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A B C D E
4,0 m 2,0 m 2,0 m 4,0 m 2,0 m
Obs: o nó D não deve ser considerado como nó interno, pois o trecho DE está em
balanço e pode ser “retirado” (exclusivamente para a análise de esforços) fazendo-se a
equivalência estática, como pode ser visto no item a seguir.
40 kN/m
Caso da coluna 1,
2
q.lAB - 53,333 linha 1 da tabela 1.1
2
A B -
12
=
q.lAB
+ 12 = + 53,333
4,0 m
80 kN
Caso da coluna 1,
linha 2 da tabela 1.1
P.l B C -
P.lBC - 40
=
+ 8 BC = + 40 8
2,0 m 2,0 m
10 kN
80 kN/m
MED =
20 kN
40 kN.m
Caso da coluna 2, 2
q.lCD
linha 6 da tabela 1.2 + 15 = + 85,333
C D
Caso da coluna 2, 4,0 m
linha 7 da tabela 1.2 - MED = - 20
2
80 kN 80 kN/m
40 kN/m MED = 40 kN.m
1 2
A + 53,333 - 53,333 + 40 - 40
C + 85,333 - 40 E
B D
- 20
+ 65,333
4,0 m 2,0 m 2,0 m 4,0 m
Antes de explicar o que será feito nesta etapa, deve-se saber que é necessário
um sistema auxiliar para cada incógnita do problema, ou seja, um sistema auxiliar para
cada deslocabilidade bloqueada na estrutura do Sistema Principal. Para este exemplo,
como há duas incógnitas de rotação, serão necessários dois sistemas auxiliares.
Sendo assim, nesta etapa aplica-se um giro unitário no nó 1 (nó B) da estrutura
do sistema principal como mostra a figura 1.4, ao fazer isso, apenas as barras AB e BC
serão flexionadas (linha tracejada fina), sendo estas as únicas barras solicitadas nesta
análise. Observa-se que nos sistemas auxiliares o carregamento externo não é
considerado.
1 2
A B E
C D
4,0 m 4,0 m 4,0 m
2EI = 2 = 0,5
lAB 4 4EI = 4 =1,0 Caso da coluna 2,
lAB 4 linha 1 da tabela 2
A B
4,0 m
2EI = 2 = 0,5
lBC 4
Caso da coluna 1,
linha 1 da tabela 2
B C
4EI = 4 =1,0
lBC 4 4,0 m
1 2
A E
B C D
4,0 m 4,0 m 4,0 m
2EI = 2 = 0,5
lBC 4 Caso da coluna 2,
4EI = 4 =1,0
lBC 4 linha 1 da tabela 2
B C
4,0 m
Caso da coluna 1,
linha 2 da tabela 2
C D
3EI = 3 = 0,75
lCD 4 4,0 m
Os 𝛽′𝑠 que contêm o zero no índice (𝛽10 , 𝛽20 , 𝑒𝑡𝑐 … ) são os termos de carga, o
restante (𝛽11 , 𝛽12 , 𝛽21 , 𝑒𝑡𝑐 … ) são os coeficientes da matriz de rigidez. De uma forma
prática, eles são a soma de todos os momentos ou forças em um determinado nó. Para
este caso:
Uma dica para a montagem das equações é sempre fixar o primeiro índice dos
𝛽′𝑠 e aumentar gradativamente o segundo ao realizar a soma, sendo que os 𝛽′𝑠 dos
sistemas auxiliares (𝛽11 , 𝛽12 , 𝛽21 , 𝑒𝑡𝑐 … ) devem ser multiplicados pelas suas respectivas
incógnitas.
𝟏𝟏,𝟎𝟕𝟕 −𝟏𝟕,𝟔𝟒𝟏
𝜽𝑩 = 𝒓𝒂𝒅 e 𝜽𝑪 = 𝒓𝒂𝒅
𝑬𝑰 𝑬𝑰
Obs: Não esquecer que o coeficiente EI ainda existe e deve ser colocado na resposta.
Barra AB
Para comprovar o que foi dito nos sistemas auxiliares em relação ao valor de 𝐸𝐼,
será considerado o produto 𝐸𝐼 apenas para este cálculo de momento, os próximos
serão feitos de maneira direta.
𝑓
𝑀𝐴 = 𝑀𝐴0 + 𝑀𝐴1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐴2 . 𝜃𝐶
𝑓 11,077 −17,641
𝑀𝐴 = 53,333 + 0,5𝐸𝐼 𝑥 ( )+0𝑥 ( )
𝐸𝐼 𝐸𝐼
𝑓 11,077
𝑀𝐴 = 53,333 + 0,5𝐸𝐼 𝑥 ( )
𝐸𝐼
𝑓
𝑀𝐴 = 53,333 + 5,539
𝒇
𝑴𝑨 = 𝟓𝟖, 𝟖𝟕𝟐 𝒌𝑵. 𝒎 ↶ Giro anti-horário
𝑓
𝑀𝐵 = 𝑀𝐵0 + 𝑀𝐵1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐵2 . 𝜃𝐶
𝑓
𝑀𝐵 = − 53,333 + 1,0 𝑥 (11,077) + 0 𝑥 (−17,641)
𝑓
𝑀𝐵 = − 53,333 + 11,077
𝒇
𝑴𝑩 = − 𝟒𝟐, 𝟐𝟓𝟔 𝒌𝑵. 𝒎 ↷ Giro horário
Barra BC
𝑓
𝑀𝐵 = 𝑀𝐵0 + 𝑀𝐵1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐵2 . 𝜃𝐶
𝑓
𝑀𝐵 = 40 + 1,0 𝑥 (11,077) + 0,5 𝑥 (−17,641)
𝑓
𝑀𝐵 = 40 + 11,077 − 8,821
𝒇
𝑴𝑩 = 𝟒𝟐, 𝟐𝟓𝟔 𝒌𝑵. 𝒎 ↶ Giro anti-horário
𝑓
𝑀𝐶 = 𝑀𝐶0 + 𝑀𝐶1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐶2 . 𝜃𝐶
𝑓
𝑀𝐶 = − 40 + 0,5 𝑥 (11,077) + 1,0 𝑥 (−17,641)
𝑓
𝑀𝐶 = − 40 + 5,539 − 17,641
𝒇
𝑴𝑪 = − 𝟓𝟐, 𝟏𝟎𝟐 𝒌𝑵. 𝒎 ↷ Giro horário
Barra CD
𝑓
𝑀𝐶 = 𝑀𝐶0 + 𝑀𝐶1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐶2 . 𝜃𝐶
𝑓
𝑀𝐶 = 65,333 + 0 𝑥 (11,077) + 0,75 𝑥 (−17,641)
𝑓
𝑀𝐶 = 65,333 − 13,231
𝒇
𝑴𝑪 = 𝟓𝟐, 𝟏𝟎𝟐 𝒌𝑵. 𝒎 ↶ Giro anti-horário
𝑓
𝑀𝐷 = 𝑀𝐷0 + 𝑀𝐷1 . 𝜃𝐵 + 𝑀𝐷2 . 𝜃𝐶
𝑓
𝑀𝐷 = − 40 + 0 𝑥 (11,077) + 0 𝑥 (−17,641)
𝒇
𝑴𝑫 = − 𝟒𝟎 𝒌𝑵. 𝒎 ↷ Giro horário
Barra DE
10 kN/m
f
MD
D E
2,0 m
𝑓
Figura 1.10. Esquema da barra DE engastada no nó D com reação momento 𝑀𝐷
𝑓 2,0
𝑀𝐷 = 10 𝑥 2,0 + (10 𝑥 2,0) 𝑥
2
𝑓
𝑀𝐷 = 20 + 20
𝒇
𝑴𝑫 = 𝟒𝟎 𝒌𝑵. 𝒎 ↶ Giro anti-horário
𝒇
𝑴𝑬 = 𝟎 (Pois é a extremidade livre do balanço).
lado superior
lado inferior
lado inferior comprimido
(a-1) (a-2)
(b-1)
lado inferior
tracionado
(b-2)
Figura 1.12. Lado tracionado e comprimido das barras
O diagrama de momentos fletores será traçado no item 1.8 após o cálculo das
reações de apoio, pois estas são necessárias para o cálculo dos momentos máximos
positivos.
RESULTANTE
RESULTANTE (carregamento triângular)
(carregamento retângular) 80 x 4,0
40 x 4,0 = =
2,0 10 kN
160 kN 80 kN 160 kN
RESULTANTE
58,872 42,256 42,256 52,102 52,102 20 kN 40
B C
A 1 x 4,0
3
2 x 4,0
3
D E
4,0 m 2,0 m 2,0 m 4,0 m
2
160 160 80 80 160 x 3 x4 160 x 13 x 4 + 30
2 2 2 2 4 4
VA = VB = VC = VD =
84,154 kN 113,385 kN 152,154 kN 80,308 kN
A E
B C D
Mmáx= 29,652 Parábola
do 2º grau
Mmáx= 32,821 Mmáx= 35,225
Parábola
do 3º grau
2,104 m 1,757 m
x1 x2 x3 x4 x5
10 kN
80 kN 80 kN/m
40 kN/m
10 kN/m
A B C D E
4,0 m 2,0 m 2,0 m 4,0 m 2,0 m
Legenda:
Convenção:
x1 x2 x3 x4 x5
RESULTANTE RESULTANTE
160 kN 80 kN 160 kN
RESULTANTE
Q f,2 Q i,3 20 kN 10 kN
A E
Q i,1 Q f,1 B Q i,2 Q f,3 C Q i,4 Q f,4 D Q i,5 Q f,5
VA = VB = VC = VD =
84,154 kN 113,385 kN 152,154 kN 80,308 kN
1.9.1 Trecho 1
𝑄𝑖,1 = 𝑉𝐴 = 84,154 𝑘𝑁
1.9.2 Trecho 2
1.9.3 Trecho 3
1.9.4 Trecho 4
1.9.5 Trecho 5
109,693
Parábola
84,154 do 2º grau
q.lCD 40
37,539 =
8 30
10
A E
B C Horiz. D
42,461 50,307
2,104 m 1,757 m
75,846