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1) A barra BCD da figura (devidamente

contraventada lateralmente) está submetida à ação


do peso próprio e suspensa na posição vertical
pelo ponto C. Calcular a variação do comprimento
total L da barra.
Dados: A= 25,0cm²; E= 10.000 kN/cm²; γ= 78,0
kN/m³

RESPOSTAS: N24 = N34= 0; N13= N23= -25 kN; N12= 20


kN;
Amin = 1,667 cm2; δ1 = 0,229 cm (p/ a esquerda).

4) A viga da figura, engastada nas duas extremidades,


é composta dos trechos AB e BC de seção transversal
2,0 cm² e 1,0 cm², respectivamente. A viga sofre um
resfriamento de 30 ºC. Determinar as tensões criadas
em cada trecho, sendo que o material da viga tem as
seguintes características:
α = 12x10-6 (ºC-1) ; E = 21.000 kN/cm².

RESPOSTAS: δLCD = 6,24x10-4 m; δLBC =-56,16x10-4m


δL final = -49,92x10-4 m (-0,499 cm)

2) Calcular o deslocamento vertical do ponto B. RESPOSTAS: reações de apoio (em A e C) = 11,34 kN;
Dados: E= 21.000 kN/cm² σAB = 5,67 kN/cm²; σBC = 11,34 kN/cm²
 Para as barras CE e CF: A= 1,0 cm²
 Para a barra BCD: γ= 70,0 kN/m³ 5) Dimensionar a barra de seção circular da figura,
d= 5,0 cm sabendo-se que é composta de material que suporta no
máximo uma tensão normal de 15,0 kN/cm².

RESPOSTAS: reações de apoio (em ambos) = 13,33 kN;


Amin = 1,778 cm²;

6) A barra da figura é engastada fixamente nas


extremidades, e uma força axial P é aplicada no ponto
C entre os dois trechos. Calcular as tensões normais
em cada trecho.
DADOS: A1 = 1,0 cm² A2 = 2,5 cm² ; P = 40,0 kN

RESPOSTAS: δL1 (desloc. devido às barras CE e CF) =


1,819 cm;
δL2 (desloc. devido à barra BCD) = 0,070 cm;
δL final = 1,889 cm (para baixo). RESPOSTAS: reações de apoio: RB = 8,00 kN;
RD = -32,00 kN;σBC = 8,00 kN/cm²; σCD = -12,80 kN/cm².
3) As barras da treliça da figura são do mesmo
material (σmax= 15,0 kN/cm²), e têm a mesma seção 7) Uma chapa de aço, delgada e de grande altura,
contraventada lateralmente ao longo de seu
transversal (A). Calcular A para que a carga
comprimento, deforma-se sob a ação de seu peso
indicada seja admissível. Determinar também o próprio. Pedem-se:
deslocamento do ponto 1. a) traçar o diagrama de esforço normal da estrutura;
Dados: E= 21.000 kN/cm²
b) calcular a variação de comprimento da chapa. b) tensão no concreto;
DADOS: E=21.000 kN/cm²; γ=78,5x10-6 kN/cm³; c) deslocamento vertical do ponto B.
A=50 cm² DADOS: Ea = 21.000 kN/cm²; Ec = 2.800 kN/cm²

RESPOSTAS: área fictícia: Af = 431,91 cm²


tensão no aço σa = -8,685 kN/cm²;
RESPOSTAS: N12 = -13,247; N13 = 22,078 kN; tensão no concreto σc = -1,158 kN/cm²;
N46= -7,359 kN; deslocamento vertical do ponto B: δB = -0,1241 cm
N56 = 4,416 kN; δlchapa = 0,0353 cm (alongamento). (encurtamento)

8) A barra BC é sujeita apenas a seu peso próprio. A 11) A estrutura da figura é solicitada por uma força
distância L entre os apoios fixos permanece invariável. vertical F = 60 kN, e um resfriamento de 30ºC. Pede-se
a) traçar o diagrama de N; o deslocamento vertical do ponto B.
b) deduzir uma fórmula para o deslocamento vertical DADOS: α = 1x10-5 ºC-1; A = 2,0 cm²; E = 20.000
do ponto D. Utilizar a notação: A - seção transversal kN/cm².
da barra (constante); E - módulo de elasticidade
(constante); γ – peso específico do material.

RESPOSTAS: para as barras com área A: N = 27,338 kN;


para a barra com área A/2: N = 21,338 kN;
δB = 0,1534 cm (para baixo).

12) Na estrutura da figura, sabendo-se que a força F


cresce lentamente de 0 até o colapso da estrutura,
RESPOSTAS: reações de apoio: RB = γAL/2; RC =-γAL/2; pede-se construir o gráfico “Fxvb”, onde: vb é o
desloc. vertical do ponto D: δ = γL²/ 8E (para baixo)
deslocamento vertical do ponto B.
9) Calcular o deslocamento vertical da extremidade C
da barra BC.
DADOS: P = 45,0 kN; A = 5,0 cm²; E = 21.000
kN/cm²

RESPOSTA:

RESPOSTAS: δbarra = 0,0857 cm (alongamento);


δvertical = 0,0495 cm (para cima)

10) Para o pilar da figura, pedem-se:


a) tensão no aço;
13) Determinar o valor máximo da variação uniforme
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de temperatura (acréscimo) que pode ocorrer nos 2 100 cm
trechos 1 e 2, de maneira que as tensões normais 30° 30°
nesses trechos não ultrapassem o valor 5 kN/cm2. Obs:
notar que, inicialmente, existe uma folga entre os F
dois trechos.  (kN/cm2)
Dados: 1 = 3 m ; 2 = 2 m A1 = 5 cm2 A2 = 2 cm2
E = 5.000 kN/cm2  = 10‐5 / °C 5
ruptura


1 2
2 x 10‐3 20x10‐3

folga: 1mm RESPOSTA: F =15 kN; 0,8cm - 8x10-3

RESPOSTA: 84 ºC 16) No sistema abaixo, antes da aplicação da força F,


existe uma folga de 1 mm entre o apoio A e o elemento
14) O material das barras do sistema abaixo tem rígido AB. Determinar o valor máximo da força F, de
comportamento elástico-linear até a ruptura frágil, maneira que as tensões normais nas barras 1 e 2 não
como mostrado no diagrama  x . Pede-se: ultrapassem o valor 14 kN/cm2.
a) o valor do módulo de elasticidade do material; Dados: A1 = 1 cm2; A2 = 2 cm2; E = 20.000 kN/cm2
b) o valor de F que conduz à ruptura do sistema, e em
qual barra ela ocorre;
c) os valores das forças, das tensões, das deformações
e dos alongamentos nas barras, no instante da ruptura.
Dados: A1 = A3 = 2 cm2; A2= 1 cm2; 1 = 3 = 200 cm 2
= 100 cm

 (kN/cm2) 1
2 3
100 cm
30° 30°
ruptura RESPOSTA: 56 kN
5
F


2 x 10‐3

RESPOSTA: a) E= 2500 kN/cm²; b) 7,5kN (barra 2);


c) (barras 1 e 3): 2,5kN - 1,25kN/cm² - 5x10-4 - 0,1cm
(barra 2): 5kN – 5kN/cm² - 2x10-3 - 0,2cm

15) O material das barras do sistema abaixo tem


comportamento dúctil, como mostrado no diagrama 
x . Pede-se o valor máximo de F que o sistema
suporta até romper totalmente, e o alongamento e a
deformação da barra 2, quando a tensão nas barras 1 e
3 atingir o valor 5 kN/cm2.
Dados: A1 = A3 = 2 cm2; A2= 1 cm2; 1 = 3 = 200 cm
2 = 100 cm

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