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Definição
Objetivo
As ferramentas da qualidade são as técnicas utilizadas nos
processos de Gestão da Qualidade, principalmente a partir da
Conceitualmente, são mecanismos simples para selecionar,
década de 50, com base em conceitos e práticas existentes, implantar ou avaliar alterações no processo produtivo por meio de
aplicando fortemente a Estatística. análises objetivas de partes bem definidas deste processo.
Evidentemente, o objetivo das alterações é gerar melhorias.
As ferramentas da qualidade são gerenciais e permitem análises de
fatos e tomada de decisão com base em dados, dando a certeza de
que a decisão é realmente a mais indicada.
Objetivo
Todas as ferramentas, em maior ou menor grau, apresentam as Agregando valor para o Cliente
características listadas a seguir.
Facilidade de uso
Lógica de operação
Sequência coerente de ações
Alcance visual
Etapas de implantação
Delimitação:
Implicações no atendimento ao cliente final
Foco na solução
23/04/2017
Ciclo PDCA
PDCA no ciclo de Manutenção e Melhorias
23/04/2017
Fase 2 -
Observação
Fase 1 –
Identificação do
Problema
23/04/2017
Fase 3 -
Análise
Fase 4 – Plano de Ação e
Fase 5 - Execução
Fase 7 - Padronização
Fase 6 -
Verificação
23/04/2017
Classificação das Ferramentas As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
CATEGORIA FERRAMENTAS MAIS CONHECIDAS
CONHECIMENTO DO PROCESSO
1- ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE CAUSAS E EFEITOS (1) Diagrama de Causa e Efeito; (2) Gráficos de Pareto; 1. Análise das relações entre causas e efeitos
(3) Diagrama de Dependência
2 - EXPRESSÕES SIMPLIFICADAS DO PROCESSO (1) Histogramas; (2) Fluxogramas; (3) Diagramas de Diagrama de causa-efeito
Dispersão
3- ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DO PROCESSO (1) Folhas de Verificação ; (2) Gráfico de Controle; (3) Este diagrama é conhecido também como gráfico de espinha de peixe ou
Diagrama de programação de Decisão
4 - REPRESENTAÇÕES DA OPERAÇÃO DO PROCESSO (1) Diagrama-matriz; (2) Diagrama Seta; (3) Diagrama
diagrama de Ishikawa. O objetivo desta ferramenta é a análise das
Árvore operações dos processos produtivos.
AÇÕES DO PROCESSO
5 - ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO (1) Células de Produção; (2) Kanban; (3) Diagrama de
Similaridade
6 - OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO (1) Perda Zero; (2) Qualidade de Origem
7 - ENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS NO PROCESSO (1) Manutenção Produtiva Total(TPM); (2) Círculos de
PRODUTIVO Qualidade
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As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
Vantagens
• Boa ferramenta de levantamento de direcionadores As fontes de problemas de um processo produtivo podem ser
• Boa ferramenta de comunicação agrupadas em seis grupos, os 6M:
• Estabelece a relação entre o efeito e suas causas • Máquina
• Possibilita um detalhamento das causas
• Método
• Ajuda a enfocar o aperfeiçoamento do processo
• Registra, visualmente, as causas potenciais que podem ser revistas
• Mão-de-obra
e atualizadas • Matéria-prima
• Provê urna estrutura para o brainstorming • Meio Ambiente
• Envolve todos • Medição
• Evita o esquecimento de itens importantes
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
Máquina Matéria-prima
todos os equipamentos e sistemas (informática, telecomunicações, característica dos insumos necessários para a realização do processo
etc.) utilizados para a realização do trabalho
Meio Ambiente
Método características físicas do ambiente de trabalho (temperatura, ruídos,
a forma como o processo analisado é realizado, a organização das iluminação, etc.), bem como a relação das pessoas da
informações e do trabalho organização (motivação, remuneração, relação entre diferentes
níveis hierárquicos)
Mão-de-obra Medição
mão de obra utilizada para a realização do processo analisado de que forma o resultado é medido, a supervisão do
comportamento do processo
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Efeito
Causa Causa Contém o indicador de qualidade e o enunciado do projeto (problema)
É escrito no lado direito, desenhado no meio da folha
Eixo central
Urna flecha horizontal, desenhada de forma a apontar para o efeito. Usualmente
desenhada no meio da folha
EFEITO
Categoria
Representa os principais grupos de fatores relacionados com efeito
As flechas são desenhadas inclinadas com as pontas convergindo para o eixo
central
Causa Causa Causa
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• Causa MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA
CARRO
Causa potencial, dentro de uma categoria que pode contribuir com o efeito
RELÓGIO
As flechas são desenhadas em linhas horizontais, aportando para o ramo COMBUSTÍVEL
MARCADOR DE
O CARRO CHEGOU
ATRASADO
de categoria COMBUSTÍVEL
• O efeito, ou problema é fixo no lado direito do desenho e as influências MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO
ou causas maiores são listadas de lado esquerdo
PROVÁVEIS CAUSAS
23/04/2017
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
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As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
e
a
co
s
ha
nd
ad
c
ro
aç
in
ut
Fe
Ri
sid
an
Tr
O
M
or
ro
ef
Po
D
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
Gráfico de Pareto
Tipos de diagramas de Pareto
• Diagrama de Pareto por Efeitos
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns Etapas do Projeto de Elaboração da Apostila com as Dependências
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
2. Expressões Simplificadas do Processo Histogramas
Distribuição de Frequências ou Histogramas Polígono de frequência
Gráfico em linha, sendo as frequências marcadas sobre perpendiculares ao
eixo horizontal, levantadas pelos pontos médios dos intervalos de classe
A área de um histograma é proporcional à soma das frequências simples ou absolutas
Para realmente obtermos um polígono (linha fechada), devemos completar a
• Frequências simples ou absolutas figura, ligando os extremos da linha obtida aos pontos médios da classe
Valores que realmente representam o número de dados de cada classe. anterior à primeira e da posterior à última, da distribuição
A soma das frequências simples é igual ao número total dos dados da distribuição. Polígono de frequência acumulada
Traçado marcando-se as frequências acumuladas sobre perpendiculares ao
• Frequências relativas
eixo horizontal, levantadas nos pontos correspondentes aos limites
superiores dos intervalos de classe*
Valores das razões entre as frequências absolutas de cada classe e a frequência total da
distribuição. * Definição encontrada na literatura, porém uma classe representada por intervalo fechado à
A soma das frequências relativas é igual a 1 (100 %). esquerda, não inclui o limite superior na representação de valores da classe
23/04/2017
• Frequência relativa acumulada de um classe Dividindo a amplitude (R) em intervalos de mesmo tamanho.
Dividir R por 1, 2 ou 5 (ou 10; 20 ; 50 ou 0,1; 0,2; 0,5 etc.) de forma a obter de 5 a 20
intervalos de classe de tamanho igual, ou K=Tolerância/h
Frequência acumulada da classe, dividida pela freqüência total da
distribuição
Construindo um Histograma
Construindo um Histograma 7. Determinar os valores limites para cada classe, englobando o
menor e o maior valor observado
Amostra 30 ~ 50 51 ~ 100 101 ~ 250 > 250
O primeiro elemento das classes seguintes sempre será formado pelo último
K 5~7 6 ~ 10 7 ~ 12 10 ~ 20 elemento da classe anterior
10
0,1
12. Calcular os parâmetros X (média) e σ (desvio padrão)
5
0,05
LSE – Limite Superior de Especificação 0 2,5005 2,5055 2,5105 2,5155 2,5205 2,5255 2,5305 2,5355 2,5405 0
O histograma atende a
Forma de Gauss Forma bimodal – Tipo Pico Forma asimétrica especificação com folga e,
Duplo
portanto, deve-se manter a
situação atual
Como comparar histogramas com limites de Como comparar histogramas com limites de
especificação? especificação?
Como comparar histogramas com limites de Como comparar histogramas com limites de
especificação? especificação?
LIE LSE
LIE LSE
23/04/2017
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
FLUXOGRAMA
SIC XEROX RIF CAGR CLIENTE BANCO
G e r a A r q u iv o
F a tu r a
Im p r im e D is tr ib u i
R ecebe
F fa tu r a p a r a
P a g a m e n to
G e ra
A r q u iv o d e
Arr ec a da ç ã o
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
R ec ebe
A r q u iv o e
2. Expressões Simplificadas do Processo
C o n s is te
Diagramas de dispersão
Pro c es s a a
B a ix a d a s
O roteiro para construir o gráfico segue os seguintes passos:
C o n ta s
Não
Id e n tific a d o
1. São selecionadas duas variáveis de estudo.
B a ix o u
N ão
2. O estudo busca definir a relação entre elas. Para tanto, considera-se que uma delas seja
S im
independente e que a outra tenha um comportamento a ela associado.
3. Considera-se como independente a variável que faz a predição, ou seja, aquela cujo
B a ix a n o
S IC N ão
R e g u la r iz o u
S im desempenho depende dela mesma ou de valores aleatoriamente a ela atribuídos.
4. Considera-se como dependente a variável a ser predita, ou seja, aquela que, supõe-se,
assuma valores que tenham alguma relação com os valores associados a primeira variável.
B a ix a M a n u a l
5. A curva mostrada no gráfico pode determinar a natureza da relação entre as variáveis ou a
constatação de que esta relação não ocorre.
Es p e r a 6. Tenta-se associar a relação das variáveis a algum padrão conhecido. Se esta associação for
inviável, provavelmente as variáveis não guardam relação entre si.
A p r e s e n ta ç ã o d o
C o n ta p e lo C l ie n te
23/04/2017
Interpretação
5. Identifique o diagrama para facilitar o entendimento posterior com itens o Observar a direção e a dispersão dos pontos
como: título, período de tempo, quantidade de pares de dados, identificação e o Se X e Y crescem no mesmo sentido, existe uma correlação positiva
unidade de medida de cada eixo, etc. entre as variáveis
o A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos
o Se X e Y variam em sentidos contrários, existe uma correlação negativa
entre as variáveis
o A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos
o Se X cresce e Y varia ao acaso, não existe correlação entre as variáveis
ou a correlação entre elas é nula
o A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos
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Y Y Y
Y
6 6 6
6
4 4 4
4
2 2 2
2
0 0 0
0
0 2 4 6 X 0 2 4 6 X 0 2 4 6 X
0 2 4 6 X
FORTE CORRELAÇÃO POSITIVA PODE HAVER CORRELAÇÃO NÃO HÁ CORRELAÇÃO
FORTE CORRELAÇÃO NEGATIVA POSITIVA
Y Y Y
Y 6
6 6
Y
6 4
4 4
6
4 2
2 2
4
2 0
0 0
2
0
0 2 4 6 X 0 2 4 6 X 0 2 4 6 X
0 2 4 6 X 0
PODE HAVER CORRELAÇÃO
NÃO HÁ CORRELAÇÃO 0 2 4 6 X FORTE CORRELAÇÃO NEGATIVA NEGATIVA
NÃO HÁ CORRELAÇÃO
Intervalo de variáveis
Intervalo de variáveis
• Estratificação • Estratificação
FIGURA 1 FIGURA 3
FIGURA 2 FIGURA 4
As figuras 1 e 2 mostram a relação entre quantidade de impureza e viscosidade Nas figuras 3 e 4 acontece o contrário, quando os dados das empresas estão combinados
Na figura 1 os dados de duas empresas estão combinados e parece não existir correlação parece haver correlação positiva, mas quando estão estratificados, nota-se que não existe
Na figura 2 os dados estão estratificados e nota-se claramente a correlação correlação
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Falsas correlações • É uma forma de se identificar a existência ou não de uma relação entre
duas variáveis e, caso ela exista, de quantificar tal relação
• Mesmo que exista um alto valor do coeficiente de correlação entre
duas variáveis, nem sempre existe uma relação de causa e efeito entre • O grau de relacionamento é dado pelo valor do coeficiente (geralmente
elas
designado por "r" ou "R"), o qual pode variar de "0" (nenhum
Exemplo relacionamento) a "1" (perfeito relacionamento)
• Relação do índice de preços ao consumidor e o número de ocorrência • A natureza positiva (quando uma aumenta, a outra também o faz) ou
de incêndios negativa (quando uma aumenta, a outra diminui) é dada,
respectivamente, pelo sinal positivo ou negativo do coeficiente
• Para diminuir o números de incêndios é necessário mais cuidado com
cigarros, ou outros possíveis causadores de incêndio e não abaixar ou
aumentar o preço de determinado item
S( x, y )
r=
S( xx ) * S( yy ) Técnicas estatísticas que buscam caracterizar a relação entre variáveis
tomando uma dada variável que se quer prever (variável dependente) e
onde: n é a quantidade de pares de dados e observando a sua variação em função de uma ou mais variáveis (variáveis
2 independentes)
∑n x
i
= ∑ xi −
i=1
S( xx ) =
n
∑ (x i − x )
2 n 2
O processo é efetuado identificando-se a curva matemática que melhor se
i=1 i=1 n
ajusta aos dados disponíveis, o que equivale a identificar ao traçado que
2 melhor se encaixa nos pontos do diagrama de dispersão
∑n y
i
= ∑ yi −
i=1
S( yy ) =
n
∑ (y i − y ) 2 n 2
A análise pode ser Linear Simples (relaciona duas variáveis através de uma
i=1 i=1 n
n n
reta), Linear Múltipla (relaciona três ou mais variáveis por meio de uma
n n
( ∑ x i ) *( ∑ y i ) reta) ou Não-Linear (relaciona duas ou mais variáveis por meio de uma
i=1 i=1
S( x, y ) = ∑ ( xi − x ) * ( yi − y ) = ∑ xi *yi − curva matemática que não a reta)
i=1 i=1 n
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Exercício 2:
Reta de regressão: Y = α + βx
Produ ç ão Defeituosos
Inspecionada (x encontrados
1000)
1 19,6 173
2 18,5 228
3 20,8 181
4 18,5 196
Exercício 3: 5 21,9 201
6 19,1 191
7 21 179
Um indústria de pregos levantou os dados correspondentes à 8
9
18,5
20,8
192
208
produção diária de um tipo de prego especial no período de 10 18,7
19,7
198
185
11
um mês 12 20,6 185
13 21,3 221
14 22 211
15 18,9 210
16 21,3 201
Do lote diário, foram encontradas unidades defeituosas, como 17
18
21,2
19,2
215
195
mostrado na Lista de Verificação a seguir 19 20 178
20 19 217
21 21,6 187
22 19,8 192
23 20,2 188
Monte um diagrama de dispersão e verifique se existe e qual é a 24
25
19,5
18,6
212
199
relação entre as variáveis. 26 20,1 187
27 20,8 208
28 19,8 198
29 18,9 213
30 18,7 199
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2001
2001 ERROS TOTAL
ERROS TOTAL JAN FEV MAR
JAN FEV MAR Tabulação 2 3 3 8
Tabulação
Palavras Erradas 10 13 10 33
Palavras Erradas
Pontuação 15 10 15 40
Pontuação
Omissão de Palavras 0 1 1 2
Omissão de Palavras
Números 4 5 4 13
Números
Numeração de páginas 1 1 2 4
Numeração de páginas
Tabelas Erradas Tabelas Erradas 7 6 7 20
TOTAL TOTAL 39 39 42 120
GRÁFICO DE CONTROLE
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
• Processo sob controle - Apenas causas comuns:
3. Análise do Desenvolvimento de Ações do Processo
• Resultados no mesmo padrão
Gráficos de controle
Algumas definições básicas que suportam esta ferramenta são as seguintes:
• Distribuição normal (pontos acima e abaixo da
• Processo.
média)
• Controle de processos. • Processo dentro dos limites de controle
• Meta do Controle de Processo.
UCL
• Mecanismos do CEP.
• Análise das alterações.
• Capabilidade. LCL
Tempo
23/04/2017
GRÁFICO DE CONTROLE
GRÁFICO DE CONTROLE
Gráficos de
Controle
• Processo fora de controle - causas especiais:
GRÁFICO DE CONTROLE
Valor Tipo de Limite Superior de Controle (LSC) GRÁFICO DE CONTROLE
Característico Gráfico Limite Central de Controle (LC) Construção do gráfico
Limite Inferior de Controle (LIC)
Amostragem Piloto
c (número de
defeitos) LSC = c + 3 c Retirar uma amostragem piloto (20 a 25 amostras);
GRÁFICO DE CONTROLE
GRÁFICO DE CONTROLE
Continuidade do Controle Gráficos de controle para Variável
• Após a amostragem piloto continuar a retirar amostras periodicamente
Exemplo: • Exemplo:
1. Coletar os elementos de cada amostra. São 6 amostras com 5
elementos cada amostra.
6. Calcular os limites de controle. Calcular cada limite de controle
para o gráfico (X) e para o gráfico R.
2. Calcular o valor médio (X) para cada amostra. Utilizar uma casa
decimal a mais que os dados originais.
7. Traçar os limites de controle. No eixo vertical são marcados os
valores de X e R e no eixo horizontal os números das amostras.
3. Calcular a média global da amostra (X). Trace uma linha cheia para a linha central e uma linha pontilhada
para ambos os limites de controle.
4. Calcular a amplitude (R) de cada amostra.
Média
Amplitude
63,00
62,00
61,00
6,00
4,50
60,00 3,00
59,00 1,50
58,00 0,00
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7
35,50 2
35,00
34,50 1,5
34,00
1
33,50
33,00 0,5
32,50
32,00 0
0 5 10 15 20 25 30 35 0 5 10 15 20 25 30 35
GRÁFICO DE CONTROLE
GRÁFICO DE CONTROLE
9
8
7
6
5 Gráfico c (número de defeitos),
Gráfico µ (média de defeitos)
4
3
2
1
0
-1 0 5 10 15 20 25 30
amostras LSC LC
6
8
7 5
6
4
5
3
4
3 2
2
1
1
0
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
-1 0 5 10 15 20 25 30
GRÁFICO DE CONTROLE
GRÁFICO DE CONTROLE
Tendência
Pontos próximos dos limites de controle variações bruscas do processo
pontos crescendo ou decrescendo (desgaste da ferramenta; fadiga do operador)
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 5 10 15 20 25 30
• É um método de identificação da fonte de variação Característica de qualidade de peças fabricadas por duas máquinas (A e B). Os gráficos a seguir estão
dos dados coletados. estratificados para A e B.
GRÁFICO DE CONTROLE
GRÁFICO DE CONTROLE
Gráficos de controle - A
Gráficos de controle B
Máquina A
M áquina B
6
6
5
5
4
4
3
3
2
1
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
X LSC LC LIC R
X LSC LC LIC R
23/04/2017
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
3. Análise do Desenvolvimento de Ações do Processo 3. Análise do Desenvolvimento de Ações do Processo
Diagrama de programação da decisão Diagrama de programação da decisão
O roteiro de construção do diagrama de programação da decisão pode envolver as seguintes .
etapas:
6. Além do que se fez no passo 5 em relação às ações originalmente propostas, podem ser
1. Inicialmente, uma detalhada análise da situação em estudo é feita. necessárias outras ações, adicionais a elas.
2. Especificado o problema, são listadas possíveis causas que podem determiná-lo. 7. A análise nos passos 4 a 6 guia-se por dois objetivos: determinar a possibilidade de que as
consequências das ações tomadas ocorram e fixar o grau de dano que os fatores mais
3. São identificadas ações que poderiam ser desenvolvidas para atuar sobre estas causas.
críticos poderiam determinar.
4. O passo seguinte é analisar o reflexo destas ações sobre o processo.
8. Uma combinação destes fatores define as ações a executar.
5. A avaliação destes reflexos faz a aplicação da ferramenta retroceder ao passo 3: algumas
das ações inicialmente previstas podem ser descartadas, outras podem ser alteradas e
outras, ainda, podem ser incentivadas com maior vigor.
23/04/2017
Diagrama de programação da decisão As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
.
4. Representações da Operação do Processo
Diagrama-Matriz
Diagrama seta
Um roteiro para a elaboração do diagrama seta inclui as seguintes etapas:
1. Definir o processo sob estudo.
2. Listar as atividades que o compõem.
3. Definir as atividades que são efetivamente necessárias. São essas atividades que farão
parte do diagrama.
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4. Representações da Operação do Processo 4. Representações da Operação do Processo
4. Listar a sequência básica de execução das atividades. 8. Na ficha constam: a definição da atividade e, ao lado, o tempo necessário para sua
execução.
5. Para cada atividade listada, definir os pré-requisitos para sua execução.
9. Conferir, às fichas, a mesma relação de execução das atividades.
6. Para cada atividade listada, determinar um tempo previsto de execução.
10. Observar atividades que podem ser executadas em sequência (tempos anteriores e
7. Associar uma ficha a cada atividade.
posteriores) e as que podem ser executadas simultaneamente (em paralelo).
11. Estruturar o diagrama de forma que as fichas fiquem posicionadas conforme os critérios
de organização definidos anteriormente.
23/04/2017
EVENTO EVENTO
Diagrama seta INICIAL FINAL
ATIVIDADE
12. Evidenciar a ordem de execução das atividades.
13. Atentar para o tempo previsto para executar cada atividade.
ATIVIDADE: representada como uma seta
14. Determinar setas de indicação entre as atividades.
15. O diagrama permitirá visualizar toda a sequência de atividades e os respectivos tempos de EVENTO INICIAL: o instante em que começa a atividade.
execução.
comprar fazer
comprar fazer
leite coalhada
leite coalhada AGUARDAR A
APROVAÇÃO DOS
ORÇAMENTOS
DEPENDÊNCIA INDESEJADA: PELA DIRETORIA
Atividade-fantasma elimina a
fazer coalhada não depende de
dependência indesejada
fazer café
Como montar?
Devemos criar um protótipo do Custo da Construção do Protótipo R$98.000,
– Usar caminhos para representar todos os possíveis cenários novo simulador de vôo? Probabilidade de aprovação do Cliente:
Com protótipo 90%
– Atribuir probabilidades para todos os segmentos de caminho que partam Os requisitos do projeto foram
mal definidos. Sem protótipo 20%
de eventos Custo do retrabalho após teste de aceitação:
Como resultado, existe um risco Com protótipo R$20.000,
– Determinar o valor esperado de cada segmento de que o produto final não seja Sem protótipo R$250.000,
aprovado no teste de aceitação
– Trabalhar da direita para a esquerda, incluindo os valores esperados de do cliente. Aprovado
90%
todos os segmentos de caminho que conduzam à um nó de decisão
Construir
Um protótipo iria reduzir 10% Reprovado
– Continuar até que o caminho mais vantajoso esteja determinado substancialmente o custo de Aprovado
R1 20%
Evento E1 refazer o trabalho em caso de Não Construir
D1
Decisão
falhas no teste de aceitação do 80%
Reprovado
E2 R2
cliente.
E1 R3
D2
E2 R4
Você é o gerente do projeto de uma oferta criada pela Alpha Maquinas, que Com base na sua avaliação de riscos, existe a probabilidade de 30% de haver
permitirá aos clientes usarem cartões de crédito para fazerem apostas remotas mudanças significativas nos requisitos. Se os requisitos mudarem, haverá uma
utilizando máquinas automáticas (ATMs). despesa adicional de desenvolvimento de R$2.5.M.
O projeto tem uma estimativa de despesas de R$2.5.M e deve ser completado em 1.Qual o Valor Base do projeto se nenhum evento de risco ocorrer?
até 6 meses para vencer o time-to-market (tempo que um fabricante leva para
colocar um novo produto no mercado) do seu concorrente. 2.Qual o Valor Esperado do Projeto, considerando todos os Riscos?
Se o projeto levar mais de 6 meses para ser completado (30% de probabilidade), a 3.Qual o Valor Esperado do Projeto no melhor cenário?
Alpha perderá R$10.M em fatia de mercado. Se for concluído até 6 meses (70% de
probabilidade), existe uma oportunidade dela obter uma receita adicional de 4.Qual o Valor Esperado do Projeto no pior cenário?
R$25.M. A Alpha já tem uma receita de R$20.M garantida graças a pedidos já
recebidos.
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns
5. Organização do Processo Produtivo 5. Organização do Processo Produtivo
Células de produção Kanban
Um possível roteiro para a implantação das células de produção é o seguinte: Compõem o roteiro de aplicação certas regras próprias da ferramenta. Entre elas se incluem:
1. Delimitar a área física em que o novo layout será implantado. O uso de containers e áreas de depósito padronizadas.
2. Determinar o critério de individualização das células. A reserva de áreas específicas para determinadas operações.
3. Definir os critérios de agregação as células. Criação de áreas de suprimentos com características próprias.
4. Compor uma codificação adequada para as peças. Determinação de uma estrutura ordenada de produção.
5. Determinar fornecedores e consumidores. Clara identificação das demandas, a partir das quais o sistema é estruturado.
6. Criar os elementos que definirão, com clareza, como se processará o atendimento de cada Rigor, atenção e disciplina nas operações produtivas.
consumidor.
Perfeita sintonia entre o que foi produzido e o que foi solicitado (tamanhos, quantidades,
7. Criar sistemas de avaliação periódica dos níveis de atendimento de consumidores. dados de projeto, enfim, atendimento ao que foi solicitado e na quantidade requerida).
Kanban Kanban
Kanban é uma palavra do vocabulário Japonês que
significa ETIQUETA
“O Sistema Kanban de Baseia-se todo seu funcionamento na circulação de
etiquetas entre postos de trabalho.
Planejamento da Produção”
Foi desenvolvido no Japão depois da 2ª Guerra mundial
por M. Ohno na Toyota Motor Company.
Surgiu devido, à necessidade de encontrar um sistema
de informação que permitisse transmitir as
necessidades referenciais do processo produtivo
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A
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Quadro Kanban
...ou
no quadro.
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Dimensionamento Kanban
Dimensionamento Kanban
• Dimensionamento da Escala Kanban
Lote de Produção
4h - Segurança necessidade de se
produzir quando só
existem cartões sobre a
4h - Resposta faixa verde.
Lote de
20h Produção
peças
tempo
transferência e o colocar
no supermercado.
peças
X peças
– (T3) Tempo de produção do lote de transferência
T1 T2 T3 T4
Dimensionamento Kanban
Faixa Amarela
Faixa Vermelha: Existe
• O tempo de fila é maior quanto maiores forem os lotes que o para proteger os clientes
fornecedor produz. de eventuais problemas
do processo fornecedor.
• Na prática, a faixa amarela, por conter uma parcela Só deve ser usada nestes
estimada, que é o tempo de fila, deve ser calculada baseada casos.
na somatória destes tempos e na experiência dos
peças
operadores.
Proteção
tempo
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Estoque
K
Estoque
Máximo K
K K
Estoque
Mínimo K K
Tempo
Célula
Simulação Kanban Cliente
Simulação Kanban Célula
Cliente
K K
K K
K
K K
K K K K
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Célula
Cliente Simulação Kanban
Simulação Kanban Célula
Montagem
Preparar para
produzir material
K
K
K K
K
K
K
K
209
K
Célula
Montagem
K K K
K K
K K
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Célula
K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K K
K K
K K K
K
K K K
K
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D D N = 5,5 + 6,87
N = ⋅ Tprod ⋅ (1 + S ) + ⋅ Tmov ⋅ (1 + S )
Q Q N = 6 cartões kanban de produção + 7 cartões kanban de movimentação
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1200
N = ⋅ 1 ⋅ (1 + 0 , 2 ) = 3 6 K a n b a n s
1500
N =
⋅ 0 ,062 ⋅ (1 + 0 ,05 ) = 9 ,76 ≈ 10 Kanbans 40
10
Pontos positivos
Pontos Negativos
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5. Organização do Processo Produtivo 6. Otimização do Processo Produtivo
Diagrama de similaridade Perda zero
O roteiro de implantação costuma envolver 4 etapas:
Esta ferramenta busca determinar situações análogas entre informações que descrevem uma 1. Eliminação de desvios e defeitos de qualquer natureza, sejam devidos a erros, falhas,
situação sob estudo. quebras, inadequações ou mau funcionamento (fase corretiva do processo).
2. A seguir, investe-se nas ações preventivas, de forma que se possa agir antes que eventuais
defeitos ocorram.
Um exemplo típico da utilização desta ferramenta pode ser encontrado no esforço de um
grupo de pessoas que se reúne para encontrar a solução para um dado problema (a causa de 3. Esta fase visa a consolidar os esforços feitos, solidificando a prevenção de defeitos e
um defeito, por exemplo). Várias hipóteses são levantadas por cada participante do grupo. O criando hábitos que invistam na meta de fazer certo desde a primeira vez.
que o diagrama propõe, na verdade, é um processo de refinamento destas informações.
4. Por fim, passa-se a avaliar a forma como são feitas as coisas, considerando-se que tudo o
que não for essencial para a produção é perda; tudo o que não agrega valor é perda; tudo o
que não for feito para atender os objetivos fixados é perda. É fase da racionalização global
do processo.
• Inspeção
Índice de falhas nas turbinas de aviões: 1/100.000h • Controle estatístico da qualidade
Estamos completando o número de horas hoje. • Garantia da qualidade
Vai viajar?????? • Gestão estratégica da qualidade
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Zero Defeito
Zero Defeito ZD – Planejamento da Implantação
ZD - Implantação Estabelecer como atingir de maneira permanente e
progressiva o aperfeiçoamento do Processo de redução de
Verticalizada de cima para baixo
Defeitos até atingir o ZD.
ZD – Requisitos para implantação
Equipe ZD:
• Envolvimento de todos os funcionários incluindo os
• programa ZD: participação dos executivos
gerentes.
Participação dos funcionários
• Planejamento da implantação.
• Lançamento do Programa ZD
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Defeitos.
Esta ferramenta visa a motivar a produção da qualidade logo no primeiro esforço de
• Falta de conhecimento; produção, durante a execução do processo. Trata-se da ferramenta que deu origem à filosofia
de “produção da qualidade”, em substituição ao simples controle ou avaliação.
• Falta de atenção; A ideia básica da ferramenta consiste em investir em qualidade desde o início do processo
PANE EM PLENO VÔO !!!!!!! produtivo.
As ferramentas da Gestão da Qualidade e Suas Aplicações Mais Comuns Manutenção Produtiva Total (TPM)
(Total Productive Maintenance)
7. Envolvimento dos Recursos Humanos no Processo Produtivo
Manutenção Produtiva Total (TPM)
O roteiro de aplicação da ferramenta TPM inclui:
Formação de equipes mistas nos setores produtivos, envolvendo operadores e agentes de
• É a manutenção realizada por todos os empregados, por meio de
manutenção. atividades de pequenos grupos, e que visam o controle completo dos
equipamentos.
Atribuição, aos operadores, do encargo de zelar pela operação dos equipamentos.
Atividades de check-list feitas pelos próprios operadores da máquina, para monitorar seu
adequado funcionamento. • No Japão, terra natal da TPM, ela é encarada como uma extensão natural
Mecanismos de rápido atendimento quando necessários. da organização fabril. Ela é uma evolução da manutenção corretiva para
Ampliação do nível de decisões relativas aos equipamentos. manutenção preventiva.
Programas de avaliação periódica dos equipamentos, com concessão de premiação aos
setores com melhores resultados.
TPM TPM
A TPM tem como base alguns princípios de trabalho em equipe e
empowerment (autonomia), bem como uma abordagem de melhoria
contínua para prevenir quebras.
Manutenção Produtiva Total (TPM)
• Também enxerga a manutenção como um assunto de toda a empresa, para • Em resumo, o objetivo fundamental da manutenção produtiva
o qual todas as pessoas podem contribuir de alguma forma. não é apenas evitar falhas nos equipamentos, mas aplicar a
melhor combinação dos métodos para que a produção não fique
• Mantém os métodos já consagrados (corretiva, preventiva e produtiva). prejudicada, obtendo como retorno um elevado resultado
Representa mais uma filosofia de trabalho do que propriamente um econômico para toda empresa.
método de manutenção.
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TPM
TPM
PREVENÇÃO DE MANUTENÇÃO
MELHORIA DOS EQUIPAMENTOS – KAIZEN • CONDUÇÃO DE ATIVIDADES JUNTO AOS FABRICANTES VISANDO REDUZIR
• MELHORÁ-LOS GRADATIVAMENTE E CONTINUAMENTE PARA ALÉM DE O VOLUME DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
SUAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS • MUITOS PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO ENTRE MANUTENÇÃO E
PRODUÇÃO PODEM SE ORIGINAR DA INCAPACIDADE INTRÍNSECA QUE
• INVESTIGAR EXAUSTIVAMENTE AS CAUSAS FUNDAMENTAIS DAS ALGUNS EQUIPAMENTOS TÊM DE ATENDER ÀS EXPECTIVAS DA PRODUÇÃO
FALHAS
TPM TPM
• O diagrama a seguir mostra uma visão geral dos e suas funções
• Funções de apoio da manutenção de apoio, além das inter-relações entre estes elementos.
Abrangendo todas as atividades MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E A GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL
• Tratamento de falhas dos equipamentos
• Padronização da manutenção
• Tratamento de falhas dos equipamentos
• Planejamento da manutenção
• Padronização da manutenção
• Peças-reservas e almoxarifado
• Planejamento da manutenção
• Orçamento da manutenção
• Peças-reservas e almoxarifado
• Educação e treinamento
• Orçamento da manutenção
• Educação e treinamento
23/04/2017
TPM
TPM TPM
Treinamento de Operadores Conceito de Manutenção Autônoma
Segundo Deming, a grande maioria da culpa está no sistema e se quer • Operadores X Manutenção
qualidade deve treinar, treinar e treinar. • Treinar e estimular o operador a colaborar como sensor humano
Geralmente as tarefas de manutenção podem ser executadas pelos • Tarefas simples como limpeza, lubrificação e inspeções visuais podem envolver os
próprios operadores, é claro, que necessitam treinamento adequado operadores
para poderem executar simples tarefas. • A implemantação da manutenção autônoma motiva os operadores a relatarem
rapidamente quaisquer anomalias (ruídos, vibrações, odores, temperatura,
O objetivo de treinar equipes de operação para tarefas de produção, aspectos físicos)
manutenção, não pretende de alguma forma acabar com a equipe de • Não se iluda, a manutenção como toda equipe gerencial e hierárquico não deixará
manutenção, apenas uma seleção de tarefas mais elaboradas. de existir haverá apenas uma divisão de tarefas
Este é o princípio da manutenção autônoma, a intersecção das
atividades de produção com a manutenção
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