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Destaques do 4T18
Forte geração de caixa e pagamento de
dividendos e juros sobre capital próprio no
valor de R$137,5 milhões.
Teleconferência de
resultados Receitas: R$1.235,0 milhões, crescimento de 27,7% em relação ao 4T17,
decorrente do aumento de volume, repasse de custos, melhor mix de
Data: 15/03/2019 produtos e depreciação cambial.
Português/Inglês
EBITDA e EBITDA Ajustado: R$118,6 milhões e R$151,2 milhões
11h00 (Brasília) / 10h00 (EST) respectivamente, crescimentos de 14,7% e 14,3% na comparação com o
mesmo período do ano anterior.
Dial in Brasil: +55 11 3193-1001
Dial in Brasil: +55 11 2820-4001
Geração de caixa operacional: R$209,0 milhões, crescimento de 92,3%
Dial in EUA: +1 646 828-8246 na comparação com o 4T17 decorrente, entre outros fatores, da melhora
Toll free EUA: + 1 800 492-3904 significativa do ciclo de conversão de caixa (9 dias).
Código: Tupy
Site: www.tupy.com.br/ri Retorno sobre o capital investido (ROIC): 11,4%, aumento de 390 bps
ante o apresentado no ano anterior (7,5%), oriundo da melhora do
Relações com Investidores resultado operacional, gestão do capital de giro e alocação de capital.
Thiago Fontoura Struminski
VP de Finanças e Administração Pagamento de proventos: Pagamento em março de 2019 de dividendos
Diretor de Relações com Investidores no valor de R$37,5 milhões referentes ao ano de 2018, além de juros
Hugo Zierth sobre capital próprio no montante de R$100,0 milhões, como
Gerente de RI antecipação dos proventos que serão distribuídos durante o Exercício
Renan Oliveira
Social de 2019, sendo que os demais valores distribuídos ao longo do ano
Analista de RI serão aprovados trimestralmente.
dri@tupy.com.br
+55 (11) 2763-7844
Nota: Exceto quando registrados de outra forma, as comparações expressas por meio de variações percentuais têm por base o mesmo período de 2017.
SÍNTESE DE RESULTADOS
EBITDA (Inst. CVM 527/12) 118.573 103.345 14,7% 615.629 439.105 42,0%
% sobre as Receitas 9,6% 10,7% 12,8% 11,8%
Taxa de câmbio média (BRL/USD) 3,81 3,25 17,3% 3,66 3,19 14,5%
Taxa de câmbio média (BRL/EUR) 4,35 3,82 13,7% 4,31 3,61 19,4%
Consolidado (ton)
4T18 4T17 Var. [%] 2018 2017 Var. [%]
Mercado Interno 25.874 25.655 0,9% 112.417 109.805 2,4%
Transporte, Infraestrutura & Agricultura 22.820 22.085 3,3% 98.645 91.306 8,0%
Hidráulico 3.054 3.570 -14,5% 13.772 18.499 -25,6%
Mercado Externo 117.355 112.141 4,6% 485.933 444.674 9,3%
Transporte, Infraestrutura & Agricultura 112.708 107.342 5,0% 467.853 427.564 9,4%
Hidráulico 4.647 4.799 -3,2% 18.080 17.110 5,7%
Vendas Físicas Totais 143.229 137.796 3,9% 598.350 554.479 7,9%
O volume físico de vendas do 4T18 avançou 3,9% ante o 4T17, afetado sobretudo pelos seguintes
fatores:
Aumento de 5,0% nas vendas do segmento de Transporte, Infraestrutura & Agricultura para o
mercado externo, refletindo o crescimento em todas as aplicações. Por sua vez, o mercado
interno apresentou crescimento de 3,3%, destacando-se as aplicações para veículos
comerciais e máquinas agrícolas;
No segmento hidráulico, observamos quedas de 14,5% e 3,2% nos mercados interno e externo,
respectivamente, refletindo a alienação da unidade de granalhas realizada em 2017;
A carteira do segmento de Transporte, Infraestrutura & Agricultura foi constituída por 20% de
produtos referenciados, parcial ou totalmente usinados (vs 19% no 4T17). A distribuição dos
produtos, por tipo de material, aponta para 16% de volume de vendas em ferro vermicular
(Compacted Graphite Iron – CGI), sendo que no 4T17 esse percentual foi de 14%;
No 4T18, 60,9% das receitas tiveram origem na América do Norte. Por sua vez, as Américas do Sul e
Central representaram 18,2% e a Europa, 15,0%. Os demais 5,9% provieram da Ásia, África e Oceania.
É importante destacar que diversos clientes localizados nos Estados Unidos exportam seus produtos
para inúmeros países. Desta forma, uma parcela relevante das vendas para esta região atende à
demanda global por veículos comerciais, máquinas e equipamentos.
Nota: A divisão entre veículos comerciais e off-road considera nossa melhor inferência do mesmo produto para essas duas aplicações
Carros de passeio
As receitas de venda para esta aplicação registraram queda de 10,4% no trimestre em relação ao
mesmo período do ano anterior devido à queda da quantidade de veículos leves produzidos no País e
ao phase out de produtos, já contemplado no planejamento da Companhia.
Veículos Comerciais
As receitas da Tupy com vendas para máquinas e veículos fora-de-estrada cresceram 96,5% no 4T18,
em linha com a forte produção de máquinas agricolas no país e oportunidades de exportação indireta.
Hidráulica
Carros de passeio
A receita com produtos para carros de passeio apresentou aumento de 34,8% em comparação com o
4T17. Além do aumento da demanda e do cenário cambial favorável oriundo da desvalorização do BRL,
observou-se no período ganho de participação da Companhia.
As vendas para esta aplicação foram positivamente impactadas no período pelo desempenho do
mercado norte-americano, decorrente da demanda por veículos utilitários por parte de profissionais
independentes e pequenas & médias empresas num grande número de aplicações. No 4T18, o
segmento composto por pick-ups e SUVs representou 70% das vendas da categoria “veículos leves”
nos EUA, ante participação de 66% no 4T17.
Off-road
Durante o quarto trimestre de 2018, observamos aumento de 24,6% na receita líquida oriunda das
vendas de conexões e perfis. Esse aumento deve-se, principalmente, à performance do mercado
europeu.
O custo dos produtos vendidos (CPV) no 4T18 totalizou R$1.048,7 milhões, montante 29,0% superior
ao observado no 4T17. As despesas operacionais atingiram R$95,4 milhões, valor 26,0% superior ao
mesmo período do ano anterior.
Custo dos produtos vendidos (1.048.692) (812.659) 29,0% (4.032.290) (3.099.966) 30,1%
Matéria-prima (594.234) (422.978) 40,5% (2.292.324) (1.590.434) 44,1%
Mão de obra, participação no resultado
(242.219) (201.750) 20,1% (908.692) (744.419) 22,1%
e benefícios sociais
Materiais de manutenção e terceiros (84.190) (86.486) -2,7% (341.665) (338.092) 1,1%
Energia (55.603) (48.038) 15,7% (219.585) (209.382) 4,9%
Depreciação (57.345) (50.360) 13,9% (217.617) (202.926) 7,2%
Outros (15.101) (3.047) 395,6% (52.407) (14.713) 256,2%
Lucro bruto 186.330 154.641 20,5% 795.926 606.185 31,3%
% sobre as Receitas 15,1% 16,0% 16,5% 16,4%
A margem bruta foi de 15,1% no período, ante 16,0% no 4T17. A variação do CPV no 4T18 ante o
mesmo período de 2017 foi impactada por fatores pontuais como a readequação da jornada de
trabalho em Joinville (com efeito positivo a partir de 2019) e ao ramp up de novos produtos, além de
O resultado da conta de outras despesas operacionais líquidas foi de R$45,5 milhões no 4T18, ante
R$39,6 milhões no 4T17, correspondente a um aumento de 15,0%.
Reversão (constituição) impairment de intangíveis 33.631 8.301 305,1% 33.631 8.301 305,1%
Total dos ajustes por impairment 33.631 8.301 305,1% 33.631 8.301 305,1%
A Companhia detém no seu ativo não circulante créditos decorrentes do direito ao complemento da
correção monetária do empréstimo compulsório da Eletrobrás e dos respectivos juros, conforme
decisão transitada e julgada em 2003, sendo que a Companhia recebeu diversas decisões favoráveis
no decorrer deste processo. Em outubro de 2018 transitou em julgado, a favor da Companhia, recurso
interposto pela Eletrobrás, o que ensejou no encerramento das vias processuais pelas quais a
Eletrobrás ainda poderia discutir os critérios de cálculo do laudo pericial homologado em juízo. Deste
modo, no 4T18 a Companhia atualizou o valor do crédito compulsório, que passou de R$121,7 milhões
para R$250,5 milhões.
Tendo como base atual jurisprudência adotada pelos tribunais superiores, a Companhia considera
serem possíveis as chances de recebimento do crédito mediante a entrega pela Eletrobrás de ações de
sua emissão, em quantidade baseada no seu valor patrimonial. O valor do ativo, ajustado a valor
presente na data de 31 de dezembro de 2018, é de R$171,0 milhões, sendo o ajuste calculado com
base em instrumento similar a um derivativo.
O impacto da atualização dos créditos na Eletrobrás no item “Outros” foi positivo em R$23,9 milhões,
decorrente da diferença entre a atualização valor do crédito compulsório e a variação do instrumento
derivativo (ajuste a valor presente). Esta linha compreende também reconhecimento e impairment de
créditos tributários, constituição e atualização de provisões, baixa de bens do imobilizado e resultado
de vendas de itens inservíveis.
Impairment de intangíveis
No 4T18 ocorreu a reversão parcial de impairment realizado em dezembro de 2016, referente à
carteira contratual com clientes (ativo intangível) oriundo da aquisição da Tupy México S.A., de C.V. e
da Technocast S.A., de C.V. em 16 de abril de 2012. A reversão foi ocasionada pelo volume de vendas
Durante o 4T18, o resultado financeiro líquido foi uma receita de R$45,0 milhões, ante despesa de
R$16,2 milhões no 4T17.
A redução das despesas financeiras decorre principalmente de amortizações líquidas dos últimos doze
meses, no montante de R$414,6 milhões. A comparação com o mesmo período do ano anterior
também foi impactada pela desvalorização do BRL frente ao Dólar (taxa média de câmbio de 3,81 no
4T18 vs. 3,25 no 4T17), com efeito sobre o reconhecimento de juros dos empréstimos em dólar.
Aumento de 242,1% nas receitas financeiras, que atingiu R$58,4 milhões no período. Deste valor,
R$44,9 milhões são decorrentes da atualização do valor do instrumento derivativo utilizado para
ajustar a valor presente os créditos a receber da Eletrobrás.
O resultado financeiro também foi impactado pela redução do saldo de caixa, equivalentes e
aplicações financeiras no Brasil (média de R$340,1 milhões no 4T18 vs. R$681,9 milhões no 4T17) e da
menor remuneração decorrente da queda da taxa de juros no País, sendo que nossas aplicações
financeiras foram remuneradas com taxa média equivalente de 6,49% a.a. no 4T18 vs. 7,43% a.a. no
4T17.
Lucro antes dos Efeitos cambiais sobre base tributária 84.786 26.409 221,0% 265.397 143.095 85,5%
Efeitos cambiais sobre base tributária (6.872) (12.475) -44,9% 6.324 10.306 -38,6%
Lucro Líquido 77.914 13.934 459,2% 271.721 153.401 77,1%
% sobre as Receitas 6,3% 1,4% 5,6% 4,1%
O efeito cambial sobre a base tributária (imposto de renda diferido das unidades mexicanas) é apurado
em Pesos Mexicanos. Na sua conversão a partir da moeda funcional, Dólar Norte Americano, foi
registrada redução de R$6,9 milhões em virtude da desvalorização do Peso Mexicano frente ao Dólar,
ao longo do 4T18.
O resultado líquido desses efeitos foi um lucro de R$77,9 milhões no 4T18, um aumento de 459,2%
ante o mesmo período do ano anterior. Deste montante, aproximadamente R$56,5 milhões referem-
se a lançamentos contábeis não recorrentes realizados no trimestre tais como reversão de
impairments, reconhecimento de créditos fiscais e atualização de créditos a receber da Eletrobrás. O
efeito caixa destas iniciativas foi de aproximadamente R$17,0 milhões no trimestre.
EBITDA
Os ajustes realizados no EBITDA têm como objetivo expurgar o efeito de itens que apresentam menor
correlação com o negócio da Companhia, não apresentam efeito caixa ou não recorrente. Estas
despesas totalizaram R$32,6 milhões no 4T18, e são constituídas por (i) R$32,8 milhões de
atualizações/constituições de provisões (vs R$29,3 milhões no 4T17); (ii) R$6,8 milhões referentes a
baixa de bens do ativo imobilizado e venda de ativos inservíveis (vs receita de R$0,4 milhão no 4T17)
e (iii) receita de R$7,0 milhões decorrente do saldo líquido de reconhecimento e impairment de
créditos tributários e da atualização no balanço do valor dos créditos a receber da Eletrobrás.
Aumento de 34% no custo da matéria prima (custo por quilo). É importante ressaltar que
nossos contratos contêm cláusulas de repasse de 100% desta variação para o preço dos
produtos. Ainda que a receita e o fluxo de caixa sejam preservados, observa-se, nesses casos,
o impacto nas nossas margens;
Impacto da greve dos caminhoneiros ocorrida em maio de 2018, composto de (i) impactos
diretos no valor de R$14,3 milhões, ocasionados por vendas não recuperadas, perda de
produtividade e menor diluição de custos fixos e (ii) impactos das medidas governamentais
adotadas para reverter a paralisação (reoneração da folha de pagamento, redução do
benefícios às empresas exportadoras – REINTEGRA, e aplicação da tabela de frete mínimo).
Em relação à greve dos caminhoneiros, estimamos que o impacto na margem foi de 1,2% em 2018,
conforme observado no gráfico abaixo:
O total de investimentos nos ativos imobilizado e intangível foi de R$71,1 milhões no 4T18.
O aumento dos investimentos deve-se principalmente à realização de projetos que visam o aumento
da produtividade (incluindo uma nova regeneradora de areia); o desenvolvimento de novos produtos;
bem como reformas e projetos relacionados ao meio ambiente e segurança do trabalho.
Redução de R$65,5 milhões na linha de contas a receber, equivalente a 8 dias de vendas. Essa
redução deve-se, principalmente, à sazonalidade, apreciação cambial no período e alteração
no prazo de pagamento de clientes;
Aumento dos estoques no montante de R$36,9 milhões, com manutenção do número de dias
em estoques (em relação ao custo dos produtos vendidos);
No 4T18, a Companhia gerou R$209,0 milhões de caixa oriundos das atividades operacionais, ante
geração de R$108,7 milhões no 4T17. O forte crescimento em relação ao 4T17 deve-se,
essencialmente, ao aumento da receita e à melhoria do capital de giro. Observou-se também o
recebimento de R$17,0 milhões decorrentes de créditos tributários (PIS/COFINS), no período.
A geração de caixa operacional em 2018 foi de R$577,4 milhões, aumento de 121,8% ante o ano de
2017, representando o maior valor da história da Companhia. Além do forte resultado operacional,
contribuíram para este resultado a melhora significativa do capital de giro e a alocação eficiente de
capital.
A combinação desses fatores somada à variação cambial sobre o caixa resultou na diminuição da
disponibilidade de caixa no montante de R$28,9 milhões no período. Assim, encerramos o ano de 2018
com saldo de R$713,7 milhões.
A Companhia encerrou o 4T18 com endividamento líquido de R$682,5 milhões, ou seja, a relação entre
dívida líquida e EBITDA Ajustado correspondeu a 1,01, nos últimos 12 meses.
As obrigações em moeda estrangeira representam 99% do total (sendo 3% do curto prazo e 97% do
longo prazo), enquanto 1% do endividamento estão denominados em BRL (37% do curto prazo e 63%
do longo prazo). Quanto ao saldo de caixa, 40% são denominados em reais e 60% em moeda
estrangeira.
Durante o ano de 2018 a Companhia distribuiu aos seus acionistas R$175,0 milhões sob a forma de
dividendos e juros sobre capital próprio. Deste montante, R$50,0 milhões relacionam-se ao Exercício
Social de 2017, sendo os R$125,0 milhões remanescentes referentes ao Exercício de 2018.
Ainda em relação ao ano de 2018, foi aprovada na data de hoje a distribuição de dividendos no valor
de R$37,5 milhões, que serão pagos em 28 de março de 2019.
O retorno total aos acionistas durante o ano de 2018 foi de 16,7% (vs 15,0% do IBOVESPA, 8,1% Índice
Small Caps e 0,0% do Índice do Setor Industrial - IDX), composto pela valorização de 10,4% das ações
e dividend yield* de 6,3%.
*Valores brutos, considerando juros sobre capital próprio e dividendos efetivamento pagos no período, calculado em relação à cotação
média das ações em 2018.
(Unidades)
4T18 4T17 Var. (%) 2018 2017 Var. (%)
Produção
Caminhões
Semileves 540 387 39,5% 1.902 2.390 -20,4%
Leves 5.387 6.092 -11,6% 20.358 17.867 13,9%
Médios 1.411 1.519 -7,1% 6.383 6.559 -2,7%
Semipesados 6.244 6.069 2,9% 27.514 23.758 15,8%
Pesados 14.698 9.776 50,3% 49.377 32.470 52,1%
Total Caminhões 28.280 23.843 18,6% 105.534 83.044 27,1%
Ônibus 5.485 4.515 21,5% 28.536 20.643 38,2%
Veículos Comerciais 33.765 28.358 19,1% 134.070 103.687 29,3%
Licenciamentos de nacionais
Caminhões
Semileves 548 543 0,9% 2.248 1.808 24,3%
Leves 3.032 3.588 -15,5% 11.537 11.661 -1,1%
Médios 2.447 1.494 63,8% 7.663 4.439 72,6%
Semipesados 5.436 4.249 27,9% 17.854 13.535 31,9%
Pesados 11.051 6.197 78,3% 34.759 18.719 85,7%
Total Caminhões 22.514 16.071 40,1% 74.061 50.162 47,6%
Ônibus 4.598 3.192 44,0% 15.078 11.754 28,3%
Veículos Comerciais 27.112 19.263 40,7% 89.139 61.916 44,0%
Exportações
Caminhões
Semileves 62 116 -46,6% 333 656 -49,2%
Leves 883 1.197 -26,2% 5.119 5.293 -3,3%
Médios 211 360 -46,4% 1.308 1.707 -23,4%
Semipesados 1.199 2.475 -51,6% 8.635 10.370 -16,7%
Pesados 1.823 2.650 -31,2% 9.247 10.194 -9,3%
Total Caminhões 4.178 6.798 -38,5% 24.642 28.220 -12,7%
Ônibus 2.635 2.397 9,9% 9.101 9.102 0,0%
Veículos Comerciais 6.813 9.195 -25,9% 33.743 37.322 -9,6%
Fonte: ANFAVEA
(Unidades)
4T18 4T17 Var. (%) 2018 2017 Var. (%)
América do Norte
Produção
Automóveis 1.319.809 1.340.532 -1,5% 5.209.060 5.916.985 -12,0%
Comerciais Leves – Classe 1-3 2.879.468 2.866.867 0,4% 11.773.017 11.497.449 2,4%
% Comerciais Leves 68,6% 68,1% +0,5p.p. 69,3% 66,0% +3,3p.p.
Comerciais – Classe 4-5 19.502 19.337 0,9% 73.679 81.628 -9,7%
Comerciais – Classe 6-7 35.045 30.445 15,1% 148.115 133.953 10,6%
Comerciais – Classe 8 83.111 65.376 27,1% 317.981 248.906 27,8%
Comerciais Médios e Pesados¹ 137.658 115.158 19,5% 539.775 464.487 16,2%
Estados Unidos
Vendas
Automóveis 1.285.290 1.428.732 -10,0% 5.359.451 6.123.050 -12,5%
Comerciais Leves – Classe 1-3 3.107.503 2.930.584 6,0% 11.975.030 11.115.865 7,7%
% Comerciais Leves 70,7% 67,2% +3,5p.p. 69,1% 64,5% +4,6p.p.
Comerciais – Classe 4-5 33.596 36.346 -7,6% 131.855 130.601 1,0%
Comerciais – Classe 6-7 33.561 34.205 -1,9% 135.202 124.882 8,3%
Comerciais – Classe 8 72.409 59.690 21,3% 250.730 192.438 30,3%
Comerciais Médios e Pesados¹ 139.566 130.241 7,2% 517.787 447.921 15,6%
União Europeia
Vendas
Automóveis 3.206.917 3.477.939 -7,8% 15.158.874 15.136.590 0,1%
(Unidades)
4T18 4T17 Var. (%) 2018 2017 Var. (%)
Produção
Américas
Brasil 19.483 10.729 81,6% 65.656 53.043 23,8%
Vendas
Américas
Brasil 13.180 10.308 27,9% 47.731 42.391 12,6%
Estados Unidos e Canadá 64.244 62.055 3,5% 268.331 252.570 6,2%
Europa
Alemanha 10.639 14.364 -25,9% 40.697 43.765 -7,0%
Reino Unido 2.396 2.975 -19,5% 12.102 12.033 0,6%