glóbulos 1 a 3
Amidalite
Gel vezes ao dia. Gel
Mercurius (especialmente nas Respiratório
D4 D6 trans- transdérmico: aplicar
cyanatus formas purulentas), e Digestório
dérmico 1 a 2 vezes ao dia.
faringite e estomatite.1
Não administrar por
mais de 3 dias.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inflamações catarrais glóbulos 3 a 4 vezes
Creme e purulentas das ao dia. Trituração: 1
e Gel vias aéreas, inclusive colher-medida 3 a 4
Cinnabaris D6 D8 D10 Respiratório
trans- formas crônicas vezes ao dia. Creme
dérmico recidivantes e e gel transdérmico:
granulomatosas.1 aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Espasmos musculares glóbulos 3 vezes ao
Mygale
D5 D5 trans- e movimentos dia. Gel transdérmico: Locomotor
avicularis
dérmico involuntários.2 aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.

Nasturtium 10 a 15 gotas 3
Gel Doenças crônico-
officinale só vezes ao dia. Gel
trans- inflamatórias Digestório
Mercurio D2 transdérmico: aplicar
dérmico intestinais. Colite.2
cultum, herba 1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 79
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

10 a 20 gotas ou
Nasturtium Gel 7 a 15 glóbulos 1 a
Doenças inflamatórias
officinale, herba TM D2 trans- 3 vezes ao dia. Gel Digestório
do trato digestivo.8
florida dérmico transdérmico: aplicar 1
a 2 vezes ao dia.

Distúrbios espásticos
e hipotônicos da
motilidade da
5 a 10 gotas 2 a 5
Nicotiana Gel musculatura lisa no
só vezes ao dia. Gel Digestório e
tabacum Cupro trans- âmbito gastrintestinal,
D3 transdérmico: aplicar 1 Respiratório
culta, folia dérmico. circulatório e
a 2 vezes ao dia.
bronquial.1 Asma
brônquica e bronquite
espástica.2

Distúrbios espásticos
Pomada, e hipotônicos 5 a 10 gotas ou 3
Suposi- da motilidade a 7 glóbulos 1 a 3
Nicotiana tório da musculatura vezes ao dia. Pomada, Digestório e
D4 D4
tabacum, folia e Gel lisa no âmbito supositório e gel Respiratório
trans- gastrointestinal, transdérmico: aplicar 1
dérmico circulatório e a 2 vezes ao dia.
bronquial.1

Labilidade circulatória,
palpitações,
extrassístole, dores
cardíacas que se
Onopordum 5 a 10 gotas ou 3 a 7 Cardiocir-
propagam para o braço
accanthium, TM D4 glóbulos 3 vezes ao culatório e
esquerdo. Distúrbios
folia dia. Nervoso
funcionais hepáticos
e biliares. Alternância
entre fases maníacas e
depressivas.2

10 gotas ou 7 glóbulos
Gel Distúrbios do ciclo
3 vezes ao dia. Gel
Ovarium D4 D6 trans- menstrual e do Reprodutor
transdérmico: aplicar 1
dérmico climatério. 1
a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


80 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Tendência à congestão,
obstipação, formação
de depósitos e
cálculos, espasmos
da musculatura lisa,
especialmente na
região abdominal,
estados de choque.1
Colelitíase. Distonia
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada vegetativa.
glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel Dismenorreia.
Oxalis sp, folia D3 D3 ao dia. Pomada e gel Digestório
trans- Constipação intestinal.
transdérmico: aplicar
dérmico Distúrbios do
1 a 2 vezes ao dia.
sono relacionados
a nervosismo e
choques emocionais.2
Espasmos no trato
urogenital. Cólicas
biliares, intestinais
e renais. Fraqueza
constitucional.
Meteorismo.4

Distúrbios da
função pancreática. 10 a 15 gotas ou 7
Pancreas D4 D6 Pancreatite, a 10 glóbulos 2 a 5 Digestório
dispepsias.1 vezes ao dia.
Albuminúria.2

Insônia, irritação,
espasmos musculares,
cólicas.7 Ansiedade,
irritabilidade,
10 a 20 gotas ou 7
Passiflora alata, nevralgias, tensão
TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
herba muscular, distúrbios
vezes ao dia.
nervosos relacionados
ao estresse e
distúrbios nervosos no
climatério.9

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 81
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano
10 a 20 gotas ou 7
Pomada Congestão hepática. a 15 glóbulos 1 a 3
Peumus boldus, e Gel Diarreia.3 Discinesia das vezes ao dia. Pomada
TM D3 Digestório
folia trans- vias biliares, colelitíase e gel transdérmico:
dérmico e dispepsias.10 aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.

Artrose, artrite,
distúrbios do ritmo
circadiano, distúrbios
dos ritmos orgânicos
5 a 10 gotas ou 3
de secreção, enurese
Gel a 7 glóbulos 1 a 3 Locomotor,
noturna, distúrbios de
Phosphorus D5 D5 trans- vezes ao dia. Gel Respiratório
regulação dos líquidos,
dérmico transdérmico: aplicar e Nervoso
doenças inflamatórias
1 a 2 vezes ao dia.
pulmonares, estados
de esgotamento
e fraqueza de
concentração. 1

Doenças inflamatórias 5 a 10 gotas ou


Creme,
dolorosas da cavidade 3 a 7 glóbulos 3
Phytolacca Pomada
orofaríngea e das a 5 vezes ao dia. Respiratório
decandra, D3 D3 e Gel
glândulas mamárias. Creme, pomada e gel e Endócrino
planta tota trans-
Amigdalite, faringite e transdérmico: aplicar
dérmico
congestão mamária.1 1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada
Doenças inflamatórias glóbulos 3 a 5 vezes
Plantago e Gel
D2 D3 agudas das vias aéreas ao dia. Pomada e gel Respiratório
lanceolata, folia trans-
superiores.1 Bronquite.2 transdérmico: aplicar
dérmico
1 a 2 vezes ao dia.

10 gotas ou 7
Osteoporose, glóbulos 2 a 3 vezes
Gel metástases ósseas de ao dia. Trituração: 1
Plumbum
D6 D8 D10 trans- tumores, osteomalácia colher-medida 2 a Locomotor
carbonicum nat.
dérmico e desmineralização 3 vezes ao dia. Gel
óssea.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


82 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Processos de esclerose,
5 a 10 gotas ou 3
especialmente dos
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Plumbum vasos sanguineos,
D8 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
mellitum fraqueza de
dérmico transdérmico: aplicar
concentração e
1 a 2 vezes ao dia.
demência precoce.1

Infantilidade,
demência, adição, 5 a 10 gotas ou 3
Plumbum Gel dificuldade de a 7 glóbulos 1 a 3
metallicum D8 D10 trans- concentração, vezes ao dia. Gel Nervoso
praeparatum dérmico envelhecimento transdérmico: aplicar
precoce e 1 a 2 vezes ao dia.
arteriosclerose.1

5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Plumbum Tendência à adição e
D6 D6 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
oxydatum nat. alcoolismo.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Osteoporose, glóbulos 1 a 3 vezes
Gel arteriosclerose, ao dia. Trituração:
Plumbum Locomotor e
D6 D8 D10 trans- eczemas, fraqueza 1 colher-medida 1 a
silicicum nat. Nervoso
dérmico de concentração e 3 vezes ao dia. Gel
percepção e alergias.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Populus 5 a 10 gotas ou 3 a
Hipertrofia prostática,
tremuloides, D3 D3 7 glóbulos 3 vezes Reprodutor
cistite e enurese senil.2
cortex et folia ao dia.

Distonia
Cardiocir-
Primula veris só neurovegetativa e 10 gotas 3 vezes ao
culatório e
Auro culta, flos D2 estados depressivos dia.
Nervoso
subsequentes.1

Tosse associada ao
Primula veris, frio. Ação diurética, 10 gotas 3 vezes ao
D2 Respiratório
flos expectorante e dia.
antiespasmódico. 1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 83
Primula veris
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano
Distúrbios 5 a 10 gotas ou 3 a 7
respiratórios, glóbulos 1 a 3 vezes Respiratório
Prunus spinosa,
D1 D3 Pomada asma brônquica, ao dia. Pomada: e Imunológi-
summitates
pneumonia e hipotonia aplicar de 1 a 2 vezes co
circulatória.1 ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Síndrome varicosa,
glóbulos 1 a 3 vezes
hemorroidas, fissura
ao dia. Tintura para
anal, rágades,
uso externo: Banho
eczemas, diáteses
Tintura de imersão: diluir 1 a Tegumentar
Quercus robur, alérgicas, enterite.1
TM D2 para uso 2 colheres de sopa e Cardiocir-
cortex Asma, eczema úmido,
externo da tintura na água culatório
neurodermite, suor
do banho. Curativos:
excessivo e rachaduras
Diluir 1 colher de
nos mamilos.2
sopa em 250 ml de
Alcoolismo.11
água.

Distúrbios tróficos e da
irrigação sanguínea da
pele, micoses cutâneas,
5 a 10 gotas ou 3 a 7 Tegumentar
doenças oculares
Resina laricis D3 D3 glóbulos 1 a 3 vezes e Respira-
degenerativas,
ao dia. tório
catarata, fadiga visual.1

Doenças catarrais das


vias respiratórias.2

Retinopatias e 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Retina et
D4 D6 processos de glóbulos 1 a 3 vezes Sensorial
chorioidea
degeneração da retina.1 ao dia.

Estados de
esgotamento e
distúrbios circulatórios
decorrentes, tendência
a depósitos.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Rosmarinus Tromboflebite, Cardiocircu-
D2 D3 glóbulos 1 a 3 vezes
officinalis, folia distúrbios da latório
ao dia.
irrigação sanguínea,
dismenorreia.2
Insuficiência venosa,
fadiga e hipotonia
circulatória.4

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 85
Rosmarinus officinalis
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Estados dolorosos
após contusões e
edemas, inflamações
das articulações e 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Ruta
tendões, nevralgias, glóbulos 3 vezes ao Cardiocircu-
graveolens, D3 D3 Pomada
fadiga visual.1 dia. Pomada: aplicar 1 latório
herba florida
Distúrbios da irrigação a 2 vezes ao dia.
sanguínea. Artrose
e consequência de
traumas.2

Estímulo a sudorese
durante processos
5 a 15 gotas ou 3 Imunológico
Sambucus nigra, febris agudos para o
D2 D6 a 10 glóbulos 1 a 3 e Respira-
folia et flos tratamento de gripes,
vezes ao dia. tório
sarampo, rinite seca e
asma.

Varizes, estase 10 a 15 gotas ou 7 a


Creme Nervoso,
capilar, hemorroidas, 10 glóbulos 3 vezes
e Gel Reprodutor e
Sepia D4 D4 constipação, prolapso ao dia. Creme e gel
trans- Cardiocircu-
uterino. Agitação e transdérmico: aplicar latório
dérmico
irritação.2 1 a 2 vezes ao dia.

Doenças inflamatórias
dos órgãos sensoriais,
da pele e mucosas,
otite média, furúnculos,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
eczemas, fístulas,
glóbulos 1 a 3 vezes
fraqueza digestiva,
Gel ao dia. Trituração: Respiratorio,
50%, doenças inflamatórias
Silicea D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Nervoso e
D6 crônicas intestinais,
dérmico 3 vezes ao dia. Gel Digestório
diarreia, enxaqueca,
transdérmico: aplicar
processos reumáticos
1 a 2 vezes ao dia.
crônicos, degeneração
cerebral e distúrbios
do desenvolvimento
infantil.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 87
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Inflamações da pele
com coceira, calor, 10 a 20 gotas ou 7
Pomada, urticaria. Eczemas. a 15 glóbulos 1 a 3 Tegumentar
Solanum
TM D3 Gel e Inflamações catarrais vezes ao dia. Pomada, e Imunológi-
dulcamara
Creme das mucosas no trato gel e creme: aplicar 1 co
digestório, respiratório a 2 vezes ao dia.
e urinário.8

Gota, hiperplasia
Solidago 15 gotas ou 10 Renal,
prostática, nefropatias
virgaurea, D2 D4 glóbulos 3 vezes ao Locomotor e
e distúrbios de
herba florida dia. Reprodutor
excreção.1

Hipotireoidismo,
doenças inflamatórias
5 a 10 gotas ou 3 a
espásticas do sistema
Gel 7 glóbulos de 1 a 3
respiratório, distonia Respiratório,
trans- vezes ao dia. Creme
Spongia tosta D3 D3 vegetativa, síndrome Endócrino e
dérmico e gel transdérmico:
do climatério.1 Asma Reprodutor
e Creme aplicar 1 a 2 vezes
brônquica, distonia
ao dia.
vegetativa e pavor
noturno.2

Doenças inflamatórias
com tendência a
dissolução, bem como
doenças degenerativas
esclerosantes,
Trituração: 1 a 2
especialmente com
D2 colheres-medida
Stannum tendência à formação Locomotor e
- Pomada 1 a 3 vezes ao dia.
metallicum de depósitos. Artrose Nervoso
D6 Pomada: aplicar 1 a 2
deformante, doenças
vezes ao dia.
hepáticas com
tendência à esclerose,
depressão, rigidez
anímica, nevralgia e
enxaqueca.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


88 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Solanum dulcamara
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Doenças degenerativas
esclerosantes,
especialmente com
tendência à formação
de depósitos crônicos
nas cavidades corporais 5 a 10 gotas ou 3
Stannum Gel e articulações. Artrose a 7 glóbulos 1 a 3
Locomotor e
metallicum D8 D10 trans- deformante, doenças vezes ao dia. Gel
Nervoso
praeparatum dérmico hepáticas com transdérmico: aplicar
tendência à esclerose, 1 a 2 vezes ao dia.
cistos, depressão
com rigidez anímica,
surtos maníaco-
colérico, nevralgia e
enxaqueca.16

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Doenças crônicas glóbulos 1 a 3 vezes
Gel inflamatórias e ao dia. Trituração: 1 a
Stannum
D6 D8 D10 trans- deformantes do 2 colheres-medida 1 Locomotor
oxydatum
dérmico aparelho locomotor.1 a 3 vezes ao dia. Gel
Escarlatina.2 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Doenças
degenerativas da
coluna e articulações, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
distúrbios orgânicos e glóbulos 1 a 3 vezes
Gel funcionais do fígado, ao dia. Trituração: 1 a
Stannum Locomotor e
D6 D8 D10 trans- especialmente com 2 colheres-medida 1
silicicum nat. Digestório
dérmico tendência maníaco- a 3 vezes ao dia. Gel
depressiva, síndrome transdérmico: aplicar
pós-encefalítica, 1 a 2 vezes ao dia.
hidrocefalia e
eczemas.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


90 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel Asma brônquica, ao dia. Trituração: 1 a
Stibium Respiratório
D6 D8 D10 trans- enterite, diarreia, 2 colheres-medida 1
arsenicosum e Digestório
dérmico apatia e depressão. 1 a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.

Distúrbios
inflamatórios do trato
gastrintestinal e da 5 a 10 gotas ou 3 a 7
pele, hemorragias, glóbulos 1 a 3 vezes
Pomada,
estados alérgicos ao dia. Trituração: 1
Stibium Gel e
e catarrais das vias a 2 colheres-medida Respiratório
metallicum D6 D8 D10 Gel
aéreas superiores, 1 a 3 vezes ao dia. e Digestório
praeparatum trans-
asma brônquica, Pomada, gel e gel
dérmico
distúrbios do ritmo transdérmico: aplicar
cardíaco, desânimo, 1 a 2 vezes ao dia.
depressão e falta de
memória.1

Inflamações crônicas
e recidivantes da pele, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
articulações e órgãos glóbulos 1 a 3 vezes
Pomada,
internos, debilidade ao dia. Trituração: 1 Tegumentar,
Creme
imunológica, estases a 2 colheres-medida Locomotor e
Sulphur D3 D8 D10 e Gel
venosas, estase da 1 a 3 vezes ao dia. Cardiocircu-
trans- latório
veia porta, parestesias Pomada, creme e gel
dérmico
na pele e mucosas transdérmico: aplicar
relacionadas a 1 a 2 vezes ao dia.
distúrbios do sono.1

Contusões, arranhões,
compressões, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada
distorções, glóbulos 1 a 3 vezes
Symphytum e gel
D3 D3 fraturas, doenças ao dia. Pomada e gel Locomotor
officinalis, radix trans-
inflamatórias crônicas transdérmico: aplicar
dérmico
e degenerativas das 1 a 2 vezes ao dia.
articulações.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 91
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Distúrbios da atividade
do fígado e vesícula,
distúrbios digestivos,
eczema.1 Processos
degenerativos
hepáticos, hepatite
crônica, eczemas
relacionados a
distúrbios hepáticos.2
Esteatose, cirrose,
Taraxacum distúrbios da função 10 a 15 gotas 2 a
Gel
officinale só hepática por má 4 vezes ao dia. Gel
trans- Digestório
stanno cultum, D2 formação das transdérmico: aplicar
dérmico
planta tota vias biliares, como 1 a 2 vezes ao dia.
estimulante da
atividade hepática, por
exemplo nos casos de:
enxaqueca, dermatites,
rosácea, psoríase,
doenças reumáticas
e como coadjuvante
em tratamentos
com medicamentos
hepatotóxicos.4

Distúrbios hepáticos
e digestivos,
eczemas.1 Colecistite,
Taraxacum 10 a 15 gotas ou 7
colecistopatia,
officinale, TM D3 a 10 glóbulos 2 a 4 Digestório
hepatite, hipertensão
planta tota vezes ao dia.
portal, apatia e
depressão de origem
hepática.2
Verrugas, tumores
da pele e mucosas,
eczema, otite,
5 a 10 gotas 1 a 3
Thuya Gel estomatite. Para Tegumentar
só vezes ao dia. Gel
occidentalis trans- outros tipos de e Respira-
D3 transdérmico: aplicar
Argento culta dérmico proliferação celular tório
1 a 2 vezes ao dia.
na pele e processos
inflamatórios crônicos
proliferativos1 .

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


92 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Gel
10 a 15 gotas ou 7
trans-
a 10 glóbulos 2 a
dérmico,
4 vezes ao dia. Gel
Thuya TM para Estados de fraqueza,
transdérmico, TM
occidentalis, D3 D3 uso esgotamento e Imunológico
uso externo, pomada,
summitates externo, inflamações crônicas. 1
creme e óvulos:
Pomada,
aplicar 1 a 2 vezes
Creme e
ao dia.
Óvulos

Estados de fraqueza
e esgotamento,
Urtica dioica Imunológico
só hipotonia circulatória 10 a 15 gotas 2 a 5
ferro culta, e Cardiocircu-
D2 e anemia decorrente vezes ao dia.
herba latório
de distúrbios na
assimilação do ferro.1

Hipotonia, varicose,
hemorroidas, prurido
gravídico, exantema 5 a 10 gotas ou 3 a 7 Tegumentar
Urtica dioica,
D2 D4 urticarial, anemias glóbulos 1 a 3 vezes e Cardiocircu-
planta tota
por distúrbios de ao dia. latório
absorção do ferro e
reconvalescença.1

Urticária, gota e
reumatismo crônicos. 10 a 20 gotas ou 7 a
Urtica urens, Tegumentar
D2 D4 Para menorragia, 15 glóbulos 3 vezes
herba e Reprodutor
leucorréia e prurido ao dia.
vulval com coceira. 1

Anemia, distúrbios
10 a 20 gotas ou 7 a
de absorção do ferro,
Gel, 15 glóbulos 3 vezes Tegumentar
Urtica urens, reconvalescença,
D2 D4 Pomada ao dia. Gel, pomada e Cardiocircu-
planta tota erupções alérgicas.
e Creme e creme: aplicar 1 a 3 latório
Pomada e gel:
vezes ao dia.
Queimaduras.13

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 93
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS

Dinamização Outras Principais


Mínima Indicado no Posologia
Form. Sistemas
Substância tratamento Sugerida
Farma- do Corpo
Trit. Dil. Glób. cêuticas auxiliar de
Humano

Ansiedade,
irritabilidade,
hipertensão arterial,
espasmos intestinais
e musculares.
Valeriana Distúrbios nervosos, 10 a 20 gotas ou 7
Nervoso e
officinalis, TM D3 dores reumáticas nos a 15 glóbulos 1 a 3
Locomotor
radix membros, espasmos vezes ao dia.
musculares, insônia,
hipersensibilidade
a ruídos.12 Tensão
dolorosa dos
músculos.5

10 a 15 gotas ou 7 a
Escarlatina e
Vaucheria, alga D3 D3 10 glóbulos 3 vezes Respiratório
amigdalite. 1
ao dia.

Verbascum Aplicar 3 gotas no


Glice-
densiflorum, Dor de ouvido.5 ouvido 2 a 3 vezes Sensorial
róleo
flos ao dia.

Veronica 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Asma brônquica e
officinalis, D2 D2 glóbulos 2 a 3 vezes Respiratório
bronquite espástica.1
herba ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inquietação
glóbulos 1 a 3 vezes
motora, coreia
Zincum Gel ao dia. Trituração:
minor, movimentos Nervoso e
metallicum D6 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a
involuntários, Locomotor
praeparatum dérmico 3 vezes ao dia. Gel
neurastenia, epilepsia e
transdérmico: aplicar
dismenorreia.2
1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe


94 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Formulações
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Achillea millefolium D3/


Aesculus hippocastanum, 10 a 15 gotas ou 7 a 10
Gel Hemorroidas, varicoses,
cortex D3/Antimonium glóbulos 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- estase portal, eczema anal,
crudum D8/Gentiana lutea Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico fissura anal e fístulas.16
D3/Hamamelis virginiana, a 2 vezes ao dia.
cortex et folia D3 - ãã

Aconitum napellus D10/ 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
Arnica montana planta tota Hipertensão arterial e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
D10/Aurum metallicum arteriopatias.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D10 ãã a 2 vezes ao dia.

Aesculus hippocastanum,
cortex D1/Antimonium Hemorroidas, fissura anal e Creme: aplicar 1 a 2 vezes
Creme
metallicum D1/Hamamelis prurido anal.21 ao dia nas áreas afetadas.
virginiana, folia TM

Aesculus hippocastanum,
cortex D4/Arnica montana, 3 a 7 glóbulos 1 a 3 vezes
Gel
planta tota D4/Hamamelis ao dia. Gel transdérmico:
Glób. trans- Insuficiência venosa. 21
virginiana, cortex D4/Urtica aplicar 1 a 2 vezes ao dia
dérmico
dioica D4/Rosmarinus nas panturrilhas.
officinalis, folia D4 ãã

Aesculus hippocastanum,
cortex TM/Hamamelis Suposi- Hemorroidas, fissura anal e 1 supositório 1 a 2 vezes
virginiana, folia TM/Stibium tório prurido anal.1 ao dia.
met praep

Hipertensão arterial,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
angina de peito, sequelas
Arnica montana planta tota Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao
de acidente vascular
D15/Aurum met. praep. Dil. Glób. trans- dia. Gel transdérmico:
cerebral e infarto do
D10 ãã dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia
miocárdio, estados de
nas panturrilhas.
agitação e de ansiedade.21

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 95


Hamamelis virginiana
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Arnica montana, planta tota


D10/Aurum met. praep.
Distúrbios vegetativos
D10/Formica rufa D10/
do ritmo cardíaco e sua 10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
Onopordum acanthium Dil.
coordenação e mal estar ao dia.
cum Hyocyamus niger
na região do coração.16
TM/Primula veris cum
Hyoscyamus niger TM

Arnica montana, planta Gel Esclerose vascular geral


Gel transdérmico: aplicar 1
tota D29/Plumbum trans- e distúrbios da irrigação
a 2 vezes ao dia.
mellitum D29 dérmico cerebral.1

Esclerose vascular 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Aurum met praep D10/ Gel
incipiente, hipoperfusão glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Atropa belladonna D10/ Dil. Glób. trans-
cerebral e hipertensão Gel transdérmico: aplicar 1
Plumbum mellitum D12 dérmico
arterial sistêmica.16 a 2 vezes ao dia.

10 a 15 gotas ou 7 a 10
Gel Coração senil e
Aurum met praep D10/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- insuficiência cardíaca
Crataegus oxyacantha D1 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico latente.1
a 2 vezes ao dia.

10 a 15 gotas 1 a 3
Distúrbios vegetativos vezes ao dia. Pomada:
Aurum met praep D5/Óleo cardiovasculares, aplicar 1 a 2 vezes ao dia,
Dil. Pomada
essencial de Lavanda palpitações, medo e especialmente à noite ao
angústia cardíaca.16 deitar-se, sobre a região
do coração.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Aurum metallicum Gel Estados de exaustão com
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D10/Prunus spinosa, Dil. Glób. trans- sintomas circulatórios
Gel transdérmico: aplicar 1
summitates D3 dérmico hipotensivos.1
a 2 vezes ao dia.

Aurum metallicum 10 a 15 gotas ou 7 a 10


praeparatum D10/ Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Hipertensão arterial
Hyoscyamus niger, planta Dil. Glób. trans- Gel transdérmico: aplicar 1
sistêmica e pletora.16
tota D10/Atropa Atropa dérmico a 2 vezes ao dia na região
belladonna D10 do coração.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 97


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Queixas cardíacas
Aurum metallicum 10 a 20 gotas ou 7 a 15
funcionais, cor nervosum,
praeparatum D10/ Gel glóbulos 2 a 4 vezes ao
extrassistoles, distúrbios
Hyoscyamus niger, planta Dil. Glób. trans- dia. Gel transdérmico:
do sono, alterações
tota D5/Stibium met. dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia
psicovegetativas e
praep. D8 na região do coração.
angústia.16

Hipotensão ou hipertensão
Carbo Betulae D8/
arterial, distúrbios do ritmo 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Crataegus oxyacantha, Dil.
cardíaco, coração senil e ao dia.
fructus D2 ãã
angina de peito.21

Crataegus oxyacantha TM/ Complexo de sintomas 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes


Dil.
Kalmia latifolia, folia D3 gastrocardíacos.16 ao dia.

Ferrum met. praep. D8/ Estados de esgotamento, 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
Hypericum perforatum D3/ hipotensão arterial glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Levico D3/Prunus spinosa e anemia latente ou Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D3 ãã manifesta.21 a 2 vezes ao dia.

Distúrbios circulatórios
periféricos de origem
Kali aceticum D3/Kali venosa como varizes,
carbonicum D3/Ruta varicosidades, congestão
graveolens, herba florida e estase venosa, 20 a 30 gotas 3 a 4 vezes
Dil.
D3/Hamamelis virginiana, hemorróidas e suas ao dia.
cortex et folia D1/Aesculus manifestações, como
hippocastanum, cortex TM edema e peso nas pernas,
ardor e sangramento
anal.16

Nicotiana tabacum, folia


TM/Prunus spinosa, Distúrbios da circulação Pomada: Aplicar 1 a 3
Pomada
summitates TM/Óleo periférica.1 vezes ao dia.
essencial de Rosmarinus

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

98 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Alterações dos
ritmos autonômicos
e sua coordenação,
principalmente as
arritmias cardíacas,
taquicardia, debilidade
circulatória, hipotensão
postural ortostática,
distúrbios cardíacos
funcionais, distúrbios
cardíacos durante ou
secundários às doenças
Onopordum acanthium infecciosas, infarto agudo
cum Hyoscyamus niger do miocárdio, bloqueio 15 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
TM/Primula veris cum cardíaco, hipertensão ao dia.
Hyoscyamus niger TM arterial sistêmica
essencial, insuficiência
cardíaca, apoio cardíaco no
hipertireodismo, acidente
vascular cerebral em
fase aguda, epilepsia,
como coadjuvante nas
doenças febris agudas
especialmente em
crianças, para os sintomas
cardíacos das neuroses,
cor nervosum, excitação
nervosa e fobias.16
Onopordum acanthium
Arteriosclerose, esclerose
cum Hyoscyamus niger
das coronárias, esclerose
TM/Primula veris cum 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil. vascular cerebral,
Hyoscyamus niger TM/ ao dia.
hipertensão e insônia
Plumbum met. praep.
associada.21
D20 ãã
Distúrbios cardíacos 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel funcionais, extrassístole, glóbulos 1 a 3 vezes ao
Stibium met. praep. D8/
Dil. Glób. trans- distúrbios do dia. Gel transdérmico:
Aurum met. praep. D10 ãã
dérmico sono e distúrbios aplicar 1 a 2 vezes ao dia
psicovegetativos.21 nas panturrilhas.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 99


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Acidum hydrochloricum
D3/Atropa belladonna D4/ Dispepsias e alterações da
5 a 10 gotas 3 vezes ao
Chamomilla recutita, radix Dil. motricidade gastrintestinal
dia.
D3/Cichorium intybus D1/ alta.16

Ipecacuanha D4
Antimonium crudum D3/ Gastrite e suas
Atropa belladonna D3/ manifestações, como 1 a 2 colheres-medida ou
Bismuthum subnitricum D5/ Trit. Cápsulas gastralgia, náuseas cápsulas 3 a 4 vezes ao
Chamomilla recutita, planta e vômito, distúrbios dia.
tota D3 digestivos e flatulência.16
Trituração: 1 a 2 colheres-
Atividades do pâncreas
Antimonium crudum D6/ medida ou cápsulas 1 a 3
Trit. Cápsulas e distúrbios digestivos e
Pancreas D4 ãã vezes ao dia. Nos casos
inflamações ulcerosas.1
agudos de hora em hora.

Artemisia absinthium D1/ Fraqueza digestiva,


Carum carvi D1/Geum anorexia, intolerâncias 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
urbanum D1/Rhamnus alimentares, náuseas, ao dia.
purshiana D2 ãã flatulência e constipação.21

Artemisia absinthium D1/ Distúrbios digestivos,


Cichorium intybus planta azia, anorexia, náuseas
5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
tota D1/Gentiana lutea Dil. e sensação de peso
ao dia.
D1/Rosmarinus officinalis no estômago após as
D1 ãã refeições.21

Fraqueza digestiva com


Artemisia absinthium, herba 10 a 15 gotas 2 a 4 vezes
anorexia, intolerência
TM/Carum carvi, fructus TM/ Dil. ao dia, 15 minutos antes
alimentar, náuseas e
Geum urbanum, radix TM das refeições.
meteorismo.16

Fraqueza digestiva com


flatulência e tendência
Suposi-
a cólicas abdominais,
Atropa belladonna D2/ tório 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
também associados
Carum carvi, fructus TM/ (adulto ao dia. 1 supositório 1 a 3
Dil. à insônia e a sono
Matricaria chamomila, radix 2g, vezes aos dia (crianças à
descontinuado. Não
TM/Nicotiana tabacum D4 infantil partir de 7 anos).
indicado para pacientes
1g)
com glaucoma e
hiperplasia prostática.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

100 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Atropa belladonna D4/ Gel Espasmos
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Chamomilla recutita Dil. Glób. trans- gastrointestinais,
Gel transdérmico: aplicar 1
radix D3 dérmico dispepsia e dismenorreia.16
a 2 vezes ao dia.
Suposi- 5 a 15 gotas ou 3 a 10
Atropa belladonna, planta Cólicas intestinais, cólicas
tório glóbolus 1 a 3 vezes ao dia.
tota D4/Chamomilla menstruais, enxaqueca
Dil. Glób. e Gel Supositório: 1 a 3 vezes
recutita, radix D3/Nicotiana de origem metabóica e
transdér- ao dia. Gel transdérmico:
tabacum, folia D6 distúrbios da dentição.16
mico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Bismuthum subnitricum
D6/Carbo Betulae D3/Óleo Flatulência e constipação 1 colher-medida 1 a 3
Trit.
essencial de menta 1%/ espasmódica.21 vezes ao dia.
Óleo essencial de anis 1%
Trituração: 1 a 3 colheres-
Distúrbios digestivos com
medida 3 a 5 vezes ao dia.
Carbo betulae D1/ meteorismo e espasmos
Nos casos agudos até a
Antimonium crudum D4/ intestinais, diarréia,
Trit. Cápsulas cada hora. Cápsulas: 1 a 3
Chamomilla recutita, inflamações agudas
cápsulas 3 a 5 vezes ao
radix D3 e crônicas da mucosa
dia. Nos casos agudos até
intestinal.16
a cada hora.
Carbo Betulae D12/ 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Chamomilla recutita, radix glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Distúrbios digestivos.21
D3/Nicotiana tabacum D6 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
ãã a 2 vezes ao dia.
Carbo Betulae D20/
Chamomilla recutita, radix
Inchaço abdominal e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D3/Cichorium intybus, Dil.
aerofagia.21 ao dia.
planta tota D2/Nicotiana
tabacum D10 ãã
Meteorismo, complexo de 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Carbo betulae D20/ Gel
sintomas gastrocardíacos, glóbulos 3 a 6 vezes ao
Chamomilla recutita radix Dil. Glób. trans-
cólon espástico e asma dia. Gel transdérmico:
D3/Nicotiana tabacum D10 dérmico
brônquica.16 aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Carbo Betulae D8/Carum
Distúrbios digestivos com ao dia. Trituração: 1 a 3
carvi TM ou Carbo Betulae Trit. Dil.
meteorismo.16 colheres-medida 2 a 5
D1/Carum carvi D2 trit.
vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 101


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Espasmos da musculatura
Carbo betulae D8/Cichorium lisa dos órgãos cavitários, 10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
intybus, planta tota D3/ distúrbios da motilidade glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Oxalis, folia D3/Pancreas e secreção do estômago Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D4 ãã e intestino, tendência a a 2 vezes ao dia.
cólicas e dismenorréia. 1

Carduus marianus D1/


Estímulo à atividade
Chelidonium majus, radix
hepática, biliar, pancreática
TM/Aspidium filix-mas, 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil. e intestinal, em casos
folium D1/Salix alba, folium ao dia.
de fraqueza digestiva,
D1/Onopordon acanthium,
dermatoses e eczemas. 21
folia TM/Urtica dioica TM

Estímulo à atividade
anabólica na esfera
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel hepatobiliar, por exemplo,
Carduus marianus D3/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- doenças hepáticas
Oxalis acetosella D3 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico degenerativas, discinesias
a 2 vezes ao dia.
biliares, tendência a litíase
biliar e constipação.21

Carduus marianus, semen


D1/Chelidonium majus,
Estímulo a atividade
rhizoma TM/Onopordum
hepática, biliar, pancreática 10 a 20 gotas 2 a 3 vezes
acanthium, folia TM/ Dil.
e intestinal. Doenças ao dia.
Taraxacum officinale, planta
tumorais e eczematosas.16
tota TM/Urtica dioica,
planta tota TM

Carum carvi, fructus D6/


Distúrbios da função 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Carduus marianus D6/
Gel hepática e biliar, anorexia, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Cichorium intybus planta
Dil. Glób. trans- sensação de plenitude Gel transdérmico: aplicar 1
tota D6/Kali carbonicum
dérmico gástrica, flatulência, a 2 vezes ao dia na região
D6/Taraxacum officinale
prurido e eczemas.21 do fígado.
D6 ãã

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

102 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Chamomilla recutita radix 10 a 15 gotas ou 7 a 10


D3/Cuprum carbonicum D8/ glóbulos 3 a 5 vezes
(Kali carbonicum/Acidum Distúrbios da motilidade e ao dia. Trituração: 1 a 2
aceticum/Antimonium Trit. Dil. Glób. Cápsulas secreção do estômago e colheres-medida 3 a 5
crudum/Crocus sat./ úlcera gástrica.16 vezes ao dia. Cápsulas: 1
Corallium rubrum) D8/ a 2 cápsulas 3 a 5 vezes
Nicotiana tabacum D10 ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chamomilla recutita, radix Gel Cólicas gástricas
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D3/Nicotiana tabacum Dil. Glób. trans- ou intestinais e
Gel transdérmico: aplicar 1
D6 ãã dérmico dismenorreia.21
a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chelidonium majus, flos Gel Distúrbios digestivos,
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D3/Ferrum met. praep. D6/ Dil. Glób. trans- sensação de plenitude
Gel transdérmico: aplicar 1
Oxalis acetosella D6 ãã dérmico gástrica e flatulência.21
a 2 vezes ao dia.

Problemas do fígado e
vesícula, má digestão,
Chelidonium majus, planta intolerância a alimentos
20 a 30 gotas 3 a 4 vezes
tota D1/Cynara scolymus, gordurosos, nauseas,
ao dia por pelo menos 2
folia TM/Peumus boldus, Dil. cefaléia, gosto amargo,
meses. Nos casos agudos
folia D1/Taraxacum flatulência, constipação,
50 gotas em dose única.
officinale, planta tota TM falta de apetite,
dislipidemias e litíase
biliar.16

Chelidonium majus, radix


D1/Curcuma xanthorrhiza Insuficiência hepática e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
D1/Taraxacum stanno biliar.21 ao dia.
cultum D3

Alteração excretória da
vesícula biliar, discinesias
Chelidonium majus, rhizoma da vesícula e trato biliar
5 a 15 gotas 2 a 4 vezes
et radix D1/Curcuma Dil incluindo sintomas
ao dia.
xanthorrhiza, rhizoma D1 gastrintestinais e
psíquicos intercorrentes.
Estímulo à colerese.16

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 103


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Cichorium intybus D3/ Gel Fraqueza digestiva e
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Pancreas D4/Stibium Dil. Glób. trans- alterações inflamatórias no
Gel transdérmico: aplicar 1
metallicum praeparatum D8 dérmico trato digestório.16
a 2 vezes ao dia.

Cuprum met. praep. D1/


Pomada Espasmos abdominais.21 Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Oxalis acetosella TM

Cuprum met. praep. D5/ Suposi- Hemorroidas e constipação


Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Nicotiana tabacum D6 tório espasmódica.21

Dispepsia, dificuldades 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
Ferrum sidereum D10/ para digestão de proteínas, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Pancreas D4 meteorismo, má absorção Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
e pancreatopatias.16 a 2 vezes ao dia.

Estímulo à atividade
hepática, como uma
terapia auxiliar básica
para doenças do fígado,
1 a 3 cápsulas 3 vezes ao
Fragaria vesca 40mg/Vitis mesmo em formas
Cápsulas dia antes das refeições, ou
vinifera 40mg crônico-inflamatórias e
2 a 3 cápsulas à noite.
degenerativas. Obstipação
intestinal, eczema
e para tratamentos
desintoxicantes.16

Salix diversae D1/Aspidium


Azia, náuseas, meteorismo,
filix-mas D1/Pteridium 10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
D1 a diarreia, constipação,
aquilinum D1/Polypodium ao dia, 15 minutos antes
D6 enterite granulomatosa e
vulgare D1/Scolopendrium das refeições.
colite ulcerativa.16
vulgare D1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

104 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Endócrino
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Bryophyllum calycinum,
folia D1/Peumus boldus,
folia D1/Equisetum 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil. Obesidade.1,3,15
arvense, herba D1/ ao dia.
Rhamnus purshiana, cortex
D1/Glandula Thyreoidea D4

Fucus vesiculosus D2, Obesidade, hipotireodismo,


Calcarea carbonica D8/ gera sensação de 15 a 20 gotas 3 vezes ao
Dil.
Phytolacca decandra D3/ saciedade e leve efeito dia.
Rhamnus purshiana D2 diurético.16

Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Aesculus hippocastanum,
cortex TM/Berberis vulgaris,
Rinite aguda e crônica,
fructus TM/Bryonia alba,
obstrução e congestão
radix D1/Cinnabaris D6/
nasal, rinite alérgica, rinite Aplicar nas narinas 1 a 4
Echinacea purpurea, planta Pomada
vasomotora, tendência a vezes ao dia.
tota TM/Oleum Eucalypti
formação de catarro nasal
aeth./Oleum Menthae/
e sinusite recorrente.16
Oleum Thymi/Prunus
spinosa, summitates
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Apis mellifica D8/Atropa Gel Auxiliar de febre e catarro
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
belladonna D3/Bryonia alba Dil. Glób trans- consecutivos a um
Gel transdérmico: aplicar 1
D3/Spongia tosta D8 ãã dérmico resfriamento.21
a 2 vezes ao dia.
Inflamações agudas,
recorrentes, purulentas
e febris da mucosa 10 a 15 gotas ou 7 a 10
Argentum met. praep D20/ Gel
rinofaríngea e dos seios glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Berberis vulgaris, fructus Dil. Glób trans-
da face, das vias aéreas Gel transdérmico: aplicar 1
D3/Silicea D12 dérmico
superiores, das vias a 2 vezes ao dia.
urinárias e nos casos de
endometrite.16

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 105


Atropa belladonna
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Estruturação de processos
metabólicos deslocados e
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel aumentados em condições
Argentum met. praep D20/ glóbulos 3 a 5 vezes ao
Dil. Glob. trans- inflamatórias locais com
Silicea D30 dia. Gel transdérmico:
dérmico tendência a supuração
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e sepsis. Sinusite, otite,
celulite e linfadenite.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 2 a 4 vezes
Argentum met. praep D30/ Gel
Inflamações agudas e ao dia, se necessário
Echinacea angustifolia, Dil. Glób trans-
processos febris.16 até a cada 2 horas. Gel
planta tota D6 dérmico
transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
10 a 15 gotas ou 7 a 10
Argentum met. prep D10/ Gel Estados febris,
glóbulos 3 vezes ao dia.
Oxalis D3/Prunus Dil. Glób trans- inflamações agudas e
Gel transdérmico: aplicar 1
spinosa D3 dérmico fraqueza constitucional.1
a 2 vezes ao dia.
Argentum metallicum
D20/Atropa belladonna,
planta tota D3/Chamomilla Infecções agudas e febris,
Suposi-
recutita, radix D2/ estados de agitação e Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
tórios
Echinacea angustifolia distúrbios da dentição.21
TM/Gelsemium
sempervirens D4
Arnica montana, planta tota
5 a 10 gotas ou 3 a 7
D3/Echinacea purpurea, Dil. Glób Prevenção de infecções.19
glóbulos 3 vezes ao dia.
planta tota TM
Fraqueza digestiva e
metabólica com formação
Artemisia absinthium, herba 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil. de depósitos, inclusive com
D1/Resina Laricis D3 ao dia.
processos inflamatórios
crônicos. Rinite crônica.1

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Calcarea carbonica nat. Gel
Distúrbios do sistema glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D10/Kali carbonicum Dil. Glób trans-
linfático.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D10 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 107


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Ferrum phosphoricum D6/


5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Ferrum sidereum D10/ Dil. Prevenção de gripes.21
ao dia.
Prunus spinosa D1 ãã

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Ferrum sidereum D10/ Gripes, convalescença e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans-
Phosphorus/Silicea D12 ãã esgotamento.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Levico D3/Prunus spinosa, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans- Reconvalescença. 4
summitates D3 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Aconitum napellus planta


Contusões, entorses,
tota TM/Arnica montana
rompimentos, fraturas,
planta tota TM/Betula alba,
dores ósseas, doenças Creme: aplicar 1 a 2 vezes
folium TM/Mandragora Creme
articulares, inflamações ao dia nas áreas afetadas.
officinarum TM/Resina
crônicas e degenerativas
laricis TM/Symphytum
das articulações.21
officinale TM
Aconitum napellus planta
tota TM/Arnica montana Doenças reumáticas
planta tota TM/Betula alba, agudas, inflamações e Creme: aplicar 1 a 2 vezes
Creme
folium TM/Mandragora doenças degerativas do ao dia nas áreas afetadas.
officinarum TM/ sistema locomotor. 21
Urtica urens TM
Aconitum napellus planta
tota TM/Arnica montana
Creme: aplicar 1 a 2 vezes
planta tota TM/Betula alba, Creme Reumatismo.21
ao dia nas áreas afetadas.
folium TM/Mandragora
officinarum TM

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

108 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Aconitum napellus planta


tota TM/Arnica montana
planta tota TM/Betula alba, Creme: aplicar 1 a 2 vezes
Creme Reumatismo.21
folium TM/Mandragora ao dia nas áreas afetadas.
officinarum TM/Ruta
graveolens TM
Aconitum napellus, planta Nevralgias, neurites, Pomada: aplicar 1 a 2
tota D10/Levisticum D1/ Pomada otite média e externa, vezes ao dia nas áreas
Silicea D10 reumatismo.21 afetadas.

Aconitum napellus, planta Reumatismo articular


tota D3/Arnica montana, e muscular, para dores
15 a 20 gotas de 3 a 6
planta tota D1/Betula   Dil. articulares e musculares
vezes ao dia.
alba, folia D2/Mandragora de origem reumática,
officinalis, radix D3 neuralgias e ciatalgia.16

Aconitum napellus, planta


Reumatismo, lombalgia,
tota D4/Arnica montana, 15 a 20 gotas 3 a 4 vezes
  Dil. ciatalgia, gota e
planta tota D2/Bryonia ao dia.
inflamações articulares.16
alba, radix D3

Aconitum napellus, planta Doenças reumáticas


tota TM/Apis mellifica TM/ agudas e processos
Gel e Gel e pomada: aplicar
Arnica montana, planta tota inflamatórios
Pomada várias vezes ao dia.
TM/Mandragora officinalis, decorrentes de doenças
radix TM degenerativas.1

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Allium cepa D15/Aurum
Creme Doenças articulares glóbulos 1 a 3 vezes
metallicum praeparatum
e Gel degenerativas e ao dia. Creme: Aplicar
D10/Betula alba, folium D5/ Dil. Glób.
trans- inflamatórias crônicas, 1 a 2 vezes ao dia. Gel
Formica rufa D15/Stannum
dérmico artrose e artrite crônica.21 transdérmico: aplicar 1 a 2
metallicum D8 ãã
vezes ao dia.

Condições traumáticas e
Allium cepa, bulbus D3/
inflamatórias dos ossos 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta tota Gel
e tecidos adjacentes. glóbulos 3 vezes ao dia.
D3/Stannum metallicum Dil. Glób. trans-
Fraturas, osteodistrofias, Gel transdérmico: aplicar 1
D10/Symphytum officinale, dérmico
periostite e epicondilite, a 2 vezes ao dia.
radix D3
tendovaginite.1

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 109


Aconitum napellus
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

10 a 15 gotas ou 7 a 10
glóbulos 2 a 5 vezes ao
Reconstrução de ossos e
Allium cepa, bulbus D3/ Pomada dia por pelo menos 10
cartilagens após fraturas
Arnica montana, planta tota e Gel dias. Pomada: aplicar 1 a
Dil. Glób. ou traumatismos, com
D3/Symphytum officinalis, trans- 2 vezes ao dia, ou utilizar
estímulo à cicatrização e
radix D3 dérmico como emplastro. Gel
consolidação.16
transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
Apis mellifica D8/Arnica
5 a 10 gotas ou 3 a 7
montana, planta tota Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D6/Carbo Betulae D15/ Dil. Glób. trans- Artrose e tendinite. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
Stannum met. praep. dérmico
a 2 vezes ao dia.
D10 ãã
Apis mellifica D8/Arnica 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
montana, planta tota D6/ Dor ciática, hérnia de disco glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Levisticum officinale, radix e lombalgia.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D3 ãã a 2 vezes ao dia.
Tensão muscular com
nevralgia ou inflamação,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel por exemplo estados
Apis mellifica D8/Bryonia glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- dolorosos agudos das
alba D3/Rhus tox. D4 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico afecções vertebrais,
a 2 vezes ao dia.
lombociatalgia e
reumatismo muscular.21
Argentum met. praep. D8/
Arnica montana, planta tota
Doenças reumáticas
D15/Betula alba, cortex 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil. degenerativas, reumatismo
D2/Betula alba, folia D2/ ao dia.
muscular e periartrite.21
Formica rufa D8/Sulphur
D8 ãã

Doenças reumáticas,
inflamatórias e
Arnica montana, planta tota
degenerativas, processos 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D20/Betula alba, cortex D2/ Dil.
de esclerose, mialgia, ao dia.
Formica rufa D8 ãã
nevralgia e hipertensão
arterial.21

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 111


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta tota Gel
Artrite crônica, periartrite glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D20/Equisetum arvense Dil. Glób. trans-
e arteriosclerose.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D20 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.
Doenças degenerativas
com tendência a depósitos,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta Gel deformidades e dores
glóbulos de 1 a 3 vezes
tota D20/Equisetum Dil. Glób. trans- consequentes, como
ao dia. Gel transdérmico:
arvense D20 dérmico artrite crônica, periatrite e
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
processos degenerativos
dos vasos sanguíneos.16
Arnica montana, planta tota 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
D3/Hypericum perforatum Discopatias, dor ciática e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
D15/Levisticum officinale, lumbago.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
radix D3 ãã a 2 vezes ao dia.
Estímulo aos processos
rítmicos compensatórios
Aurum metallicum nas doenças inflamatórias Trituração: 1 a 2 colheres-
praeparatum D15/Calcium com tendência a medida 1 a 3 vezes ao dia.
Phosphoricum nat D6/ Trit. Cápsulas dissolução, e nas Cápsulas: 1 a 2 cápsulas 1
Stannum metallicum doenças degenerativas a 3 vezes ao dia. Nos casos
preparatum D10 esclerosantes. Artropatias agudos de hora em hora.
e inclusive nas formas
reumáticas.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Pleurisia, peritonite, artrite
Bryonia alba D3/Stannum glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- inflamatória aguda e
metallicum D8 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico bursite.16
a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
Bryonia alba radix D3/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Lombalgia e reumatismo.1
Rhus tox. D4 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Bryonia alba, radix D4/ Gel
Dor ciática, lumbago e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Formica rufa D8/Rhus tox. Dil. Glób. trans-
doenças reumáticas.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D4 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

112 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Distúrbios da regeneração
óssea, distúrbios da
formação de ossos e
dentes, osteoporose, Trituração: 1 a 2 colheres-
Calcarea carbonica D1/ fraturas ósseas, dentição medida 1 a 2 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
Quercus robur, cortex D4 com erupção tardia, Cápsulas: 1 a 2 cápsulas de
convalescença e estados 1 a 2 vezes ao dia.
de subnutrição com
assimilação insuficiente
dos alimentos.16

Calcarea carbonica nat.


D10/Quercus robur D4/ Prevenção do raquitismo 3 a 7 glóbulos 1 a 3 vezes
Glób.
Stannum met. praep. em bebês.21 ao dia.
D10 ãã

Descalcificação do
organismo, má formação
dos ossos e dentes,
raquitismo, insuficiência na Trituração: 1 a 2 colheres-
Calcium phosphoricum D6/ assimilação dos alimentos, medida 1 a 2 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
Curcubita pepo, flos D3 distúrbios do crescimento, Cápsulas: 1 a 2 cápsulas de
cárie dentária, dor nos 1 a 2 vezes ao dia.
membros devido ao
crescimento, terror
noturno e hidrocefalia.16

Calcium phosphoricum nat.


D6/Aurum met. praep. D15/ Doenças articulares e 1 colher-medida 1 a 3
Trit.
Stannum met. praep. reumáticas.21 vezes ao dia.
D10 ãã

Artrose deformante,
Calcium phosphoricum nat. em particular das
1 colher-medida 1 a 3
D6/Stannum met. praep. Trit. grandes articulações,
vezes ao dia.
D8 ãã osteocondrose e artrose
vertebral.21

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 113


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Calcium phosphoricum Creme glóbulos 1 a 3 vezes
nat. D8/Cucurbita pepo e Gel Prevenção do raquitismo ao dia. Creme: Aplicar
Dil. Glób.
D4/ Ferrum sidereum D20/ trans- em bebês.21 1 a 2 vezes ao dia. Gel
Phosphorus D6 ãã dérmico transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
Cuprum metallicum praep.
D1/Hyoscyamus niger Pomada Cãibras e cólicas.21 Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
D6 ãã
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Ataxia motora, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Datura stramonium, herba
Dil. Glób. trans- movimentos involuntários Se necessário a cada 1 a
D3/Mygale avicularis D5
dérmico e coréia minor.1 2 horas. Gel transdérmico:
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Epyphisis D8/Plumbum Distúrbios da glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
met. praep. D20 ãã osteogênese.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Equisetum arvense D15/ Artrose deformante e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Stannum metallicum D8 ãã derrame articular.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Equisetum arvense D15/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Poliartrite reumatoide.21
Sulphur D25 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Doenças inflamatórias 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
Equisetum arvense D15/ crônicas e degenerativas glóbulos 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Formica rufa D10 das articulações e tecidos Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
adjacentes.16 a 2 vezes ao dia.

Doenças reumáticas 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Formica rufa D8/Formica Gel
crônicas, contraturas glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
rufa D15/Formica rufa Dil. Glób. trans-
musculares, nevralgias e Gel transdérmico: aplicar 1
D30 ãã dérmico
eczemas.21 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

114 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Aconitum napellus 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
planta tota D30/ Nevralgias, neurites e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
planta tota D30/Rhus estados gripais febris.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
toxicodendron D30 ãã a 2 vezes ao dia.

Aconitum napellus planta Pomada: aplicar 1 a 2


tota TM/Nicotiana Pomada Nevralgias.21 vezes ao dia nas áreas
tabacum TM afetadas.

Aconitum napellus, planta


tota D6/Cuprum metallicum
praeparatum D30/Sulphur Insônia, terror
10 a 20 gotas ou 7 a 15
D30/Phosphorus D30/ Dil. Glób. noturno, agitação e
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Chamomila recutita, flos hiperexcitação.20
D2/Erythrina mulungu,
cortex D3

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Argentum met. praep D8/ Estímulo do sono e glóbulos 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Hyoscyamus niger D3 vômitos na gravidez.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Esclerose, em particular
Arnica montana, planta tota
esclerose cerebral e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D20/Betula alba cortex D2/ Dil.
hipertensão arterial ao dia.
Plumbum mellitum D20
sistêmica.16

Distúrbios depressivos,
nervosismo, claustrofobia,
exaustão, indisposição
depressiva, transtornos
10 a 15 gotas ou 7 a 10
Gel maníacos e depressivos,
Aurum met praep D10/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- doença do pânico, risco
Ferrum sidereum D10 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico de aborto, estados de
a 2 vezes ao dia.
esgotamento, reação a
choques, depressões,
convalescença e
eczemas.16

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 115


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Insônia, estados de
Avena sativa D3/Calcarea
agitação noturna,
carbonica nat. D8/ Gel 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
especialmente em caso de
Phosphorus D25/Sulphur Dil. trans- ao dia. Gel transdérmico:
constituição neurastênica,
D25/Valeriana officinalis, dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
hiperexcitabilidade e
radix D3 ãã
nervosismo.21

Bryophyllum calycinum,
folia D1/Chamomila
recutita, flos D3/
Hyoscyamus niger,
planta tota D3/Valeriana Insônia, angústia e 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
officinalis, radix D3/ hiperexcitação.20 ao dia.
Cuprum metallicum
praeparatum D20/
Erythrina mulungu,
cortex D3

Bryophyllum calycinum, Insônia, ansiedade,


10 a 20 gotas ou 7 a 15
folia D1/Chamomilla Gel terror noturno, histeria,
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
recutita, flos D3/Cuprum Dil. Glób. trans- choque pós-traumático,
Gel transdérmico: aplicar 1
met. praep. D20/Erythrina dérmico irritabilidade, espasmos e
a 2 vezes ao dia.
mulungu, cortex D3 tensões musculares.20

Bryophylum D2 Argento
cultum/Valeriana
Insônia e enurese 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
officinalis, radix D3/ Dil.
noturna.20 ao dia.
Erythrina mulungu,
cortex D3

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Ferrum sidereum D8/ Enxaqueca e gripe com glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Silicea D20/Sulphur D8 ãã cefaleia.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Gel 10 a 15 gotas 2 a 3 vezes


Ferrum sidereum D8/Silicea Enxaqueca e estados
Dil. trans- ao dia. Gel transdérmico:
D20/Sulphur D8 gripais com dor de cabeça.1
dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

116 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

1 a 2 cápsulas 3 vezes
ao dia, nos casos de crise
Enxaqueca, cefaléia aguda de enxaqueca 2
Ferrum sulphuricum D1/
Cápsulas vasomotora e a 4 cápsulas no inicio
Silicea D1
esgotamento.16 dos sintomas e mais 2
a 4 cápsulas a cada 30
minutos durante 2 horas.
Estados de medo
Hyoscyamus niger, e excitação, dores
10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
planta tota D1/Valeriana Dil. espásticas, exaustão vital
ao dia.
officinalis, radix D3 e doença de Parkinson
(para tranquilizar).16
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Hypophysis bovis D8/ Distúrbios do glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans-
Stannum metallicum D15 desenvolvimento.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Malva sylvestris, flos 5% / Gel
glóbulos à noite. Gel
Phosphorus D25/Sulphur Dil. Glób. trans- Insônia.21
transdérmico: aplicar 1 vez
D25 ãã dérmico
ao dia à noite.
5 a 10 gotas ou 3 a
Gel
Malva sylvestris, flos 5%/ 7 glóbulos cedo. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.16
Phosphorus D5 transdérmico: aplicar 1 vez
dérmico
ao dia cedo.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Malva sylvestris, flos 5%/ glóbulos à noite. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.16
Phosphorus D25 transdérmico: aplicar 1 vez
dérmico
ao dia à noite.
Chamomila recutita D2
Cupro Culta/Sulphur D30/ Insônia, agitação e 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
Phosphorus D30/Erythrina excitação.20 ao dia.
mulungu, cortex D3
Passiflora alata D2/
Valeriana officinalis TM/
10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Bryophyllum calycinum D1/ Dil. Medo e irritabilidade.20
ao dia.
Erythrina mulungu,
cortex D3

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 117


Passiflora alata
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Phosphorus D25/Sulphur glóbulos pela noite. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.21
D25 ãã transdérmico: aplicar 1 a 2
dérmico
vezes ao dia.

Gel 5 a 10 gotas pela manhã.


Phosphorus D6/Sulphur
Dil. trans- Insônia.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D8 ãã
dérmico a 2 vezes ao dia.

Stibium met. praep. D8/


Gel 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Chamomilla recutita, radix
Dil. trans- Enxaqueca.21 ao dia. Gel transdérmico:
D3/Nicotiana tabacum
dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
D10 ãã

Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Achillea millefolium, herba


Distúrbios do ciclo
florida D3/Capsella bursa-
menstrual como 15 a 30 gotas 3 vezes
pastoris, herba florida D4/
menorragia, dismenorreia, ao dia, por pelo menos 6
Majorana hortensis, herba Dil.
tensão pré-menstrual, meses. Suspender durante
florida D3/Quercus robur,
sintomas vegetativos e a menstruação.
cortex D1/Urtica dioica,
irregularidade menstrual.16
planta tota D2

Aconitum napellus, planta Sintomas do climatério


5 a 10 gotas ou 3 a 7
tota D10/Chamomilla Gel como ondas de calor
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
recutita, radix D3/Melissa Dil. Glób. trans- (fogachos), insônia,
Gel transdérmico: aplicar 1
officinalis, folia D3/Sepia dérmico irritabilidade e
a 2 vezes ao dia.
officinalis D4 taquicardia.16

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

119 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Função endócrina ovariana


no hipogonadismo, em
particular na puberdade e
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel no climatério, como para
Apis mellifica D4/Argentum glóbulos 2 a 4 vezes ao
Dil. Glób. trans- o tratamento auxiliar de
metallicum D5/Ovarium D4 dia. Gel transdérmico:
dérmico anormalidades do ritmo
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
das regras, dismenorréia,
queixas do climatério e
pré-climatério.1

10 a 15 gotas ou 7 a
Pomada Menorragia, metrorragia
Berberis vulgaris, fructus 10 glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel devido mioma uterino,
D2/Urtica urens, planta Dil. Glob. ao dia. Pomada e gel
trans- distúrbios miccionais do
tota D3 transdérmico: aplicar 1 a 3
dérmico adenoma de próstata.16
vezes ao dia.

Berberis vulgaris, fructus


5 a 10 gotas ou 3 a 7
D3/Carduus marianus D3/ Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Chelidonium majus, radix Dil. Glob. trans- Hipertrofia prostática. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
D3/Solidago virgaurea dérmico
a 2 vezes ao dia.
D3 ãã

Bryophyllum Argento
cultum D2/Levisticum
officinale radix D2/Melissa
officinalis D3/Majorana Distúrbios do ciclo
5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
hortensis officinalis D3/ Dil. menstrual e seus sintomas
ao dia.
Phosphorus D6/Chamomila psíquicos.21
recutita cupro culta D6/
Rosmarinus officinalis
D3 ãã

Equisetum arvense, herba


10 a 20 gotas ou 7 a 15
D3/Kali carbonicum D3/ Gel
Hipertensão emocional no glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum Dil. Glob. trans-
climatério.16 Gel transdérmico: aplicar 1
D6/Plumbum mellitum dérmico
a 2 vezes ao dia.
D12 ãã

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

120 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


Urtica urens
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Tintura: corrimento
Pomada, vaginal e vulvite. Óvulos
Óvulos vaginais: alterações da Pomada: aplicar 1 a 2
Vaginais, flora vaginal, corrimento vezes ao dia. Óvulos
Majorana hortensis, herba Óleo, Su- vaginal, colpite, também vaginais, supositórios:
florida/Melissa officinalis positório bacteriana após uso de 1 aplicação à noite. Gel
e Gel antibióticos, endometrite, transdérmico e óleo:
trans- endomiometrite, aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
dérmico parametropatia espástica.
Supositório: prostatite.16

10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
Ovarium D4/Sepia Distúrbios do ciclo glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glob. trans-
officinalis D4 menstrual e do climatério.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Sabal serrulatum, fructus


D1/Berberis vulgaris,
Hipertrofia benigna da
fructus D3/Populus 20 a 30 gotas 3 a 4 vezes
próstata e da dificuldade
tremuloides, cortex Dil. ao dia por pelo menos 6
urinária associada ou não
et folia D3/Solidago meses.
ao aumento da próstata.16
virgaurea, herba D1/Thuya
occidentalis, summitates D3

Stibium met. praep. D6/


1 colher-medida 1 a 3
Ferrum sulphuricum D3/ Trit. Sintomas do climatério.21
vezes ao dia.
Silicea D3

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

122 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Respiratório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

15 a 20 gotas ou 10 a 15
Laringite, bronquite aguda
Aconitum napellus, planta Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
febril, broncopneumonia,
tota D3/Bryonia alba,   Dil. Glob. trans- Nos casos agudos de 2 em
pneumonia, artrite, bursite
radix D3 dérmico 2 horas. Gel transdérmico:
e edemas inflamatórios.16
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Allium cepa, bulbus D6/
Atropa belladonna, planta
tota D6/Chamomila
5 a 10 gotas ou 3 a 7
recutita, planta tota D6/ Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Hydrastis canadensis D6/ Dil. Glob. trans- Rinite. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
Kali bichromicum D6/ dérmico
a 2 vezes ao dia.
Mercurius sulfuratum D6/
Gelsemium sempervirens,
rhizoma D6 ãã
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Allium sativum D3/Kali Congestões aquosas das
Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
bichromicum D6/ Kali vias aéreas superiores,
Dil. Glob. trans- Se necessário a cada 1 a
carbonicum D6/Gelsemium sinusite e rinite com
dérmico 2 horas. Gel transdérmico:
sempervirens D6 secreção.1
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.

Sinusite, hipertrofia das


Berberis vulgaris, fructus
mucosas, gengivite e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D2/Prunus spinosa, Dil.
contusão mucosa (em ao dia.
fructus D2 ãã
odontologia).21

Edema inflamatório
constitucional crônico e
Berberis vulgaris, fructus agudo das membranas 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
D2/Silicea D20 mucosas nas vias aereas ao dia.
superiores, seios da face e
adenoides.16
Berberis vulgaris, fructus
Pomada
TM/Mercurialis Sinusite.21 Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e Creme
perennis TM

Asma brônquica em 5 a 10 gotas ou 3 a 7


Gel
Calcarea carbonica nat. D8/ indivíduos de constituição glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glob. trans-
Cuprum met. praep. D20 ãã linfática e congestão Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
brônquica.21 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 123


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Respiratório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chamomilla recutita, radix Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D12/Silicea D20/Citrus Dil. Glob. trans- Rinite alérgica. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
cydonia D6 dérmico
a 2 vezes ao dia.

1 a 2 colheres-medida 2 a
Ferrum sulphuratum D3/ Bronquite, traqueíte,
Trit. 4 vezes ao dia. Nos casos
Pimpinella anisum D3 laringite e rouquidão.16
agudos, até a cada 2 horas.

5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Plumbum met. praep. D15/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glob. trans- Rinite alérgica.21
Stannum met. praep. D15 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.

Stibium met. praep. D5/ Bronquite crônica e asma 1 colher-medida 1 a 3


Trit.
Cuprum met. praep D5 brônquica.21 vezes ao dia.

Sistema Tegumentar
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Eczemas, traumas
Antimonium crudum D2/ fechados e estímulo à
Symphytum officinalis, Pomada granulação de feridas. Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
radix TM Não indicado para feridas
abertas.16
Tintura: diluir 1 parte
para 9 de água e fazer
compressas externas. Gel:
Queimaduras, queimaduras
Gel, aplicar uma camada fina,
solares, danos cutâneos
Arnica montana TM/Urtica Pomada, deixar secar. Repetir a
agudos por irradiação,
urens TM Dil. para aplicação até a resolução
picadas de insetos e
uso ext. da dor. Pomada: aplicar
exantema alérgico.16
de 1 a 3 vezes ao dia
para proteger a pele
neoformada.16

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

124 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Tegumentar
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Infecções, inflamações e
feridas de pele e mucosa
Arnica montana, planta tota
agudas ou crônicas,
TM/Calendula officinalis, Talco
furunculose, feridas
herba florida TM/Silicea D6/ uso ext. Aplicar de 3 a 4 vezes ao
de dificil cicatrização,
Stibium met. praep. D6/ e Spray dia.
ulcerações de pele e
Echinacea purpurea, planta uso ext.
mucosas, eczemas e
tota TM
para cicatrização do coto
umbilical.16
Atropa belladonna, planta
Inflamações purulentas,
tota TM/Óleo essencial de
Pomada abscessos, furúnculos, Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
eucalipto 1% /Óleo essencial
artrite e periartrite.21
de Rosmarinus 1%
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Atropa belladonna D5/ Acne, furunculos, sinusite, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Silicea D12 ãã rinite e conjuntivite.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Calcarea carbonica D8/ Dermatite, alergias e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Quercus robur, cortex D10 eczemas.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Inflamações cutâneas,
Calendula officinalis, herba especialmente nos estados Pomada: aplicar várias
florida TM/Stibium met Pomada subcrônicos e crônicos, vezes ao dia no local
praep. como eczema desidrótico, afetado.
eczema seco e erisipela.16
Calendula officinalis TM/ Pomada: feridas,
Mercurialis perennis TM/ abscessos, mastite. Óvulos:
Pomada
Balsamum peruvianum D3/ inflamações superficiais Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e Óvulos
Resina Laricis D3/Stibium do trato genital feminino e
met. praep. colpite bacteriana.19
Trituração: 1 a 2 colheres-
Carbo betulae D1/Sulphur Acne, furunculose, erisipela medida 1 a 3 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
sublimatum D2 e mastite.16 Cápsulas: 1 a 2 cápsulas 1
a 3 vezes ao dia.
Solanum dulcamara TM/ 10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
Gel e Eczemas agudos e
Lysimachia nummularia, Dil. ao dia. Pomada, gel: aplicar
Pomada crônicos.16
herba TM 1 a 2 vezes ao dia.

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 125


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FORMULAÇÕES

Sistema Renal/Urinário
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de

Espasmos agudos da 10 a 20 gotas ou 7 a 15


Gel
Atropa belladonna D3/ musculatura lisa do glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Oxalis D3 aparelho digestivo e das Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
vias urinárias.1 a 2 vezes ao dia.

Insuficiência renal
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Aurum metallicum Gel incipiente, fraqueza do
glóbulos 2 a 4 vezes ao
praeparatum D30/ Dil. Glób. trans- músculo cardíaco, doença
dia. Gel transdérmico:
Equisetum arvense D20 dérmico tumoral e dores ósseas nas
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
metástases.16

Espasmos no abdômen,
Cuprum metallicum D1/ meteorismo, distúrbios Aplicar 1 a 2 vezes ao dia
Pomada
Nicotiana tabacum D6 vasculares periféricos e na região renal.
dores musculares.16

Doenças renais crônicas


Lapis cancri D15/Silicea só 1 a 2 colheres-medida 3
e especialmente cálculos
D15 D15 vezes ao dia.
renais.16

Inflamações crônicas da
Suposi-
pele, do trato urogenital e
Stibium met. praep. D2/ tórios,
intestinal. Colite, doença Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Argentum met. praep. D2 ãã óvulos e
de Crohn, parametrite,
pomada
vulvite e cistite.21

Dil: Diluição | Trit: Trituração | Glób: Glóbulos | TM: Tintura-mãe

126 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


Índice Remissivo e
Referências Bibliográficas
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Baryta carbonica nat.


Adenoides, hipertrofia
Berberis vulgaris, fructus recens
Plumbum metallicum 
Plumbum metallicum praeparatum
Adição, tendência à Afonia
Plumbum oxydatum nat.
Ferrum sulfuratum nat.
Aftas Hydrastis canadensis, rhizoma et radix
Albuminúria Pancreas
Alcoolismo Plumbum oxydatum nat.
Quercus robur, cortex sicc.
Stibium metallicum praeparatum
Alergias
Urtica urens planta tota recens
Plumbum silicicum nat.
Alopecia Kali aceticum
Mercurius cyanatus
Amidalite
Phytolacca decandra, planta tota recens
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Levico 
Anemia
Cuprum metallicum praeparatum
Urtica dioica Ferro culta, herba
Urtica urens planta tota recens
Echinacea angustifolia, planta tota recens
Anexite
Echinacea purpurea, planta tota recens
Angina pectoris Kalmia latifolia, folia sicc.
Aconitum napellus, planta tota recens
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Cuprum sulfuratum nat.
Angústia
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Valeriana officinalis, radix sicc.
Ansiedade - ver também inquietação Passiflora alata, herba recens
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Apatia Stibium arsenicosum

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 127


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Artemisia absinthium, herba sicc.
Baccharis trimera, herba sicc.
Apetite, distúrbios  Calcium phosphoricum nat.
Artemisia abrotanum, summitates et folium
Gentiana lutea, radix sicc.
Apoplexia Ferrum hydroxydatum
Allium sativum, bulbus
Betula alba, cortex sicc.
Plumbum metallicum 
Arteriosclerose
Plumbum metallicum praeparatum
Plumbum mellitum
Plumbum silicicum nat.
Equisetum arvense, herba sicc.
Articulações, doenças crônicas Symphytum officinalis, radix recens
Stannum silicicum nat.
Equisetum arvense, herba sicc.
Gentiana lutea, radix sicc.
Mandragora officinalis, radix sicc.
Ruta graveolens, folia
Articulações, doenças inflamatórias
Sulphur
Symphytum officinalis, radix recens
Equisetum cum Sulfure tostum
Mandragora officinalis, radix sicc.
Arnica montana, flos sicc.
Articulações, distúrbios Allium cepa, bulbus recens
Equisetum arvense, herba sicc.
Phosphorus
Artrite Betula alba, cortex sicc.
Bryonia alba, radix recens
Phosphorus
Artrose Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Hepar-Magnesium
Carduus benedictus, herba recens
Ascite
Carduus marianus, semen sicc.
Hepar-Stannum
Allium sativum, bulbus
Nicotiana tabacum Cupro culta, folia
Asma Nicotiana tabacum, folia
Prunus spinosa, fructus
Kali bichromicum

128 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Stibium metallicum praeparatum


Carbo Equiseti arvensis
Cuprum aceticum
Datura stramonium, herba recens
Asma brônquica
Prunus spinosa, summitates
Spongia tosta
Stibium arsenicosum
Veronica officinalis, herba sicc.
Astenia Calcium phosphoricum nat.
Gentiana lutea, radix sicc.
Azia Geum urbanum, radix recens
Natrium muriaticum
Curcuma xanthorriza, rhizoma sicc.
Vias biliares, distúrbios
Cynara scolymus, folia
Glandula Thyreoidea
Bócio
Spongia tosta
Broncopneumonia Bryonia alba, radix recens
Allium sativum, bulbus
Nicotiana tabacum Cupro culta, folia
Bronquite
Nicotiana tabacum, folia
Sabal serrulatum, fructus recens
Cichorium intybus Plumbo cultum, planta tota
Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Cichorium intybus, planta tota sicc.
Equisetum arvense Silicea cultum, herba
Bronquite crônica Eucalyptus globulus, folia sicc.
Ferrum silicicum nat.
Hyoscyamus niger, planta tota 
Cuprum aceticum
Veronica officinalis, herba sicc.
Bursite Bryonia alba, radix recens
Cãimbra Cuprum aceticum
Plumbum carbonicum nat.
Cálcio, distúrbios do metabolismo
Calcarea carbonica nat.
Argentum sulfuratum nat.
Berberis vulgaris, cortex radicis
Cálculos biliares
Carduus marianus, semen sicc.
Oxalis sp, folia recens
Cálculos renais Oxalis sp, folia recens

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 129


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Crataegus oxyacantha, fructus et folia


Coração e circulação, distúrbios Kalmia latifolia, folia sicc.
Kalmia latifolia, folia sicc.
Cérebro, degeneração Silicea
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Choque
Oxalis sp, folia recens
Ferrum sidereum
Cinetose Cocculus indicus, fructus
Cuprum arsenicosum nat.
Natrium muriaticum
Coração e circulação, distúrbios Cuprum sulfuricum
Ferrum hydroxydatum
Rosmarinus officinalis, folia recens
Hepar-Magnesium
Cirrose
Hepar-Stannum
Cistite Sabal serrulatum, fructus recens
Spongia tosta
Climatério, síndrome
Ovarium
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Chamomilla recutita, radix sicc.
Cichorium intybus Plumbo cultum, planta tota
Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Cólicas - ver também espasmos abdominais Cichorium intybus, planta tota sicc.
Datura stramonium, herba recens
Oxalis sp, folia recens
Passiflora alata, herba recens
Melissa officinalis Cupro culta, herba
Carduus benedictus, herba recens
Colite Nasturtium officinale Mercurio cultum, herba
Ferrum silicicum nat.
Phosphorus
Plumbum mellitum
Concentração, dificuldade Plumbum metallicum 
Plumbum metallicum praeparatum
Plumbum silicicum nat.
Calcium phosphoricum nat.

130 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Argentum sulfuratum nat.
Cichorium intybus Plumbo cultum, planta tota
Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Cichorium intybus, planta tota sicc.
Constipação intestinal
Fragaria vesca folia sicc.
Oxalis sp, folia recens
Rhamnus purshiana, cortex sicc.
Sepia
Arnica montana, flos sicc.
Contusões Arnica montana, planta tota recens
Symphytum officinalis, radix recens
Mygale avicularis
Coreia
Zincum metallicum praeparatum
Corrimento vaginal Kali carbonicum
Epiphysis
Crescimento, distúrbios Ferrum carbonicum nat.
Hypophysis
Plumbum mellitum
Demência Plumbum metallicum
Plumbum metallicum praeparatum
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Dentição, distúrbios
Chamomilla recutita, radix sicc.
Magnesium carbonicum nat.
Aurum metallicum praeparatum
Chelidonium majus Ferro cultum, rhizoma
Cuprum sulfuratum nat.
Ferrum arsenicosum nat.
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Ferrum sidereum
Hepar-Magnesium
Depressão
Hypericum perforatum Auro cultum, herba
Hypericum perforatum, herba recens
Primula veris Auro culta, flos
Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Stannum silicicum nat.
Stibium arsenicosum
Stibium metallicum praeparatum

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 131


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Artemisia abrotanum, summitates et folium
Desenvolvimento, distúrbios Ferrum carbonicum nat.
Silicea
Kali bichromicum
Diabetes mellitus
Rosmarinus officinalis, folia recens
Carbo Betulae
Geum urbanum, radix recens
Diarreia
Silicea
Stibium arsenicosum
Antimonium crudum nat.
Carbo Betulae
Carbo Betulae cum Methano
Carduus benedictus, herba recens
Chelidonium majus Ferro cultum, rhizoma
Curcuma xanthorriza, rhizoma sicc.
Cynara scolymus, folia
Gentiana lutea, radix sicc.
Digestão, distúrbios 
Melissa officinalis Cupro culta, herba
Rhamnus purshiana, cortex sicc.
Taraxacum officinale, planta tota recens
Taraxacum officinalis Stanno cultum, planta tota
Peumus boldus, folia sicc.
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Chamomilla recutita, radix sicc.
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Dismenorreia Chamomilla recutita, radix sicc.
Majorana hortensis, herba florida recens
Ovarium
Primula veris Auro culta, flos
Distonia vegetativa
Spongia tosta
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Ruta graveolens, folia
Hyoscyamus niger, planta tota 
Dores
Arnica montana, flos sicc.
Conium maculatum, herba recens
Hypericum perforatum, herba recens

132 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Antimonium crudum nat.


Aurum metallicum praeparatum
Betula alba, cortex sicc.
Betula alba, folia sicc.
Cichorium intybus Plumbo cultum, planta tota
Equisetum arvense Silicea cultum, herba
Equisetum cum Sulfure tostum
Ferrum silicicum nat.
Fragaria vesca folia sicc.
Hamamelis virginiana, cortex sicc.
Eczema Hamamelis virginiana, folia sicc.
Hydrastis canadensis, rhizoma et radix
Natrium muriaticum
Plumbum silicicum nat.
Quercus robur, cortex sicc.
Silicea
Stannum silicicum nat.
Taraxacum officinale, planta tota recens
Taraxacum officinalis Stanno cultum, planta tota
Thuya occidentalis, summitates recens
Achillea millefolium, herba florida recens
Aesculus hippocastanum, cortex sicc.
Bryonia alba, radix recens
Carduus benedictus, herba recens
Edema
Kali aceticum
Kali carbonicum
Ruta graveolens, folia
Berberis vulgaris, fructus recens
Endometrite Echinacea angustifolia, planta tota recens
Echinacea purpurea, planta tota recens
Enjoos - ver também náuseas Gentiana lutea, radix sicc.
Quercus robur, cortex sicc.
Enterite
Stibium arsenicosum
Populus tremuloides, cortex et folia
Sabal serrulatum, fructus recens
Enurese
Hypericum perforatum, herba recens
Phosphorus
Plumbum metallicum 
Envelhecimento precoce
Plumbum metallicum praeparatum

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 133


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Chamomilla recutita, radix sicc.


Eupatorium perfoliatum, herba
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Ferrum sulfuricum
Enxaqueca Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Ignatia amara, semen
Silicea
Stannum mellitum
Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Erisipela Atropa belladonna, planta tota
Escarlatina Atropa belladonna, planta tota
Atropa belladonna, planta tota
Betula alba, folia sicc.
Prunus spinosa, fructus
Esclerose Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Ferrum metallicum praeparatum
Plumbum mellitum
Argentum metallicum praeparatum
Artemisia abrotanum, summitates et folium
Crataegus oxyacantha, fructus et folia
Ferrum phosphoricum nat.
Ferrum rosatum 
Ferrum sidereum
Ferrum silicicum nat.
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Esgotamento Glandula suprarenalis
Hepar-Magnesium
Hyoscyamus niger, planta tota 
Magnesium carbonicum nat.
Phosphorus
Prunus spinosa, fructus
Rosmarinus officinalis, folia recens
Thuya occidentalis Argento culta, summitates
Urtica dioica Ferro culta, herba

134 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Chamomilla recutita, radix sicc.


Cuprum metallicum praeparatum
Espasmos Hyoscyamus niger, planta tota 
Magnesium carbonicum nat.
Magnesium phosphoricum
Cuprum aceticum
Cuprum arsenicosum nat.
Cuprum carbonicum nat.
Cuprum oxydatum nat.
Datura stramonium, herba recens
Mandragora officinalis, radix sicc.
Melissa officinalis Cupro culta, herba
Nicotiana tabacum Cupro culta, folia
Espasmos abdominais - ver também cólicas
Nicotiana tabacum, folia
Valeriana officinalis, radix sicc.
Argentum sulfuratum nat.
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Chelidonium majus Ferro cultum, rhizoma
Cuprum metallicum praeparatum
Valeriana officinalis, radix sicc.
Cinis Plantago
Espasmos brônquicos - ver também asma, bronquite Nicotiana tabacum Cupro culta, folia
Nicotiana tabacum, folia
Aconitum napellus, planta tota recens
Atropa belladonna, planta tota
Chamomilla recutita Cupro culta, radix recens
Cuprum arsenicosum nat.
Cuprum oxydatum nat.
Espasmos musculares
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Mygale avicularis
Oxalis sp, folia recens
Passiflora alata, herba recens
Valeriana officinalis, radix sicc.
Estase portal Sulphur
Estase venosa Sulphur

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 135


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Carduus marianus, semen sicc.


Esteatose hepática Hepar-Magnesium
Hepar-Stannum
Estenocardia - ver também Coração e Circulação, Aurum metallicum praeparatum
distúrbios Crataegus oxyacantha, fructus et folia
Mercurius cyanatus
Estomatite
Thuya occidentalis, summitates recens
Apis mellifica
Exantema
Urtica dioica planta tota recens
Aconitum napellus, planta tota recens
Chamomilla recutita, flos recens
Febris, estados
Chamomilla recutita, planta tota
Echinacea angustifolia, planta tota recens
Arnica montana, flos sicc.
Calendula officinalis, flos
Calendula officinalis, herba florida recens
Echinacea angustifolia, planta tota recens
Ferimentos
Echinacea purpurea, planta tota recens
Hepar sulfuris calcareum
Hypericum perforatum, herba recens
Symphytum officinalis, radix recens
Urtica dioica Ferro culta, herba
Ferro, distúrbios do metabolismo Urtica dioica planta tota recens
Urtica urens planta tota recens
Carduus benedictus, herba recens
Carduus marianus, semen sicc.
Chelidonium majus, rhizoma recens
Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Fragaria vesca folia sicc.
Hepar-Magnesium
Fígado, distúrbios - ver também Digestão
Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Stannum silicicum nat.
Taraxacum officinale, planta tota recens
Taraxacum officinalis Stanno cultum, planta tota
Vitis vinifera, folia 
Fragaria vesca folia sicc.
Fígado, doenças inflamatórias crônicas
Vitis vinifera, folia 

136 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Hamamelis virginiana, cortex sicc.
Fissuras Hamamelis virginiana, folia sicc.
Quercus robur, cortex sicc.
Fobias Ferrum arsenicosum nat.
Argentum metallicum praeparatum
Artemisia abrotanum, summitates et folium
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Bryophyllum calycinum, folia recens
Calcium phosphoricum nat.
Fraqueza
Ferrum hydroxydatum
Ferrum rosatum 
Ferrum sulfuratum nat.
Thuya occidentalis Argento culta, summitates
Urtica dioica Ferro culta, herba
Carbo Betulae
Fraqueza circulatória
Glandula suprarenalis
Carum carvi, fructus
Cichorium intybus Plumbo cultum, planta tota
Fraqueza digestiva Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Cichorium intybus, planta tota sicc.
Silicea
Arnica montana, planta tota recens
Fraturas
Symphytum officinalis, radix recens
Echinacea angustifolia, planta tota recens
Furúnculos Echinacea purpurea, planta tota recens
Silicea
Cuprum oxydatum nat.
Gastrintestinais, distúrbios
Stibium metallicum praeparatum
Gentiana lutea, radix sicc.
Gastrite
Geum urbanum, radix recens
Artemisia absinthium, herba sicc.
Betula alba, cortex sicc.
Gota Betula alba, folia sicc.
Mandragora officinalis, radix sicc.
Solidago virgaurea, herba florida
Echinacea angustifolia, planta tota recens
Echinacea purpurea, planta tota recens
Gripe
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Stannum mellitum

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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Hematomas Arnica montana, planta tota recens


Calcium carbonicum nat.
Gossypium herbaceum, semen
Hemorragia
Sanguinaria canadensis, rhizoma sicc.
Stibium metallicum praeparatum
Aesculus hippocastanum, cortex sicc.
Hamamelis virginiana, cortex sicc.
Hamamelis virginiana, folia sicc.
Hemorroidas
Quercus robur, cortex sicc.
Sepia
Urtica dioica planta tota recens
Achillea millefolium, herba florida recens
Carduus marianus, semen sicc.
Stannum metallicum
Hepatite
Stannum metallicum praeparatum
Vitis vinifera, folia sicc.
Fragaria vesca folia sicc.
Herpes Rhus toxicodendron, folia recens
Hypophysis
Hidrocefalia
Stannum silicicum nat.
Hipercolesterolemia Cynara scolymus, folia
Chamomilla Cupro culta, radix recens
Hiperexcitabilidade Cuprum sulfuricum
Hyoscyamus niger, planta tota 
Hiperidrose Sambucus nigra, flos
Calcarea carbonica nat.
Hipermenorreia
Hydrastis canadensis, rhizoma et radix
Cuprum sulfuricum
Hipertensão arterial 
Valeriana officinalis, radix sicc.
Cuprum oxydatum nat.
Hipertireoidismo
Cuprum sulfuratum nat.
Aurum metallicum praeparatum
Hipertonia
Atropa belladonna, planta tota
Hipoacusia Kali sulfuricum
Glandula Thyreoidea
Hipotireoidismo
Spongia tosta

138 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Ferrum arsenicosum nat.


Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Prunus spinosa, summitates
Urtica dioica planta tota recens
Hipotonia
Cuprum metallicum praeparatum
Ferrum hydroxydatum
Glandula suprarenalis
Primula veris Auro culta, flos
Urtica dioica Ferro culta, herba
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Histeria
Melissa officinalis, folia recens
Infarto do miocárdio Aurum metallicum praeparatum
Aconitum napellus, planta tota recens
Infecções febris Allium sativum, bulbus
Levico 
Arnica montana, flos sicc.
Argentum metallicum praeparatum
Inflamações
Thuya occidentalis Argento culta, summitates
Mercurius cyanatus
Aurum metallicum praeparatum
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Bryophyllum calycinum, folia recens
Chamomilla Cupro culta, radix recens
Cuprum sulfuratum nat.
Inquietação Datura stramonium, herba recens
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Mandragora officinalis, radix sicc.
Melissa officinalis, folia recens
Sepia
Zincum metallicum praeparatum
Argentum metallicum praeparatum
Avena sativa, herba florida recens
Bryophyllum calycinum, folia recens
Insônia - ver também Sono
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Passiflora alata, herba recens

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 139


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Adonis vernalis, herba et flos
Insuficiência cardíaca Kali aceticum
Kali carbonicum
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Intestino, distúrbios
Chamomilla recutita, radix sicc.
Hydrastis canadensis, rhizoma et radix
Cuprum arsenicosum nat.
Gentiana lutea, radix sicc.
Intestinos, doenças inflamatórias
Nasturtium officinale Mercurio cultum, herba
Silicea
Calcium phosphoricum nat.
Magnesium carbonicum nat.
Irritabilidade Passiflora alata, herba recens
Sepia
Valeriana officinalis, radix sicc.
Conium maculatum, herba recens
Labirintite
Ferrum hydroxydatum
Lactação, distúrbios Gossypium herbaceum, semen
Angelica archangelica, radix recens
Linfadenite Echinacea angustifolia, planta tota recens
Echinacea purpurea, planta tota recens
Aurum metallicum praeparatum
Cichorium intybus Stanno cultum, planta tota
Maníacos, estados
Cuprum sulfuratum nat.
Stannum silicicum nat.
Datura stramonium, herba recens
Medos Hyoscyamus niger, planta tota 
Magnesium carbonicum nat.
Menstruais, distúrbios Capsella bursa-pastoris, herba florida sicc.
Plumbum carbonicum nat.
Metástases
Plumbum phosphoricum nat.
Antimonium crudum nat.
Carbo Betulae
Carbo Betulae cum Methano
Meteorismo
Carum carvi, fructus
Gentiana lutea, radix sicc.
Melissa officinalis, folia recens
Berberis vulgaris, cortex radicis
Mioma
Berberis vulgaris, fructus recens

140 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Calendula officinalis, flos
Calendula officinalis, herba florida recens
Equisetum arvense, herba sicc.
Mucosas, doenças inflamatórias
Geum urbanum, radix recens
Nasturtium officinale, herba florida recens
Silicea
Mucosas, tumores Thuya occidentalis, summitates recens
Arnica montana, planta tota recens
Arnica montana, flos sicc.
Músculos, distúrbios
Arnica montana, planta tota recens
Mygale avicularis
Náuseas Ipecacuanha, radix
Antimonium crudum nat.
Equisetum arvense, herba sicc.
Nervos, doenças degenerativas
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Arnica montana, radix sicc.
Ferrum metallicum
Nervos, doenças inflamatórias
Ferrum metallicum praeparatum
Hypericum perforatum, herba recens
Avena sativa, herba florida recens
Nervosismo
Melissa officinalis, folia recens
Neurastenia Zincum metallicum praeparatum
Aconitum napellus, planta tota recens
Chamomilla recutita, radix sicc.
Gelsemium sempervirens, rhizoma recens
Nevralgia
Ruta graveolens, folia
Stannum metallicum
Stannum metallicum praeparatum
Nutrição, deficiências Levisticum officinalis, radix sicc.
Calcarea carbonica nat.
Plumbum sulfuratum nat.
Ossos, distúrbios
Arnica montana, planta tota recens
Plumbum carbonicum nat.
Plumbum carbonicum nat.
Osteoporose
Plumbum silicicum nat.
Ferrum phosphoricum nat.
Silicea
Otite
Thuya occidentalis, summitates recens
Verbascum densiflorum, flos recens

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 141


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Levisticum officinalis, radix sicc.


Ouvido, doenças inflamatórias Silicea
Verbascum densiflorum, flos recens
Chelidonium majus, rhizoma recens
Pâncreas, distúrbios
Pancreas
Parestesias Sulphur
Parotidite Angelica archangelica, radix recens
Parto prematuro Bryophyllum calycinum, folia recens
Pavor noturno Datura stramonium, herba recens
Calendula officinalis, flos
Pele, distúrbios
Calendula officinalis, herba florida recens
Calendula officinalis, flos
Calendula officinalis, herba florida recens
Equisetum arvense, herba sicc.
Pele, doenças inflamatórias Gentiana lutea, radix sicc.
Silicea
Stibium metallicum praeparatum
Sulphur
Pele, tumores Thuya occidentalis, summitates recens
Pleurite Bryonia alba, radix recens
Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Pneumonia
Ferrum phosphoricum nat.
Prunus spinosa, summitates
Pólipos Berberis vulgaris, fructus recens
Pós-parto, período Gossypium herbaceum, semen
Prolapso Sepia
Solidago virgaurea, herba florida
Populus tremuloides, cortex et folia
Próstata, hiperplasia benigna da:
Sabal serrulatum, fructus recens
Solidago virgaurea, herba florida
Prostatite Majorana hortensis, herba florida recens
Pancreas
Proteínas, distúrbios do metabolismo
Carbo Equiseti arvensis
Cinis Nicotianae
Pulmões, doenças inflamatórias
Phosphorus
Queimaduras Urtica urens planta tota recens
Hypophysis
Raquitismo
Plumbum sulfuratum nat.

142 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Crataegus oxyacantha, fructus et folia


Ferrum rosatum 
Reconvalescença Ferrum sidereum
Levico 
Urtica dioica planta tota recens
Resfriado Sambucus nigra, flos
Resfriamento Artemisia abrotanum, summitates et folium
Ferrum phosphoricum nat.
Ferrum rosatum 
Respiratórias, infecções Kali carbonicum
Allium cepa, bulbus recens
Allium sativum, bulbus
Retina, degeneração Retina (et Chorioidea)
Apis mellifica
Reumáticas, doenças
Kalmia latifolia, folia sicc.
Apis mellifica
Artemisia absinthium, herba sicc.
Reumatismo Betula alba, folia sicc.
Hypericum perforatum, herba recens
Silicea
Allium cepa, bulbus recens
Rinite Kali bichromicum
Prunus spinosa, fructus
Betula alba, folia sicc.
Carbo Betulae
Carbo Equiseti arvensis
Rins, distúrbios Cuprum metallicum praeparatum
Cuprum sulfuricum
Equisetum arvense, herba sicc.
Equisetum cum Sulfure tostum
Aurum metallicum praeparatum
Crataegus oxyacantha, fructus et folia
Ritmo cardiocirculatório, distúrbios
Hypericum perforatum Auro cultum, herba
Stibium metallicum praeparatum
Pulsatilla vulgaris, planta florida
Ritmo menstrual, distúrbios
Capsella bursa-pastoris, herba florida sicc.
Allium cepa, bulbus recens
Secreção nasal Kali bichromicum
Kali carbonicum

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 143


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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas


Allium cepa, bulbus recens
Sinusite Equisetum arvense Silicea cultum, herba
Kali bichromicum
Levico 
Sistema imunológico, estímulo
Sulphur
Sistema nervoso, doenças degenerativas Arnica montana, radix sicc.
Argentum metallicum praeparatum
Avena sativa, herba florida recens
Bryophyllum calycinum Argento cultum, folia
Bryophyllum calycinum, folia recens
Sono, distúrbios
Chamomilla recutita, flos recens
Chamomilla recutita, planta tota
Chamomilla recutita, radix sicc.
Sulphur
Supuração Hepar sulfuris calcareum
Crataegus oxyacantha, fructus et folia
Taquicardia
Hypericum perforatum Auro cultum, herba
Tendinite Ruta graveolens, folia
Tireoide, distúrbios Glandula Thyreoidea
Tosse Cuprum aceticum
Traumatismos Arnica montana, planta tota recens
Ferrum arsenicosum nat.
Tromboflebite
Kali aceticum
Tumores Plumbum carbonicum nat.
Antimonium crudum nat.
Úlcera crural Hamamelis virginiana, cortex sicc.
Hamamelis virginiana, folia sicc.
Chamomilla recutita, radix sicc.
Úlcera duodenal
Cuprum carbonicum nat.
Antimonium crudum nat.
Úlcera gástrica Chamomilla recutita, radix sicc.
Cuprum carbonicum nat.
Apis mellifica
Urticária
Urtica dioica planta tota recens
Útero, distúrbios Gossypium herbaceum, semen
Aesculus hippocastanum, cortex sicc.
Hamamelis virginiana, cortex sicc.
Hamamelis virginiana, folia sicc.
Varizes
Quercus robur, cortex sicc.
Sepia
Urtica dioica planta tota recens

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Tratamento auxiliar Substâncias Relacionadas

Veias, distúrbios Aesculus hippocastanum, cortex sicc.


Verrugas Thuya occidentalis, summitates recens
Phytolacca decandra, planta tota recens
Vias aéreas, distúrbios Plantago lanceolata, folia recens
Prunus spinosa, summitates
Berberis vulgaris, fructus recens
Ferrum sulfuratum nat.
Silicea
Stibium metallicum praeparatum
Vias aéreas, doenças inflamatórias Ferrum metallicum
Ferrum metallicum praeparatum
Ferrum phosphoricum nat.
Mercurius cyanatus
Prunus spinosa, fructus
Vias aéreas, espasmos Spongia tosta
Artemisia absinthium, herba sicc.
Vias biliares, distúrbios Chelidonium majus, rhizoma recens
Taraxacum officinalis Stanno cultum, planta tota
Berberis vulgaris, fructus recens
Kali carbonicum
Vias urinárias, distúrbios Melissa officinalis Cupro culta, herba
Argentum nitricum
Berberis vulgaris, cortex radicis
Retina (et Chorioidea)
Visão, distúrbios
Ruta graveolens, folia
Voz, distúrbios Ferrum sulfuratum nat.

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Referências bibliográficas relacionadas a medicamentos antroposóficos citadas e/ou


consultadas na elaboração desta obra
• Anthroposophic Remedies - Monographs of the Commission C. Filderstadt: Society of Anthroposophic
Physicians in Germany, 1999. 956 p.
• Associação Brasileira de Medicina Antroposófica. Revista Arte Médica Ampliada, ISSN: 1516-5892.
• Bott, V. Medicina Antroposófica, uma Ampliação da Arte de Curar. Vol. 1 e 2. 3ª ed., São Paulo: Associação
Beneficente Tobias, 1991. 400 p.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada n.º 26, de 30 de março de
2007. Dispõe sobre o registro de medicamentos dinamizados industrializados homeopáticos, antroposóficos e
antihomotóxicos. Disponível em:
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/res0026_30_03_2007.html Acesso em dez. 2010.
• Gardin, N.E., Schleier, R. Medicamentos Antroposóficos: Vademecum. São Paulo: Editora João de Barro, outubro
2009.
• German Homoeopathic Pharmacopoeia. Stuttgart: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2005.
• Glöckler, M. Anthroposophic Medicinal Therapy for Physicians and Pharmacists. Vol. 1 e 2. Stuttgart:
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• Hamre, H.J. et al. Anthroposophic vs. conventional therapy of acute respiratory and ear infections: a prospective
outcomes study. Wien Klin Wochenschr Vol. 117, No.7–8, pp. 256–268, 2005.
• Hamre, H.J. et al. Use and Safety of Anthroposophic Medications in Chronic Disease: A 2-Year Prospective
Analysis. Drug Safety, Vol. 29, No. 12, pp. 1173-1189, 2006.
• Hamre, H. J. et al. Anthroposophic medical therapy in chronic disease: a 4-year prospective cohort study. BMC
Complementary and Alternative Medicine, Vol. 7, No.10, 2007.
• Husemann, F.; Wolff, O. A Imagem do Homem como Base da Arte Médica. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Resenha
Universitária, 1978. 1064 p.
• International Association of Anthroposophic Pharmacists. Anthroposophic Pharmaceutical Codex, 2005. 131 p.
Disponível em: http://www.iaap.org.uk Acesso em: jul. 2006.
• Kiene H. Komplementäre Methodenlehre der klinischen Forschung. Cognition-based Medicine. Berlin –
Heidelberg – New York: Springer-Verlag; 2001, 193 p.
• Kienle, G.S., Kiene, H., Albonico, H.U. Anthroposophic Medicine - Effectiveness, Utility, Costs, Safety. Stuttgart:
Schattauer, 2006. 350 p.
• Kienle, G.S., Kiene, H., Albonico, H.U. Anthroposophische Medizin: Health Technology Assessment
BerichtKurzfassung. Forschende Komplementärmedizin, 2006, 13 (supl. 2), pp. 7-18.
• Kulay Jr., Kulay, M.N.C., Lapa, A.J.: Drogas na gravidez e na lactação: Guia Prático. Barueri, SP: Manole, 2007.
• Moraes, W. A. Medicina Antroposófica: Um paradigma para o século XXI. São Paulo: Associação Brasileira de
Medicina Antroposófica, 2005. 384 p.

146 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Pelikan, W. Healing Plants - Insights Through Spiritual Science. Spring Valley: Mercury Press, 1997. 396 p.
• Pelikan, W. The Secrets of Metals. 2ª ed., Herndon: Lindisfarne Books, 2006. 228 p.
• Schramm, H. M. Booklet of Remedies for the Anthroposophic Medicine. Basel: Novalis Verlag, 1997. 623 p.
• Steiner, R.; Wegman, I. Elementos Fundamentais para uma Ampliação da Arte de Curar. São Paulo: Editora
Antroposófica, 2001. 104 p.
• Steiner, R. La Ciência Espiritual y la Medicina. Buenos Aires: Epidauro, 1989, 340 p.
• Vogel, H. H. Finding Remedies - Spiritual Knowledge of Man and Nature. Natur Mensch Medizin Verlags, 2000.
• Weleda AG. Arzneimittelverzeichnis. Schwäbisch Gmünd: Weleda AG, 2007.
• Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda. Lista de Medicamentos. São Paulo: Weleda do Brasil, 2008.
• Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda. Lista de Medicamentos e Substâncias. São Paulo: Weleda do
Brasil, 2007.
• Wolff, O. Anthroposophic Medicine and its Remedies. Spring Valley: Mercury Press, 1988. 78 p.
• Wolff, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.
• Zuzak, T.J., Rauber-Lüthy, C., Simões-Wüst, A.P. Accidental intakes of remedies from complementary and
alternative medicine in children - analysis of data from the Swiss Toxicological Information Centre. Eur J Pediatr,
Vol. 169, pp. 681–688, 2010.

Matérias médicas homeopáticas


• Allen, H.C. - Sintomas-Chave da Matéria Médica Homeopática - S.Paulo: Dynamis editorial, 2ª ed., 2000
• Allen, Timothy F. - The Encyclopedia of Pure Materia Medica - New Delhi: Jain Publishers, 1982.
• Boericke, W. - Manual de Matéria Médica Homeopática - Tomo II - São Paulo: Robe Editorial, 2003.
• Cairo, N. - Guia de Medicina Homeopática - São Paulo: Livraria Teixeira, 21ª ed. ,1991.
• Clarke, J. H. - A Dictionary of Pratical Matéria Médica - New Delhi: B.Jain, 1976.
• Hahnemann, S. - Matéria Médica Pura. Vol. I e II Editora Homeopática Brasileira, 1998.
• Kent, J. T. - Matéria Médica Vol I e II- Rio de Janeiro: Luz Menescal editores, 2002.
• Lathoud, F. - Matéria Médica Homeopática. SP: Editora Organon, 2ª ed, 2004.
• Lathoud, F. - Estudos de Matéria Médica Homeopática. SP: Robe Editorial, 2002
• Tyler, M.L. - Retratos de Medicamentos Homeopáticos (vol.I e II) - S.Paulo: Santos ed., 1999.
• Vijnovsky, B. - Tratado de Matéria Médica (vol I, II e III) - São Paulo: Ed. Organon, 2003.

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 147


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências fitoterápicas
• Alonso, J.R. Tratado de fitomedicina-bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires, Argentina: ISIS Ediciones
SRL. 1998. 1039p.
• AMERICAN HERBAL PHARMACOPOEA and Therapeutic Compendium. Disponível em: http://www.herbal-ahp.org
• ARGENTINA. Disposición n.º 2673. Ministerio de la Salud y Acción Social, Secretaria de Política y Regulación de
Salud, ANMAT. 1999.
• Blumenthal, M. The complete german commission E monographs - therapeutic guide to herbal medicines.
Boston, MA, EUA: American Botanical Council. 1998. 685p.
• Blumenthal, M.; Goldberg, A.; Brinckmann, J. Herbal medicine - expanded commission E monographs. 1.ed.
Newton, MA, EUA: American Botanical Council. 2000. 519p.
• Bradley, P.R. British herbal compendium-a handbook of scientific information on widely used plant drugs.
Bournemouth, Reino Unido: British Herbal Medicine Association. 1992. v1. 239p.
• ESCOP-European Scientific Cooperative on Phytotherapy. Monographs on the medicinal uses of plant drugs.
Exeter, Reino Unido: University of Exeter. 1996-1997. Fascículos 1 - 5.
• FRANÇA. Les médicaments à base de plantes. Paris: Agence du Medicament. 1998. 81p.
• Garcia, A.A. Vademecum de prescripción-plantas medicinales. 3. ed. Barcelona, Espanha: Masson. 1999. 1148p.
• Gupta, M.P. 270 plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa
Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED). 1995. 617p.
• Hacia una farmacopea caribeña (TRAMIL 7). Santo Domingo: Editora Lionel Germonsén Robineau. 1995.
• Loggia, R.D. Piante officinali per infusi e tisane-um manuale su basi scientifiche per farmacisti e medici. 2.ed.
Milano, Itália: Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica. 1993. 566p.
• Matos, F.J. Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades.
3. ed. Fortaleza, CE: Editora da UFCE. 1998. 220p.
• Newall, C.A.; Anderson, L.A.; PhiLlipson, J.D. Herbal medicines-a guide for health-care professionals. London,
Reino Unido: The Pharmaceutical Press. 1996. 296p.
• PDR for herbal medicines. 2.ed. Montvale, NJ, EUA: Medical Economics Company. 2000. 860p.
• Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. de; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia: da
planta ao medicamento. 1.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC. 1999. 821p.
• WHO. WHO monographs on selected medicinal plants. Genebra, Suíça: World Health Organization. 1999. v1.
289p. 2001. v2. 287p.

148 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Links úteis
Brasil
• Associação Biodinâmica: http://www.biodinamica.org.br/
• Associação Brasileira de Farmácia Antroposófica (Farmantropo): http://www.farmantropo.com.br
• Associação Brasileira de Medicina Antroposófica (ABMA): http://www.abmanacional.com.br
• Editora Antroposófica: http://www.antroposofica.com.br/
• Federação das Escolas Waldorf do Brasil: http://www.federacaoescolaswaldorf.org.br/
• I.D.E.I.A. Instituto de Odontologia Integral Antroposófica: http://www.dentnews.com.br
• Sociedade Antroposófica no Brasil: http://www.sab.org.br
• Weleda do Brasil: http://www.weleda.com.br

Exterior
• Anthromed (Biblioteca Virtual em Medicina Antroposófica): http://www.anthromed.org/
• Associação Internacional de Farmacêuticos Antroposóficos (IAAP): http://www.iaap.org.uk
• CIMA – Comitê Iberoamericano Multidisciplinar Antroposófico: http://cimabrasil.blogspot.com.br/
• Federação Internacional de Associações Médicas Antroposóficas (IVAA): http://www.ivaa.info
• Movimento antroposófico mundial: http://www.goetheanum.org
• Rudolf Steiner Archive: http://www.rsarchive.org/
• Weleda Internacional: http://www.weleda.com
• Weleda Naturals, Alemanha: http://www.weleda-naturals.com

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GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - ÍNDICE REMISSIVO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Medicamentos Industrializados, Medicamentos Magistrais e Formulações


1 - Anthroposophic Remedies - Monographs of the Commission C. Fiderstadt: Society of Anthroposophic Physicians in
Germany, 1999. 956 p.
2 - Schram, H. M. Booklet of Remedies for the Anthroposophic Medicine. Basel: Novalis Verlag, 1997. 623 p.
3 - Cairo, N. - Guia de Medicina Homeopática - São Paulo: Livraria Teixeira, 21º ed, 1991.
4 - Vademecum Anthroposophische Arzneimittel. 3. ed. Filderstadt: Gesellschaft Anthroposophischer Ärzte in
Deutschland e.V. & Medizinische Sektion der Freien Hochschule für Geisteswissenschaft, 2013.
5 - Vijnovsky, B. - Tratado de Matéria Médica (vol I, II e III) - São Paulo: Ed. Organon, 2003.
6 - Hering, C. - Guiding Symptoms - New Delhi: B. Jain Publishers, 1971
7 - Moraes, W. A. Medicina Antroposófica: Um paradigma para o século XXI. São Paulo: Associação Brasileira de Medicina
Antroposófica, 2005.
8 - Pelikan, W. Healing Plants - Insights Through Spiritual Science. Spring Valley: Mercury Press, 1997.
9 - Nascimento, L.C., Gardin, N.E. Passiflora alata: descrição botânica, fitoterápica e antroposófica. Revista Arte Médica
Ampliada, Ano 27, No. 1 e 2, Out/Inv/2007.
10 - García AA. Vademecum de prescripción. Plantas medicinales. 3. ed. Barcelona, Espanha: Masson, 1999.
11- Clarke, J. H. A Dictionary of Pratical Materia Medica. New Delhi: B.Jain, 1976.
12 - Boericke, W. - Manual de Matéria Médica Homeopática - Tomo II - São Paulo: Robe Editorial, 2003.
13 - Husemann, F., Wolff, O. A Imagem do Homem como Base da Arte Médica. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Resenha
Universitária, 1978.
14 - Steiner, R. La Ciência Espiritual y la Medicina. Buenos Aires: Epidauro, 1989.
15 - Alonso, J.R. Tratado de fitomedicina-bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires, Argentina: ISIS Ediciones SRL. 1998.
16 - Gardin NE, Schleier R. Medicamentos antroposóficos: Vademecum. São Paulo: João de Barro, 2009.
17 - Abrão FJ. Retocolite ulcerativa. Arte Méd Ampl. 2007,27(1-2):8-12.
18 - Wolff, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.
19 - Schleier R, Quirino CS. Compostas – Uma abordagem antroposófica. Arte Médica Ampliada, Vol. 35, No. 2, 2015.
20 - Schleier R, Quirino CS, Rahme S. Erythrina mulungu – descrição botânica e indicações clínicas a partir da Antroposofia.
Arte Médica Ampliada, Vol. 36, N. 4, 2016.
21 - Formulaire de medecine d’orientation anthroposophique. Associations médicales anthroposophiques. Ed. Jul. 2014.
22 - Bula dos medicamentos industriais.

150 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017


Franquias e Unidades
de Manipulação Weleda
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - FRANQUIAS E UNIDADES DE MANIPULAÇÃO WELEDA

São Paulo – SP Aracaju – SE Juiz de Fora – MG


Farmácia Weleda Itaim Farmácia Brumar Farmácia Philadelphia
Rua João Cachoeira, 112 Unidade de Manipulação Weleda Unidade de Manipulação Weleda
Tel.: (11) 3079-8046 Pça. da Imprensa, 5 – Loja 5 Galeria Ali Halfeld, 20/22
Whatsapp: (11) 94204-5259 Tel.: (79) 3246-3814 Tel.: (32) 3250-0000
fwitaim@weleda.com.br Whatsapp: (79) 99128-0068 Whatsapp: (32) 99951-2510
farmaciabrumar@gmail.com farmacia@philadelphia.far.br
Farmácia Weleda Moema
Av. Moaci, 492 Belo Horizonte - MG Rio de Janeiro – RJ
Tel.: (11) 5531-9289 Farmácia Weleda Belo Horizonte Farmácia Weleda Rio de
Whatsapp: (11) 99653-3932 Av. Olegário Maciel, 1.358 Janeiro
fwmoema@weleda.com.br Tel.: (31) 3291-0615 Shop. Downtown – Bloco 21 –
Whatsapp: (31) 98451-4404 Loja 102
Farmácia Weleda Morumbi fwbelohorizonte@weleda.com.br Tel.: (21) 3139-3168
Ru Três Irmãos, 531 Whatsapp: (21) 98895-7480
Tel.: (11) 3727-2726 Brasília - DF fwriodejaneiro@weleda.com.br
Whatsapp: (11) 7756-3140 Farmácia Weleda Brasília
fwmorumbi@weleda.com.br SHCS CL - Quadra 302 A Sorocaba – SP
Bloco B - Loja 33 Pharma Clean
Farmácia Weleda Pompeia Tel.: (61) 3225-1069 Unidade de Manipulação Weleda
Av. Pompeia, 1.919 Whatsapp: (61) 98268-0100 Rua Doutor Arthur Gomes, 222
Tel.: (11) 3865-5174 fwbrasilia@weleda.com.br Tel.: (15) 3211-0799
Whatsapp: (11) 99393-0015 Whatsapp: (15) 99774-7112
fwpompeia@weleda.com.br Curitiba - PR pharmaclean@pharmaclean.net
Farmácia Lidifarma
Farmácia Weleda Santo Amaro Unidade de Manipulação Weleda
Rua da Fraternidade, 148 Rua Augusto Stresser, 445
Tel.: (11) 5696-5950 Tel.: (41) 3253-5005
Whatsapp: (11) 94204-5136 Whatsapp: (41) 98414-8361
fwsantoamaro@weleda.com.br fwcuritiba@weleda.com.br

Farmácia Weleda Vila Mariana Florianópolis - SC


Rua Primeiro de Janeiro, 449 Farmácia Similibus
Tel.: (11) 5071-6689 Unidade de Manipulação Weleda
Whatsapp: (11) 94355-9745 Rua Lauro Linhares, 1.849 – Loja 4
fwvilamariana@weleda.com.br Tel.: (48) 3234-3692
Whatsapp: (48) 99908-9039
Farmácia Nactive Naturally orcamento@similibus.com.br
Unidade de Manipulação Weleda
Rua Augusto Tolle, 213 – Santana
Tel.: (11) 2950-0120
Whatsapp: (11) 99393-0022
receita@nactive.com.br

Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 151


Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda.
Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 33
CEP 05125-000 - São Paulo - SP - Brasil
CNPJ 56.992.217/0001-80
SAC 0800 553 266
sac@weleda.com.br

MK8730 – Impresso em outubro de 2017


Onde encontrar:
Farmácias Weleda, farmácias homeopáticas,
grandes redes de drogarias,
loja virtual www.weleda.com.br e
Central de Vendas ao Consumidor 0800 77 22 777

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