A HOMEOPATIA INTEGRATIVA NO

TRATAMENTO DO TEA

MARIA HELENA ROSSI

OUT OF THE BOX 2021

Pós graduanda LCH – Londres 2020/2021

Homeopatia Integrativa (HDT) – HOLANDA/BRASIL 2013/2021

Homeopatia e pós pela UFV Viçosa 2011/2018

Mestre em fisioterapia – Unitri 2001

Fisioterapeuta especialista em neuropediatria (Bobath e IS)

e-mail: mariahelenahomeopata@gmail.com
Contato: (34)99909-1421 (34)3237-1421

https://www.facebook.com/Maria-Helena-Rossi-Homeopata-1037661776307867/
 O QUE É A HOMEOPATIA

- TRATAMENTO NATURAL?

- DILUIÇÃO DE
SUBSTÂNCIAS

- HARMONIA

- SAÚDE
 INTEGRANDO AS ABORDAGENS E AS
INFORMAÇÕES PARA A HARMONIA DO PACIENTE

NUTRIÇÃO
PSICOLOGIA
FISIOTERAPIA
EDUCADOR FÍSICO PACIENTE
FONOAUDIOLOGIA FAMILIA
TERAPIA OCUPACIONAL
PEDAGOGIA
MÉDICINA EXAMES SUPLEMENTAÇÃO
ODONTOLOGIA
 O ORGANON DA ARTE DE CURAR
6ª edição 1842 – publicado 1921

CITAÇÕES:

§ 260 eliminar obstáculos à cura (sono, perfumes exagerados, hábitos deletérios,

ira, excessos)...

§ 261 recreação e exercícios físicos ao ar livre

§ 259 regime de vida

§ 266 e próximos sobre a importância dos alimentos

 HARMONIA
INTEGRAÇÃO CONSIGO E COM O MEIO
PRÁTICAS INTEGRATIVAS NO BRASIL

TEMOS LEIS QUE OBRIGAM A OFERTA NA REDE PUBLICA – SAIBAM PARA EXIGIR

PORTARIAS 849 E 633 de março de 2017: atualiza 134 praticas integrativas

https://aps.saude.gov.br/biblioteca/acervo/Mzc=%22
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/prt_633_28_3_2017.p
df
 A HOMEOPATIA COMO FERRAMENTA

PARA A RECUPERAÇÃO DA SAUDE

"SAÚDE, DIREITO DE TODOS, DEVER DO ESTADO…” CONSTITUIÇÃO 1988

HTTPS://JUS.COM.BR/ARTIGOS/64285/A-SAUDE-E-DIREITO-DE-TODOS-E-DEVER-DO-ESTADO

"…O MINISTÉRIO DA SAÚDE APROVA, ENTÃO, ATRAVÉS DA PORTARIA GM/MS NO 971, DE 3 DE

MAIO DE 2006, A POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM
SAÚDE (PNPIC)."
FONTE: HTTPS://SAUDE.GOV.BR/SAUDE-DE-A-Z/PRATICAS-INTEGRATIVAS-E-COMPLEMENTARES
https://homeopatiaintegrativa.com.br/
 TEA x NEURODIVERSIDADE

DÉCADA DE 90:

JUDY SINGER

DISCUSSÕES SOBRE SER NEURODIVERGENTE VERSUS

TRATAMENTO
TON JANSEN
QUIMICA HUMANA NA
PERSPECTIVA DA
HOMEOPATIA
INTEGRATIVA
AÇÃO DA HOMEOPATIA INTEGRATIVA
“DETOX”

Traz harmonia ao indivíduo como um todo através de:

 Melhora de todos os sistemas, especialmente sistema imunológico

 Limpa os maus efeitos de substancias causadoras dos sintomas

 SINTOMAS SÃO BÚSSOLAS

Não estudiosos da homeopatia chamam de “efeitos colaterais” ou

"regressões" sintomas que são na verdade:

 Agravações de sintomas existentes

 Exonerações do organismo
 Estrategia do organismo para limpeza/drenagem
 Retorno de sintomas antigos ("caixa d’água")
 ”EFEITOS COLATERAIS”
ANALOGIA CAIXA D’ÁGUA
 A HOMEOPATIA HARMONIZA
O SER HUMANO

TRATA O TODO, NÃO APENAS AS PARTES

NÃO TRATA PATOLOGIAS, MAS A PESSOA: ”DESPERTA" O MELHOR DE CADA SER HUMANO
NEURODIVERSIDADE E DIVERSIDADE
EM REMÉDIOS
GRÁFICO AUTISMO EM 34 ANOS
AUDIÇÃO E FALA NA INFÂNCIA

- aumento de 63% distúrbios

da fala

- aumento de 16% distúrbios

auditivos

- 14% estao cientes da

importância da detecção
precoce
FONTE:
 RESULTADOS DÉCADA 2001 - 2011:

A PREVALENCIA DE INCAPACIDADE CONTINUOU AUMENTANDO 15,6%:

102,6/1000 EM CRIANÇAS QUE VIVEM EM CONDIÇÕES DE POBREZA

INESPERADO: MAIOR AUMENTO EM FAMÍLIAS DE ALTA RENDA 28,4%

PORCENTAGEM DE INCAPACIDADE DEVIDO A PROBLEMAS DE SAUDE FÍSICOS REDUZIU

11,8%

ENQUANTO QUE CASOS RELACIONADOS A ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO

NEUROLÓGICO OU DE SAUDE MENTAL AUMENTARAM 20,9%

HTTPS://PEDIATRICS.AAPPUBLICATIONS.ORG/CONTENT/134/3/530.SHORT
 CONCLUSÕES DO ESTUDO:

Durante a década passada, "deficiências" relatadas por pais aumentaram de forma estável. As
incapacidades devidas a problemas fisicos diminuiram, houve um grande aumento nas
incapacidades secundarias a problemas neurológicos ou mentais.

PELA PRIMEIRA VEZ DESDE QUE O INSTITUTO NACIONAL DE SAUDE COMEÇOU A

RASTREAR INCAPACIDADE INFANTIL EM 1957, O AUMENTO É RELATADO DE FORMA
DESPROPORCIONAL ENTRE AS CLASSES SOCIAIS.

ESSE ACHADO NÃO ESPERADO EVIDENCIA A NECESSIDADE DE ENTENDER MELHOR OS

FATORES AMBIENTAIS, MÉDICOS E SOCIAIS QUE INFLUENCIAM OS RELATOS DOS PAIS A
RESPEITO DE INCAPACIDADE NA INFÂNCIA.
 ALERTA DA HOMEOPATA

O ORGANISMO, EM SUA SABEDORIA, SEMPRE EMPREGA TODO SEU ESFORÇO PARA

PROTEGER OS ÓRGÃOS VITAIS

SAUDE CEREBRAL/MENTAL É ENTÃO O ALVO DA MAIOR PROTEÇÃO

O ESTUDO TRAZ ENTÃO O ALERTA: ESTAMOS VIVENDO EM ADOECIMENTO PROFUNDO

(organismos não conseguem proteger a saude cerebral/mental mesmo em crianças)
 A HOMEOPATIA COMO
FERRAMENTA
QUESTIONAMENTOS:

 Mito de que a técnica é lenta

 Pouco acesso da população/profissionais a essa área do
conhecimento
 Perda do contato com a saude natural
 Pouco acesso da população ao tratamento na rede publica e
privada
 Custo x Benefício
 Eficácia
 “Falta” de estudos “científicos”
O QUE É A CIÊNCIA?
 SEGUNDO O DICIONÁRIO AURÉLIO

"Ciência é o conjunto organizado de

conhecimentos relativos a um determinado objeto,
especialmente os obtidos mediante a observação,
a experiência dos fatos e um método próprio".
DEFINIÇÃO DE CIÊNCIA
FONTE: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=M4nL
ESTUDO EFICÁCIA HOMEOPATIA x
ALOPATIA
Riley, David, et al. "Homeopathy and conventional medicine: an
outcomes study comparing effectiveness in a primary care
setting." The Journal of Alternative & Complementary Medicine7.2
(2001): 149-159
Estudo: 4 paises, 30 profissionais, problemas respiratórios, incluindo
alergias e também otites.

Resultados:
 456 pacientes: 281 receberam homeopatia, 175 alopatia.
 Exito: homeopatia: 82.6%; 68% alopatia.
ESTUDO EFICÁCIA HOMEOPATIA x
ALOPATIA
 Melhora em menos de 1 dia ou de 1-3 dias foi notada em 67.3% homeopatia 56.6%
alopatia
 Efeitos colaterais: alopatia 22.3% versus 7.8% homeopatia.
 Satisfação: 79.0% muito satisfeitos homeopatia versus 65.1% alopatia
 Em ambos grupos 60% dos casos consultas duraram 5 -15 minutos.

Conclusão:
A homeopatia aparenta ser no mínimo tão efetiva quanto a medicina convencional no
tratamento de pacientes com as condições estudadas.
 RELATOS DE CASOS

 São abundantes em todas as áreas da saude e em diversas regiões

do mundo, com resultados excelentes, menor indice de recidiva

 Trata pessoas consideradas “incuráveis”

 Mas nem sempre são aceitos por revistas “consideradas científicas"

 CAUSA DA DIVERGÊNCIA “CIENTÍFICA" ?
MODELOS OPOSTOS
NA PRÁTICA:
HOMEOPATIA
 Baseado na semelhança
 Trata o ser humano
 Substâncias diluídas
 Mais de 5.000 remédios
 Estudos não tem financiamento
ALOPATIA
 Baseado em opostos
 Trata a doença
 Altas doses
 Menos opções de medicamentos
 Estudos financiados por grandes
indústrias farmaceuticas
 PARA APROFUNDAR

Gratuito no site ou compra do livro do homeopata Dana Ullman

A Condensed History of Homeopathy By Dana

Ullman
FONTES
 Discovering Homeopathy: Medicine for the 21st Century, North Atlantic Books)
 https://homeopathic.com/a-condensed-history-of-homeopathy/
EXISTEM MUITOS ESTUDOS SOBRE ALTAS
DILUIÇÕES E TECNOLOGIA…
 Aaron K. Vallance.The Journal of Alternative and Complementary
Medicine.Apr 1998.49-76.http://doi.org/10.1089/acm.1998.4.1-49 Volume: 4
Issue 1: February 20, 2008:

Esse artigo argumenta que as evidências ainda são insuficientes para consenso dos cientistas
a respeito dos efeitos de altas diuições, ainda que eles tivessem como obter conhecimento
de todas as evidências.
A dificuldade em publicar pesquisas de qualidade em jornais convencionais impede uma
avaliação justa dos efeitos das altas diluições.
 COMPARANDO ALOPATIA E HOMEOPATIA EM SINTOMAS COMUNS EM
NEURODIVERSIDADE

POSSIBILIDADES EM NUMERO DE MEDICAÇÕES

CRISES CONVULSIVAS

GENERALIDADES -> CONVULSÕES (302)  13 MEDICAMENTOS

FONTE: REPERTÓRIO DE HOMEOPATIA ARIOVALDO
FONTE:
ABSIN 1; ACET-AC 1; ACON 2; ACONIN 1 (12) ; AESC 1; AESC-G 1 (11) ; AETH 1; AETHER 1 (11) (12) ; AGAR 2; AGAR-PA 1 (11) ; AGAR-
SE 1 (11) ; AGRE 1 (14) ; ALCO 1 (11) ; ALET 2 (12) (2) ; ALUM 1; ALUM-P 1 (1) ; ALUM-SIL 1 (8) ; AMBR 1; AM-C 1; AM-CAUST 1 (11) ; https://www.saude.gov.br/images/pdf/2019/jan
AML-NS 2 (2) (6) ; AM-M 1 (6) ; AMYG 1 (11) ; ANG 1 (3) (4) (6) ; ANIS 1 (8) ; ANT-C 2; ANTHRACI 2 (2) ; ANTIP 1 (8) ; ANT-T 2; APIS 2;
ARAN 2; ARG-M 2 (6) ; ARG-N 2; ARIST-CL 1 (9) ; ARN 2; ARS 2 (1) ; ARS-S-F 2 (1) (2) ; ART-V 3; ARUM-M 1 (2) ; ASAF 2; ASAR 1 (18) ;
ASTER 1; ATRO 3; AUR 1; AUR-AR 1 (1) ; AUR-FU 1 (4) ; BAR-C 1; BAR-M 2; BAR-S 1 (1) ; BART 1 (11) ; BELL 3; BEN-N 1 (11) (12) (2) ; BISM 1
eiro/17/Portaria-Conjunta-n17-Epilepsia-
(4) ; BOR 1; BOTH 1 (11) ; BOV 1 (3) ; BROM 1 (6) ; BRUC 1 (4) ; BRY 2; BUFO 3; BUTH-A 1 (9) ; CACT 1; CALC 3; CALC-I 2 (1) ; CAMPH 2;
CANN-I 1; CANN-S 1; CANTH 2; CARB-AC 2; CARB-AN 1 (4) ; CARBN 1 (12) ; CARBN-H 1 (11) ; CARBN-O 1; CARBN-S 2; CARB-V 1; RETIFICADO.pdf
CAST 1 (12) (3) (8) ; CAUL 1 (3) ; CAUST 3; CHAM 3; CHEN-A 1; CHIN 1; CHIN-S 2; CHLF 2 (12) (2) (8) ; CHLOR 1 (12) ; CIC 3; CIC-M 1
(11) (8) ; CIMIC 1 (6) ; CINA 3; CIT-AC 1 (4) ; CLEM 1; COCA 1; COCC 2; COC-C 1; COD 1 (11) (12) ; COFF 1; COLCH 1; COLCHIN 1
(12) ; COLOC 1; CON 2; CONVO-S 1 (9) ; COP 1; CORTICO 1 (10) (9) ; CORTISO 1 (10) (9) ; CROC 1; CROT-C 2; CROT-H 2; CRYP 1
(11) ; CUB 1; CUPR 3; CUPR-A 2 (11) (8) ; CUPR-AR 2; CUPR-S 1 (11) ; CUR 1; CYPR 2 (12) (6) ; CYT-L 1 (11) (12) (8) (9) ; DAT-M 1 (11)
(12) ; DAT-S 1 (11) ; DIG 2; DIOS 2 (3) (6) ; DOR 1 (2) ; DULC 1; EUON 1 (12) (8) ; EUPI 2; FAGU 1 (11) ; FERR 1; FERR-AR 1; FERR-M 1 (11)
(4) ; FERR-S 1 (12) ; FORM 1; FRAG 1 (12) ; GELS 2; GLON 2; GRAN 1 (11) ; GRAPH 2; GRAT 1 (1) ; GUAJ 1; GUARE 1 (11) ; HELL 2; HEP 1;
HYDR-AC 2; HYOS 3; HYPER 1 (8) ; IGN 2; INDG 1 (6) ; IOD 1; IP 2; IRIS-FL 1 (12) (8) ; JASM 1 (11) (12) ; JATR 1 (4) ; JUNI 1 (11) (12) ; KALI-
AR 1; KALI-BI 1 (1) ; KALI-BR 2; KALI-C 2; KALI-CHL 2; KALI-CY 1 (11) ; KALI-I 1; KALI-M 1 (1) ; KALI-OX 1 (11) (12) ; KALI-P 1 (6) ; KALM 1;
KEROSO 1 (11) (12) ; KREOS 1; LACH 1; LACT 1 (11) (4) ; LAT-M 1 (9) ; LAUR 1; LINU-C 1 (11) ; LINU-U 1 (12) ; LOB 3; LOL 1 (11) ; LON-X 1  ÁCIDO VALPRÓICO; CARBAMAZEPINA;
(11) (12) (8) ; LYC 2; LYSS 2; MAG-C 2; MAG-M 1; MAG-P 2; MAG-S 1 (9) ; MANC 1; MAND 1 (9) ; MANG 1; MED 1 (12) (3) ; MELI 1;
MENY 1; MEPH 1; MERC 2; MERC-C 2; MERC-D 1 (11) ; MERC-NS 1 (11) ; MERC-PR-R 1 (11) ; METHYL 1 (12) ; MEZ 2 (6) ; MILL 1 (3) ;
MORPH 1 (11) (12) (8) ; MOSCH 2; MUR-AC 2; MYGAL 1; NAT-C 1; NAT-F 1 (9) ; NAT-M 2; NAT-S 1; NICOT 2 (12) (8) ; NIT-AC 1; NITRO-O CLOBAZAM; CLONAZEPAN;
1 (11) ; NUX-M 3; NUX-V 3; OENA 2; OL-AN 1 (3) (4) (6) ; OL-J 1 (6) ; OLND 1; OP 3; OX-AC 1; PASSI 1 (12) (8) ; PETR 1; PH-AC 1; PHOS 2;
PHYS 1; PHYT 2; PIC-AC 1 (6) ; PITU 1 (9) ; PLAT 1; PLB 3; PLB-CHR 1 (12) (8) ; PODO 2 (3) (6) ; PROT 1 (111) ; PSOR 2; PULS 2; PYRE-P 1
(12) ; RAN-B 1 (6) ; RAN-S 1; RAT 2 (6) ; RAUW 1 (9) ; RHEUM 1; RHOD 1; RHUS-T 1; RIC 1 (11) ; ROB 1; RUMX-A 1 (11) (12) ; RUSS 1 (11)
ETOSSUXIMIDA; FENITOÍNA;
FENOBARBITAL; GABAPENTINA;
(12) ; RUTA 1; SABAD 1; SAL-AC 1 (6) ; SAMB 1; SANTIN 2 (11) (12) (8) ; SARS 1; SCOL 1 (12) ; SEC 2; SEL 1; SENEG 1; SEP 1; SIL 2; SIN-N 1;
SIUM 1 (12) ; SOL-C 2 (12) (8) ; SOL-N 2; SPIG 1; SPIRAE 1 (12) ; SPONG 1; SQUIL 1; STANN 1; STAPH 1; STRAM 3; STRONT-C 1; STROPH-H 1
(3) ; STRY 3; STRY-S 2 (6) ; SUL-AC 1 (6) ; SUL-H 1 (12) ; SUL-I 1 (1) ; SULPH 2; SYC 1 (111) ; TAB 1; TANAC 1 (11) (4) ; TARAX 1; TARENT 1 (1)
; TAX 1; TER 2; TEUCR 1; THAL 1 (14) ; THEA 1; THUJ 1 (6) ; THYMOL 1 (14) (9) ; TUB 2 (7) ; UPA 2 (12) (8) ; UPA-A 1 (8) ; VALER 1; VARIO 2
(2) ; VERAT 2; VERAT-V 1; VERB 1 (6) ; VESP 1 (1) ; VIP 1; VISC 1; ZINC 1; ZINC-CY 1 (12) ; ZINC-M 1 (11) (12) ; ZINC-O 1 (8) ; ZINC-P 1 (1) ;
ZINC-S 2 (12) (8) ; ZINC-VAL 1 (3) (6) ; ZING 1 (2) ; ZIZ 1;
LAMOTRIGINA; LEVETIRACETAM;
PRIMIDONA; TOPIRAMATO;
VIGABATRINA;
HOMEOPATIAS POSSIVEIS PARA CONVULSÕES

GENERALIDADES -> CONVULSÕES (302)

ABSIN 1; ACET-AC 1; ACON 2; ACONIN 1; AESC 1; AESC-G 1; AETH 1; AETHER 1; AGAR 2; AGAR-PA 1; AGAR-SE 1; AGRE 1; ALCO 1; ALET 2; ALUM
1; ALUM-P 1; ALUM-SIL 1; AMBR 1; AM-C 1; AM-CAUST 1; AML-NS 2; AM-M 1; AMYG 1; ANG 1; ANIS 1; ANT-C 2; ANTHRACI 2; ANTIP 1; ANT-T 2;
APIS 2; ARAN 2; ARG-M 2; ARG-N 2; ARIST-CL 1; ARN 2; ARS 2; ARS-S-F 2; ART-V 3; ARUM-M 1; ASAF 2; ASAR 1; ASTER 1; ATRO 3; AUR 1; AUR-AR;
AUR-FU 1; BAR-C 1; BAR-M 2; BAR-S 1; BART 1; BELL 3; BEN-N 1; BISM 1; BOR 1; BOTH 1; BOV 1; BROM 1; BRUC 1; BRY 2; BUFO 3; BUTH-A 1; CACT 1;
CALC 3; CALC-I 2; CAMPH 2; CANN-I 1; CANN-S 1; CANTH 2; CARB-AC 2; CARB-AN 1; CARBN 1; CARBN-H 1; CARBN-O 1; CARBN-S 2; CARB-V 1;
CAST 1; CAUL 1; CAUST 3; CHAM 3; CHEN-A 1; CHIN 1; CHIN-S 2; CHLF 2; CHLOR 1; CIC 3; CIC-M 1; CIMIC 1; CINA 3; CIT-AC 1; CLEM 1; COCA 1;
COCC 2; COC-C 1; COD 1; COFF 1; COLCH 1; COLCHIN 1; COLOC 1; CON 2; CONVO-S 1; COP 1; CORTICO 1; CORTISO 1; CROC 1; CROT-C 2;
CROT-H 2; CRYP 1; CUB 1; CUPR 3; CUPR-A 2; CUPR-AR 2; CUPR-S 1; CUR 1; CYPR 2; CYT-L 1; DAT-M 1; DAT-S 1; DIG 2; DIOS 2; DOR 1; DULC 1;
EUON 1; EUPI 2; FAGU 1; FERR 1; FERR-AR 1; FERR-M 1; FERR-S 1; FORM 1; FRAG 1; GELS 2; GLON 2; GRAN 1; GRAPH 2; GRAT 1; GUAJ 1; GUARE 1;
HELL 2; HEP 1; HYDR-AC 2; HYOS 3; HYPER 1; IGN 2; INDG 1; IOD 1; IP 2; IRIS-FL 1; JASM 1; JATR 1; JUNI 1; KALI-AR 1; KALI-BI 1; KALI-BR 2; KALI-C 2;
KALI-CHL 2; KALI-CY 1; KALI-I 1; KALI-M 1; KALI-OX 1; KALI-P 1; KALM 1; KEROSO 1; KREOS 1; LACH 1; LACT 1; LAT-M 1; LAUR 1; LINU-C 1; LINU-U 1;
LOB 3; LOL 1; LON-X 1; LYC 2; LYSS 2; MAG-C 2; MAG-M 1; MAG-P 2; MAG-S 1; MANC 1; MAND 1; MANG 1; MED 1; MELI 1; MENY 1; MEPH 1;
MERC 2; MERC-C 2; MERC-D 1; MERC-NS 1; MERC-PR-R 1; METHYL 1; MEZ 2; MILL 1; MORPH 1; MOSCH 2; MUR-AC 2; MYGAL 1; NAT-C 1; NAT-F 1;
NAT-M 2; NAT-S 1; NICOT 2; NIT-AC 1; NITRO-O 1; NUX-M 3; NUX-V 3; OENA 2; OL-AN 1; OL-J 1; OLND 1; OP 3; OX-AC 1; PASSI 1; PETR 1; PH-AC 1;
PHOS 2; PHYS 1; PHYT 2; PIC-AC 1; PITU ; PLAT 1; PLB 3; PLB-CHR 1; PODO 2; PROT 1; PSOR 2; PULS 2; PYRE-P 1; RAN-B 1; RAN-S 1; RAT 2; RAUW 1;
RHEUM 1; RHOD 1; RHUS-T 1; RIC 1; ROB 1; RUMX-A 1; RUSS 1; RUTA 1; SABAD 1; SAL-AC 1; SAMB 1; SANTIN 2; SARS 1; SCOL 1; SEC 2; SEL 1; SENEG
1; SEP 1; SIL 2; SIN-N 1; SIUM 1; SOL-C 2; SOL-N 2; SPIG 1; SPIRA; SPONG 1; SQUIL 1; STANN 1; STAPH 1; STRAM 3; STRONT-C 1; STROPH-H 1; STRY 3;
STRY-S 2; SUL-AC 1; SUL-H 1; SUL-I 1; SULPH 2; SYC 1; TAB 1; TANAC 1; TARAX 1; TARENT 1; TAX 1; TER 2; TEUCR 1; THAL 1; THEA 1; THUJ 1; THYMOL 1;
TUB 2; UPA 2; UPA-A 1; VALER 1; VARIO 2; VERAT 2; VERAT-V 1; VERB 1; VESP 1; VIP 1; VISC 1; ZINC 1; ZINC-CY 1; ZINC-M 1; ZINC-O 1; ZINC-P 1;
ZINC-S 2; ZINC-VAL 1; ZING 1; ZIZ 1;
FONTE: REPERTÓRIO DE HOMEOPATIA ARIOVALDO
 HOMEOPATIAS POSSIVEIS PARA
CONVULSÕES
SEIZURES (224): absin., acetaz., acetyl., acon., aeth., agar., agar-v., alco., allopu., alum., am-
pic., aminoc., aml-n., amoxap., amphot., anan., androg-p., ang., anh., anil., antipyrin., apis,
aral., arg-n., arn., ars., ars-s-f., art-v., asaf., aspart., asperg-fl., atista, aur., aza., bapt., bar-m.,
bell., bell-p., brieta., brom., bromaz., brucel., bufo, buprop., calc., calc-ar., calc-s., calyp-a.,
camph., camph-br., cann-i., carbam., carbn-o., card-m., carn-g., caust., cean., cham., chen-
a., chin-m., chlol., chlor., chloramb., chloro., chymop., cic., cina, ciprof., clozap., cocain., cocc.,
coco-n., cod., coffin., coloc., con., coriand., crat., croc., cupr., d-phenyl., dat-a., diaz., dig.,
dios., doxapr., 3Dpt, dronab., dys-co., ephe., epinep., falco-p., ferr., ferr-m., ferr-p., fic., flucyt.,
fluoxe., gall-ac., gels., gentam., gink., glon., guare., hedeo., helod-c., hippoz., hydr., hydr-ac.,
hydrc., hydrocort., hyos., hyper., ictod., ign., imipra., iod., iris, isotre., kali-br., kalm., kreos., lac-ac.,
lac-cpr., lac-eq., lac-f., lach., lat-m., laur-n., levodo., lidoc., lith-c., lob., loxapi., lsd, luf-b., lup.,
lyc., lyss., mag-c., mag-m., mag-s., mdma, meningoc., merc-acet., merc-cy., merc-meth.,
methan., metron., mirtaz., mmr, moclob., 3Morbill., nabilo., naja, nat-h., nat-m., neosti., nitro-o.,
nux-v., oena., ol-j., olnd., op., orni., oxyt., paclit., pall., parat., parth., penic-v., phel., phenyt.,
phos., pimp-a., plat., plb., plb-acet., plut-n., pneu., podo-r., procain., proge., prot., saroth., saxit.,
sec., sep., silden., sol-c., solin., spong., staph., stram., stry., sul-ac., sulph., sumatr., sumb., syc-co.,
syph., tarent., temozo., ter., tere-ch., tere-l., thal., theoph., thiope., thuj., tiagab., tril., tub., tung.,
upa., ur-ac., uro-h., verat., vesp., visc., vita-a., zalcit., zinc., zinc-cy.
FONTE:REPERTÓRIO SYNERGY
 EFEITOS COLATERAIS

MAIS UMA VEZ, EMBORA COMPARANDO GRANDEZAS DIFERENTES

 HOMEOPATIA

 O medicamento homeopático provoca efeitos adversos ou agravações medicamentos-

dependentes? Dantas, Flávio. Rev. homeopatia (São Paulo); 80(1/2): 174-182, 2017. Artigo em
Português Homeo Index – Homeopatia ID: hom-11977 Biblioteca responsável: BR926.1

 Revisões sistemáticas sobre os efeitos adversos de medicamentos homeopáticos indicam

que os medicamentos homeopáticos produzem mais efeitos adversos do que o placebo em
estudos randomizados controlados, embora os mesmos sejam leves e transitórios. A
implantação de um sistema eficiente online de monitoramento de efeitos
adversos dos medicamentos homeopáticos, convencionais ou fitoterápicos pode ser de
grande importância, facilitando a coleta de dados e a avaliação imparcial das informações
geradas por consumidores ou profissionais da saúde. (AU)

 FONTE: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/hom-11977
 ÁCIDO VALPRÓICO
FONTE: https://consultaremedios.com.br/acido-valproico/bula
 ÁCIDO VALPRÓICO
FONTE: https://consultaremedios.com.br/acido-valproico/bula
 ÁCIDO VALPRÓICO
FONTE: https://consultaremedios.com.br/acido-valproico/bula
 ÁCIDO VALPRÓICO
FONTE: https://consultaremedios.com.br/acido-valproico/bula

HÁ AINDA DESCRIÇÃO DE EFEITOS COLATERAIS:

 Alteração do labirinto e ouvido
 Alteração respiratória, toracica e mediastino
 Alteração gastrointestinal
 Alteração urinária e renal
 Alteração nos tecidos e pele
 Alteração nos tecidos conectivos e muscular esquelético
 Alteração endócrina
 Alteração do metabolismo e nutrição
 Neoplasias, desordens vasculares, astenia, alteracao na marcha, edema, sistema
reprodutivo, alteração psiquiatrica…
 ÁCIDO VALPRÓICO
FONTE: https://consultaremedios.com.br/acido-valproico/bula

1 Pode refletir em uma potencial hepatotoxicidade séria.

2 Encefalopatia com ou sem febre foi identificada pouco tempo após a introdução

de monoterapia com Ácido Valproico sem evidência de disfunção hepática ou

altos níveis plasmáticos inapropriados de valproato. Apesar da recuperação ser
efetiva com a descontinuação do medicamento, houve casos fatais em pacientes
com encefalopatia hiperamônica, particularmente em pacientes com distúrbio do
ciclo de ureia subjacente. Encefalopatia na ausência de níveis elevados de amônia
também foi observada.
3 Considerar crises graves e verificar item 5. Advertências e Precauções.
4 Reversíveis e irreversíveis. Atrofia cerebral também foi observada em crianças

expostas ao Ácido Valproico em ambiente uterino que levou a diversas formas de

eventos neurológicos, incluindo atrasos de desenvolvimento e prejuízo psicomotor.
 CONVULSÕES E EPILEPSIA EM
AUTISMO

São mais comuns: 1/3 dos portadores de TEA

Não há crises específicas associadas; e algumas

crises parciais podem ser confundidas com
comportamentos autísticos.

A maioria responde bem ao tratamento.

 CONVULSÕES PÓS VACINAIS DTP

 Evidencia Relativa a vacina pertussis e desordens do sistema

nervoso central, incluindo espasmos infantis, hipsarritmia, meningite
asseptica, e encefalopatia.

FONTE:https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK234367/?fbclid=IwA...dO_JCX_UrC9nZPEJoCWwRprteQQK7KM7DJkAo
RnJ6HMoGO8I
 CONVULSÕES PÓS VACINAIS DTP

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
 Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH): palidez, diminuição do tônus muscular, diminuição ou
ausência de resposta a estímulos externos. Pode ocorrer cianose, depressão respiratória, sono
prolongado e perda de consciência;
 Convulsão: quadro convulsivo, geralmente generalizado, com duração de poucos minutos até
mais de 15 minutos, geralmente com febre e sem sinais neurológicos focais;
 Reações imunoalérgicas: urticárias, exantema macular, papular, maculopapular ou petéquias.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes):

 Encefalopatia: convulsões, alteração profunda da consciência e do comportamento;
 Anafilaxia: (choque anafilático ou reação anafilática): reação alérgica ou de hipersensibilidade
grave, mais frequente nos primeiros 30 minutos após a vacinação, envolvendo trato respiratório.
FONTE: https://consultaremedios.com.br/vacina-adsorvida-difteria-tetano-e-pertussis-instituto-butantan/bula
 PROBLEMAS MOTORES EM TEA *

Hipotonia
Hipotonia cervical aos 6 meses
Atraso ou ausência do rolar, arrastar, pivotear e andar
Algumas estereotipias (flapping, rocking)
Alterações no planejamento motor, que podem se manifestar
como seletividade ou recusa alimentar, problemas com roupas...

* Dra Margareth Bauman entrevista para ARI

 PROBLEMAS MOTORES
FRAQUEZA -> Muscular ACON 1 (3); AGAR 1 (3); ALUM 1; ALUMN 1; AM-C 1 (3); AM-M 1 (3); ANAC 1; ANT-C 1 (3);
ARN 1 (3); ARS 1; ASAF 1 (3); AUR 1 (3); BAR-C 3 (3); BAR-M 1; BELL 1 (3); BERB 1; BRY 1; CALC 2; CANN-S 1; CANTH 1
(3); CARB-AC 2 (3); CARB-V 2; CAUST 1; CHAM 1; CHIN 2 (3); CHLOL 2; CIMIC 1 (3); COCC 1; COLCH 1; CON 2;
CORTICO 1; CROC 2 (3); DIG 2 (3); DROS 1 (3); DULC 2 (3); EUPHR 1 (3); FERR 2 (3); FERR-M 1; FERR-P 1 (3); GELS 3;
GRAPH 1 (3); HYOS 1 (3); IOD 1 (3); KALI-BI 1 (3); KALI-C 1 (3)(8); KALI-N 1 (3); KALI-P 2; LAUR 1 (3); LYC 2 (3); MACRO
1; MAG-C 1 (3); MAG-M 1 (3); MAG-P 1; MANG 1; MENY 1 (3); MERC 1; MEZ 1 (3); MUR-AC 1; NAT-C 2 (3); NAT-M 3;
NIT-AC 3 (3); NUX-V 1; OLND 1 (3); OP 2; PETR 1; PH-AC 1; PHOS 1 (3); PHYS 1; PIC-AC 3; PLAT 2 (3); PLB 2; PULS 1 (3);
RAD-BR 1 (3); RHEUM 1 (3); RHOD 2 (3); SABAD 1; SARCOL-AC 1; SEC 1 (3); SEP 2 (3); SIL 2; SIN-N 1; SPIG 1 (3); STANN 1
(3); STRAM 1 (3); STRONT-C 1 (3); SUL-AC 1; SULPH 2 (3); TER 1; THUJ 1 (3); VERAT 2; VERAT-V 1 (3); ZINC 1;

DESCOORDENACAO AGAR 2 ; ALUM 3 ; ARAG 1 (73); ARG-N 1 ; BELL 1 ; CALC 2 ; CARBN-S 1 ; CAUST 1 ; CHLOL 1 ;
COCA 1 ; COCC 1 ; CON 3 ; CUPR 2 ; GELS 2 ; MERC 1 ; ONOS 2 ; PH-AC 2 ; PHOS 2 ; PLB 2 ; SEC 1 ; STRAM 2 ; SULPH
2 ; TAB 1 ; ZINC 2 ;

FRAQUEZA -> Membros Inferiores -> criança aprendendo tarde a andar CALC 3 ;

DESCOORDENACAO -> Membros Superiores BELL 1 ; CUPR 1 ; GELS 2 ; MERC 2 ; ONOS 2 ; PLB 1 ;
 ENCEFALOPATIAS PÓS DTP

- Byers RK, Moll FC. 1948. Encephalopathies following prophylactic

pertussis vaccination. Pediatrics 1:437-457. [PubMed: 18857905]

- Brody M, Sorley RG. 1947. Neurologic complications following the

administration of pertussis vaccine. New York State Journal of
Medicine 47:1016-1017. [PubMed: 20295035]
- Globus JH, Kohn JL. 1949. Encephalopathy following pertussis
vaccine prophylaxis. Journal of the American Medical Association
141:507-509. [PubMed: 18148914] ...
 VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP)

DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE

1) COMPOSIÇÃO:

A vacina DTP é uma associação dos toxoides diftérico e

tetânico com a bactéria Bordetella pertussis inativada,
tendo o hidróxido ou o fosfato de alumínio como
adjuvante e o timerosal como conservante.

 FONTE: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/pdf/vigilancia033.pdf
 REAÇÕES ADVERSAS DTP: ANVISA

Reações locais e sistêmicas leves são comuns.Algum inchaço temporário, dor e

vermelhidão no local da injeção junto com febre ocorrem em uma grande
proporção de casos.

Ocasionalmente reações graves de febre alta, irritabilidade e gritos se desenvolvem

dentro de 24 horas da administração.

Episódios hipotônico-hiporresponsivos foram relatados.

Convulsões febris foram relatadas numa taxa de uma para 12.500 doses
administradas.

 FONTE: https://www.who.int/immunization_standards/vaccine_quality/insert_dtp_port.pdf?ua=1
IMUNIDADE NATURAL AO TETANO

 Para pesquisar:

 Tenbroeck C, Bauer JH. STUDIES ON THE RELATION OF TETANUS

BACILLI IN THE DIGESTIVE TRACT TO TETANUS ANTITOXIN IN THE
BLOOD. J Exp Med. 1923 Mar 31;37(4):479–489.
 DECLÍNIO NATURAL DE 90% NA
MORTALIDADE

ANTES DA INTRODUÇÃO DA VACINAÇÃO,

DEVIDO A:

- Saneamento Básico

- Tratamento da água

- Higiene
- NUTRICAO

- Fonte: learntherisks.org/diseases
O QUE CAUSA AUTISMO
(NEURODIVERSIDADE)?
REDUZIR CARGA TÓXICA

META URGENTE
PLÁSTICOS
AGROTÓXICOS
METAIS PESADOS
ARTIGOS SOBRE TOXICIDADE DO
ALUMÍNIO
 Exley, C. & Mold M. J. Aluminium in human brain tissue: How much is
too much? J. Biol. Inorg. Chem., https://doi.org/10.1007/ s00775-019-
01710-0 (2019)

 Exley, C. The toxicity of aluminium in humans Morphologie

PMID: 26922890 DOI: 10.1016/j.morpho.2015.12.003 Epub 2016 Feb
28.
 Exley, C. What is the risk of aluminium as a neurotoxin? Expert Rev.
Neurother. 14, 589–591 (2014).
ARTIGOS SOBRE TOXICIDADE DO ALUMÍNIO
SINTOMAS DE AUTISMO POR EXPOSIÇÃO A
ALUMINIO E PARACETAMOL
RELATOS DE CASO HOMEOPATIA
EPILEPSIA

 https://hpathy.com/clinical-cases/a-case-of-benign-rolandic-
epilepsy-cured-with-classical-homeopathy/
 https://hpathy.com/clinical-cases/epileptic-man-43/
 https://hpathy.com/clinical-cases/adhd-with-epilepsy/
 https://hpathy.com/clinical-cases/aranea-diadema-epilepsy/
 https://hpathy.com/clinical-cases/epilepsy-in-a-woman-of-25/
CASOS TRATADOS DE EPILEPSIA EM
AUTISMO
 JP: 3 meses de tratamento
 IT: 100 crises para 10 em 6 meses
 MR: 1 ano sem crises
 MCPCG: tratamento ha 4 anos; apenas leves crises consciente
 GM: crises neonatais, início do tratamento 6º ano; ha 5 anos sem crise
 GR: convulsões dos 11 meses aos 13 anos cura apos 1 ano de tratamento
 IR: 9 meses sem crises, a caminho
DESENVOLVIMENTO NORMAL OU ESPERADO
 REFLUXO
ERUCTACOES -> Alimento (regurgitacao) AESC 2 ; AETH 1 ; AM-M 1 ; ARG-N 2 ; ARS 1 ; ARUM-
T 2 ; ASAF 1 ; BELL 2 ; BROS 1 (80); BRY 2 ; BUFO 1 ; CALC 2 ; CALC-S 2 ; CAMPH 1 (16); CANTH
1 ; CARB-AN 1 (16); CARBN-S 1 ; CARB-V 2 ; CAUST 2 ; CHAM 2 ; CHIN 3 ; CHIN-AR 1 ; COFF 1 ;
CON 2 ; COP 2 ; CYCL 1 ; DIG 2 ; ECHI 1 ; FERR 3 ; FERR-I 1 ; FERR-P 3 ; GLON 1 ; GRAPH 1 ;
HEP 2 ; IGN 1 ; IRIS 1 ; KALI-AR 1 ; KALI-BI 2 ; KALI-C 1 ; KALI-P 1 ; KALI-S 1 ; KALM 1 ; LACH 2 ;
LOB 1 ; LYC 2 ; MAG-M 1 ; MAG-P 2 ; MANG 1 ; MERC 2 ; MEZ 2 ; MORG 1 (77); MUR-AC 2 ;
NAT-M 2 ; NIT-AC 1 ; NUX-V 2 ; PH-AC 3 ; PHOS 3 ; PIC-AC 1 ; PLAT 1 ; PLB 1 ; PODO 2 ; PSOR 1
(170); PULS 3 ; RAN-B 1 ; RHUS-T 2 ; ROB 1 ; SARS 1 ; SENEC 1 ; SPIG 1 ; SUL-AC 1 ; SULPH 2 ; TAB
1 ; TEUCR 1 ; THUJ 1 ; UST 1 ; VALER 1 ; VERAT 1 ;
 ALERGIAS
RESPIRACAO -> ASMATICA -> alérgica, febre do feno AMBR 2 ; ARS 2 ; ARS-I 2 ; ARUM-T 1
(7); BAD 2 ; CARB-V 2 ; CARC 1 (106b)(182); DULC 2 ; EUPHR 2 ; IOD 3 ; KALI-I 2 ; LACH 2 ;
NAJA 2 ; NAT-S 2 ; NUX-V 2 ; OP 2 ; SABAD 2 ; SANG 1 (1); SIL 2 ; SIN-N 2 ; STICT 2 ;

ESTOMAGO -> ALERGIAS múltiplas CARC 1 (182);

RINITE (Ver Inflamação) -> alérgica MUCOR 1 (170); PSOR 1 (170); THYR 1 (170);

OLHO -> INFLAMACAO -> Conjuntiva -> alérgica CORTISO 1 (170); HIST 1 (170);
 IDADE versus POSSIBILIDADE DE
MELHORA
QUANTO MAIS PRECOCE MELHOR

PORÉM:
 Casos de adolescentes "não verbais” e com suspeita de déficit
cognitivo: desenvolveram FALA E APRENDIZADO

 Casos de adultos e idosos com melhoras neurológicas; crises

convulsivas, parkinson, agressividade…
 SAUDE E IMUNIDADE NATURAL

BEM ESTAR FISICO, MENTAL, EMOCIONAL E SOCIAL

DRA TETYANA OBUKHANYCH
DR RUSSEL BLAYLOCK
DR ANDREW WAKEFIELD
DR PHILIP INCAO
BONNIE BASSLER TED TALKS 2009

É FUNDAMENTAL PROCURAR CONHECER OS MECANISMOS BASICOS DE SAUDE E

HOMEOSTASE.
A SAUDE NATURAL links
interessantes
 https://www.youtube.com/watch?v=zzwa8v2XtTA
 https://www.youtube.com/watch?v=4ITRlldPTkM
 https://www.youtube.com/watch?v=kzBOYi042MU
 https://www.youtube.com/watch?v=QSSiZIifRLA
 https://www.youtube.com/watch?v=kGdRU_9_qO0&t=348s
 https://www.youtube.com/watch?v=_r4v6HMvM0A
BASES DO SISTEMA IMUNOLOGICO

 SABEDORIA TRANSMITIDA ATRAVES DAS GERAÇÕES

 515 AC – 460AC: PARMENIDES

 HIPOCRATES: FEBRE SEMELHANÇA (460AC 377AC) HÁ 27 seculos.

 ARTIGO FEBRE MELHORANDO
SINTOMAS DE AUTISMO

 Mehler, Mark F, and Dominick P Purpura. “Autism, fever, epigenetics and the
locus coeruleus.” Brain research reviews vol. 59,2 (2009): 388-92.
doi:10.1016/j.brainresrev.2008.11.001

 DISCUTE MECANISMOS DEVIDO AOS QUAIS A FEBRE TRAZ MELHORAS AO

QUADRO DE AUTISMO
 CONVULSÃO FEBRIL: INFORMAÇÕES
PUBLICAS EM PORTUGUÊS
http://www.ineuro.com.br/para-os-pacientes/convulsao-
febril-o-que/

https://www.msdmanuals.com/pt-
pt/profissional/pediatria/distúrbios-neurológicos-em-
crianças/convulsões-febris

https://www.spsp.org.br/2011/09/30/convulsao_febril/
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO
PAULO
CONVULSÃO FEBRIL
Relatora: Dra. Milena de Paulis
Mestre em Pediatria pela FMUSP, Médica Assistente
do Pronto-Socorro do HU-FMUSP e secretária
do Depto. Científico de Emergências da SPSP.

Quando o tema é febre em crianças, sempre existe

o fantasma da convulsão. É comum ouvirmos frases
como: “febre alta dá convulsão”, “não deixo vir a
febre para não dar convulsão”, “febre dá convulsão
e é perigoso”. Na verdade, essas ideias são
equivocadas. Vamos esclarecer algumas
informações.
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO
PAULO
Existe prevenção para a convulsão febril?

"Levando-se em consideração os riscos e os

benefícios das medicações anticonvulsivantes, não
se recomenda, de rotina, o uso contínuo ou
intermitente dessas medicações.

Os antitérmicos como dipirona, paracetamol ou

ibuprofeno, podem ser úteis no alívio dos sintomas
causados pela febre, mas não impedem a
ocorrência da convulsão."
 Manual Merck: pontos chave

Convulsões febris são aquelas que ocorrem em uma criança neurologicamente

normal com < 6 anos de idade e temperatura > 38°C e sem nenhuma convulsão
afebril anterior e que não têm nenhuma causa identificável.

As convulsões febris simples duram < 15 min, não têm características focais.
Convulsões febris complexas duram > 15 min continuamente ou com pausas, têm
características focais ou voltam a ocorrer em 24 h.

Exames não são necessários rotineiramente, mas, se as crianças têm convulsões

complexas, déficits neurológicos ou sinais de doença grave subjacente (p. ex.,
meningite, doenças metabólicas), os testes devem ser feitos.
TRATAMENTO DAS CRISES FEBRIS
Dra Marilisa M. Guerreiro*
Conclusões: convulsão febril é uma entidade
geralmente benigna e a maioria das crianças terá
apenas um episódio na vida. Para esse grupo não
há necessidade de exames complementares
(eletrencefalograma, punção liquórica e exames
de neuroimagem) ou tratamento específico.
Condições especiais são revistas e apresentadas
em detalhe.

J Pediatr (Rio J) 2002; 78 (Supl.1): S9-S13: convulsão febril, exames complementares,

eletrencefalograma, tratamento.
 PRONTO SOCORRO PARA FEBRE
REPERTÓRIO SYNERGY

 FEVER (1541): abies-c., abies-n., abr., abrom-aug., abrot., absin., acal., acan-pl., acebut., acet-ac., acetam., acetan., acetyl., acetyls-ac., achy., achy-a., 3Acon., acon-ac., acon-f., acon-l., aconin., acor-c., act-sp., adam., adan.,
adax., adeps-s., adon., adren., aegle., aegle-f., aesc.,., sulo-ac., sulph., sulpha-c., sumb., supren., swer-ch., syc-co., sym-f., symph., syph., syr., syzyg., t-rex., tab., nat-eth., tama., tanac., tanac-p., tann-ac., tarax., tarent., tarent-c., tart-ac.,
tax., tax-c., teg-a., tela, tell., temozo., ter., reser., tere-ch., term-a., term-c., tet., tetr-i., teucr., teucr-c., teucr-s., thal., thalid., thea., ther., thev., thiop., thiope., thlaspi, thuj., saur., stront-n., thymol., thymu., thyr., til., til-c., tinos., tinos-c., tity-t.,
tong., topote., torul., methion., toxo., trach., achil-p., trastu., trem-f., trib., trich-d., trif-p., tril., tril-c., tril-g., tama., trio., tritic., trom., trypt., tub., tub-a., tub-d., tub-k., tub-m., tub-sp., tung., cinnam-i., turq., tus-fa., tus-p., tyto-a., ubul., ulm.,
aeth., aether, aethi-m., agar., agar-cpn., agar-cps., agar-ph., agarin., agath-a., agera-c., agki-p., agn., agra., agri-g., agro., aids, ail., alab., alch-v., alco., ald., alet., all-c., all-s., allant., alli-m., allopu., allox., aln., aln-c., aloe, alpros., alst-
c., alst-s., alum., alum-cly., alum-met., alum-p., alum-sil., alumn., am-acet., am-be., am-br., am-c., am-caust., am-cit., am-m., am-p., am-pic., am-s., am-s-a., ambr., ambro., aminog., amioda., aml-n., ammc., amor-r., amp, amph.,
amphot., amyg-am., anac., anac-oc., anag., anan., ander., androc., androg-p., ane-n., ane-r., ang., ange., ange-s., ango., anh., anis., ant., ant-ar., ant-c., ant-m., ant-o., ant-s., ant-t., ante-n., anth., anth-c., antho., anthr., anthro., anti-
tetox., antipyrin., ap-g., aphis., apiol., apis, apis-r., apisin., apoc., apoc-a., apom., aq-des., aq-mar., aq-pet., aq-tun., aquilr-a., ara-m., aral., aral-n., aral-s., aran., aran-ix., arbu., ard-cn., ard-h., arg., arg-m., arg-n., arg-s., arist-cl., arist-m.,
arlo., arn., 2ars., ars-br., ars-h., ars-i., ars-met., ars-n., ars-s-f., ars-s-r., arsenal, art-v., arum-d., arum-i., arum-m., arum-t., arund., asaf., asar., asar-c., asc-c., asc-t., asim., aspar., aspart., asperg-fl., ast-m., astac., aster., astra-me., atha., atista,
atp, atro., atro-s., atropi., aur., aur-ar., aur-fu., aur-m., aur-m-n., aur-s., auroth., aven., aza., bac., bac-ts., bacch., poll., bad., baj., bals-p., bamb-a., bani-c., 2bapt., bapt-c., bar-acet., bar-ar., bar-br., bar-c., bar-i., bar-m., bar-n., bar-ox-
succ., bar-p., bar-s., bart., basili., bcg, 2bell., bell-p., benz., benz-ac., benz-d., benz-p., benzin., benzo., benztr., berb., berb-a., berbin., berul-e., beryl., beryl-m., betame., betul., bide-t., bism., bism-met., biti-a., blatta, bleomy., boerh., bol.,
bold., bomb-pr., bor., bor-ac., bor-met., borag., bos-s., both-a., both-l., botul., bov., brachy-s-p., brahmi, bran., brass., brom., bros-g., bruc., 2brucel., brucin., 2bry., bry-d., bufo, buni-o., bupren., buspir., but-ac., bute-j., buth-aust., butho-t.,
bux., c-di-o., cac., cact., cadm., cadm-o., cadm-s., caes., caesal., cahin., caj., calad., calc., calc-acet., calc-ar., calc-br., calc-caust., calc-chln., calc-f., calc-hp., calc-i., calc-l-n., calc-o-t., calc-p., calc-pic., calc-s., calc-sil., calcit.,
calcul-r., cale-z., calen., calli., calo., ander., calv-g., calyp-a., camph., camph-ac., camph-br., canch., cand-a., cann-i., cann-s., canth., canthin., capeci., caps., caras., carb-ac., carb-an., carb-v., carbam., carbn-chl., carbn-h., carbn-
o., carbn-s., carc., card-b., card-m., carl., carth-t., casc., cass., cassi-f., cassi-s., cast., cast-eq., cast-v., caul., caust., cean., cedr., cefoni., cela-s., cench., cent., cent-cy., ceph., cer., cer-c., cer-o., cer-p., cere-b., cetr., cham., chamd-c.,
chel., chel-g., chelin., chelo., chen-a., chim., chim-m., 2chin., chin-ar., chin-b., chin-hydr., chin-m., chin-s., chinin., chion., chir-f., chlam-t., chlf., chlol., chlor., chloram., chlorpr., choc., chr-ac., agar-em., chr-o., chr-s., chrysan., cic., cich.,
cimeti., cimic., cimx., cina, cinch., scler-b., cinnam., cinnam-i., cinnb., ciprof., cisplat., cist., cit-a., cit-ac., cit-l., cit-v., citl-l., clad-r., clados-m., cladri., clem., clem-b., clem-vir., cler-i., clozap., cob., cob-n., coc-c., coca, coca-c., cocain.,
cocc., aphis., coch., coco-n., cod., coenz-a., coenz-q., coff., coff-t., colch., colchin., coli., coll., coloc., colocin., colos., colum-p., com., con., conch., conv., convo-d., cop., copt-t., cor-r., chas-c., corh., cori-r., coriand., corn., corn-a.,
corn-f., corn-s., cortico., cortiso., corv-c., corv-s., cory., cot., crat., croc., crot-c., crot-h., croto-chlol., croto-t., cub., cuc-c., culx., cund., cuph., cupr., cupr-acet., cupr-ar., cupr-c., cupr-m., cupr-s., cur., curc., benz-ac., cycl., cyg-c., cyn-d.,
cypr., cypr-a., cypra-e., cyprot., cyste., cyt-l., cytom., daph., daph-l., dat-a., dat-f., dat-m., dendro-p., der., desm-g., diaz., diazox., dicha., dict., dig., digin., dimerc., dinopr., diom-e., dion-m., dios., diosp-k., diox., diph., dirc., disopy., dol.,
dor., doxoru., dpt, dros., dttab., dub-m., dubin., dulc., dys-co., chel., eberth., echi., echi-p., echit., echiu-v., edetate, elaps, elat., electr., elmen, emb., enteroc., ephe., epil., epil-a., epinep., epip., epirub., eps-b., equis., equis-a., erb.,
erech., ergot., erig., erio., ery-a., ery-m., eryth., esin., ethosu., etreti., eucal., eug., euon., euon-a., euonin., eup-a., eup-c., eup-per., eup-pur., euph., euph-a., euph-c., euph-ip., euph-l., euph-pi., euph-pu., euphr., eupi., excr-can., eys.,
fago., fagu., falco-c., falco-p., feld., ferr., ferr-acet., ferr-ar., ferr-c., ferr-cy., ferr-i., ferr-m., ferr-ma., ferr-p., ferr-p-h., ferr-pic., ferr-s., fic., fic-cal., fic-i., fic-mac., fil., fili-v., fl-ac., flag-l., flav., fluoro., fluoxe., foll., form., form-ac., formal., frag.,
fram., franc., frax., frax-e., fuc., fumar-ac., furose., gad., ger., gaert., galeg., galeoc-c., gali., gali-c., gall., gall-ac., galph., galv., gamb., gar-c., gast., gaul., geas-t., gels., genist., gent-c., gent-l., gent-q., gentam., geoc-c., ger-r., germ.,
get., geum, gink., gins., glech., glon., glutet., glyc., glyc-g., gnaph., gomph., good-p., goss., gran., graph., grat., grin., grin-s., gua., guai., guajol., guano, guare., gunp., gymn., gymne., haem., haemop., haliae-lc., halo., ham., harp., hed.,
hedeo., hedy., helia., hell., hell-f., helms-z., helo., helod-c., helon., hep., hepat., hepatit-a., hepatit-b., manc., herin., hip-ac., hipp., hippoz., hir., hist., ho., hoch., hoit., morph., hom., hord-v., hura, hydr., hydr-ac., hydral., hydrang., hydrc.,
hydrc-v., hydrin-s., hydro-c., hydro-p., hydrobr-ac., hydrocth., hydrog., hyos., hyosin., nat-p., hyper., hyper-p., hyssop., iber., ichth., ictod., ign., ignis, illec., ilx-a., ilx-ve., imipen., imp., imp-w., ind., indg., influ., insulin, interf., inul., iod., iodof.,
ip., ipom., irid., irid-m., iris, iris-t., isonia., jab., jac-c., jal., jasi-m., jasm-s., jate-p., jatr., joan., jug-c., jug-r., junc., juni., juni-c., juni-v., just., kali-acet., kali-ar., kali-bi., kali-br., kali-c., kali-chl., kali-chls., kali-cy., kali-f., kali-fcy., kali-hp., kali-i., kali-m.,
kali-ma., kali-n., kali-ox., kali-p., kali-pic., kali-s., kali-s-chr., kali-sil., kali-sula., kali-tel., kalm., kaol., karw-h., keto-ac., kiss., knau., kola., kreos., kurch., lac-ac., lac-c., lac-cpr., lac-d., lac-del., lac-eq., lac-f., lac-h., lac-leo., lac-lup., lac-mat., lac-
v., lac-v-b., lac-v-f., lach., lachn., lact., lam., lam-cy., lampr-s., sin-a., lap-a., lap-be-e., lap-gr-m., lap-laz., lap-mar-c., lappa, larr-t., lat-h., lat-k., lat-m., latex, lath., laur., laur-n., lav-v., lec., led., lent-e., leon., leono-l., lepi., lepro., lept., leptos.,
leuc-a., light-b., light-ven., lil-c., lil-s., lil-t., lim., lim-b-c., lina., linu-c., linu-u., lipp., lir-t., list-m., lith-c., lith-p., lob., lob-c., lob-e., lob-p., lob-s., lol., lon-p., lon-x., lovast., loxo-l., loxo-r., lsd, luf-a., luf-b., luf-op., luna, lup., lyc., lycpr., lycps., lysim., lyss.,
lythr-s., m-arct., m-art., m-aust., m-p-a., mag., mag-br., mag-c., mag-l., mag-m., mag-p., mag-s., mag-sil., magn-gl., magn-gr., maia-l., malal-a., maland., malar., manc., mand., mang., mang-acet., mang-o., mang-p., mangi., mant-r.,
marr., mdma, med., med-am., medus., mel-alt., mela., meli., meli-a., melis., meningoc., menis., menotr., menth., menth-a., menth-aq., menth-pu., menth-v., meny., meph., mepro., merc., merc-br., merc-c., merc-cy., merc-d., merc-i-f.,
merc-i-r., merc-k-i., merc-n., merc-pr-a., merc-pr-r., merc-s., merc-succ., merc-v., merl., meteo., methot., methyl., rhodi., mexile., mez., micro-a., mifepr., mill., mim-h., mim-p., misod-o., mitom., mitota., mmr, mon-p., mono., mor-n., morbill.,
morg., morind-c., morind-e., morph., morph-s., mosch., muc-nas., mucor, cory., mur-ac., muru., murx., musca-d., muscin., mut., mygal., myos., myos-a., myric., myric-a., myric-g., myris., myrt-c., myt-e-p., nabal., nad, naja, naphtin.,
naphtq., naratr., narc-po., narc-ps., nat-ar., nat-br., nat-c., carc-ut., nat-h., nat-i., nat-m., nat-mar., nat-n., nat-ox., nat-p., nat-pyru., nat-s., nat-s-c., nat-sal., nat-sil., nat-sula., nauf-h., nect., nectrin., nyct., neon, nep., nep-g., nep-m.,
nepet., nept-m., neri-o., nevira., nic-r., nicc., nicc-acet., nicc-br., nicot., nig-s., niob., nit-ac., nit-m-ac., nit-s-d., nitro., nitro-o., nitrof., nos-anop., nos-rub., nos-var., nup-v., nuph., nux-m., nux-v., nyct., nym., oci., oci-c., oci-g., oci-s., oena.,
oeno., okou., ol-an., ol-j., ol-suc., old-h., olea, gelin., oliv-b., olnd., onc-t., onis., onos., op., oper., guipsin., oreo., orig-v., oro-ac., oryz-s., oscilloc., osm., ost., ov., ovi-g-p., ox-ac., oxal., oxyd., oxyg., oxyt., ozone, paeon., pall., palo., panth-t.,
pap-v., par., paraf., paraph., parat., paro-i., paron., parot., parth., pass-d., passi., past., paull., paull-p., pavo-c., pect., ped., peg-h., penic., penic-p., penic-v., penicin., pentam., per., perh., pest., peti., petr., petros., ph-ac., phasc-c.,
phase., phel., phenac., phenob., phenyl., phle., phlor., phos., phos-amor., phos-i., phyll-a., phys., physal., physal-m., phyt., pic-ac., picr-e., picro., piloc., clin-b., pimp., pin-s., pin-st., pip-m., pip-n., pip-u., pisc., pitu-p., pix., plac., plac-s.,
plan., plan-m., plat., plat-m., platan., plb., plb-acet., plb-chr., plect., pleur-o., pluc-i., plumbg., plut-n., pneu., podo., pole-c., polio, polist-p., poll., poll-gr., polyg., polyg-a., polyg-pu., polym., polyp-ig., polyp-o., polyp-p., polyp-t., polyp-v.,
 O QUE É FEBRE?

 Somos equipados com um sistema imune (que trabalha fulltime)

preparado para combater desordens, invasores e infecções.

 A febre é um mecanismo natural de aumento da eficiência desse

sistema, por que em temperaturas aumentadas, ele funciona de
forma mais potente.

 MECANISMO: Citoquinas estimulam o hipotalamo a aumentar a

temperatura pelo tempo necessário para sanar a infecção
(TEMPERATURA NORMALIZA porque param os estimulos de
citoquinas)
 IMPORTANCIA DA FEBRE

 FEVER ESSENTIALS Donna Powers Homeopata

 THE IMPORTANCE OF FEVER Dra Sherri J. Thenpenny

 HOW TO RAISE A HEALTH CHILD Dr Robert Mendhelson

 ANTITÉRMICOS

 Funcionam em sentido contrário ao desejavel para a saude, que é

aumentar a temperatura para combater os micróbios.

 Interferem no hipotalamo, baixando a temperatura, inibindo o

sistema natural de cura.

 Tiram a sensação de mau estar, e então vc comeca a se exercitar,

o que é muito ruim para a saude nesse momento: repouso seria o
recomendado.

 Paracetamol tambem depleta a glutationa

PARACETAMOL APOS VACINA TRÍPLICE VIRAL
ASSOCIADA A AUTISMO
 PARACETAMOL DURANTE GESTAÇÃO
RELACIONADO A AUMENTO DO AUTISMO

Claudia B Avella-Garcia, Jordi Julvez, Joan Fortuny, Cristina Rebordosa, Raquel García-
Esteban, Isolina Riaño Galán, Adonina Tardón, Clara L Rodríguez-Bernal, Carmen Iñiguez,
Ainara Andiarena, Loreto Santa-Marina, Jordi Sunyer, Acetaminophen use in pregnancy
and neurodevelopment: attention function and autism spectrum symptoms, International
Journal of Epidemiology, Volume 45, Issue 6, December 2016, Pages 1987–
1996, https://doi.org/10.1093/ije/dyw115
 REVISÃO PARACETAMOL AUTISMO
E TDAH
Masarwa R., Levine H, Gorelik E, Shimon Reif, Amichai Perlman, Ilan Matok, Prenatal Exposure
to Acetaminophen and Risk for Attention Deficit Hyperactivity Disorder and Autistic Spectrum
Disorder: A Systematic Review, Meta-Analysis, and Meta-Regression Analysis of Cohort
Studies, American Journal of Epidemiology, Volume 187, Issue 8, August 2018, Pages 1817
1827, https://doi.org/10.1093/aje/kwy086

Em português:
https://portuguese.mercola.com/sites/articles/archive/2019/12/15/tylenol-na-gravidez-causa-
autismo.aspx
IMUNIDADE NATURAL CONTRA
DOENÇAS
 ESTUDOS IMUNIDADE NATURAL

 HÁBITOS DE HIGIENE/BOA ALIMENTACAO

 ALEITAMENTO MATERNO

 MECANISMOS DE CURA/IMUNIDADE REAL

https://korenwellness.com/blog/never-vaccinate-child/
https://graphics.reuters.com/PHILIPPINES-POLIO/0100B2BP1EL/HEALTH-POLIO.jpg
https://www.cdc.gov/vaccines/pubs/surv-manual/chpt12-polio.html
CASOS DE POLIO VACINA-DERIVADOS
 COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA

ARTIGOS HOMEOPATIA E EPIGENÉTICA

HOMEOPATIA PODE ALTERAR EXPRESSÃO

GENÉTICA
1ConstantinC, Muller C, et al. “Identification of Cav2-PCKβ
and Cav2-NOS1complexes as entities for ultrafast
electrochemical coupling”. Proceedings of the National
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prostate and breast cancer cells in vitro”. Integrated Cancer
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Artigo Open Access Published: 27 January 2021
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bronchial epithelial cells Fabio Arruda-Silva , Paolo Bellavite & Marta Marzotto
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– What Your Doctor May Not Tell You About Children’s Vaccinations. Stephanie Cave [MD, FAAFP] with Deborah Mitchell

– Vaccines: Are They Really Safe and Effective? A Parents Guide to Childhood Shots. Neil Z. Miller

– Immunization Theory vs. Reality: Expose on Vaccinations. Neil Z. Miller

– Immunizations: the People Speak! Questions, Comments, and Concerns About Vaccinations. Neil Z. Miller

– Raising a Vaccine Free Child. Wendy Lydall

– The Vaccination Dilemma. Christine Murphy

– The River: a Journey to the Source of HIV and AIDS. Edward Hooper

– Vaccine Free Prevention and Treatment of Infectious Contagious Disease with Homeopathy. Kate Birch
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– The Sanctity of Human Blood: Vaccination I$ Not Immunization. Tim O’Shea

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– Vaccine Epidemic – How Corporate, Biased Science, and Coercive Government Threaten Our Human Rights, Our Health, and
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– Vaccine Safety Manual for Concerned Families and Health Practitioners. Neil Z. Miller

– Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and the Forgotten History. Suzanne Humphries [MD] and Roman Bystrianyk

– Vaccination Voodoo: What You Don’t Know about Vaccines. Catherine Frompovich
– The Virus and the Vaccine: the True Story of a Cancer-Causing Monkey Virus, Contaminated Polio Vaccine, and the Millions
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– Vaccine Illusion: How Vaccination Compromises Our Natural Immunity And What We Can Do To Regain
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– PLAGUE – One Scientist's Intrepid Search for the Truth about Human Retroviruses and Chronic Fatigue
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– PLAGUE OF CORRUPTION – Restoring faith in the promise of science. Kent Heckenlively [JD] and Judy
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20pais%20e%20pesquisadores.pdf
- https://www.facebook.com/HighWireTalk/
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[https://youtu.be/pdLMeULoujM]

– Vaccines: What the CDC Documents Reveal, Dr. Sherri Tenpenny

[https://youtu.be/M1VwVBmx0Ng]

– The Greater Good – a Documentary Film by Leslie Manookian, Kendall Nelson and Chris Pilaro
[https://youtu.be/o_nWp6ZHA2Q]

– Honesty vs. Policy. Suzanne Humphries, MD

[https://www.youtube.com/playlist...]

– Infant Immunity with Suzanne Humphries and Hilar/fdy Butler

[https://www.youtube.com/playlist...]