Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estudo de Temas Tomistas PDF
Estudo de Temas Tomistas PDF
I Edição
Autores:
Prof. Danilo Xavier de Morais
Prof. Lorella Congiunti
Prof. Rodrigo Gabriel Matos
Editora Vivens
O conhecimento a serviço da Vida!
Maringá-PR
2014
6 // Estudo de Temas Tomistas
ISBN: 978-85-8401-017-2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.............................................................09
PARTE I:
DA RAZÃO À FÉ EM TOMÁS DE AQUINO......................
10
I - RAZÃO E FÉ NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO.......................................... 13
II - “NATUREZA” NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO......................................... 19
IV - “CIÊNCIA” NO PENSAMENTO DE
29
TOMÁS DE AQUINO..............................................
VI - O “ACASO” NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO........................................... 39
XI - OS ANJOS NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO.............................................. 59
PARTE II:
A LEI NO PENSAMENTO DE TOMÁS DE AQUINO......... 79
I - O PENSAMENTO POLÍTICO DE
TOMÁS DE AQUINO.............................................. 81
II - O TRATADO DA LEI EM
TOMÁS DE AQUINO.............................................. 99
PARTE III:
A PRUDÊNCIA EM TOMÁS DE AQUINO.........................115
I - O PENSAMENTO ÉTICO DE
TOMÁS DE AQUINO............................................. 117
II - A VIRTUDE DA PRUDÊNCIA NO
PENSAMENTO DE TOMÁS DE AQUINO.........................135
REFERÊNCIAS..................................................................161
APRESENTAÇÃO
Os Organizadores
Apêndice da Parte I // 11
PARTE I:
RAZÃO E FÉ NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO
1.1 A Razão
1.2 A Fé
11
Cf. IDEM, Summa theol., II-II, qq. 92-100.
12 Ibidem, q. 93, a. 2.
13 Ibidem, q. 5, a. 4.
Razão e Fé... // 17
“NATUREZA” NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO
n. 43.
20 // Estudo de Temas Tomistas
17
E. KACZYNSKI, Legge naturale e diritti umani in Karol Wojtyla e
Giovanni Paolo II, Pontificia Università S. Tommaso d’Aquino, Roma
2004-2005, p. 9.
- III -
23
PLATONE, Protagora, 358 C-D.
24Così per esempio nella lettera enciclica di Giovanni Paolo II,
Veritatis Splendor, 6 agosto 1993.
28 // Estudo de Temas Tomistas
“CIÊNCIA” NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO
PERILLO (a cura di), Studi sul pensiero di San Tommaso d’Aquino nel
XXX anniversario della SITA, LAS, Roma 2009.
33 F. OLGIATI, La “simplex apprehensio” e l’intuizione artistica, in “Rivista
O “ACASO” NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO
42 Ibidem, q. 1, a. 2, resp.
46 // Estudo de Temas Tomistas
OS ANJOS NO PENSAMENTO DE
TOMÁS DE AQUINO
PARTE II:
49
Danilo Xavier de Morais é professor de Filosofia, pela PUCPR. Esta
é parte de uma pesquisa maior apresentada na PUCPR, como trabalho
de conclusão de curso.
80 // Estudo de Temas Tomistas
O PENSAMENTO POLÍTICO DE
TOMÁS DE AQUINO
1.3.2 As Virtudes
medidas y reguladas por la ley eterna, que las inclina a sus proprios
actos e fines, pero de distinta manera. Los seres irracionales, de una
manera pasiva y necesaria. El hombre, de una manera racional y libre.
[…]”. (FRAILE, 1975, p. 469)
102 // Estudo de Temas Tomistas
sua própria razão, visto quem nem todos têm a razão reta
para retirar dos preceitos universais as práticas humanas.
Tais determinações ou atos legislativos devem ser de
responsabilidade da sociedade ou daquele que a
representa e deve considerar os costumes e a história
particular de cada corpo social. Portanto, devem as leis
humanas, também chamadas de positivas, servir como
uma espécie de razão coletiva da sociedade para conduzi-
los ao bem comum.
62
Rodrigo Gabriel Matos é professor de Filosofia, pela PUCPR. Esta é
parte de uma pesquisa maior apresentada na PUCPR, como trabalho
de conclusão de curso.
116 // Estudo de Temas Tomistas
66
“Comandar neste tratado não deve ser entendido só – nem
principalmente – como dirigido a outro: é pela prudência que o homem
‘comanda’ a si mesmo.” (LAUAND, 2005, p.107)
A Virtude da Prudência no Pensamento de Tomás de Aquino // 141
http://www.aquinate.net/revista/edicao_atual/Artigo
s/06/Artigo%203-Elders.pdf Acesso em 11 nov.
2013.
FORMENT, Eudaldo. Principios fundamentales de la
filosofia política de Santo Tomás. In: (Coord)
ARNAS, Pedro Roche. El pensamiento político
em la Edad Media, Madri: Editoria Centro de
Estudos Ramón Areces, S.A.,período. 2010, p. 93-
112. Disponível em:
<http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3
310549 > Acesso em: 8 mai. 2013.
FRAILE, Guillermo. Historia de la Filosofía II (2°):
Filosofía judia y musulmana. Alta escolástica:
desarrollo y decadência. Madrid: BAC, 1975.
FRAILE, Guillermo. Historia de la filosofía II: filosofía
judía y mulçumana. Alta escolástica: desarrollo y
decadencia. Madri: Biblioteca de Autores
Cristianos: 1975.
FRANCA, Leonel. Noções de história da filosofia. Rio
de Janeiro: Agir, 1978.
FRANCO JR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
GARCIA, Alessandro, B. Pragmatismo em Aristóteles:
aproximações com as competências do ensino
atual. Revista Eletrônica de Educação, São
Paulo, v.6, n. 2, p. 331-320, nov. 2012. Disponível
em:
<http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/a
rticle/viewFile/268/203> Acesso em out. 2013.
GILSON, Étienne. A filosofia na Idade Média. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
GOLDMAN, Cléa Pitt. A racionalização do conflito Império
x Papado no final do século XIII. In: (Coord) DE
BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política,
Porto Alegre: EDIPUCRS. 1996, p. 441-444.
HONNEFELDER, Ludger. A lei natural de Tomás de
Aquino como princípio da razão prática e a
164 // Estudo de Temas Tomistas
Disponível em:
<http://www.ufpel.edu.br/isp/dissertatio/revistas/an
tigas/dissertatio12.pdf> Acesso em ou. 2013.
LIMA VAZ, Henrique C. de. Antropologia Filosófica I.
São Paulo: Loyola, 1993.
LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de Filosofia IV:
Introdução à Ética Filosófica 1. São Paulo:
Loyola, 2006.
LIVI, A. Filosofia del senso comune. Logica della scienza
& della fede, Ares: Milano, 1990.
LOYON, H. R. (Org.). Dicionário da Idade Média. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. Disponível em:
<http://www.4shared.com/get/BoNbHD4r/Dicionrio
_Da_Idade_Mdia_-_Henr.html> Acesso em mar.
de 2013.
MALACARNE, Luciana. O primeiro preceito da lei
natural de Tomás de Aquino: é uma inferência
de “é” para “deve”?. 2012. 56 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) –
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre. Disponível em:
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/
67492/000873325.pdf?sequence=1> Acesso em
jun. 2013.
MARITAIN, Jacques. A filosofia moral: exame histórico
e crítico dos grandes sistemas. Rio de Janeiro:
Agir, 1964.
MARRONE, Steven. A filosofia medieval em seu
contexto. In: MCGRADE, A. S. (org.). Filosofia
Medieval. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2008.
MONGILLO, Dalmazio. Introdução e notas ao tratado dos
vícios e dos pecados. In: TOMÁS DE AQUINO,
Suma teológica vol. IV. São Paulo: Loyola, 2005.
MORA, José Ferrater. Dicionario de Filosofía 2. Alianza
Editorial: Barcelona, 1986.
166 // Estudo de Temas Tomistas
os/09/Artigo%207%20-%20Pecego.pdf> Acesso
em jun. 2013.
PIEPER, Josef. As virtudes cardeais revisitadas.
International Studies on Law and Education,
n°11, p. 95 – 101, 2012. Disponível em
<http://www.hottopos.com /isle11/ 95-
101Pieper.pdf> Acesso em 15/10/13, às 00:27.
PLATÃO, Protagora, 358 C-D.
PLÉ, Albert. Introdução e notas ao tratado das paixões da
alma. In: TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica
vol. III. São Paulo: Loyola, 2003.
QUINHUA, He. A propósito das influências do Direito
romano sobre o Direito continental europeu.
Administração. v. 16, n. 60, p. 659-672, 2003.
Disponível em:
<http://www.safp.gov.mo/safppt/download/WCM_0
04374> Acesso em out. 2013.
RAULIN, Albert. Introdução e notas ao tratado da
prudência. In: TOMÁS DE AQUINO, Suma
teológica vol. V. São Paulo: Loyola, 2004.
REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga vol. II:
Platão e Aristóteles. São Paulo: Loyola, 1994.
RIVETTI BARBÒ, F. Dubbi, discorsi, verità, Jaca Book:
Milano 1985.
ROCHA, Paulo Roberto. A estrutura do agir ético no
pensamento de Santo Tomás de Aquino. In:
ESPÍNDOLA, Arlei de (Org.). Filosofia: Iniciação
ao estudo do pensamento clássico. Londrina:
UEL, 2011.
RUBENSTEIN, Richard E. Herdeiros de Aristóteles:
como cristãos, muçulmanos e judeus
redescobriram o saber da Antiguidade e
iluminaram a Idade Média. Rio de Janeiro:
Rocco, 2005.
SALGADO, Gisele Mascarelli. O Direito como tradição
inventada e a heteronomia: a recepção do Direito
Romano na Idade Média. Âmbito Jurídico, Rio
168 // Estudo de Temas Tomistas
OS ORGANIZADORES:
Printed in Brazil
Gráfica Canadá
- Outubro de 2014 –
Capa: papel Tríplex 250g
Miolo: Papel Off Set 75g
Fonte: Arial
Corpo: 9, 10, 11